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Black and White 2


vinyy

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Olá amigos do Forum, bom hoje vi a analise do jogo no Ptgamers, os caras enloqueceram de tão bom q o jogo é, os grafico estão "milagrosos" a jogabilidade intuitica e demais o melhor!!!! Deem uma conferida :Poucos dias depois de ter jogado a versão beta de Black & White 2 chegou-nos a versão final para teste do mesmo. Não pude ficar mais contente, por um lado por fazer valer a minha política de não dissecar versões incompletas e com bugs em busca de todas as suas novidades, deixando isso para o código final; por outro porque ainda estava “quente” das minhas explorações teológicas, aproveitando tudo aquilo que aprendi na primeira versão para me facilitar nesta.

Agora que já “desci à terra” e me tornei num simples mortal, posso concentrar-me nas minhas crenças: afinal os milagres existem. Pelo menos é isso que Peter Molyneux e a sua Lionhead Studios nos querem fazer “crer”! A editora encontra-se bem atarefada, não só com esta sequela, como também na próxima “big thing” que é The Movies, além da ajuda à Big Blue Box em Fable: The Lost Chapters para PC. São três jogos distintos, ambiciosos, e cobiçados. Não admira que as editoras respectivas sejam a Electronic Arts, a Activision e a Microsoft para cada um dos jogos mencionados.

Black & White foi um marco para os videojogos, não tenho qualquer dúvida em afirmá-lo. Querendo mostrar que ainda se consegue ir mais além do que foi alcançado, a Lionhead prometeu pegar no conceito e fazê-lo evoluir, na medida que corrigia os pontos menos bem aceites pelos jogadores. O resultado é um título bem mais refinado, quase produzido de raiz, oferecendo-nos um misto homogéneo de vários conceitos de jogo como God game, RTS, City Building e até RPG. A forma como tudo ficou interligado numa simbiose quase perfeita é merecedora dos nossos mais profundos louvores, mas isso terão de ler as linhas que se seguem.

Mal corremos o jogo reparamos num toque de requinte bastante original. Mal aparece o logótipo da Lionhead este torna-se completamente interactivo, simulando um copo cheio de partículas, detentoras de elementos físicos. Podemos tentar entornar as partículas, tornar a apanhá-las pelo tempo que quisermos. Larguem o rato e o símbolo aparecerá e o jogo continuará a carregar. Um toque original que merece a sua menção.

Um dos aspectos de que os fãs se queixaram no primeiro jogo prendeu-se com o facto de não haver uma história interessante, que pudesse justificar as deambulações que fazíamos pelo cenário. Tudo era ligado por uma série de acções que tínhamos de fazer, descobrindo os scrolls pela ilha e completar os pequenos desafios. Para esta sequela as coisas mantêm-se algo semelhantes, porém, foi dado mais ênfase à história, criando-se assim uma narrativa coerente e justificativa dos nossos actos, assim como objectivos concretos, mas principalmente dominar cada uma das oito ilhas disponíveis. Teremos um quadro com objectivos que nos clarificam tudo aquilo que podemos fazer, seja o principal ou as pequenas missões extra paralelas.

A nossa missão é intervir nos apelos da população, em forma de orações, assim como zelar de forma geral pelo seu bem-estar, ou se preferirem, escravizá-la. Para este jogo a Lionhead decidiu dar uma entidade aos pequenos mortais, sendo separados por povos. Assim, o jogador assume o Deus do pequeno povo grego, que tenta lutar contra a opressão das outras culturas - japoneses, aztecas, escandinavos, etc. Em cada ilha sabemos que temos de contar com um inimigo, interessado em dominar o território. O jogo começa com o nosso povo a ser completamente dizimado pelos aztecas, dando-nos tempo apenas para fugir daquela ilha, salvando algumas pessoas. Trata-se no fundo de um pequeno tutorial de interacção com o cenário, apresentando-nos as nossas duas consciências do bem e do mal.

Nas primeiras ilhas iremos ser acompanhados das consciências que marcaram o primeiro jogo - o anjo velhote e o demónio reguila. Ambos tentam alertar-nos para as vantagens de seguir tanto o bem como o mal, sendo desde logo de início patente a forma como iremos encaminhar a campanha. Tal como no jogo anterior as nossas acções terão impacto em todo o aspecto do ambiente, seja na nossa mascote, no território e no próprio povo. Seja qual o caminho que escolherem o objectivo é conquistarem as ilhas. Para isto terão de começar por anexar as várias tribos espalhadas pelo mapa de modo a poderem fazer o ataque final ao rival.

Essa é só a 1° pagina da analise q você encontra aqui!!

VALEU!

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