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Anti-corrosivo eletrônico para lataria de carros


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Amigos, ouvi falar que existe por aí afora, um artefato eletrônico, que montado junto a lataria de um veiculo, o mesmo fica protegido da oxidação da maresia.

Alguém conhece onde comprar? Ou como implementar?

O meu primeiro veiculo, ficou com a lataria marrom, era azul. Agora o atual, parece caminhar para o mesmo estado.

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eu já ouvi falar de um dispositivo desses na decada de 90 no comecinho, saia ate nas 4Rodas, não sei se funciona

existe algum procedimentos que se usa como um material de oxidacao mais rapida como magnesio ligado a carcaça de ferro, assim o magnesio perde eletrons e oxida enquanto o "carro" não perde, porém e altamente inviavel, isso e para grandes industrias ou sei la :P

já que a oxidacao e o processo de perda de eletrons, a partir dai da pra bolar algo, não estou muito por dentro disso

uma coisa interessante, já notou q eletrodomesticos ou placas maes qunado ligadas nunca oxidam ??? não pelo calor que retira a umidade mas me parece algo relacionado justo a perda de eletrons hmmmm sei la alguem mais experiente deem uma luzz :-BEER

faz o seguinte qunado não tiver em uso poe seu carro na tomada se funcionar e não keimar o modulo central você diz AHAHAhahhaha T+ :P

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Atenção pessoal:

pelo visto abaixo uma empresa(OX-FREE), que parece estar vinculada a Unicamp está comercializando um equipamento que parece ser o objeto deste tópico.

Vamos tentar construir um com os mesmos princípios tecnologicos?

"Álvaro Claudino

Especial para o DIARIO de Pernambuco

Solução inteligente prática e científica. Isso é o que resume o estudo desenvolvido pela Universidade de Campinas (Unicamp) para combater definitivamente a ferrugem. Denominado Ox-Free, o aparelho eletrônico equilibra a quantidade de prótons do veículo evitando a corrosão da chapa de aço.

A proteção eletrônica anti-ferrugem já existe nos Estado Unidos mas é utilizada apenas para combater a corrosão existente no radiador. Os pesquisadores da universidade desenvolveram o projeto que já atinge estados como Bahia, São Paulo e Sergipe.

“Entrando em contato com o meio ambiente o veículo perde elétrons fazendo com que o metal volte a sua origem bruta. O aparelho emite uma carga que é suficiente para equilibrar o sistema”, explica em poucas palavras o diretor administrativo da EngePhoton, Andrei Dorta. Caso o carango já apresente pontos de ferrugem ele não aumentará. “Isso é uma verdadeira maravilha para cidades como Recife que tem uma forte maresia”, diz ele.

Algumas empresas como a Delta e Borborema já aderiram ao processo. O sistema de instalação é simples. O Ox-Free é uma caixa preta com uma luz verde, duas vermelhas e dois fios. Cada fio é ligado a uma extremidade do carro. Em pouco mais de quatro horas, todo o carro já estará com a “nuvem de elétrons”, protegendo o veículo. A luz verde indica que o sistema está funcionando normalmente. Se uma luz vermelha acender, é sinal que uma das pontas está com problemas.

Quem pensa que a instalação é complicada está enganado. A caixa pode ser colocada em qualquer parte do carro, desde que fique visível para o motorista. “Ela não interfere na parte eletrônica do veículo e, em termos de consumo, gasta um pouco mais do que um relógio do próprio carro”, comenta o diretor comercial Márcio Bruzaca. O assessório é ligado diretamente na caixa de fusíveis ou na bateria. “Caso a bateria falhe o aparelho fica funcionando ainda por mais 48 horas”, completa Bruzaca.

O modelo CP12 é exclusivo para carros de passeio, custando R$ 160,00. Já o CM 12 ou CM 24 é responsável pela proteção de carros de grande porte e está custando no mercado pernambucano R$ 235,00. Mas Andrei avisa: “Os modelos são exclusivos. Utilizar o específico de caminhões em carros de passeio pensando que terá uma maior proteção é um grave erro. Se o motorista fizer isso acontecerá justamente o contrário. Uma sobrecarga de elétrons afetará o automóvel aumentando a ferrugem já existente ou fazendo novos pontos”.

O Ox-Free para caminhões tem quatro pontos de instalação. O produto têm garantia de dois anos com durabilidade comprovada por dez anos.

Serviço

www.ox-free.com.br

Telefone - 3062.0620

"

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Para quem desejar alguma informação aqui vai algo para poderem começar

Combater electronicamente a oxidação

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A oxidação pode fazer estragos muito caros nos veículos, especialmente aqueles sujeitos a neve ou em áreas litorais. O sistema de pintura revestindo as partes metálicas por pulverização ou galvanização pode inibir a oxidação, mas pode falhar se uma micro plaqueta ou um risco expuserem o metal. Também, é impossível revestir cada emenda sobreposta, junção de solda e parafusos.

O sistema alcança aquelas ( Ex: Portas )

áreas onde os revestimentos tradicionais não podem. Não

são somente os painéis exteriores protegidos, mas para dentro

das portas e das emendas de aço são protegidos também.

Assim que pode você fazer para impedir a oxidação em seu veículo? Os sistemas de protecção electrónica de oxidação e de protecção de corrosão desenvolve um processo chamado “o acoplamento capacitivo,” que dá um tipo de revestimentos que a pintura não fornece. Basicamente, o sistema provoca uma carga de superfície electrostática pequena, negativa em todas as superfícies geralmente aterradas do metal de um veículo, incluindo fendas e áreas escondidas.

Esta protecção electrostática não é 100% eficaz quanto a parar a oxidação, pode retardar significativamente o processo e estender a vida de todo o componente de aço. Teste de laboratório independente mostrou que o processo reduz a oxidação e a corrosão mais de 80%. O sistema de protecção electrónica de oxidação é não somente para veículos novos, protegendo a carroçaria. Pode ser usado nos mais velhos, aqueles cuja carroçaria já começou a oxidar.

O sistema foi bem sucedido após passados 15 anos mesmo nos casos onde a oxidação é um problema enorme.

O sistema de protecção electrónica de oxidação é baseado no princípio que a corrosão é uma reacção electroquímica que pode ser controlada electronicamente. O ferro e o oxigénio têm quimicamente cargas opostas e procuram consequentemente combinar para dar forma à oxidação. O ferro combina-se com o oxigénio, e rapidamente o metal deteriora-se. Se a temperatura aumentar o processo da oxidação acelera.

O corpo do metal de um veículo tende a ter uma carga eléctrica positiva em uma área onde a oxidação esteja ocorrendo.

O sistema de protecção electrónica de oxidação de acoplamento capacitivo introduz uma carga de superfície negativa ao corpo do metal, preferivelmente, que polariza as camadas microscópicas de cargas eléctricas que ocorrem ao longo de uma superfície que vão corroendo do metal. Essencialmente, o sistema de protecção electrónica de oxidação torna muito difícil a combinação das cargas opostas de ferro e de oxigénio, combatendo as camadas polarizadas de cargas. A superfície negativa formada á superfície a proteger reduz a taxa com que o ferro e o oxigénio se combinam, retardando assim o processo da corrosão.

O sistema neutralizar tem três componentes preliminares: um módulo de fonte e de controlo de alimentação, um cabo de fios de fiação modular removível, e acopladores capacitivos programados.

Pequenos impulsos gerados dos 12 ou 24 Volt da fontes do conversor de energia DC-DC entregam a quantidade requerida de corrente aos acopladores capacitivos, para gerar um campo electrostático de valor apropriado para reduzir a mobilidade dos iões que é a base do processo da corrosão.

Os acopladores capacitivos programados são unidos à superfície protegidos do metal com material auto adesivo. O acoplador é formado por uma placa de cobre fina e flexível isolada . Quando carregado pelo módulo de fonte e de controlo de alimentação, o acoplador funciona como a metade positiva de um condensador, induzindo em escala limitada e específica a carga de superfície electrostática negativa através do acoplamento capacitivo.

O corpo do metal do veículo serve como a metade negativa de um condensador. Para usar o sistema em repouso, necessitará provavelmente de 8 a 10 acopladores individuais.

Ver tabela anexa.

O sistema gera aproximadamente 400 volts, com uma corrente máxima de menos de 50 miliamperes. Limitando assim a possibilidade de choque eléctrico. O sistema interfere com os computadores, os rádios ou o outro equipamento electrónico.

Especificções genéricas

Voltage entrada + 12Volt DC

Ground - Negativo

Consumo 12.5v 21 milliamps

Output Voltage @ 12.5v 440 DCV

A tecnologia electrostática do controle da corrosão não deve ser confundida com os processos de protecção de por deposição electrolítica.

Obviamente, há somente de sentido único avaliar inteiramente o sistema neutralizar, e aquele é cabê-lo a um veículo e monitorar toda a corrosão futura.

Diagrama de montagem

Efeitos da corrosão

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Anote estes parafusos de retenção de duas grades. Corroído prende duas porções plásticas junto e não compartilha de uma terra comum com o descanso do veículo e consequentemente não é protegido

Efeitos da protecção

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Debaixo deste veículo embora viva em um ambiente agressivo, não há um sinal da corrosão!

Montagem

--------------

Instalação na parte traseira do arco direito da roda com uma almofada capacitiva do acoplador no guarda-fogo e em outro diagonalmente oposto na parte traseira do veículo. A maioria de veículos requer somente um único acoplador no

compartimento de motor.

Exemplos Comerciais

1º Exemplo

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Protecção - sistema de controlo.

Sistema completo Acopulador Montagem

2º Exemplo

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Anexos

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Tabela nº acopladores

New cars <3yrs, little rust <3yrs, some rust 3-6yrs, little rust 3-6yrs, some rust 6-10yrs, little rust 6-10yrs, some rust -10yrs, severe rust >10yrs, some rust >10yrs, severe rust

Small Vehicle C1 C1 C2 C2 C2 C2 C3 C3 C3 C4

Medium Vehicle C1 C1 C2 C2 C2 C2 C2 C3 C3 C4

Large Vehicle C1 C1 C2 C2 C2 C3 C3 C4 C3 C4

Small 4WD C3 C3 C3 C3 C3 C4 C4 C6 C4 C6

Large 4WD C3 C4 C4 C4 C4 C5 C6 C8 C6 C8

Extreme Use C6 C8 C8 C8 C8 C8 C8 C8 C8 C8

Up to 2 Tonne C6 C6 C6 C6 C6 C6 C6 C8 C8 C8

Exemplos de montagem

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nico 2006

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Estive olhando um aparelho instalado no carro de um amigo, e pelo que pude perceber que possue os fios:

vermelho + ;

preto - ;

2 fios brancos ligados diretamente na carroceria do carro através de parafuso da mesma.

Ou seja, parece ser mais simples, aliás, outra tecnologia.

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Postado Originalmente por Cassiano (Campos)@17 de fevereiro de 2006, 22:18

Estive olhando um aparelho instalado no carro de um amigo, e pelo que pude perceber que possue os fios:

vermelho + ;

preto - ;

2 fios brancos ligados diretamente na carroceria do carro através de parafuso da mesma.

Ou seja, parece ser mais simples, aliás, outra tecnologia.

veja a marca e modelo para ver se se consegue saber algo mais sobre essa tecnologia

se tiver um site no manual melhor ainda

obrigado

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Postado Originalmente por nico@18 de fevereiro de 2006, 00:17

veja a marca e modelo para ver se se consegue saber algo mais sobre essa tecnologia

se tiver um site no manual melhor ainda

obrigado

é o tal do ox-free, o amigo disse que comprou o carro já com o aparelho.

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No site, em manuais, fala sobre ligar um fio ao positivo da bateria, outro ao negativo da mesma bateria(ou carroceria do carro), e em relação aos outros dois fios, os quais emitem o efeito neutralizador, são ligados em pontos da mesma carroceria do carro.

Ou seja, estes dois fios são aterrados na carroceria. Como pode não entrar em curto, que mistério é este? Talvez seja por aí o inicio de desvendar tudo.

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Eu não conhecia esse esquema eletrônico, só o magnesio mesmo, tanto que ele é utilizado em navios, e não esse treco eletrônico ai... Se o ferro não oxida alguma coisa tem q oxidar por ele...

Magnesio não é caro, na casa da minha vó tem uma cerca de ferro, meu tio usa magnesio pra não deixar ela enferrujar, parece q ele paga uns 10 pila o rolo de magnesio, ele vem em fita ou bobina como preferir.

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Éh, já eu não conhecia o lance do magnesio, muito interessante.

Pelo que entendi, lendo a FAQ no site do fabricante, a substância AÇO desde sua fabricação, é eletrônicamente instável. Ou seja, na presença de outra substância, pode reagir quimicamente, como no caso do oxigenio, formando a oxidação. Parece que o aparelho, enquanto ligado, faz com que o AÇO permaneça estável eletrônicamente, evitando assim o ferrugem. Acho que é mais ou menos isso.

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Interessante os projetos já existentes apresentados aqui no fórum.

Mas só como alerta, pelo que deu pra perceber todos eles geram uma carga elétrostatica sobre o carro!!! Com isso acho que seu carro não poderá levar mais aparelhos eletrônicos principalmente um computador, tendo o risco de queimar com a eletricidade estática. Me corrijam se estiver errado, mas acho que é isso.

Só para acrescentar, faço faculdade de engenharia(ainda no começo) e outra vez meu professor mencionou sobre como a empresa responsável pela distribuição de gás natural fazia para alguns de seus dutos( de metal) não oxidar. E ele nos disse que era apenas conectado o polo positivo de uma bateria ao duto fazendo com que suprisse a pernda de elétrons do metal inserindo elétrons através da bateria. Claro que não é um circuito tão simples assim, mas a ideia de fazer com que um metal não enferruge é essa. Fazer com que a perda de elétrons( que é a oxidação) seja suprida de alguma forma, sendo que a fonte mais comum geradora de elétrons é uma bateria.

Espero ter auxiliado em alguma coisa!

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Williamsss, obrigado pela explicação.

Realmente deve ser algo mais complexo pois a massa do carro é geralmente o terra dos circuitos conectados a ele. E já que o sentido real de circulação da corrente elétrica é do negativo para o positivo, penso que, assim, o carro perde elétrons. Dessa forma, o aparelho tende a "burlar" essa perda.

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  • 4 semanas depois...

Olá,

Já que o tópico aqui é oxidação, gostaria de apresentar um produto que foi desenvolvido nos EUA e está disponível no Brasil. Chama-se CorrosionX, www.corrosionx.com.br. É produto de pesquisa da marinha US NAVY e serve para proteção de equipamentos mecânicos e eletrônicos, pois possui uma força dielétrica de 36.000 V. Para se ter uma ideia, é possível mergular uma TV ligada nesse produto que nada acontece. No site deles, há um tópico que mostra isso:

http://www.corrosionx.com.br/audiovideo.html

Se tiverem tempo, leiam o teste também, vale a pena.

Eu o uso há algum tempo, e são inúmeras as aplicações. No meu micro utilizo em todas as conexões, sejam externas ou internas.

Sabem aquele chiado que às vezes aparece no telefone. Daí damos uma mexida no cabo e volta a ficar bom. No meu caso resolveu.

Bom tá dada a dica.

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