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arfneto

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Tudo que arfneto postou

  1. Pode ser pouco mas não é assim ruim. Mas se seu interesse é a internet em geral o download é muito mais importante que o up-load, e sua estação recebe muito mais que transmite. Assim 54mbps pode não ser assim o máximo. Isso dá uns 6 MB/s. Por outro lado seu roteador tem só uns 500 para dividir entre todos os dispositivos nessa frequência então se tem vários dispositivos é "socialmente" melhor assim. A essa distância deve conseguir uma conexão a 433 ou 600 mbps em 5Ghz com algo como uma placa intel 210, com esse mesmo roteador. Considere trocar.
  2. @Iguxl em qualquer situação. Por isso vai usar um arquivo bem grande, por exemplo. Se a placa tiver um problema grande chance de postar a readmissão assim que aumentar a carga. E se ela não está comunicando não vai transferir nada. E é nessa hora que precisa ver se ela tem um endereço de rede, se um Ping alcança o gateway, essas coisas
  3. Fast Ethernet era o padrão até 99, em 100 mbps. Gigabit Ethernet em 1000 mbps. DE todo modo questão aqui é sobre wi-fi em 2.4 GHz. A conexão do wifi nada tem a ver com a internet. O wifi continua igualzinho se desligar o cabo da internet. Deve medir a velocidade na rede, na LAN. Sua conexão não vai até a internet, só até a outra antena, do XX230V... Que velocidade o Windows reporta para a conexão? Isso é o que importa. E em geral é mais do que vai conseguir com a internet. Tem outro computador na rede que possa usar para testar? Faça o simples: use um arquivo grande, vários GB, e transfira de uma máquina pra outra e veja o que o sistema reporta. Isso é o que conta afinal. Esses testes de internet transferem dados inuteis de um lugar pro outro. Nada é processado por 30s e aí vem uns números. Na minha cidade em certos lugares vem perto de 900 mbps em 5G (5G, no celular e não 5ghz, mas isso não quer dizer que o telefone consiga processar isso. Ou que alguém vá transferir isso de dados para mim... O que importa se percebe é que dá pra fazer um dowload de um episódio de 40m de uma série em FHD em 5 ou 6 segundos e aí surpreende mesmo quando se está em algum lugar em que tem um sinal assim. De volta ao wifi seu roteador é um clássico AX1800, isso quer dizer 1200 + 600 pro marketing, e uns 1200 mbps em 5ghz e 500 ou algo mais em 2.4ghz, não acumuláveis e para serem divididos entre tudo que estiver ligado nele. E rádio é half duplex, por definição. É rádio afinal. Em 2.4 GHz uns 75/100 mbps já seriam um grande número, pertinho da antena... Se pode usar perto da antena estaria melhor servido trocando o adaptador do PC para algo que conecte a 5Ghz. Assim poderá lutar por sua parte nos (exagerados) 1200 mbps que a TP-Link diz que esse roeador entrega. Uma placa Ax210 Intel pode chegar até essa banda toda se não tiver mais ninguém usando. E torça para seus vizinhos não terem algo parecido e para não fazerem algo parecido. Em geral é melhor deixar isso no automatico: o uso do espectro de rádio é (claro) super dinâmico e pode mudar de uma conexão para outra, de uma medição para outra. Use algo como o WiFi Analyzer num celular e veja às vezes como é em sua casa a distribuição dos canais. Com o seu aparelho desligado, claro...
  4. Que significa? Seus sistemas precisam de algum serviço desses antigos? Se se refere a SMB por exemplo os sistemas que está usando usando são compatíveis. Não precisa e não deve mexer em nada. Nada que o aparelho da VIVO faça vai interferir com isso, se esses serviços que usa se comunicam apenas através de compartilhamento de arquivos do Windows. E nada em a ver com a internet também. Quando colocou as máquinas em um hub separado (seria um switch?) como configurou os endereços? Roda DHCP num desses Windows? Usou endereços fixos? O que mudou para ligar no roteador da VIVO? O que o sistema reporta para essas conexões? As máquinas se alcançam na rede? Rodou um ping? Acessou alguma pasta?
  5. Isso está mais pra conversa de bar que para o forum. E no bar ainda podiam ter bebidas e petiscos e aqui não tem agora Recortei umas coisas que eu li acima e vou escrever algo da minha experiência com essas coisas. Estou sempre em torno dessas coisas afinal... Estou em uma mesa onde tem em geral 3 ou 4 desktops e um ou dois laptops. E 5 monitores. Desses desktops 3 rodam Linux mas só 2 tem interface gráfica. Um roda Ubuntu 24 e outro roda Centos 8. As estações Windows rodam Windows 10 ou 11, e uso o Linux da Microsoft neles via WSL para desenvolvimento. E acho que a inerface do Windows é mais bonita e mais limpa que a dos Linux. Mais capricho nas coisas. O boot no Linux é uma festa: o sistema passa de modo texto para gráfico com texto, depois gráfico com texto e cores e outras fontes e mostra centenas de linhas que estão sendo gravadas em arquivos de log para quando eu precisar de fato ler. O Ubuntu é mais limpo que o Centos e o Suse até onde uso, mas o Windows é mais limpo: ao fim do POST carrega o sistema e mostra a tela de login O shutdown do Linux é também bastante festivo no Centos e no SUSE, com o sistema passando para o modo texto e mostrrando várias coisas que provavelmente não vão interessar. No uso eu acho difícil comparar o File Explorer do Windows com o Nautilus ou qualquer coisa que eu já tenha visto no Linux. Eu uso Mac também, e o Finder é oura miséria. Tente copiar coisas no Linux de /etc para /usr/bin na interface gráfica... Sem passar épocas reconfigurando permissões. Pense em um usuário que só quer fazer isso: reorganizar arquivos, usando uma interface gráfica. No Windows eu posso marcar simplesmente para não me mostrar ícones de aplicativo. Nenhum. Nunca. Porque eu não sei o que vou usar a seguir e quando eu sei não preciso dos ícones. No GNOME é o diabo pra fazer algo simples assim. No KDE é pior. E claro que não uso barras de tarefas então me agrada que ela possa desaparecer simplesmente da minha vista. No GNOME a $%$$%$%^%^ janela MacOS-like fica lá até outra janela aparecr na frente, só aí ela desaparece. Assim que eu tirar a janela da frente a barra volta. Um porre. Para meu uso, claro. No Windows 11 aquela janela de snaps que aparece no alto quando você arrasta uma janela qualquer (devirada de uma ferramenta grátis da Microsoft desde o Windows 7 eu acho, não tem equivalente fácil no Linux ou no Mac --- MAC é Linux, a propósito. E Android é Linux. E windows desde 18/19 --- tem um kernel Linux embutido. Com aquilo fica muito fácil ajustar rápido qualquer número de janelas. É muito produtivo para quem usa máquinas com 2 ou mais terminais, como é meu caso. Para ser justo: olhando aqui na minha mesa agora: tem um Mouse 3D Space Commander que só funciona em Windows. E se ele rodasse pouco ia valer porque do software 3D que eu uso só o Blender roda em Linux. E meu colorímetro da DataColor também só roda em Windows. Aqui na mesa está o celular que eu mais uso, e roda Dex e posso usar projeção da tela sem fio. Só no Windows, com fio ou sem fio. tem 3 monitors aqui da LG que vieram com software de calibração. Só roda em Windows. Isso acontece porque em geral Linux usa CUPS como sistema de impressão na porta 9100. Mas em geral a impressora (pode ser essa EPSON, a maioria das HP e muitas outras. Mas muitas vezes não se tem todas as funções de impressão no Linux. Se tiver uma impressora duplex por exemplo, uma que tenha escaninhos... Um porre se não usa Windows. Se você usa é só marcar lá na hora de imprimir: duplex, escaninho 3, use papel da gaveta 2 por gentileza E aquelas ferramentas de alinhamento de impressão, limpeza de bicos e coisas assim, só tem para Windows junto com os drivers da impressora Uma distribuição distribui as mesmas coisas. Linux. Muda o gerenciador de pacotes, algo na interfece. O acesso a repositórios, a presença ou não de software proprietário, que é algo que tem um dono que pagou para isso ser escrito e desenvolvido. Devo lembrar que Linux "nasceu" exatamente por isso. Linus Torvalds e outros incorformados com os custos de licenciamento do Unix da AT&T criaram um clone, uma descarada cópia do Unix Sytem V da AT&T sem pagar nadinha e de poderia rodar em processadores mais modestos do que os VAX que Linus usava na faculdade. E foi colocado em domínio público porque assim ninguém tem culpa de nada Queria saber o que Ken Thompson (hoje no Google), Dennis Ritchie (falecido) ou Brian Kernighan (hoje em Princeton), alguns dos criadores do Unix, acharam disso na época. E é bom lembrar que Android é Linux. E MacOS é Linux. Sim. Em todos os campos. Melhor considerar que qualquer atividde on-line é muito mais invasiva que esse sistema. Considere o Android, o IOS, O que o Google faz, o FAcebook, o Instagram... Mesmo o Github, cujo conteúdo pode ter sido usado desde sempre para treinar modelos de IA justamente para programar. Não por acaso o GitHub Co-Pilot pode completar seu código com seu estilo ou escrever umas coisas pra você. O Google usou todas as mensagens de voz do planeta para treinar seus modelos de reconhecimento de fala. Sem segredo. Não me leve a mal, mas isso parece desreipeitoso em relação aos profissionais de suporte e serviços. Como você mesmo disse "o PC é so um meio para um fim ou uma ferramenta de trabalho" e assim é para cada um desses "Zé". Todo problema é simples para quem sabe resolver.
  6. Sim. Claro. Mas nesse caso pouca chance de ser intermitente. O mais comum é parar quando aumenta o tráfego. Faça os testes como expliquei
  7. @Iguxl o gerenciador de dispositivos trata de... dispositivos. Não de conexões. Veja o que o Wndows diz sobre a conexão de rede. 10 100 ou 1000 mbps, half ou full duplex. Nas propriedades da conexão, que envolve um cabo dois conectores dois soquetes e dois disposiivos. Qualquer um pode dar problema. Separe uma pasta grande, tipo Windows\system, ou um arquivo grande, como a própria distribuição do Windows, simples de baixar. E veja quanto tempo demora pra transferir desse e para esse pc problematico, e entre 2 outros. Compare, anote. mas usa provavelmente dois, com endereços recebidos do servidor DHCP. Veja qual está usando. Prefira SEMPRE psos do provedor, no seu caso 200.204.0.10 e 200.204.0.138. Na duvida meça de tempos em tempos. Use DNSBench que é o comum em todo o planeta. Se acha que pode ter problemas com DHP separe alguns endereços para seu uso e use algum em seu pc problema. Reiniciar a máquina não vai resolver nada. E nesse caso pode apenas desativar e ativar a placa a partir de um script que vai dar na mesma: nada vai resolver, mas economiza um tempo
  8. Você tem ideia da razão de fgets() retornar char*? Você tem ideia da razão de sscanf() retornar int? Acha mesmo que pode desprezar esses valores sem qualquer consequência?
  9. @mauro_b como te disse, seu programa tem erros e vai entrar em loop concentre-se no fato de que fgets retorna um ponteiro e imagine que tenha uma razão para isso. Leia o manual. Não vou provar nada. Entenda que seu programa entra em loop se fgets não ler nada concentre-se no fato de que sscanf retorna um int com o total de especificadores lidos e imagine que tenha uma razão para isso. Leia o manual. Não vou provar nada. Entenda que seu programa entra em loop se sscanf não escanear nada quanto ao estilo e opções de código, não pretendi te ofender ou criticar e me desculpo se dei essa impressão. Não trabalha pra mim tampouco sou seu instrutor. Apenas levantei essas coisas porque escreveu em um forum público e esses erros e práticas podem levar outros usuários a problemas, outros usuários que se reportem a chefes ou comites de revisão de código e que não tenham sua "liberdade de estilo". E outros que possam perder tempo por não observar o simples funcionamento de fuinções básicas em C. Todos os dias programas de iniciantes e profissionais entram em loop ou cancelam por essas razões.
  10. Como eu disse, reiniciar o PC antes de identificar o problema já é provavelmente muito. Mais ainda seria reinstalar o sistema no PC. O navegador não reporta nda, mas o que reporta o computador para a conexão? O que diz lá no gerenciador de dispositivos para a placa de rede? qual a velocidade da conexão? Qual o tempo do DHCP? Quais os servidores de DNS? O navegador congela para qualquer site? Nessa hora tem acesso a rede? Pode trasnferir um arquivo grande (>1GB) dessa máquina para uma outra na bancada e ver o que o sistema mostra para a velocidade? Qualquer navegador mostra o mesmo problema? Tem que ser muito metódico para identiciar o problema. Tipo paranóico mesmo.
  11. @Iguxl Nada em relação à camada de rede do Windows roda somene na inicialização, de modo que é exagerado reiniciar a máquina. Ou desligar da tomada ou tirar o cabo de força da tomada. É mais imporante identificar o que está havendo. Não sei que ipo de rede usa, mas se usa rede Fast Ethernet a 100 mbps ou Gibabit Ethernet a 1000 mbps entenda que esse é o padrão de 1999, bem anterior provavelmente à idade de sua placa de rede e sistema, e hoje em dia há 2 ou 3 fornecedores de placas de rede afinal, e esses drivers são muito estáveis, a menos que tenha uma placa tipo uma Mellanox de última geração. O que sai errado? O sistema reporta conexão? Tem algum ponto de exclamação lá no gerenciador de dispositivos onde cita sua placa? Ela some da lista? Que velocidade de conexão é reportada? O que diz o endereço IP? O que diz o navegador ao acessar algo?
  12. Um comando for tem 3 partes.Todas as 3 são opcionais. No programa acima só se usa a segunda parte, o teste, e assim é algo como for ( ; condicao ; ) { /* comandos */ } e a tal condição será simplesmente for (; nfichas <= 0; ) isso pelo uso folclórico do operador `,`, vírgula, que faz com que todos os comandos da lista sejam executados, e o resultado da expressào seja o resultado do último comando. Nesse caso a lista printf ("%s", "(0 = anulará operação)? "), fgets (prompt, BUFSIZ - 1, stdin), sscanf (prompt, " %i", &nfichas), (nfichas <= 0) E nenhum comando foi usado, e a llista completamente omitida. Isso quer dizer que esse for não tem comandos, nem inicializaçao nem incremento. Talvez pudesse escrever assim for ( ; printf ("%s", "(0 = anulará operação)? "), fgets (prompt, BUFSIZ - 1, stdin), sscanf (prompt, " %i", &nfichas), (nfichas <= 0) ; ) {}; Ao menos para deixar claro que é de propósito que não há comandos. É válido programar assim, mas provavelmente não faria bem para sua nota ou seu emprego. E nem para quem viesse depois de você trabalhar com esse tipo de programa. Ou mesmo para você daqui uma semana. De todo modo está errado. Note o que eu escrevi na resposta anterior: Pois é. Se fgets (prompt, BUFSIZ - 1, stdin), fgets não ler nada o valor de prompt fica inalerado e sscanf vai ler sempre a mesma coisa. Teste o retorno. sscanf (prompt, " %i", &nfichas), E se sscanf não ler nada nfichas vai ficar com o valor de antes. Teste o retorno (nfichas <= 0) E ESSE VALOR NÃO VAI MUDAR NUNCA, ENTÃO O PROGRAMA NÃO VAI TERMINAR NUNCA... Sobre isso: Tmbém não faira nada bem para sua nota ou emprego: Sempre teste antes a condição definitiva, e não use else para um return. Não precisa desses parenteses: -1 é o mesmo que (-1) ou (((-1))) Em C 0 é falso, todo o resto é verdadeiro. Por isso pode usar if (nfichas) /* SE difere do 0 */ Mas se usa o teste sem o sinal é porque sabe o que (nfichas) é a mesma coisa que (nfichas == 0), e então não precisa do comentário "Se difere do 0". Mas se vai colocar o comentário é muito mais simples usar o óbvio if (nfichas != 0) Prefira if ( nfichas == 0) return -1; printf ("[!] %s--- quantia inválida.\n" "Dê-me quantia >= 0.\n\n", prompt), prompt [0] = '\0'; Mas considere que esse printf com metade da mensagem no argumento e mensagem como uma string constante e usada uma única vez também é dispensável: prefira printf ("[!] Dê-me quantia >= 0.\n\n%s--- quantia inválida.\n"); // ou printf ("%s\n", "[!] Dê-me quantia >= 0.\n\n%s--- quantia inválida.\n"); E considere que '\0' é a mesma coisa que 0. E colocar um zero na primeria posição de prompt de nada vai servir no programa.
  13. Não há perdas por "tomada de rede". A norma garante até 95+5m. 95m do cabo, 5 do patch cord. Conectado via cabo chega a 10 100 ou 1000. Não a 350. Isso é do tráfego com a internet? nada tem a ver com a rede. Então o notebook conecta a gigabit e você colocou o pc lá e ligou com o mesmo cabo e conectou a 100?
  14. Não, não ficam no mesmo canal. 2.4ghz tem mais de 10 canais. No BR os canais que não são sobrepostos são as 1 6 e 11 e devem ter preferência. E ainda tem a questão da amplitude de banda, 20 ou 40 MHz. Veja a configuração de um roteador comum: Como isso tudo é dinâmico (nunca se sabe o que o vizinho vai ligar ou desligar no minuto seguinte), e se pode ter numa cidade grande mais de 50 redes ao alcance num dado momento, em geral não é nada inteligente tirar isso do automático, já que no minuto seguinte ou no dia seguinte a configuração de rede pode mudar totalmente. Imagine se todos seus vizinhos lerem o mesmo genial tutorial em algum fourm que diz pra usar apenas o canal 6 a 40 MHz....
  15. Quando postar um programa poste algo completo, que se possa compilar. Deve imaginar que fica difícil ajudar sem ler o que tem em Cliente.h, certo? Use o botão Code, como explicado no primeiro post desse forum. //CRIAR FUNÇÃO QUE APAGA O ARQUIVO TXT free(clientes); //Esvaziamento da memória alocada pelo ponteiro clientes Mesmo ser ler cliente.h, dá pra entender que free(clientes) não cria uma função e nem apaga o arquivo txt. clientes é apenas uma estrutura alocada no início do programa, está na memória. Entenda que scanf é um scanner, dá pra ver pelo nome. scanf (e fscanf e sscanf) tentar ler (scan) algo da entrada a partir dos especificadores. Essas funções retornam um int com o número de valores que conseguiu ler. Pode não ler nada e não é um erro. Veja o manual: se retornar zero é porque não leu nada e essa é a resposta para sua pergunta. O ponteiro já foi alocado, estáticamente. O que está alocando aí é uma area, O tamanho dela é a expressão que passou para malloc. malloc() retorna um endereço, que será atribuido ao ponteiro, estático clientes, cujo tipo é Cliente* como seu compilador ou IDE pode mostrar. malloc() retorna void* então pode atribuir a qualquer ponteiro. fgets(buffer_teclado, TAMANHO_BUFFER, stdin); sscanf(buffer_teclado, "%i", &numero_clientes); /* Checa se o primeiro caractere é uma letra do alfabeto * isalpha e uma função que pertence a biblioteca ctype */ if (isalpha(*buffer_teclado)) { printf("Entrada Invalida!\n"); } Isso está errado fgets() pode não ler nada e é por isso que retorna um NULL se não ler nada ou o endereço do buffer se leu algo. Só que o programa não testa. Todo dia programas de iniciantes entram em loop por esse erro: coninuam rodando com os valores que já estavam em buffer_teclado quando fgets() não lê nada. sscanf() com % tenta ler um int. Se nã ler retorna zero. Só que não testou então não adianta nada E aí volta a testar *buffer_teclado para ver se é uma letra? Então porque não usa atoi() siimplesmente, em *buffer_teclado? Evite declarar mais de uma variável por linha. Linhas são grátis. E evite usar int para valores que não podem ser negativos, porque é mais uma coisa prá testar sem necessidade. Seu insrutor pode digitar -42 para o número de clientes e aí seu programa já era. Use unsigned. Entenda que está declarando aí uma variável: clientes. Em C variáveis tem um tipo. Qual o tipo de clientes? clientes é Cliente*. É isso que está declarando. Espaços não fazem diferença em C. O compilador não se importa. Mas se declara char** ** coisa = NULL; Isso quer dizer que ***coisa é do tipo char* **coisa é to tipo char** *coisa é do tipo char*** coisa é do tipo char**** Isso é C. Isso se chama dereference, de-referência. Cada asterisco à esquerda usa o valor apontado para o ponteiro, como uma variável do tipo ao qual ele aponta. EXEMPLO Considere esse programa #include <stdio.h> int main(void) { int* p = NULL; // não aponta para nada int algum = 30; int valor = 42; p = &algum; printf("*p = %d, valor = %d\n", *p, valor); valor = *p; printf("*p = %d, valor = %d\n", *p, valor); p = &valor; printf("*p = %d, valor = %d\n", *p, valor); return 0; } E a saída *p = 30, valor = 42 *p = 30, valor = 30 *p = 30, valor = 30 E acompanhe o efeito dos operadores * e &. É essencial em C Porque estou escrevendo isso? Veja as declarações abaixo int* p1 = &valor; int *p2 = &valor; int*p3=&valor; int * p4 = &valor; p1 p2 p3 e p4 são ponteiros para int, apontam para o mesmo lugar e as declarações são equivalentes. Mas só a primeira expressa a realidade de imediato para quem está lendo isso. De todo modo quem decide é sempre a empresa ou a instituição: empresas e escolas tem regras para código, alinhamento, posição de chaves e parenteses, nomenclatura, máximo de linhas por função, o .
  16. @Bruna94 em 2.4Ghz pode esperar conexões a 53 ou 22 mesmo 11 mbps conforme se afaste o dispositivo do AP. Isso nada tem a ver com quantos mbps contrata para acesso a internet. Se desligar o sinal que vem da internet o wifi continua funcionando, bem como a rede local como um todo. Nada tem a ver uma coisa com a outra. Se tiver um AP tipo esses roteadores AC1200 (400+800) e mais um outro como esses AX3000 (600+2400 em 2.4 e 5 GHz) terá hipotéticos 4200mbps de tráfego em wifi. Desses até 1000 mbps em wifi a 2.4ghz. Nada tem a ver com a internet. Deixe a negociação de canais no automático. Isso é o que diminui a chance de interferência e não o contrário.
  17. Como eu disse, 500mbps, meio gigabit, nada tem a ver com sua conexão de rede. Isso é de seu plano de conexão com a internet, para atender TUDO que estiver ligado na rede. O que o sistema reporta para sua conexão? 100 mbits? No painel de controle? Faça o simples e leve esse PC para esse "outro comodo" onde o notebook se conecta ok, e veja se ele se conecta a 10, 100 ou 1000 na rede com o mesmo cabo do notebook. Não perca tempo com a internet, que nada tem a ver com isso. E verifique o conector como te falei. Se o notebook se conecta em gigabit nesse outro comodo, enão leve o notebook até onde está o PC e teste com o mesmo cabo que usa com o PC.
  18. @Renan Rezende Sim, interfere na conexão de rede. Nada tem a ver com a internet. 700 mbps é 70% de 1000 mbps, então o padrão gigabit é mais que adequado para seu caso. Esse padrão é de 1999 e os cabos e conectores adequados são de categoria 5E, disponíveis desde aquela época. São os cabos mais comuns de encontrar hoje em dia. São adequados para até 95+5 metros de cabo, no caso de instalações comuns que vem por dutos: 95m desde o equipamento de entrada até o soquete na parede, e mais 5 metros no cabo, o tal patch cord. Você só usa esse. Pode usar cabos de categoria superior, claro. São muito mais caros, muito mais duros. Use conectores compatíveis. A diferença de performance vai ser zero.
  19. A velocidade de conexão não é configurável. O que "configurou" é um limite. BIOS não vai ajudar: o padrão gigabit é de 1999 en sua placa deve ser mais nova que isso. drivers de rede para placas comuns nessa velocidade podem resolver problemas, mas não devem mudar nada para conexão em uma velocidade e padrão estáveis há mais de 20 anos. Verifique com muito cuidado o alinhamento dos conectores no soquete da sua placa de rede, com especial atenção para os pinos do meio, 4 e 5, e o último, 8. Em geral é isso.
  20. Não deve fazer a menor diferença. Mas se for mudar enenda que esses cabos são mais duros e mais grossos e como parte do padrão 6 tem uma canaleta plástica dura dentro. Se vai passar por um duto considere que pode dar mais trabaalho, e caber menos cabos. Noe que deve usar conectres CAT6 também ou não faria muito sentido. De todo modo não precisa disso, porque cabos Cat5E são garantidos para até 1000mbps, bem mais que 600, e provavelmente seus equipamentos não funcionam a mais de 1000 também. Isso para situações de não ter muita interferência e até 95+5 metros de cabo. Antes de gastar temp e dinheiro verifique o que o sistema reporta para essa conexão entre o roteador e o pc. E se puder TESTE com algum outro dispositivo na rede. Antes de se preocupar com a internet deve estar absolutamente certo de que a rede local está ok. Você pode precisar e ter uma ree local a 10.000mbps e estar ok com um link de de 200 mbps para a internet. Nada tem a ver uma coisa com a outra.
  21. Um cabo de rede é assim, físico. E pode acontecer de não conectar em uma porta e conectar em outra, como acontece aí. É estranho, mas é uma conexão física. Conecte com o tal cabo curto com o computador na sala e veja o que o sistema reporta em termos de velocidade de conexão, como eu disse antes. Deve imaginar que faz diferença o tipo de aparelho que usa no quarto. Fica difícil alguém imaginar o que tem lá e de dar alguma opinião. Considere fazer o simples e dizer o que tem no quarto e na sala, marca, modelo, como está ligado. O mínimo. E dizer o que seu pc reporta em termos de conexão de rede. Repito: nada tem a ver a conexão de rede com a internet. Em nenhum desses casos seu pc estará liga a internet, apenas com a rede local. E a rede local funciona igualzinho sem conexão com a internet. Arrume a rede local antes de considerar a internet.
  22. O que torna um cabo secundário ou principal? Antes de qualquer coisa leve seu computador até um desses roteadores e conecte com os dois cabos e compare os casos. Conexão de rede nada tem a ver com internet Não consegui entender. Não existe chip de internet. repetidores não passam internet. Apenas repetem sinal de rede wifi. Nada tem a ver com internet.
  23. 800mbps é bem menos que 1000 mbps então qualquer roteador que tenha portas gigabit serve. Se vai usar wifi use qualquer um que tenha wifi6 ao menos. Nos últimos tempos comprei vários da marca tp-link modelo AX12, 1500 mbps em wifi e AX53, 3000 mbps em wifi, e nenhum deu qualquer tipo de problema até agora.
  24. Sem DHCP não vai ter como obter endereços, ao menos não desse roteador NAT nada tem a ver com esse contexto, nem a marca do roteador. Se tem um roteador provavelmente não deve usar como AP. Se precisa de um AP use um. Use os roteadores ligados via LAN, com endereços de rede fixos, na mesma rede do tal MK.
  25. Quer dizer que qualquer um pode ler e alterar qualquer parte do sistema, porque pode ter acesso a todo o código fonte. o tal kernel. E se você fizer algo com ele deve também manter aberto e disponível o código do que você mudou. Porque o código é aberto então boa parte do caminho já está aí: não precisa de engenharia reserva como no Windows. Daí a julgar vulnerável é um longo caminho, mas o código é aberto. Linux foi clonado, copiado, sem qualquer cerimônia. Foi copiado de um sistema comercial e caro e desenvolvido por uma empresa séria, a AT&T. Era o Unix. Um cara se revoltou contra os mecanismos e preços de licenciamento do Unix e começou a desenvolver uma cópia, fiel e descarada, do Unix. E distribuir o código e aceitar colaborações. Assim ninguém seria culpado ou preso mas queria saber o que o Ken Thompson acha disso hoje ou naquela época. Sim. O mais comum é o firewalld. Não sei julgar. Muitos dos componentes continuam sendo atualizados, coisas como bind (DNS), samba (arquivos), openssh (acesso remoto), sendmail (mail) e outros continuam sendo atualizados. E qualquer um pode baixar o código e compilar novas versões. Mesmo do kernel em si. Mas nada disso é assim trivial. Unix é do tempo em que quase todo mundo que usava um computador era um programador. Hoje quase ninguém é. De todo modo o sistema é grátis e cada dia mais simples de instalar, de modo que não há razão assim aparente para não atualizar simplesmente.

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