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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. nada respondeu sobre o resto, mas o que importa na questão é isso: Se aparece assim só tem a ver com esse aparelho... Não ia mudar as duas pontas do outro lado ao mesmo tempo pois é.
  2. Não entendo o que significa. Se fala sobre velocidades nas frequências de wifi, que é outra coisa, as frequências são de 2.4 e 5 GHz. E o sistema reporta isso no painel. Não é testado ativamente. E não muda se não ficar deslocando o ponto de acesso ou o computador. Assim é. Se tratam das mesmas conexões, duas pontas do mesmo cabo. Ms se o seu aparelho uma vez reportou 10mbps para OS DOIS então deve passar isso ao suporte de quem te forneceu esse roteador. Perguntou outra vez: está certo de que esse aparelho suporta 2500 mbps ou mais? Que aparelho é esse? Que modelo? Já perguntei isso.
  3. Minha resposta é bem simples também, eu acho. Aquelas não são opções, são limites. E deve deixar em autonegociação. Se quando está 1gb no Windows aí aparece 1000 você não tinha dito. Ainda não disse o que o sistema reporta para o wifi. Nem o que tem em LAN1 e LAN4. E um problema no PC não iria se refletir nas DUAS portas ao mesmo tempo. Como eu disse: o que está conectado do outro lado do cabo do PC? Qual o modelo? Suporta 2500 mbps ou mais? Quando aparece 10 no seu roteador, nas duas portas, o que diz o sistema nos dois computadores que estão em LAN1 e LAN4? Considere o que eu expliquei
  4. @kareficer esta vendo potenciais problemas no lugar errado. Não está claro que a unidade aí seja 10 mbps. E essa conexão seria o que com o que? O que está em LAN1? O que está em LAN4? O que o sistema reporta para essa conexão com seu PC? A conexão com a internet nada tem a ver com a LAN. Não deve misturar as coisas. Uma conexão liga duas coisas. Se do lado do PC vai a 2.5Ghz o que tem do outro lado do cabo? Se o outro aparelho não for a 2.5 ou mais gbps de nada adianta. O que o sistema reporta de velocidade para a conexão wifi? Não disse. E não é com a internet. Com a LAN. Nada disso está ligado a internet. Só existe auto negociação. O que tentou marcar é um limite e não uma configuração. Só dá pra saber a velocidade durante a conexão. Naturalmente depende do que tiver do outro lado do cabo. Para um patch cord curtinho mesmo um cabo cat5e iria a 2.5gpbs. Esse não é o problema. O que tem do outro lado do cabo? Precisa saber o que tem do outro lado dessas conexões....
  5. @kawan12 O cabo de rede tem 8 fios. Para ligar a 100mbps usa 4. Para ligar a 1000 ou mais usa os 8. Se voce olhar o conector com a trava para tras vai ver os fios coloridos como na figura, copiada daqui. Há 2 padrões de posição, embora qualquer coisa funcione para cabos curtos desde que cada uma das 8 vias leve para a mesma posição do outro lado. O cabo tem 4 pares, trançados dois a dois. Tem mais metros de fio para certas cores e o fato de estarem trançados faz grande diferença e por isso deve seguir o padrão e manter os pares e cores. Para ligar a 100 mbps usa como eu disse 1 2 3 e 6. Para ligar a 1000 ou mais rápido precisa de todos. Assim se consegue se conectar a 100 é porque todos esses 4 estão conectados. E ao menos um dos outros não. Pode ser o cabo, pode ser o conector que não está bem alinhado, Teste como eu disse.
  6. Não faz a menor diferença. Em especial para o patch cord, esse cabo que vai do micro para o roteador ou para a parede. Atente para o alinhamento dos conectores no soquete da placa, por exemplo. Se conecta a 100 e não a 1000 tem um problema nos pinos 4 5 7 ou 8, ou seja os dois do meio do conector e os dois do final, em geral nas cores azul e marron. E teste em todas as portas do roteador. E teste com outro micro os mesmos cabos, Se não tem outro veja se alguém pode ajudar com um laptop. Leva minutos.
  7. não existe tal opção. O que tem na configuração é um limite. Mudar BIOS também não deve resolver nada, já que o padrão gigabit é de 1999 e essa placa é bem mais nova, bem como o Windows e os drivers... Se preocupe com o cabo e os conectores. Deixe tudo no automatico.
  8. Como eu disse, nada tem a ver a conexão de rede com a internet. Pode não ter uma conexáo com a internet e ter a rede local a 1 ou 10 GB. E o driver de rede para uma placa realtek 8111H é muito comum @kawan12 essas opções de velocidade no painel de controle de rede não são configurações. São limites. Não mexa nisso. Deixe tudo no automatico. Na duvida exclua a placa e deixe o windows instalar de novo na configuração padrão. Se conecta sempre mas a 100mb então o problema comum é o cabo, nos pinos 4,5,7 ou 8 ou alguma combinação deles. A conexão FE a 100 mbps usa apenas 4 fios, 1,2,3 e 6 e se tivesse problemas nesses não haveria conexão alguma. Claro, pode ser o conector ou o soquete na placa-mãe que esta desalinhado. Faça uma inspeção rigorosa. Teste com outros cabos. Se está usando um cabo CAT6 que você fez veja com cuidado as conexões porque esses cabos são mais duros e tem maior inércia.
  9. Não depende de nada na internet. É uma conexão local, da placa para o que tiver do outro lado do cabo que está ligado nela. Pode nem ter conexão com a internet. Drivers para a placa de rede nada tem a ver com a internet. É muito raro precisar de drivers que não estejam já no sistema, a menos que tivesse uma placa muito moderna, tipo um ulimo modelo da Mellanox ou algo exótico assim. Para placas novas e comuns basta o que tem no Windows ou no máximo o que tem no site do fabricante.
  10. pois é. não falamos da mesma coisa. E mesmo restringindo a ideia à interace ainda não enxergo nada de coeso nessas duas interfaces. Só funciona e acho que basta. Por outro lado no Windows parece mais limpo e profissional. Isso sem considerar o que se usa, porque muito do uso do sistema em si, no meu caso. se trata de administração e organização de arquivos e isso no Linux é bem fraquinho... Não poderia ser de outro modo. O sistema é só um driver. É o mesmo caso dessas intermináveis discussões sobre Android/IOS. Windows Phone/Symbiam... Quem usa o sistema como alvo é gente como eu, quando é paga para desenvolver algo para algum cenário particular. E hoje ainda tem o caso de Dockers, containers que mudam a relação do desenvolvedor com o sistema
  11. Como eu disse no primeiro post, apenas procure por conjuntos que permitam o tráfego d canal de controle via cabo. É o que quer. E faz total sentido. O tráfego do canal de controle via rádio é um contra-senso eu acho. Acrescentar um enorme volume de tráfego no rádio para permitir a transição de uma ou outra conexão, via rádio, é um pouco ingênuo a menos que seja inevitável.
  12. Esse cenário nada tem a ver com isso. E em geral é melhor deixar DHCP ligado nos dois, para menor latência e para ter alguma redundância. A menos que o infeliz roteador em uso não tenha opção para especificar o gateway padrão no serviço DHCP. E entenda que ao ligar via LAN, que é o correto, o roteador deixa de ser roteador e passa a ser um simples switch. O roteamento que faz esse aparelho ser chamado de roteador é o NAT que só ocorre entre WAN e LAN. O wifi nada tem a ver com isso, já que é apenas mais um segmento de rede ethernet. Qual seria uma funcionalidade que, ao ser desativada, tornaria o acesso à internet mais estável? Entenda que alguns roteadores ao serem configurados no modo AP desativam as portas ethernet e isso pode não ser uma opção em muitos casos. Pois é: essa é a finalidade do canal de controle das redes mesh: monitorar o deslocamento de todos os dispositivos no wifi e fazer a transição da conexão de modo transparente assim que o aparelho passa a ter sinal melhor em outro POD. Esse é o propósito das redes mesh.
  13. Pois é. 1 SSID, uma senha. É assim que começa o tópico. Usando repetidores não há essa figura de reconexão. Os mesmos pacotes são repetidos por todos os ... repetidores. Eu vejo esses tutoriais e receitas que seguem caminhos supostamente mais simples, omitindo conceitos, criando novos significados para certos termos, e cheios de erros de toda sorte, tudo para tentar simplificar as coisas e reforçar uma opinião que o autor quer arrastar. Mas tudo na internet segue protocolos públicos e bem definidos, e talvez não devessem ser distorcidos pelo princípio de simplificar. Em modo bridge não há roteamento nem NAT. apenas se deixa de usar essas funções e o aparelho funcione meio que como um conversor de mídia, o modem. Entra um cabo coaxial sai uma conexão ethernet. Desativa todo o resto. Entra um cabo de fibra otica, sai uma conexão ethernet, desativa todo o resto. No caso da VIVO e desses settop boxes desativa a TV e o telefone e o roteador. Em resumo o que o usuário procura é a definição da rede mesh com o canal de controle trafegando via cabo ethernet e não rádio (wifi também é ethernet). O marketing batizou isso como redes MESH com o ethernet backhaul via cabo, usando vários POD para permitir uma cobertura uniforme e transição transparente. Isso é a implementação do que @ramonxp quer usar, de General questions about Ethernet Backhaul feature on your Deco: Aqui tem uma discussão sobre isso usando aparelhos da D-Link COVR
  14. Não é bem como está no vídeo de que falou. A ideia do vídeo acho que é simplificar demais as coisas, que nem são como o autor diz. Mas pode ser útil, apesar dos error de portugues e de inglês e de conceitos. O que o autor quer é mesmo uma rede mesh com ethernet backhaul via cabo. Está claro no texto. Na verdade a proposta dessas redes mesh é exatamente essa: oferecer transitividade transparente, for a price, em uma projeção de uma rede sem fio através da rede mesh. modo repetidor não é o caso: vai apenas repetir o sinal. Não vai oferecer transitividade porque não faria sentido. E não vai mudar de ponto de acesso conforme o dispositivo se move. Não há o que mudar nem há reconexão porque os sinais são apenas repetidos. modo bridge eu não entendo o que possa ser. Você pode estar falando de um roteador cuja documentação recriou o termo. Um roteador em modo bridge não é um roteador. Sem surpresas, é uma ponte. Só isso. Ele não vai rotear nada, e sequer vai ativar as antenas. Só vai servir de ponte entre duas redes. Sobre como ligar eu escrevi dezenas de vezes sobre isso aqui, mas parei de repetir. Sobre usar como AP vai depender de que aparelho está usando, porque muitos em modo AP desativam as portas ethernet e demais funções, ativando apenas --- sem surpresas --- o rádio. Não sei o que seria unificar as redes numa rede "enorme". TCP/IP é estruturado e roteável. DHCP opera em segmentos. OS roteadores comuns hoje em dia nem são exatamente roteadores, estão mais para adaptadores LAN/WAN. E se vai ligar LAN/LAN não vão rotear nada. Estarão no mesmo segmento de rede ethernet.
  15. wifi não funciona assim. E nem poderia. Seria preciso ficar monitorando continuamente todo e qualquer aparelho ligado no wifi e o sinal relativo dele em relação a cada antena, e ter uma margem, e também ter um buffer pra poder armazenar dados durante a transferência da conexão de um ponto para o outro. Tudo isso para atender um ou outro dispositivo que fosse levado de um ponto a outro com uma conexão ativa, tipo uma videoconferência. Dá para imaginar o custo disso em termos de processamento e algoritmos... Mas de todo modo é isso o que essas redes mesh fazem: usam aparelhos de menor alcance e menor potência, chamados POD pelo marketing. E monitoram todo o tráfego de todos os aparelhos na rede para ver se algum está se movendo, e se preparam para uma eventual transição, através de um canal de controle chamado de ethernet backhaul e muita matemática e algoritmos. E para alguns aparelhos desses é possível fazer o que quer, interligar os POD via cabo para ter maior eficiência. Claro, o tráfego é maior, todo esse tráfego do canal de controle é para acompanhar isso. E esses aparelhos tem menor alcance então deve precisar de mais deles. E são, claro, bem caros. Mas faz exatamente o que quer. No BR por exemplo acho que os DECO M5 da marca TP-Link tem essa funcionalidade.
  16. Se é assim os dois já estão na mesma rede. Não há o que "fazer". Se você tem os dois acessando a internet a partir do mesmo roteador então... claro que eles estão em rede. A tal LAN, a rede local. A rede é definida pelo seu roteador. Não vai fazer uma rede entre esses dois micros Tudo que ligar aí estará na mesma única rede. Se precisa acessar algo de um no outro basta definir as permissões. Claro tem que ter esse componente instalado no windows, e é padrão: Algo assim por exemplo no Windows 10 ou 11 Em geral está lá. Precisa mais sossego precisa usar o mesmo nome da rede no windows, o tal grupo de trabalho. O padrão é workgroup mas convém usar algo particular. No painel de controle tem isso. na opção sistema, e faz sentido. A outra coisa vai ser a conta que usa para acessar. Crie uma mesma conta em todas as máquinas, mesmo que não seja a conta de uso normal, e para mais sossego use a mesma senha. O que vai acessar deve ser definido em cada máquina. Acessar o alheio é crime, mesmo no Windows então antes de querer acessar você compartilha, e faz sentido. Para compartilhar use o esperado: Windows Explorer (Win+E) e compartilhe uma pasta para testar. É o simples: você escolhe lá uma pasta e compartilha. Claro, vai compartilhar com alguém e por isso é melhor usar a mesma conta. Compartilhar é só um formulário. E lá você escolhe o nome do usuário. Ou TODOS, para acesso público. Note que toda máquina windows tem uma hierarquia de pastas públicas. Sem surpresas, ficam em C:\Users\Public Se quer compartilhar uma impressora a ideia é a mesma, já que o cliente de rede é o mesmo: "Compartilhamento de Arquivos e Impressoras para Redes Microsoft" . . . como deve ter visto no painel de controle
  17. Se os dois tem placa USB pode usar adaptadores bridge USB. Se os dois tem placa serial pode usar um cabo serial. Está certo de que esse computador não tem uma placa de rede? É muito muito raro não ter isso, há anos. E uma placa de rede pode custar uns 30 reais. não sei o que é esse roteador mas se não tem placa de rede no micro de nada adianta.
  18. Todos se conectam ao roteador principal. Esses aparelhos fazem muito mais sentido se ligados via cabo um ao outro, em paralelo. O canal de controle --- ethernet backhaul --- não tem muito sentido de trafegar também via rádio. De todo modo, nesse cenário o que pode fazer é humildemente inserir mais POD onde o sinal está fraco. Essa é a ideia da rede mesh: menos alcance, menos potência. Mais matemática, mais algoritmos e mais aparelhos. E um canal de controle ativo que fica monitorando TODOS os dispositivos TODO o tempo, só pra ver se alguém está andando pela casa com um tablet.
  19. Sim, vai conseguir. Mas qual será a razão de usar essa placa se por si não vai fazer a menor diferença? Você pode tambem usar duas dessas e ligar direto via cabo (sem switch) em alguma estação que seja mais importante, e assim ter um link 10G e estaria ao menos ganhando algo. Ou comprar um switch que tenha uma porta up-link 10G e portas gigabit, assim teria uma conexão rápida com o servidor e todo mundo sairia ganhando algo comprar um switch de 5 ou 8 portas 10G e ir trocando as placas das estações com o tempo até ter todas estações em 10G, já que esses switches são todos compatíveis com ethernet 10/100/1000, ou mesmo 2.5 ou 5G
  20. Não existe "conexão DHCP" e nesse caso o serviço não é para roteadores. E desativar dhcp no segundo roteador é comum, mas não é correto e se pensar bem nem é muito esperto. Eis o que acontece, usando esse caso como exemplo: você tem dois segmentos de rede local, potencialmente divididos em uma parte via cabo e outra parte via rádio. Essa é a camada ethernet. wifi é ethernet, cabo é ethernet. Acima desses desses dois segmentos de rede ethernet vai se criar uma rede IP. Dispositivos na rede IP podem ter endereço fixo ou dinâmico. O serviço comum de atribuição de endereços dinamicamente é o DHCP. Nesse caso se quer ter uma única rede IP e por exemplo os roteadores podem estar em 192.168.0.1 e 192.168.0.2 na clássica rede privada 192.168.0.0 e máscara 255.255.255.0 como sugerido por @Edvaldo J. Frederico no tópico 5. Com as redes ethernet no ar alguns dispositivos vão estar ligados na rede 1, outros na rede 2. Por cabo ou rádio. Do lado IP os endereços .1 e .2 estão em uso pelos roteadores, o endereço .0 é o de rede, o .255 é o de broadcast. Restam então 252 endereços possíveis dos originais 256. E é mais esperto usar tipo metade em cada um, com o mesmo intervalo de lease. Assim dispositivos na rede 2 vão ser provavelmente atendidos pelo servidor DHCP na rede 2, que vai responder muito mais rápido (potencialmente) que o da rede 1 que está do outro lado do cabo que vai para rede 1, claro. E vice-versa. E tem redundância: se um deles demorar o outro responde sem problemas. E se um deles parar a rede do outro continua funcionando. Imagine que você tem uma impressora no wifi na rede 2, um celular e um laptop na rede 2 e uma TV na rede 2. Se a rede 1 parar tudo continua funcionando: você pode imprimir, pode passar videos do celular na TV e acessar a TV pelo laptop. E quando a rede 1 voltar tudo continua funcionando. Mesmo uma impressora wifi ou cabo na rede 1 vai funcionar se o DHCP na rede 1 parar porque o outro vai atender. Ao vencer o prazo do DHCP se o outro servidor tiver voltado ele deve responder antes e tudo volta ao normal. Só que a rede não para e você não precisa fazer nada. Se usar um só e ele parar vai ficar sem nada, a toa, tendo outro desabilitado e ligado na mesma rede. Essa ideia de que só se pode ter um servidor DHCP na rede é algo folclórico e não sei de onde vem. Por certo não vem de empresas ou da leitura do protocolo DHCP e da topologia de uma rede IP...
  21. Perde banda mas não por essa razão. Pode perder até uns 40% de banda por usar a porta WAN. A menos de cenários muito específicos nunca deve usar a porta WAN em roteadores secundários. Além da perda de banda vai ter uma série de outros problemas, com coisas como impressoras, arquivos, acesso remoto e espelhamento de telas. Imagino que fale do segundo roteador. O melhor é não usá-lo como tal e ligar via LAN. O simples é usá-lo como switch e ponto de acesso wifi apenas. E servidor DHCP para atender o wifi e as portas ethernet desse lado com menor latência Acho que deve fazer como @Edvaldo J. Frederico disse. Não tem sentido usar como está. Vai limitar TODO o tráfego entre a rede da sala e do quarto a 100mbps. Na rede local, que nada tem a ver com a internet. É claro que todo o tráfego para essa parte da rede vai passar por esse cabo Dispositivos não tem assim suporte para cabos de certo tipo. Desde que tenha conectores compatíveis o cabo pode ser qualquer um. Mesmo. Claro os padrões oferecem garantias e devem ser seguidos, Cat5E vai até 1GB com 95+5m de cabo, mas pode ir mais além em instalações que usem cabos curtinhos e nem passem por paredes. É o mesmo caso de Cat6 ou superior. Cat5E usa pares trançados de cabo AWG24 e se você usar cabos de bitola parecida num cabo curto e que nem seja trançado e na hora da conexão os drivers podem conseguir conexões estáveis com cabos totalmente improvisados.
  22. ok ok. meu voto: Sempre usei Suse e Fedora/Centos/RedHat, porque eram mais familiares para mim inicialmente. Mas esse lance de distribuição só aparecia pra mim na hora de lembrar qual a p$#%# do gerenciador de pacotes. Seria o yum? o dnf? o zypper? o app-get? Um porre. Houve época em que era cpio e rpm apenas. E no geral o sistema é só um driver para rodar algo, e o interesse ou necessidade do usuário está nesse algo e não no sistema, então a distribuição não é assim um critério. Se você tem uma máquina Linux para fazer uma certa coisa vai provavelmente ser bem desconfiado de atualizações por exemplo. Mesmo reboots podem trazer calafrios. Desligar a força então pode ser traumático. Suas atualizações, se não forem de algo que você escreveu, serão obtidas do próprio desenvolvedor do produto. Não vai esperar pelo pacote aparecer no repositório da distribuição. E se aparecer uma versão nova talvez você não instale mesmo. Se você usa SQLite, o banco de dados mais usado no planeta, e usa por acaso em Linux e compilado a partir da fonte por alguma razão, e tem lá centenas de gigabytes de dados em bancos, não vai querer mudar a versão de compilador, não vai querer mudar nenhuma dependência, tipo mudar versões de openssl ou algo assim. Mesmo versões novas ou atualizações no próprio SQLite só serão instaladas depois de muito pensar, e se você for vítima conhecida de algo que a versão nova corrige ou melhora. Se você usa Asterisk como seu servidor VOIP e tem lá seu hw de telefonia e tudo compilado certinho, vai ver com desconfiança mensagens dizendo que tem que atualizar o kernel do Linux porque tem não sei quantas versões mais novas. Se atualizar o kernel vai ter que recompilar todos os drivers. E se tiver mudado a versão de compilador e aparecerem 500 linhas de erro então? O mais provável é que não vai mexer em nada... Se você usa algo como dockers, containers para aplicativos, vai pegar os containers prontos e não vai querer mexer em nadinha. É como numa empresa você mudar a versão de BIOS de um modelo de desktop. Você não quer fazer isso. versões de BIOS aparecerem para corrigir problemas. Se você tem esses problemas então você quer. Só nesse caso. Muitos usuários não tem tempo ou intenção de configurar ou usar sistemas operacionais. Sei que eu já escrevi isso, mas o Linux --- grátis e transparente --- é uma cópia intencional e descarada de um sistema proprietário e pago, e foi colocado assim em domínio público de modo então não dá pra culpar tanta gente ao mesmo tempo. E entenda que MacOS é Linux, Android é Linux e Windows tem um kernel Linux incluído e um subsistema Linux embutido, onde distribuições como Debian, Kali, Ubuntu e SUSE podem ser instaladas a partir da loja da microsoft, com um click. E grátis. A Microsoft licenciou Unix para o Xenix, a HP pagou algo para usar o Unix no HP-Ux, a Sun pagou para usar o Unix no Solaris, a Digirede no Brasil pagou para usar o Unix no Digix, a IBM pagou para usar no Aix... E aí alguns se revoltaram com os custos de licenciamento e a escassez de plataformas para rodar Unix, e criaram a noção de que software deve ser livre e gratuito e clonaram o Unix da AT&T e colocaram em domínio público. Pode ser hoje poético e grátis mas foi uma clonagem pura e simples de uma aplicação comercial de enorme sucesso.
  23. @HenriqueDSP imagino que saiba que tem um botão no painel para desligar a placa, certo? Acho que todos os chipsets que a itautec usava estão incluídos no windows. Alguns Itautec tem até um botão para desligar a camera.
  24. que significa? tenho uma maquina dessa marca e epoca rodando windows 10. qual o modelo do chipset de rede? A que tem aqui é RTL8188CE WLAN. Tem um outro mais antigo aqui. vou ver o chipset que ele usa. roda windows 10 tambem. tem wifi e até o leitor de digitais funciona no windows 10.
  25. Imagino que sequer seja possível falar em coesão no Linux, já que tem um número incontável de distribuições que coordena algum empacotamento de alguns (mesmos) milhares de pacotes. E ainda tem duas interfaces gráficas dominantes. E ainda tem o X-Windows vs Wayland. A distribuição nesse caso é irrelevante. Na verdade nessa máquina é 22.04. Eu só citei isso para lembrar que aqui ao lado tem uma máquina Linux que baixa atualizações em segundo plano. Depois do download foi autorizada a instalação delas e o sistema não percebeu que deu erro. E a interface gráfica não conseguia mais gerar a tela. Aparecia apenas umas coisas sem sentido e continuaria assim até alguém (que não seria por certo um usuário comum) intervir. Um problema que se atribui toda hora ao Windows. Só pretendia dizer que pode e acontece igual em Linux. Em muitos casos o computador tem uma razão mais objetiva de existir. Esse em questão gira em torno de um banco de dados e um pabx, MongoDB e Asterisk, compilado a partir da fonte C. E um compilador, compilado a partir da fonte C. Como eu disse são os que tinha perto na hora, Centos e Ubuntu. Só queria comentar o que acontece aqui com esses. Bem, celulares Samsung de ponta vendem bem no planeta todo. E Samsung Dex não roda em Linux. E monitores da LG vendem bem. Monitores de várias marcas costumavam vir com programas de calibração. Acer, Samsung, Visio, LG. Nunca vi nada para minhas estações Linux. E a opção do colorímetro não sei dizer. DataColor é um grande fornecedor e acho que não tem nada para Linux. Impressoras comuns de marcas como HP e EPSON vem com utilitários para alinhamento e limpeza. Elas rodam em Linux "sem instalar nada", via CUPS, mas pode esquecer esses programas, que tem só pra Windows. E impressoras mais sofisticadas quando usadas em Linux podem ficar sem recursos, como eu disse, coisas como seleção de escaninhos, uso de duplex, seleção de gaveta pra pegar o papel, coisas que rodam sem stress em Windows. Mouses 3D são coisas bem apreciadas por quem usa... 3D. Mas repito: eu só citei isso porque essas coisas estão na minha mesa ou em minha memória e achei justo lembrar que elas existem E nada falei sobre jogos. Potencialmente se pode fazer tudo diferente nesses sistemas. Por exemplo criar um gerenciador de arquivos similar ao Windows Explorer, no Linux, e que permitisse a qualquer um reorganizar pastas do sistema, quem sabe apenas digitando uma vez a senha administrativa. O lance das janelas é embutido em qualquer janela do Windows, acende numa elegante mini-janela transparente com os layouts sugeridos. Legal se ao menos existir algo similar para Linux desde os anos 90, mas de pouco adianta. Seria o equivalente Linux a alterar chaves no registro do Windows. Eu usava Unix num DEC VAX-11/780, então vi muita coisa mudar até o Linux Desktop de hoje. Abraço a todos

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