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Genesis Rising: The Universal Crusade (RTS) - Tópico informativo - Patch 1.044


gandalfnho

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Genesis Rising: The Universal Crusade é um RTS de ficção científica com elementos de RPG em desenvolvimento pela Metamorf Studios. O game é ambientado em um futuro distante, quando os homens conquistaram quase todo o universo colocando alienígenas como uma raça inferior e naves orgânicas são construídas usando-se engenharia genética. Na pele do capitão, comandante e designer genético Iconah, o jogador precisa explorar uma área conhecida como o coração do universo, onde acredita-se que não exista qualquer forma de vida hostil. O game já está disponível lá fora, sem previsão pro Brasil.

Site oficial

Demo SP (549 MB)

Patch 1.02-1.044 (7.58 MB)

Patch 1.31-1.044 (2.28 MB)

Requisitos recomendados

Processador 2.5 Ghz (Pentium 4 ou Athlon equivalente)

1 GB RAM

Placa de vídeo com 256 MB (Geforce 6600 / Radeon X1600)

2.5 GB HD

Windows 2000/XP/XP 64/Vista

DirectX 9.0c

Nota GameRankings: 59%

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  • Membro VIP

O texto abaixo foi traduzido de um preview em inglês

Genesis Rising ocorre num futuro distante, quando os humanos acreditam que são a única raça divina na galáxia. E, portanto, acreditam que é seu direito divino controlar tudo na galáxia. Isso se traduz em muitas batalhas, genocídio e conquista, que parece um ambiente perfeito para um RTS.

O aspecto mais único de Genesis Rising é a natureza orgânica das naves. O recurso principal no jogo é sangue, e em cada mapa você terá uma estação espacial cheia de sangue. Para coletar o sangue, deve-se mandar uma unidade especializada para recolher sangue da estação espacial e levá-lo de volta para a nave-mãe, onde será processado e convertido em dinheiro, que será usado para comprar mais naves.

Você também pode comprar DNA, que será usado para atualizar suas naves. Todas as naves são criadas por engenharia genética, então se parecem com naves normais cobertas por carne, e elas podem crescer e mudar em tempo real enquanto você combate. Ao inserir novo DNA nas naves, você pode dar a elas habilidades especiais, defesa especial, novas armas, e assim por diante. Existem três diferentes classes de naves, e baseado no tamanho da nave, terá um certo número de slots de DNA que poderão ser preenchidos.

Combate no game é como em qualquer outro RTS. Você clica em uma ou mais das unidades, então clica num inimigo e sente-se para assistir ou vá cuidar de outros negócios. Em adição a coletar sangue e matar inimigos, você pode explorar os recantos mais longínquos da galáxia em busca de novos upgrades de DNA. Você pode mover-se manualmente pelo mapa, ou abrir um mapa estelar e instantaneamente saltar entre os largos campos de batalha.

A estrutura das missões no modo single-player varia de missões de escolta a missões cronometradas a missões de busca e destruição. Existem três diferentes finais para a campanha single-player, dependendo do caminho que você escolher. São 30 missões no total, que podem ser jogadas de forma cooperativa caso você não queira ir sozinho.

Genesis Rising também terá um modo multiplayer para até 16 jogadores. Existem três facções para escolher, cada uma com suas únicas naves e upgrades de DNA. Os humanos são a raça básica do jogo single-player, os Defiance são uma raça de aliens que estão se rebelando contra os humanos, e a Inquisition é um grupo de humanos renegados que outrora lutaram para controlar a raça humana. Deverá ter entre 8 a 12 mapas multiplayer incluídos no jogo, que também deverá ter um editor de mapas completo, então você poderá criar seus próprios mapas.

Os gráficos parecem nítidos e detalhados, e o jogo parece especialmente legal quando uma nave explode e uma nuvem de sangue se afasta em gravidade zero. As próprias naves parecem interessantes, especialmente quando crescem e mudam diante de seus olhos. Sendo um jogo de ficção científica, também há um grande número de raios laser verdes, azuis e vermelhos voando pelo mapa.

Baseado em que vimos de Genesis Rising, parece ser uma interessante variação na fórmula básica dos RTSs.

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  • Membro VIP

Alguma informaçao se usa a mesma engine do Empire at war? Ta bem parecido.

E outra coisa, não sei se o certo seria sangue, e sim proteina, porque maior parte da massa corporal é proteina :P.

Ainda não vi nenhuma informação a respeito da engine.

E quanto ao sangue, também achei meio estranho, mas no texto que traduzi dizia isso mesmo.

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  • 3 semanas depois...
  • Membro VIP

Querem saber da maior? Fui escolhida para o beta test (minha primeira vez, hehe)

Como só recebi o e-mail de aceitação ontem, só tive tempo de baixar o beta e jogar um pouco. A propósito: o beta é multiplayer, mas dá para jogar sozinho se você hospedar um jogo e iniciar apenas escolhendo um ou mais oponentes controlados pelo PC. O jogo em si é até bastante interessante, embora ainda precise de bastante polimento, como unidades que às vezes se recusavam a se mover ou problemas com unidades que ficavam presas entre outras e necessitavam de manobras para sairem do meio em vez de simplesmente sairem sozinhas ao dar o comando (AI pathfinding ainda bastante crua).

No início da partida, eu comecei com uma estação (daquelas onde se extrai o sangue), uma nave-mãe, uma nave fabricante de genes (usados para melhorar as naves) e duas naves coletoras. As naves coletoras levam o sangue extraído até a nave-mãe, pelo menos até ser feito um upgrade especial na estação que permite o armazenamento lá. Através da estação e da nave-mãe (após um upgrade) você constrói as naves (só achei o limite de população meio baixo, fica tão poucas naves na tela...) e usa uma opção do menu para incrementar as naves com os genes que você tem a disposição, uma coisa interessante (e que quase me fez perder minha frota, antes de me dar conta disso, é o que dá só ter lido por cima o manual) é que nenhuma nave começa armada, é necessário colocar genes nelas para que possam atacar.

Quando uma nave é destruída, fica a carcaça onde você pode mandar sua naves extrairem o sangue e também algum material genético que será acrescentado ao banco de genes. As naves coletoras também possuem uma opção que lhes permite gastar a sua carga de sangue para curar as naves a sua volta.

Vou ver se me aprofundo mais no jogo e vejo direitinho como se faz para ativar as habilidades especiais fornecidas por alguns genes. Se achar mais coisas interessantes, eu posto aqui. A propósito, se algum de vocês também foi escolhido não se esqueçam que só tem até dia 29 para baixar o beta.

Tirei umas telas. Estão em 1024x768 (provavelmente aceita mais, mas estava com preguiça de testar, o jogo é até leve prum game atual)

P. S. Antes que alguém resolva dizer algo, esse beta não é protegido e posso falar dele abertamente, conforme a resposta do e-mail que mandei para a desenvolvedora.

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quer saber outra? eu também fui :P

só que não to conseguindo acessar o site :blink:

vou tentar de novo se rolar eu post aqui :joia:

-edit-

OPA! Agora consegui :D

baixando a +-60Kbps que pequeno!! (Já gostei)

quero ver se jogo hoje ainda ^_^

fala gandalfnho, pelas screens parece ser bem leve, como é?

e gostei muito do tema também

jogabilidade tem algo a ver com Homeworld?

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  • Membro VIP

fala gandalfnho, pelas screens parece ser bem leve, como é?

e gostei muito do tema também

jogabilidade tem algo a ver com Homeworld?

Não entendi a primeira pergunta. Como é o peso ou como é o jogo?

A jogabilidade não sei te dizer se é semelhante ou não, já que nunca joguei Homeworld na vida (que feio, hehe).

Depois poste o que você achou do beta aí.

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WHOA!! (primeira palavra dígna do game ^^)

ok agora ao texto

O game é ótimo, mudaram tudo que se é conhecido em produção de unidades, bases, armas, enfim...

não tem muito como explicar, só jogando :P

Produz uma nave, e é necessário produzir também os GENES dos equipamentos que você quer nela

exemplo: Fabrico um STRIKER (nave básica de combate)

ela vem "nua", só a nave, então eu preciso fabricar os genes de seus equipamentos

como ela tem 3 "slots" de genes, faço - por exemplo - 2 plasma (arma básica) e um stealth (habilidade de camuflagem)

os equipamentos são os "automáticos" e os que se tem que "clicar para usar"

dentre os automáticos estão armas, alguns tipos de mísseis etc...

entre os click&use estão várias (esqueci os nomes :P) mas tem uma que joga um "míssil" de parasitas na nave inimiga, fazendo que ela seja comida de dentro para fora :P

também tem as unidades não-biológicas, eu vi as de pedra até agora, são fabricáveis a partir de asteróides (o processo é muito legal de ver :P) mas ainda não descobri como faz para recarregar a energia delas :unsure:

nas biológicas é só mandar um coletor (que parece um pernilongo sem asa :D) distribuir sangue nas naves "machucadas"

só uma screen por enquanto

a propósito, to rodando o game com uma FX5200 ;)

a aparência do game lembra muito a engine de Doom3 :P

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  • Membro VIP

Eles só precisam dar uma polida nele, tirar os bugs e teremos um RTS bastante promissor. Pena que tenho encontrado poucas referências a ele na net, isso costuma prejudicar games que muitas vezes podem ser bons mas não recebem a atenção que deveriam. Por falar em bugs, para você deu aquele das naves às vezes não obedecerem o comando para se moverem? Ou de ficarem presas, obrigando a manobras para tirá-las do lugar?

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