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Reputação

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  1. Entendi. Obrigado pela resposta. Tinha esquecido de alguns detalhes sobre o tema. Fiquei um tempo programando python e larguei o java
  2. @lucas.picnotaime altura1 é um input de texto? poe um print do codigo para eu me situar. Não sei quais os codigos das 13, 14, etc
  3. Verifique se você digitou Double ou double no código. Em qualquer caso é com letra minúscula. Aparentemente, a String referente à altura deve ser vazia por causa da variável que não foi inicializada.
  4. @MOR Respondendo: A frequência de chaveamento do inversor é de 10khz, porém a fuga pro terra (corrente de interesse) é um "spike" de frequência mais elevada, ou seja >10kHz; A temperatura seria baixa, por exemplo no máximo 60ºC, que seria a temperatura que o inversor estará exposto trabalhando; Erro não teria muita preocupação, porque vou detectar o aumento dessa corrente ao longo dos anos, e não o valor em si instantâneo, assim, acredito que até 10% seja aceitável. Ademais, a quinta pergunta já respondi anteriormente no tópico. Vou medir por um microcontrolador baseado em STM32. Muito provavelmente vou adicionar um amplificador e integrador na saída do sensor. Fora isso, vou usar o amperímetro para comparar resultados. Abs.
  5. @albert_emule Cara, valeu pelo empenho. Bom saber dos resultados. Me parece ser um TC padrão e fácil de projetar. No mais, eu estou me aprofundando em alguns artigos que encontrei, além da ajuda de vocês, a qual sou grato. Abs.
  6. @albert_emule Parece algo promissor para o projeto também. Vou me aprofundar. Muito obrigado!
  7. Valeu pelas informações. No caso da placa, aqui na empresa o time do hardware já montou uma com um STM32 embarcado. Acredito que uma esp seria interessante pra prototipagem e trabalhar diretamente com a nuvem, sem a adição de um gateway externo. Sobre o shunt: não perguntei ao time, mas acredito que descartaram a possibilidade pra usá-lo como sensor.
  8. @rjjj Obrigado pela proposta, parece ser uma boa alternativa. Pesquisarei sobre sua utilização. @if. No caso, eu gostaria apenas de utilizar e validar um sensor para a aplicação, que seria utilizado como um acessório e ficaria sempre operando. O projeto visa coletar e tratar (através de um stm32, provavelmente) esses dados e enviá-los para a nuvem posteriormente, gerando um histórico. Assim, não seria um data logger para visualização local.
  9. Boa tarde, pessoal. Estou trabalhando em uma pesquisa cujo um dos objetivos é estabelecer o sensoriamento da corrente de modo-comum (tipo AC) em aplicações utilizando o conjunto inversor-motor. Como eu gostaria de algo não invasivo para o circuito inerente ao conjunto, cheguei em algumas alternativas de sensores existentes, tais como: TC de alta frequência; Bobina de Rogowski; Sensor de efeito Hall A partir de algumas leituras sobre os sensores mencionados, percebi limitações a respeito da largura de banda (as quais poderiam ser corrigidas facilmente anexando outros circuitos na saída do sensor). O problema é: muito pouco se fala sobre a amplitude de corrente que pode ser medida, que no meu caso, em termos absolutos, será de no máx 0.1A. Portanto, eu gostaria de saber se alguém poderia me ajudar ou guiar sobre como projetar um sensor que respeite tal restrição. Além disso, perfiro que seja com TC ou Rogowski. Um abraço!

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