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Fonte Cougar VTK 450W é boa?


Twin6

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Fala pessoal do Clube do Hardware tudo bem?, estou tendo uma duvida em relação a uma fonte que estou pensando em pegar, Fonte Cougar VTK 450W, 80 Plus Bronze, PFC Ativo.

Eu pesquisei na internet e percebi que não tem muita coisa dela, dai estranhei, por que aparenta ser uma fonte boa, mas no site da fabricante apenas diz o que vem nela.

Mas em relação a garantia não tem nada, olhem a imagem abaixo:

image.thumb.png.c11bc9b3eb0257b923212fa5d6dddfd8.png

Nem mesmo no You tube, tem algum video dela, aparentemente parece uma fonte fantasma kkk.

Se alguém puder ajudar.....

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Mesmo marcas consolidadas que produzem fontes confiáveis (por exemplo Corsair e Seasonic) já deram bolas foras e produziram modelos medíocres ou com falhas em série. Por isso é importante atentar pra marca e modelo e procurar testes independentes.
Por R$ 50 a mais que essa Cougar você pega uma Pichau Nidus 500 W, que é comprovadamente decente.

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8 horas atrás, Shaman93 disse:

@Pepse A Pylon é realmente um pouco melhor, mas aqui tem a Nidus por R$ 260 (e, pelo menos aqui, frete grátis). Ambas são fontes honestas.

 

A diferença de custos torna a PYLON uma escolha melhor devido ao estágio primário melhor dimensionado (hold-up capacitor adequado à potência da unidade) e o estágio secundário com topologia de regulação superior (com step-down converters ao invés de um indutor compartilhado e um amplificador magnético), apesar de ter um perfil de ventilação mais agressivo (devido ao formato ruim da grelha e a escolha de filtering capacitors com menor vida útil posicionados próximos ao módulo dos step-down converters).

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  • 2 meses depois...
2 horas atrás, donzmaker disse:

3 horas de live e eles com a fonte na mao nem abrem ela

é *****

Nunca mais posto vídeo do teclab apesar de gostar dos caras.

 

Quando fazem isto, tornam estes testes totalmente irrelevante. A metodologia dos testes do TecLab é fraquíssima, eles têm equipamentos para realizar testes em condições adequadas, mas não o fazem porque o público, em sua maioria, não tem conhecimento suficiente.

 

25±1°C é um ambiente ameno, fontes de alimentação devem ser capazes de operar em 50°C por recomendação do Power Supply Design Guide, então, ao menos uma environmental chamber (que estes testadores têm) com ≥ 30°C seria um ambiente mais adequado para avaliação das fontes de alimentação.

 

O teste de carga máxima deveria ser feito seguindo a indicação de temperatura operacional máxima do fabricante. No caso desta fonte de alimentação da Cougar, o teste de carga máxima deveria ser realizado em um ambiente de 40°C.

 

Cobririam muito bem essa técnica ridícula implementada pela Cougar de indicar que o modelo é mais potente do que realmente se trata:

 

Citação

The ambient temperature should not exceed 50°C. Please pay attention to the power de-rating on all models with a decrease of 1%/°C starting at an ambient temperature of 25°C. Please ensure that there is sufficient ventilation of the entire system.

 

Retirado do manual do modelo mencionado.

 

Aliás, isto não é exclusividade da Cougar, afinal, a Sea Sonic também faz o mesmo:

 

Citação

Operating Temperature: 0°C - 50°C (de-rating from 100% to 80% from 40°C to 50°C).

 

Retirado do website da Sea Sonic Electronics, sendo encontrado na descrição de diversas séries.

 

Além disso, esquecem de testes relevantes para sistemas atuais, como cross-loads com carga elevada na trilha principal ou transient response (requerido no Power Supply Design Guide). Um sistema com uma placa de arquitetura Turing ou Ampere realmente daria margem para balanced loads?

 

Sinceramente, se nem mesmo abrem a fonte de alimentação, sobra algo relevante? Tentativas de explosão de fontes de alimentação a 25°C com o modelo entrando em colapso antes de qualquer problema ocorrer?

 

Precisam de foco e atualizações em sua metodologia.

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43 minutos atrás, Phynsx disse:

 

Quando fazem isto, tornam estes testes totalmente irrelevante. A metodologia dos testes do TecLab é fraquíssima, eles têm equipamentos para realizar testes em condições adequadas, mas não o fazem porque o público, em sua maioria, não tem conhecimento suficiente.

 

25±1°C é um ambiente ameno, fontes de alimentação devem ser capazes de operar em 50°C por recomendação do Power Supply Design Guide, então, ao menos uma environmental chamber (que estes testadores têm) com ≥ 30°C seria um ambiente mais adequado para avaliação das fontes de alimentação.

 

O teste de carga máxima deveria ser feito seguindo a indicação de temperatura operacional máxima do fabricante. No caso desta fonte de alimentação da Cougar, o teste de carga máxima deveria ser realizado em um ambiente de 40°C.

 

Cobririam muito bem essa técnica ridícula implementada pela Cougar de indicar que o modelo é mais potente do que realmente se trata:

 

 

Retirado do manual do modelo mencionado.

 

Aliás, isto não é exclusividade da Cougar, afinal, a Sea Sonic também faz o mesmo:

 

 

Retirado do website da Sea Sonic Electronics, sendo encontrado na descrição de diversas séries.

 

Além disso, esquecem de testes relevantes para sistemas atuais, como cross-loads com carga elevada na trilha principal ou transient response (requerido no Power Supply Design Guide). Um sistema com uma placa de arquitetura Turing ou Ampere realmente daria margem para balanced loads?

 

Sinceramente, se nem mesmo abrem a fonte de alimentação, sobra algo relevante? Tentativas de explosão de fontes de alimentação a 25°C com o modelo entrando em colapso antes de qualquer problema ocorrer?

 

Precisam de foco e atualizações em sua metodologia.

Eu até entendo o teste na temperatura que é feita porque é mais para testar o básicao do padrão 80Plus. 

Em relação a ver por dentro acho que é o mínimo do mínimo ainda mais em modelos de entrada onde é o público alvo do Brasil

Outro teste interessante que precisaria apenas apertar 2 ou 3 botões em 1 minuto é qual eficácia dela em 40, 100 e 150W.

Mas enfim, acho que mostrar os componentes internos é o mínimo do mínimo já que a fonte tá ali na mão e demora menos de 2 minutos e 45 segundos para abrir.


Esse teste de sobrecarga é interessante para ver o ripple e se ela vai se desligar mas tem pouca relevância ou quase nenhuma, talvez seja algo apenas para efeito de suspense - teatral. Mas enfim, 3 horas não gastar 2 minutos e 45 segundos para abrir é sacanagem.

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6 minutos atrás, donzmaker disse:

Esse teste de sobrecarga é interessante para ver o ripple e se ela vai se desligar mas tem pouca relevância ou quase nenhuma, talvez seja algo apenas para efeito de suspense - teatral. Mas enfim, 3 horas não gastar 2 minutos e 45 segundos para abrir é sacanagem.

 

Estes testes são realmente interessante, mas seriam ainda melhores se fossem realizados em condições adequadas ou fossem mais completos.

 

A fonte de alimentação pode ter diferentes proteções:

  • Over power protection
  • Over current protection
  • Over temperature protection

Todas essas podem proteger a fonte de alimentação de uma sobrecarga, mas o ideal é testar suas configurações individualmente em vez de exigir imensa quantidade de carga do modelo a fim de verificar-se melhor se sua implementação é correta, afinal, estas proteções têm múltiplas funções, especialmente a over temperature protection, que também serve como fan failure protection e a over current protection, que funciona como under voltage protection (melhor do que a própria under voltage protection).

 

24 minutos atrás, donzmaker disse:

Outro teste interessante que precisaria apenas apertar 2 ou 3 botões em 1 minuto é qual a eficiência dela com 40W, 100W e 150W.

 

Também é outro teste relevante, que também pode ser justificado a partir da introdução do Alternative Low Power Mode nos dois últimos Power Supply Design Guide. Este é realizado pela Cybenetics, inclusive.

 

No entanto, talvez não caiba no formato que estejam buscando.

 

26 minutos atrás, donzmaker disse:

Mas enfim, acho que mostrar os componentes internos é o mínimo do mínimo já que a fonte tá ali na mão e demora menos de 2 minutos e 45 segundos para abrir.

 

De toda maneira, conforme mencionaste, deveriam abrir a fonte de alimentação e identificar seus componentes, no mínimo.

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  • 5 meses depois...

Após um problema relacionado com a fonte, me encaminharam esse tópico. 

É decepcionante ver os comentários. 

Fazemos um trabalho voluntário, depois da hora de trabalho, com os testes que seguem uma temperatura ambiente dentro da faixa 80Plus, que é muito menos precisa (18-28C).

Por uma simples razão, foram certificadas assim (se não, os parâmetros de referência nem existiriam). 

Por muitas vezes, talvez umas 3 em cada 10 vezes, desmontamos a, fonte e descrevemos, fazemos testes mais complexos (cross load, hold up, transiente, 90V, etc). 

Já, do jeito que reclamam do teste assim, testamos a eficiência, ripple, temperatura, estabilidade das linhas a 100%, desligamento e fator de potência, sendo que a certificação é apenas de eficiência, ou seja, já é muito mais que a 80Plus, que cobra um dinheiro alto para sua certificação (que considero medíocre). 

Mesmo assim, dá mais de 3 horas, fazendo ao vivo e cansados. 

Aí recebemos esse tipo de desvalorização, sendo que os mesmos que querem ver tudo, nem devem conpartilhar ou ajudar o canal com nada. 

Basta ver o número ridículo de views em nossos testes, para mais de 3 horas e essas pessoas não sabem que um teste que fazemos para uma empresa, facilmente demora mais de 8 horas (em todas as cargas, todos os testes, trocando pontas de prova, cargas, calculando, etc). 

Se o vídeo fosse ainda mais longo, no final estaríamos fazendo para uma "classe particular". 

Por essa razão, até pelo pouco interesse e por gastar dinheiro ao invés de ganhar, poucos vídeos e lives fazemos. 

Temos certeza que esses colegas que criticam sabem outros canais que fazem isso ao vivo, pois nós não conhecemos. 

Enfim, é isso... 

 

Abraço a todos. 

Ronaldo 

TecLab 

 

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9 horas atrás, Ronaldo Buassali disse:

Após um problema relacionado com a fonte, me encaminharam esse tópico. 

É decepcionante ver os comentários. 

Fazemos um trabalho voluntário, depois da hora de trabalho, com os testes que seguem uma temperatura ambiente dentro da faixa 80Plus, que é muito menos precisa (18-28C).

Por uma simples razão, foram certificadas assim (se não, os parâmetros de referência nem existiriam). 

Por muitas vezes, talvez umas 3 em cada 10 vezes, desmontamos a, fonte e descrevemos, fazemos testes mais complexos (cross load, hold up, transiente, 90V, etc). 

Já, do jeito que reclamam do teste assim, testamos a eficiência, ripple, temperatura, estabilidade das linhas a 100%, desligamento e fator de potência, sendo que a certificação é apenas de eficiência, ou seja, já é muito mais que a 80Plus, que cobra um dinheiro alto para sua certificação (que considero medíocre). 

Mesmo assim, dá mais de 3 horas, fazendo ao vivo e cansados. 

Aí recebemos esse tipo de desvalorização, sendo que os mesmos que querem ver tudo, nem devem conpartilhar ou ajudar o canal com nada. 

Basta ver o número ridículo de views em nossos testes, para mais de 3 horas e essas pessoas não sabem que um teste que fazemos para uma empresa, facilmente demora mais de 8 horas (em todas as cargas, todos os testes, trocando pontas de prova, cargas, calculando, etc). 

Se o vídeo fosse ainda mais longo, no final estaríamos fazendo para uma "classe particular". 

Por essa razão, até pelo pouco interesse e por gastar dinheiro ao invés de ganhar, poucos vídeos e lives fazemos. 

Temos certeza que esses colegas que criticam sabem outros canais que fazem isso ao vivo, pois nós não conhecemos. 

Enfim, é isso... 

 

Abraço a todos. 

Ronaldo 

TecLab 

 

Ninguém tá desvalorizando seu trabalho voluntário não. Por mim eu digo que é ridículo fazer 3 horas de live e não abrir a fonte, apenas isso. Como é brasil a gente tem que aceitar tudo de bico calado.  Abraços obrigado pelos testes.

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@donzmaker

Pra você ver, 3 horas não dá nem pra abrir a fonte... 

As lives mais longas, que quase ninguém acompanha, duram bem mais e um teste completo não demora menos que umas 8 horas. 

Quando a gente aprofunda o tema e sai do equipamento, o público sai junto. 

O que mais gostam? 

Da máquina e do osciloscópio condenando a fonte ou delas queimando. 

E a propósito, não é Brasil, mas em nenhum lugar do mundo testam ao vivo. 

Quase certeza que somos os únicos no mundo (a não ser que seja na, China e mídias sociais de lá, o que tem são vídeos gravados) 

Assim editam, resumem em 10 ou 15 minutos. 

 

Abraço 

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