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Ronyelson Lira

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  1. Eu acho que é isso mesmo que eu vou fazer . Daí a mulher que tava precisando de só um motivo pra me deixar dormindo no sofa vai dizer "Vá dormir com o seu som" kkkkkkk.
  2. Eu até pensei em cantoneiras, mas achar algo no formato das minhas caixas é quase impossível. A maioria das cantoneiras são para 90º e a minha caixa possui um angulo de 127° só nas dianteiras, as traseiras se acentuam mais ainda. Mas se não conseguir do jeito que estou pensando, é o jeito fazer assim mesmo. Obrigado a ideia é genial! Eu estou pensando em Algo mais Solido, que realmente transforme a madeira em algo mais resistente e deixe a tinta lisa como um espelho. Minha busca é por manter essas Quinas vivas mesmo, sem arredondar. Este é o mesmo design que estão as outras. Será que a fibra de vidro não teria a força de evitar o amassado? Porque o problema não é nem nas quinas, alem deles o próprio corpo da caixa possuem marcas de quando a vassoura bateu.
  3. Olá a todos! Como algum de vocês já sabem, eu sou entusiasta em Sonorização. Possuo um Som na minha sala de ótima qualidade que eu mesmo projeto, mas que no final de tudo a inexperiência vem a tona . O que acontece é que a caixa de subwoofer frequentemente leva alguns catrapos da minha esposa e do meu filho. Por ser de MDF a mesma já apresenta pontos de amassados diversos, bem como a tinta em pedaços arrancados e arranhões profundo que a tinta cedeu junto com o MDF. Principalmente pelo fato da mesma possuir quinas vivas só ajuda a piorar a situação. A principal questão é que eu vou refazer a mesma e gostaria de saber. O que eu posso fazer pra que ela suporte esses impactos? A principio pensei diretamente em revestir tinta batida de pedra, mas lembrei que ela também cede por ser emborrachado. Em seguida pensei com fibra de vidro. Isso tornaria ela impermeável inclusive e seria ótimo, mas não tenho certeza que a fibra de vidro ficaria rígida como estou pensando. Gostaria de ter alguma ideia do que fazer. Alguém já passou por isso? Desde já agradeço demais!
  4. O Brasil é muito burocrático infelizmente. Por isso a minha ideia do compressor. Só que infelizmente um compressor custa 1000 doletas. Além disso ainda precisaria saber se por um acaso os outros componentes seriam compatíveis. A minha imaginação e que sim, afinal um compressor só empurra o gás. Mas ainda na mente me lembra que um compressor fixo não circula óleo (acredito eu) devido o óleo ficar concentrado no compressor, já o compressor de carro tem apenas os pistões ou seja, o óleo circula junto ao gás. Essa é minha dúvida da compatibilidade das peças. Não existe almoço grátis infelizmente kkkk Mas a verdade amigos, é que eu já estou desistindo de estudar essa possibilidade depois de ver e pesquisar sobre AC BLAST. Estou me dando com esse risco constantemente Obrigado a todos desde já. E não pesquise por Ac BLAST, porque vai vir fotos pesadas.
  5. Por enquanto é só ideias. Pensando em uma forma de adaptar um ar condicionado de casa em um carro. Essa ideia do compressor é top, mas será que apenas o compressor teria compatibilidade com as outras peças?
  6. Okay, Tendo em vista que isso não seria uma economia qualquer. Os componentes de ar condicionado de casa, são os mesmos componentes de ar condicionado automotivos, com a diferença que o compressor é movido pela rotação do motor. Que acaba ocasionando a perda de uns cavalinhos ai. Mas atualmente o que está em alta são compressores elétricos. Em Relação ao recolhimento do gás, falei com um técnico em geladeiras e ar condicionado. Ele me disse que é possível guardar o gas no próprio compressor. Basta fechar a válvula de retorno e ligar o compressor. Desta forma o gás será comprimido ali dentro mesmo. Para não perder-lo basta eu não abrir a válvula com a encanação aberta. Caso o meu não tenha essa válvula, o ideal é descartar o gás mesmo e recarregar um novo gás. Eu entendo que o Peltier não tem potencia suficiente para fazer o carro ser congelado, mas varias pastilhas conseguem fazer a temperatura cair o suficiente para já andar com os vidros fechados. Em relação ao consumo, Meu carro tem de sobra 60 Amperes disponíveis direto do alternador, pois está ultilzando um alternador de 120A e o carro original só usava 55A. Essa modificação foi feita pelo antigo dono devido o uso de Som para carros de Propaganda. Um ar condicionado janela tem em potência média entre 673W a 810W, ou seja (810*12V = 67,5A). Ou seja, é suficiente para ligar um ar condicionado de 7500BTU's que é muito mais do que um ar condicionado de carro normal precisa. Por isso eu faria com que a tensão de 220 Caisse para uns 180V para que baixasse a velocidade do compressor, diminuindo assim os BTU's e baixando o consumo em amperes. Mas lembrem-se isso é alimento pra cabeça apenas. São ideias hipotéticas. Caso nenhuma chegue a atender os meu requisitos, eu tambem não vou gasta 5000MIL reais pra colocar ar condicionado num corsa kkkkk
  7. Olá Pessoal! Depois de tanto tempo fora do mundo estou de volta! Fiquei sumido depois de problemas com depressão e ansiedade. Estou voltando aos poucos para os meus projetos malucos e a bola da vez é um ar condicionado adaptado pra o meu Corsa Wind 97 eletrico. A minha loucura se divide em duas possibilidades que seriam elas, Pastilhas Peltier ou comprar um Ar condicionado Janela, desmontar e montar as seções ao longo do carro. Minhas considerações iniciais seriam: 1 - Pastilhas Peltier *Tem consumo elevado, contudo, são menos componentes *Para o congelamento seria utilizado uma bomba de água que circula a água em um fluxo do trocadores de calor da parte fria da pastilha/s para uma serpentina dentro do carro da qual o ventilador puxa o ar. *O Valor das pastilhas são elevados o que daria uma media de R$ 450 (Apenas as pastilhas) para gerar uma potencia de 60A á 12V *Para a refrigeração da parte quente também seria utilizado um fluxo de água com uma serpentina na frente da serpentina do radiador, com um eletroventilador, assim como funciona a refrigeração do gás do ar condicionado do carro normal. 2 - Ar Condicionado Janela *O Consumo seria menor, logo não seria necessário fios grossos ou trocar alternador do veiculo * Minha ideia é desmontar o Aparelho e instalar a serpentina do evaporador, filtro secador, Serpentina do condensador e todos os componentes em seus locais específicos, exceto o compressor que neste caso seria ligado fixo ao chassis do veiculo. *A dificuldade é que desmontar o aparelho demanda o recolhimento do gás para não ter que comprar a carga depois * Eu imagino como funciona o ar, mas será que vai funcionar no carro? *Eu sei que o sistema de injeção do carro precisa compensar a marcha lenta quando o carro está com o ar ligado, isso já tenho a solução que é ligar a chave do AC no lugar no modulo de injeção. *Não seria utilizado aquele ventilador da parte fria, pois minha ideia é usar a serpentina que fica dentro do painel e usaria o ventilador do próprio painel. *Minha duvida é justamente como fazer essa divisão por seções, se alguém aqui entende de ar condicionado o suficiente pra me dizer os problemas que existem nessa ideia *Para o uso em no carro em 12V eu ultilizaria um inversor 110V de onda senoidal que tenho guardado aqui. Pessoal, eu sou meio doido assim mesmo por descobrir coisas desse tipo. Busquei essa informação em todo lugar e ninguem conversa sobre o assunto. Isso tambem resolveria muitas duvidas e ajudaria pessoas mais humildes a colocar um ar condicionado no seu carrinho velho e não ter que pagar absurdos R$3000 em equipamentos e pelo menos R$1200 na instalação do ar com a recarga do gás. Agora a duvida que não quer calar, Estou sendo maluco demais nessa?
  8. Aos amigos que tenham interesse, fiz esse carregador de corrente flutuante(Acho que é assim que se chama) que no meu caso está configurado para 11,1V (BMS 3S). A tensão de saída dele é de 13,0V, Ao receber o peso das baterias essa tensão vai cair e começar a subir conforme a bateria vai carregando porque o consumo da mesma vai diminuindo de acordo o tempo de carga. Quando o Circuito atinge a tensão máxima de carregamento que é 12,6V (3S * 4,2V = 12,6V) O circuito desarma permanentemente até que a alimentação de entrada seja reiniciada e desde que a bateria esteja abaixo de 12,6V. Conforme o amigo @Sérgio Lembomencionou, essas baterias não gostam de se manter nessa tensão, pois é carga critica e logo depois que você desconecta do carregador ela vai cair para 3,7V em algum tempo. Por isso, este circuito tem esse sistema de desligamento do carregador. Conforme afirmei, meu circuito está preparado para baterias 3S (11,1V) Para alterar para baterias 1S (3,7V), recomendo o ajuste do trimpot VR2 para redução da tensão bem como a troca do resistor R5 de 22K por um de menor resistência ou um potenciômetro que calibre o disparo do relay de desarme. Q1= 2SC5200 OU TIP41C (Ou transistor de e media alta potencia) Q2 =2n7000 Q5 = 2n7000
  9. Pessoal, a muito tempo eu tenho uma duvida em relação as baterias 18650. Qual o ideal para cargas dessa pilhas? O Próprio BMS faz o serviço de controlar o carregamento delas? Carregador Flutuante é o ideal? A verdade é que eu pretendo usar numa caixa de som, que vai ser com bateria e eu gostaria de saber qual seria o ideal de carga dessas pilhas. Vou utilizar um BMS 3S para dar 11,1V e para carregar acredito que seja 15V, mas ai é que entra a questão se vou colocar o carregador direto ou uso algum circuito. Desde já agradeço a todos
  10. Sim Sim, Já ouvi falar, porém são muito problemáticas. Me apeguei a forma que estou pretendendo fazer e só vou desistir quando não houver mais opções. Por ser um metodo que eliminaria todas as etapas do processo por @MOR Em relação a todos os seus argumentos eu agradeço toda preocupação, porém me reservo no dever de prosseguir com o projeto pelos seguintes fatos. Em base eu vou gastar 90 Reais em uma tinta original (Até encontrar uma paralela com tecnologia Durabrite da Epson) e em tese consigo fazer entre 100 a 150 impressões de PCB à depender do tamanho da placa. Relação de R$ 0,60 a R$1,10 por impressão Está sendo como recarregar o cartucho da impressora novamente, mais barato, porém também recarrega. Alem disso, compare os preços das impressoras. uma Deskjet HP custa em media 150 a 200 reais, enquanto uma laser de qualidade iniciante custa R$1500, agora pensa num caso de surto de energia e essa impressora vai pra o ralo, quem vai pesar mais? e não para por ai, se eu conseguir concluir esse projeto, muitas coisas serão vantajosas em cima da impressora Laser. Essa também só precisa do tamanho da PCI. No momento estou focado na tinta a ser utilizada, mas nesse projeto já inclui bandeja de captura além de poder colocar o Fenolite direto na impressora sem bandeja (É o que estou fazendo no momento) É uma ótima precisão mas a precisão da impressora Inkjet é de 0,1mm Custo Beneficio de operação não posso discordar, porém sobre tempo a Jato de tinta leva fácil se o resultado que estou esperando seja apresentado. No caso da tinta durabrite, são tintas preparadas para secagem rápidas e após isso são impermeáveis Note que não estou desdenhando seu método, mas tenho que ser coerente e afirmar que a Jato de tinta é muito superior no quesito Precisão, tempo e criação do projeto. No seu processo tem diversas etapas. 1-Impressão (A Impressora a Laser apresenta um alto consumo de energia quando operando) 2- Após impressão é preciso usar um ferro de passar para transferir para a placa (Que também tem um alto consumo chegando até 1000W) 3 - Remoção do Papel de cima da placa que por minimas vezes acaba levando um pouquinho de alguma trilha ou deixando emendas quando muito próximas e dependendo do papel utilizado pode ficar grudado alem do pó do toner. 4- Corrosão da placa 5- restante é opcional (SILKSCREEN OU MASKSOLDER ) Contra o processo de jato de tinta que consiste em 1- Impressão direto na placa 2- Corrosão 3- restante é opcional (SILKSCREEN OU MASKSOLDER) Entenda que se não der certo, tudo bem. Aceito minha derrota, mas só vou parar quando ver com meus próprios olhos que é impossível Mas agradeço muito o Conselho, só que eu sou meio biruta!
  11. @Sérgio Lembo Opa Sergio! Bão? Então, isso ai que você esta falando é SOLDER MASK. É uma outra etapa que faz parte da confecção de uma placa de circuito impresso. Nesse caso é um item preferencial, o ideal é que use, pois isso protege as trilhas da oxidação ao longo do tempo. A Etapa que estamos falando é a parte de corrosão e tudo que não vai ser corroído deve ficar protegido, ou seja as trilhas que ficarão na placa são formadas pelo processo de proteção temporária que a tinta esta dando ali, que no caso são as trilhas imprimidas pela impressora. Após a corrosão a tinta utilizada nesse processo é removida e entra a Solder Mask que é uma tinta curada em UV. No meu caso, essa tinta que fica ali temporariamente não está suportando o processo de corrosão, e esta se diluindo com a água do próprio acido, até mesmo água da torneira remove. No fim das contas, qualquer tinta que fique ali, preencha e não dilua na água me serve bem. Estou em busca de outros fabricantes, paralelos a tal modelo de tinta,
  12. Boa noite meus Caros. Acabei demorando demais a responder vocês, Peço perdão a todos Sim a tinta é Hidrossolúvel, mas por fim eu substitui pela Epson 644Cyan, esta possui tecnologia DuraBrite. Esta á a tinta recomendada para tal ação. Tambem segui todas suas recomendações e uma ajudou a assentar a tinta na placa no momento da impressão, já manter a placa aquecida não deu muito certo, na verdade houve uma piora no resultado quando eu tentei manter a placa quente entre 60°C e 70°C, após 8 minutos a tinta ja estava toda rachada, não sei explicar o porque, porém mesmo rachada a água acaba levando da mesma forma. Sim, A tinta adquirida foi original, observei bem o selo de lacre também, alem de tudo, eu comprei em uma autorizada de impressoras Epson. Eu também esperava muito por isso, meu caro, mas pra minha surpresa nem se quer entupiu ainda. To é feliz kkkkk Valeu pela dica cara, mas então, o técnico me falou que em diversos casos a Epson usa combinação de tintas corantes e pigmentadas, sendo preto pigmentado e o colorido corante. Essa que eu comprei é a 644Cyan quem sabe talvez eu tenha quebrado a cara em achar que essa 644CYAN seja durabrite. Vou dar uma pesquisada melhor em relação a tintas, porém agora eu tenho um norte! ALGUMAS HORAS DEPOIS EU VIM AQUI POSTAR MAIS UMA RESPOSTA, MAS O SITE MESCLOU AS DUAS, ENTÃO VOCÊS PODEM FICAR CONFUSOS, ENTÃO DAQUI POR DIANTE FOI PUBLICADO A UMAS 3 HORAS ADIANTE. Agora pessoal, dando uma boa estudada no assunto consegui fomentar mais algumas coisas somando com a ajuda de vocês cheguei a conclusão que: 1 - A Tinta Durabrite é ideal para a impressão. No site da Epson tem a seguinte descrição @Ricardov me deu a dica de olhar a viscosidade da tinta, e de fato a 644 é muito liquida e ao pesquisar mais a fundo, a 644 NÃO É DURABRITE , Perdão pelo vacilo, estou um pouco perplexo ainda com tudo que esta acontecendo kkkkkk. Na hora da compra acabei teimando um pouco com o vendedor que me afirmava que essa tecnologia tinha em todas as tintas Epson, por isso acabei comprando e achei que seria assim. Porém liguei para o meu primo que é o técnico geral lá e ele me disse que não, apenas algumas tintas e em especifico as que imprimem em CD ou cartão PCV 2 - Fazer ranhuras com lixa 600 a prova d'agua ajuda a assentar a tinta na placa com o @.if Mencionou 3 - Entrar com a placa morna na impressora ajuda a secar a base da tinta quando entra em contato com a placa. 4 - As tintas que irei precisar Procurar para colocar neste cartucho são das seguintes impressoras: L800, L805, T50, R290, R270. Nem todos estes modelos possuem UltraBrite, mas possuem tecnologia de ultra secagem e em até 1 minuto a secagem total em superfícies de PVC. Vou tentar dar prioridade as UltraBrite, o problema é que a ultra brite só vem em cartucho e não em refil, então certeza de pagar até 90 mangos em coisas assim. 5 - Ainda tenho o risco de sofrer diversos entupimentos no cartucho por conta da tinta DURABRITE ULTRA como mencionou o @Eder Neumann Farei os testes e deixarei o resultado aqui com vocês em breve. Primeiro vou trabalhar pra comprar um cartucho Ultrabrite hahahahah.
  13. Olá a Todos! Já faz uns dias que estava Off do Clube pois estava trabalhando em alguns projetos externos, mas a bola da vez é que eu adaptei uma impressora HP Deskjet 1660 para imprimir direto na PCI, obviamente não foi uma boa ideia meter a cara em um projeto sem nenhum embasamento. No fim das contas eu me deparei com um milhão de problemas no próprio processo de adaptação. Em resumo, não vale a pena fazer com impressoras HP e isso eu quero deixar bem claro aqui as melhores impressoras pra tal função são as da Epson T50, T25, L805 entre outras da epson. Mas aqui esta o resultado mas o problema é na hora da corrosão, a tinta sai da placa, não fica fixa de forma nenhuma. Andei lendo sobre o assunto e acabei me aprofundando num projeto antigo do Cesar Cortese, e em palavras dele ele afirma em um comentário "A impressora é uma Epson T25 e a tinta é a original "Durabright". Não serve outra pois esta tem pigmentação com algum polímero no meio, o que a faz ficar impermeável [...] Você tem que colocar a placa em um forninho na temperatura de uns 90 graus por uns 3 ou quatro minutos. Quando a placa é pequena, coloco ela em cima do ferro de passar roupas virado de cabeça para baixo ligado em temperatura média e a tinta para cima. Se você ficar olhando para a tinta, vai ver que ela vai perdendo o brilho e afinando na placa. Quando ficar totalmente fosca, esta no ponto e pode ir para o percloreto. Não pode deixar muito tempo senão a tinta fica com rachaduras tipo "craquele". A impressão da placa deve ser feita no modo foto e colorido, assim ele sobrepõem 3 camadas de tinta.[..]. Depois de ler tal façanha, eu comprei a tal tinta com Tecnologia DuraBrite. O modelo foi a 644 Cyan da EPSON (O que a loja tinha em estoque) e joguei fora toda a tinta original da HP e Recarreguei com a mesma. (Detalhe que ela é corante e não pigmentada ) e o resultado foi bem pior. Mesmo fazendo tudo que o vídeo do Cortese diz em relação a tinta e os 90º de temperatura após a impressão para curar a tinta, ainda sim essa condenada insiste em sair. Eu Ja estou meio que desesperado, pensando até em colocar tinta de marcador piloto dentro do cartucho, mas imagino que pode secar e ai já era. Alguem tem uma luz pra tal façanha funcionar? SEQUENCIA DOS FATOS: ADAPTAÇÃO DA IMPRESSORA - (APRESENTA PROBLEMAS NA INSERÇÃO DA PLACA DE FENOLITE PORÉM CONTORNÁVEL) IMPRESSÃO - CORROSÃO - X (A TINTA É REMOVIDA DA PLACA AO ENTRAR EM CONTATO COM LÍQUIDOS) TROCA DE TINTA DO HP POR TINTA EPSON COM DURABRITE - X (A TINTA É REMOVIDA DA PLACA AO ENTRAR EM CONTATO COM LÍQUIDOS) CORROSÃO APÓS CURAGEM DA TINTA A 90ºC POR 3 MINUTOS - X (A TINTA É REMOVIDA DA PLACA AO ENTRAR EM CONTATO COM LÍQUIDOS)
  14. @.if Nossa! Na mosca! Era o que eu estava procurando! Muito Obrigado. Agora é só desenvolver tal façanha . Vou Programar em alto nível porque em baixo nível é mais complexo pra mim. @alexandre.mbm Em relação a isso eu estou sem a fita aqui no momento. Apenas quando eu voltar do recesso na oficina. mas é uma que possui o ci controlador fora do LED. WS2811. Quando voltar desse recesso eu vou fazer esse projetinho aos poucos, que também me deu muitas ideias. @Thiago Miotto Em relação a alimentação, O meu computador é de mesa (desktop) eu posso usar a própria fonte dele que tem 12V Mais uma vez obrigado a todos que me ajudaram com tal questão, sempre que preciso de ajuda vocês estão aqui pra me salvar! Em breve abro um novo tópico para mostrar o andamento do projeto!

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