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Leonardo Bicalho

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  1. É, mano, se é só pra brincar, eu acho que vale a pena você tentar instalar um Gentoo, Funtoo, Arch Linux ou Void Linux. Essas distribuições todas cada uma tem seu charme, e ela são bem customizáveis. São meio difíceis de instalar, o que é maneiro porque vocÊ acaba aprendendo bastante no processo. Uma parada que é maneira de fazer é instalar o sistema base, só modo texto, e tentar instalar a interface gráfica você mesmo, e instalar direto a DE que você quiser. Fiz isso com o Debian um dia desses porque queria ele rodando razoavelmente numa máquina de apenas 2GB DDR2 de RAM. Foi maneiro. Instalei sem uma DE completa, como o LXQT ou XFCe - botei só o bspwm, um gerenciador de janelas. Ficou bem leve, PC consumindo menos de 200MB de RAM ao ligar o sistema. Tem um vídeo no youtube, no canal do Terminal Root, que ele mostra como instalar o Funtoo pelo terminal dentro do Ubuntu. É maneiro. Eu uso openSUSE Tumbleweed, e acho muito fera. Tem uma parada doida nele que é o snapper: você instala o sistema e particiona o disco em btrfs em vez de ext4, e rola de criar snapshots. Eu fiz uma ********** monumental no meu sistema desmontando uma partição lá que não podia, quebrei tudo, ele nem abria terminal novo mais, e muitos comandos não estavam funcionando. Aí usei o snapper e voltou o sistema pra um snapshot antigo. O sistema operacional voltou no tempo, como se absolutamente nada tivesse acontecido, com um único comando no terminal. Se a sua intenção é só instalar um sistema operacional pra testar rapidinho e depois trocar, talvez seja melhor você aprender a fazer isso em máquina virtual, com o VirtualBox ou sei lá, porque aí você não tem que ficar formatando máquina direto e ainda aprende uma coisa nova que pode vir a calhar no futuro. PS: Eu não tô supondo que você tá chegando agora nesse rolê de Linux, já que tá querendo sugestão de sistema pra testar, mas eu posso tá enganado, afinal, cê tá usando Debian com LXQT, que é algo menos popular.
  2. Boa tarde. Alguém se dispõe a me ajudar a refletir sobre isso aqui? Eu sou Bacharel em Matemática recém formado, e como fora da área de pesquisa acadêmica não há trabalho para quem só sabe matemática pura, eu estou tentando entrar pra área de tecnologia. O que tem me complicado é escolher exatamente o que fazer. Eu comecei pensando em aprender Python e seguir mexendo com Machine Learning pra tentar entrar para a área de Ciência de Dados ou até Análise de Dados, que é um caminho que parece mais natural para pessoas da minha área. Vários Físicos, Matemáticos e Estatísticos que conheci na faculdade trabaham hoje com isso. E tenho feito isso, já aprendi bastante coisa nesse pouco tempo. Porém, já tem um ano e meio que parei de usar Windows e mudei pro Linux, e meio que me apaixonei pela coisa. Virou um hobbie maneiro, aprendi muito sobre o sistema operacional, como interagir com ele, e até já comecei a brincar de Shell Scripting em Bash pra automatizar tarefas simples do meu cotidiano aqui, como trocar interface gráfica, criar atalhos, fazer backups... E aí comecei a pensar que poderia me especializar e trabalhar com isso. Porém, ainda não tenho uma ideia muito clara de como eu poderia fazer essa transição, e nem em que áreas eu deveria focar. Certamente eu precisaria aprender bastante sobre redes. Mas deveria focar em virar um Linux SysAdmin/Linux Engineer? DevOps? Deveria focar em Automação? Virtualização? Containers? Há muita diferença entre Administrador de Redes e Administrador de Sistemas? Aliás, há mercado para quem quer trabalhar mais com Linux do que windows? Cheguei a pensar também em tentar ir pra área de segurança... Última pergunta: será que consigo me tornar uma pessoa pronta para o mercado de trabalho em pouco tempo? Ou seria melhor eu focar em Ciência e Análise de Dados por agora e tentar levar isso de Linux como um objetivo paralelo a longo prazo? Ou seria melhor eu só procurar o caminho de menos resistência para entrar para o mercado de trabalho logo (qual seria esse caminho? Desenvolvimento Web? Técnico de Informática?), para depois eu tentar migrar para uma área que me interesse mais? Vou deixar abaixo uma lista de coisas que já estudei um pouco e que eu não teria problemas em aprender bastante em pouco tempo: - Python - Machine Learning e Análise de Dados em Python - Git/Github - Bash (só sei pouco, mas tenho muito interesse) - Java (estudei pouco, mas achei legalzinho e tava aprendendo rápido) - Orientação a Objetos - Linux (linha de comando pra gerenciamento de pacotes, alteração de arquivos de configuração, exploração de diretórios...)
  3. Boa tarde Então, 8GB de HD? certeza? isso é muito pouco, você vai precisar recorrer a uma distribuição bem minimalista. 2GB de RAM também é pouco, mas dependendo do seu uso e da dsitribuição que você pegar, dá pra usar o PC de maneira relativamente tranquila. Eu diria que você vai precisar ir atrás de distribuições que vão ficar com consumo de RAM abaixo dos 200 MB ao ligar o PC, então você vai ter que fugir de nomes como KDE, GNOME e Cinnamon. Esses 3 são ambentes de trabalho do sistema, e não o sistema em si. Vão ser pesadas demais pra sua máquina. O ideal seria usar apenas um gerenciador de janelas (i3wm ou i3-gaps, bspwm, dwm...), e não um ambiente de trabalho (Desktop Environment, DE) completo. Mas só gerenciador de janelas pode ser um pouco complexo, então, nomes como LXDE, LXQT e XFCE talvez possam ser boas opções. Bodhi Linux é uma distribuição bem leve, mas já vi gente reclamando de ter dificuldade pra fazer coisas simples como trocar a resolução da tela. LXLE, Antix e Q4OS podem ser opções mais fáceis de mexer(pois são baseadas em Debian, o que significa que é mais fácil de achar software na internet, ajuda e tal), mas realmente nunca mexi. Se esse é seu primeiro contato com linux, Arch Linux não é uma boa. Mas se você tiver tempo livre, souber inglês(opcional, mas ajuda muito), for curioso, não tiver medo do terminal e estiver afim de cair de cabeça nesse rolê de linux(entender como o sistema funciona, seus diretórios, arquivos de configuração, particionamento de disco, tudo por linha de comando), é uma opção bem legal. Eu mesmo queria ter descoberto isso quando ainda tava na escola. Esses dias eu peguei meu PC mais velho (Intel Core2Duo E7400, 2.8GHz, 2GB DRR2 de RAM, HD de 160 GB) e fiz um rolê que funcionou bem: Instalei o Debian 11 (Debian Bullseye), mas desmarquei todas as opções de Desktop Environment. Instalei apenas o sistema base, em modo texto mesmo. A partir dali, instalei o ambiente gráfico, um display manager(lightdm), e um gerenciador de janelas(bspwm). O resultado disso é que o PC tá consumindo 137MB de ram ao ligar o sistema, e usando o navegador Brave-Browser, eu consigo abrir mais abas do que eu esperava sem o PC travar.
  4. @Reset2020 Pois é, o carregador é um adaptador de viagem padrão da Samsung, que veio com o celular. Eu não tenho essa opção de escolher nada. Ele só tem uma porta usb fêmea mesmo (carregador de celular comum). Será que ele escolhe automaticamente essa saída de 5V por causa do produto? Obrigado por responder. @F4b10 Ah, agora que entendi o lance do quick charge. Então, aparentemente, se o adaptador de tomada não estiver esquentando, tá tudo certo, né? @Paulo Ricardo Lauxen É, o que eu sempre penso é que não faz sentido eu usar uma base pra refrigerar o notebook e, ao mesmo tempo, botar o notebook pra fazer as vezes de fonte de alimentação de alguma coisa. Fora que consome bateria dele, né.
  5. Não sei se criei o tópico no setor correto. Se estiver errado, por favor, me avisem. Comprei uma base refrigeradora para o meu notebook, uma Warrior AC267, e estive usando ela com o carregador do meu celular. Funciona tranquilamente, mas depois me ocorreu que talvez não fossse uma boa no longo prazo. Alguém aí sabe me dizer se posso? Na caixa da base refrigeradora, cooler, ou sei lá o que, diz: tensão: 5V DC Corrente: 0.38A - 0.8A No carregador do meu celular, diz: Entrada: 100-240 V ~ 50-60Hz 0,5 A Automático Saída: 9.0 V === 1,67 A ou 5,0 V === 2,0 A Fiquei receoso porque parece que a corrente de saída do carregador é maior do que a corrente do cooler. Tem problema isso? PS: as tomadas aqui em casa são todas 220 V.
  6. Se quer distro mais leve que o Debian, cê vai ter que apelar pra coisas um pouco fora da caixinha, e Lubuntu não vai tá no meio. Mas não vai mesmo. Bug no Debian eu vi menos em 2 anos de uso do que em 6 meses combinados de Xubuntu e Linux Mint. Nunca vi bug no Debian. Debian tem um suporte a hardware pior porque eles só usam software livre por padrão. Faz parte da filosofia e do pacto social da organização. Debian estável tem pacotes menos atualizados porque a distribuição é feita pra não quebrar e durar vários anos, já pensando em manter um servidor rodando durante mais de 4 anos sem manutenção excessiva e sem quebrar. Linux Mint quebra com atualização, Ubuntu quebra com atualização. Fedora quebra com atualização. Manjaro. Arch. Até meu openSUSE Tumbleweed, que me fez largar o Debian, quebra com atualização. E tudo bem, são propostas diferentes, para públicos diferentes, e assim sendo, qualquer comparação fica meio que fora de propósito. As comparações só valem para casos isolados, para usos e usuários específicos. Mas se o Debian for compatível com seu hardware, se você não precisa da versão mais atual possível de cada pacote, e se você tem paciência pra fazer uma configuração inicial no sistema(que é bem simples) e não tem problema em usar o terminal e ler um pouco (se necessário) - se esse for o caso, é difícil dizer que qualquer coisa é melhor que o Debian. Independente de tudo, o Debian é talvez a distribuição menos capenga que existe.
  7. O único ruim do Debian é o suporte a hardware mais recente. Fora isso, falar que Debian é uma distribuição capenga é no mínimo estranho. De todo modo, se quer um Debian leve (o mais leve possível, né, que é o que parece), eu sugiro que você esqueça isso de usar uma DE completa (LXDE, KDE, XFCE...), e passe a usar só um tiling window manager. Tô com um core 2 duo E7400 (@ 2.8GHz), 2 GB de RAM DDR2, e fiz uma experiência legal nele pra deixar ele minimamente funcional: na hora da instalação, quando perguntava qual DE eu queria, eu desmarquei tudo, e instalei só o sistema base, em modo texto mesmo. Depois, a partir dali, eu instalei só o que eu precisava: xorg/xserver(ambiente gráfico), o lightdm (display manager), bspwm (o tiling window manager), o sxhkd (uma ferramenta pra ler comandos do teclado, porque o bspwm nem isso tem), o polybar (uma barra pra ficar aparecendo hora, consumo de RAM, temperatura do cpu, conexão à internet, e outros, porque nem isso o bspwm tem kkkk), o alacritty (um emulado de terminal aí), e o brave-browser (um navegador). Você pode ter menos trabalho se resolver usar o i3wm em vez do bspwm, porque aí não tem que baixar nem o polybar nem o sxhkd, e te poupa de configurar os dois. Mas acho que com bspwm fica mais leve. Deu um pouco de trabalho, a maioria das pessoas não tem essa paciência, mas o PC liga consumindo apenas 137MB de RAM. Abro algumas abas diferentes no navegador, e ele continua abaixo de 1GB. Como você tá fazendo só por curiosidade, talvez você tenha essa paciência. Eu acho que pode ser uma boa você fazer isso, até porque você aprende muito num rolê desses. Se quiser, até pilho de te ajudar se você tiver algum problema depois.
  8. Então, tive esse problema recentemente quando decidi parar de usar DE's como KDE e XFCE, e passei a usar somente gerenciador de janelas como i3wm, awesome, dwm ou bspwm (que é o meu atual). Vou compartilhar minha solução aqui. INTRODUÇÃO: Primeiro, é bom saber que dá pra vocÊ fazer a alteração direto no arquivo de configuração do brilho da tela. O arquivo é o seguinte: /sys/class/backlight/amdgpu_bl0/brightness note que no seu PC provavelmente o caminho vai ter outra coisa qualquer no lugar de "amdgpu_bl0". Mas deve ser o único diretório dentro desse /sys/class/backlight. Esse "/sys/class/backlight/seilaoque/brightness" é um arquivo de texto que tem apenas um número inteiro, que vai de 0 até o número definido no arquivo /sys/class/backlight/seilaoque/max_brightness. No meu caso, de 0 até 255. Você pode apenas editar esse arquivo (brightness, e não max_brightness) como super usuário e trocar o número, ele altera o brilho da tela a nível de hardware ao ser salvo. Já é uma solução temporária. CRIANDO UM SCRIPT PRA AUMENTAR/DIMINUIR BRILHO: Você pode fazer de vários jeitos, se souber o que está fazendo. Se não, só cria um arquivo de texto com um nome qualquer (chamei o meu de brilhante) e cola o seguinte nele: #! /bin/bash arquivo='/sys/class/backlight/seilaoque/brightness' luz=`cat $arquivo` if [ $1 == 'mais' ];then echo "$((luz+21))" | tee $arquivo elif [ $1 == 'menos' ]; then echo $[`cat $arquivo` - 12] | tee $arquivo fi Lembra de trocar o "seilaoque" pelo nome do diretório no seu PC. dá permissão de execução pra esse arquivo de texto: chmod a+x brilhante coloca ele dentro do diretório /sbin/: sudo mv brilhante /sbin/ Agora, dê permissão a todos os usuários para executarem o arquivo como super usuário sem precisar de senha. Para isso, vai no arquivo /etc/sudoers e cola lá a seguinte linha: ALL ALL=NOPASSWD: /sbin/brilhante CRIANDO UM ATALHO: Feito tudo acima, você já pode rodar "sudo brilhante mais" e "sudo brilhante menos"(o menos foi easter egg, haha) no terminal para aumentar ou diminuir o brilho da tela. Agora, você só precisa criar um atalho para cada um desses comandos. Eu usei as teclas de brilho do teclado do notebook, mas não lembro como descobri o nome delas. Tentei aqui verficar de novo e falhei. Com sorte, as suas tem os mesmos nomes das minhas: XF86MonBrightnessUp XF86MonBrightnessDown
  9. olha, talvez tenha alguma forma de arrumar isso aí dentro do windows, mas se eu tivesse que fazer isso agora, no já, eu criaria um pendrive live bootável de linux, daria boot nele, e por ele eu acessaria as partições do windows e faria backup dos arquivos. Se você tiver como fazer isso e não souber, vou deixar mais ou menos aqui o que você teria que fazer: 1. baixar um software pra criar o pendrive live bootável ( https://e-tinet.com/linux/pendrive-bootavel-linux/ ); 2. baixar uma imagem .iso de um sistema operacional (Manjaro Linux versão XFCE, por exemplo); 3. botar o software pra gravar a .iso no pendrive 4. desligar o PC(se certifique nas configurações do windows que ele não tá com a opção de inicialização rápida ativada, porque isso pode atrapalhar), ligar de novo, ir na BIOS do sistema(apertar F2, delete ou o que o seu PC mandar antes de ele iniciar o windows), alterar as configurações de boot e mandar o PC dar boot pelo pendrive em vez de pelo HD; 5. O PC vai tentar iniciar um sistema operacional pelo pendrive, não pelo HD. Com esse pendrive, vocÊ pode instalar o linux no PC ou só rodar o sistema operacional direto do pendrive, sem instalar nada, que é o que a gente quer. Procure opções como "boot" e evite "install" que deve dar tudo certo. Tem tutorial disso aí pela internet, é fácil achar. (google: como testar linux sem instalar); 6. Ele vai rodar o sistema operacional, aí agora é só você procurar o explorador de arquivos, e fuçar lá até você achar a pasta que tem as coisas do windows. Aí você se vira lá pra encontrar seus arquivos, e copia eles para um outro disco (cê vai precisar de outro HD, HD externo, um outro disco usb, algo assim) Feito esse backup, formata a máquina já era. PS: opa, o @f_neto foi mais rápido ahhahaha
  10. @GustavoHCS Deixa eu ver se entendi, você usa Ubuntu em dual boot com Windows e tá falhando em manipular arquivos pastas da partição do Windows quando usando o Ubuntu? Assumi que você tem windows por causa dos diretórios C, D e E que cê falou. Enfim, se for isso, pode ser simplesmente a configuração de inicialização rápida do windows. Ele coloca o PC em uma espécie de estado de hibernação, se não me engano, em vez de desligar por completo. O que acontece nesse caso é que ele não desmonta os sistemas de arquivo ao desligar, e aí o Linux não consegue acessar essas coisas. Se o problema for esse mesmo, basta você ir no windows em configurações de energia, inicialização ou coisa do tipo e desativar a opção de inicialização rápida. Manda desligar o PC, liga de novo direto no Ubuntu e provavelmente vai dar certo agora.
  11. é isso mesmo. Fica só 6GB disponíveis pro sistema. Eu uso um notebook Acer Aspire 3 com Ryzen 5 3500U, e acho que no meu caso não dá pra mudar isso na BIOS não. É 2GB pra placa de vídeo, o resto pro sistema e é isso. Mas não fiquei fuçando a fundo na BIOS pra ver porque não vi necessidade.
  12. Tem algum motivo específico pra você querer usar o linux tails? pra jogar, eu imagino que deve ser mais indicada uma distro como Manjaro Linux ou Ubuntu, mesmo. Nunca vi ninguém usando Linux Tails, é uma escolha um tanto quanto não usual. Já vi falar que o motivo principal pra usar isso é privacidade, mas pra isso o pessoal costuma usar o tails sempre por live image (direto do pendrive), em vez de instalar na máquina. ah Só pra complementar Além do Wine, pode valer a pena olhar programas como PlayOnLinux e Lutris.
  13. Mano, esse comando você tá fazendo pra criar o pendrive bootável? eu faço um pouco diferente, mas se você consegue bootar o live pelo pendrive então o problema não deve ser esse. Em todo caso, o procedimento que faço é o seguinte: baixo o arquivo .iso uso "$ sudo fdisk -l" pra ver qual disco é o pendrive. Normalmente na minha máquina é o sdb mando desmontar as partições dele: $ sudo umount /dev/sdb* mando formatar o pendrive: $ sudo mkfs.vfat -I /dev/sdb (o parâmetro aqui é i maiúsculo, e não L minúsculo) mando fazer o pendrive bootável: $ sudo dd if=/home/usuario/Downloads/linuxmint.iso of=/dev/sdb status=progress Achei estranho porque no if (input file) você coloca um /dev, que normalmente é um dispositivo, em vez de colocar um arquivo .iso, mas se o pendrive chegar a entrar no sistema, isso não deve ser o problema. Mas até ia gostar de saber se tem uma expicação pra esse if=/dev/urandom que você usou, se quiser explicar aí. Dito isso, o colega @f_neto provavelmente tá certo: eu nunca instalei um sistema usando ext3 como file system, sempre usei o ext4 e acho que é padrão.
  14. Boa tarde, galera. Eu tenho um PC relativamente velho e tô com o seguinte problema: Eu mando ele desligar, e ele liga de novo. Tenho dois SO's instalados: Debian 10 Buster e Windows 10. Pelo Windows 10, se eu clicar no menu iniciar e mandar desligar, ele desliga normalmente e, muito raramente, ele liga de novo sozinho. Porém se eu abro o cmd e uso o comando shutdown com qualquer parâmetro (/s, /p, /f, /t...), ele desliga e liga de novo de imediato. Mesma coisa se eu desligar direto no botão do gabinete. Isso não era pra ser um problema, já que dá pra desligar, mas eu praticamente nem uso Windows, só o Debian. No Debian, de qualquer modo que eu mande o PC desligar, ele vai reiniciar: seja por interface gráfica, seja pelo botão, seja com o comando poweroff ou shutdown no terminal, com qualquer parâmetro. A forma que encontrei foi usar o seguinte comando no terminal: $ sudo shutdown -H now Esse parâmetro H, aqui, é pra Halt the Machine. Não sei o que é Halt, mas se não me engano, ele desmonta os sistemas de arquivos e interrompe todo o sistema, que fica completamente inoperante, e fica só o hardware ligado do jeito que estava. Pelo pouco de informação que achei online, depois disso é seguro puxar a máquina da tomada (ou só desligar a fonte, que é o que faço). Há alguns anos, quando entendia menos de computador do que hoje em dia, eu tive esse mesmo problema e levei pra arrumar, e o cara arrumou e, se bem me lembro (mas posso estar enganado), ele disse que ele só limpou as memórias. Então hoje resolvi criar vergonha na cara e fazer o mesmo: abri o PC, peguei um aspirador de pó (fiquei com preguiça da sujeira absurda que eu faria com um secador de cabelo), removi as memórias, passei o aspirador de pó nos dois pentes delicadamente, e nos slots de memória RAM também. Aproveitei e passei o aspirador onde deu. Desconectei os cabos que ligam o HD à fonte e à placa-mãe, aspirei a ponta de cada cabo, aspirei as entradas desses cabos no HD, e aspirei a outra ponta do cabo que liga o HD à placa-mãe, bem como sua entrada. E acho que também aspirei a entrada na placa-mãe de um cabo que vem da fonte, e a ponta desse cabo. Devolvi as memórias pros dois slots, liguei o PC, e aí ele nem ligou direito. Começava a fazer o barulho dos cooler, fan, e tal, e fazia o "pi" de quando tá ligando 1000 vezes seguidas, desligava, e ligava de novo sozinho em seguida fazendo "pipipipipi..." e desligando, entrando em loop. Abri de novo, tirei e coloquei as memórias novamente, com mais cuidado, e ele ligou normalmente, mas continua não desligando apropriadamente, só reiniciando. Abaixo vou deixar o que sei de informação do PC: Placa-mãe: H55M-USB3, da Gigabyte HD: SAMSUNG HD502HI, de 500GB CPU: i5-650 RAM: 2x2GB DDR3 1333 MHz, supostamente da Mark Vision. GPU: NVIDIA GeForce GTS 250 SO: Debian 10 Buster em dual boot com Windows 10
  15. Na verdade, o ciclo de ar fica um pouco prejudicado, mas ele não deixa de existir. Eu acho que se você conseguir identificar as correntes de ar do PC, ou ao menos o que deveriam ser, você pode pegar uma noção de onde posicionar o seu ventilador pra ele não atrapalhar nada. O vento que sai do ventilador não deve chocar frontalmente, na medida do possível, com o vento que sai das ventoinhas. Tenha em mente que ar quente sobe, ar frio desce, que isso ajuda a visualizar as correntes de ar. Daí você identifica mais ou menos a temperatura de cada setor, que pode ajudar também.

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