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Critérios básicos pessoais avaliação de pasta térmica aplicada e não aplicada


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Dentro deste assunto de pasta térmica apenas no tocante ao prazo de validade e possível identificação do tipo ou qualidade e sem entrar na parte da aplicação.

O objetivo é ter uma linha de pensamento razoável que faça sentido lógico argumentativo.

E são quatro situações distintas consideradas:

1- Estoque de pastas térmicas não aplicadas e colecionadas ao longo do tempo, sobras guardadas lacradas, em sachês, seringa ou pote. Com ou sem identificação/prazo de validade.

2- Idem estoque de pastas térmicas parcialmente usadas.

3- Equipamento dentro ou fora de uma manutenção programada de tempos em tempos

4- Avaliação prévia de um equipamento desconhecido ou avaliação de rotina entre as programações.

 

Vamos lá, vou tentar expor na situação prática; muita gente vai guardando os sachês, seringas e potes que sobram com alguma pasta térmica dentro, independentemente de terem uma identificação ou um prazo de validade, ai se passam 10, 20 ou mais anos e lá estão todos eles guardadinhos na gaveta porém, de cabeça se torna impossível lembrar de detalhes como se é condutiva ou não, se é de boa qualidade ou se é genérica ou para uma determinada aplicação.

Fazendo uma rápida inspeção visual e tátil, dá para perceber que ainda tem alguma elasticidade, ou seja, não estão parcialmente endurecidas ou ressecadas, não parecem ter mudança de coloração. A parte da viscosidade fica em aberto.

Diante desta situação seria correto pensar que ainda podem ser usadas em equipamentos de menor importância/valor/desempenho mas, não em equipamentos de maior importância/valor/desempenho?

Ou seria melhor nem pensar, considerar fora de cogitação usar pasta velha, que o certo é descartar tudo que é velho ou incerto, tirar o escorpião do bolso, comprar e só usar pasta térmica nova?

Ai vem a situação do equipamento que não se sabe quando foi feita a última troca mas, ainda está na garantia ou tem menos de um ano de uso e só para checar vamos dar uma avaliada na situação da pasta térmica já aplicada, ou seja, aquela que saiu do pote/bisnaga/sachê e está instalada entre o processador e o dissipador, ai se segue os mesmos critérios de avaliação quanto a elasticidade/coloração.

Diante desta segunda situação seria correto usar a mesma linha de pensamento anterior em condições de continuar a usar a pasta velha em equipamento de menor importância/valor/desempenho?

 

Não esquecendo o princípio da Jaque! Já que abriu e avaliou, aproveita e troca, mesmo que não precise mas, ai tem o risco de aplicar a pasta inadequada e criar um problema ao invés de prevenir.

 

Tentando fechar ou esgotar o assunto com uma linha de raciocínio lógico; seria correto afirmar que uma economia de valores no sentido de aproveitar pasta térmica por mais tempo é uma economia de porco? Justamente porque a quantidade de pasta a ser substituída, bem como a mão de obra, teria um custo entre centavos e dezenas de reais conforme a qualidade da pasta a ser empregada e que o prejuízo de colocar em risco, qualquer que seja o valor do equipamento/informação é muito superior? Na casa entre centenas e milhares de reais?

 

Ou minha linha de pensamento não tem nada a ver? Porque pasta térmica não tem validade antes de ser aplicada e não sofre deterioração do tempo/estoque. Podendo ser aplicada sem uma avaliação do seu estado, sem quaisquer neuras.

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