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Braúlio António Pedro

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Reputação

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  1. < ENQUADRAMENTO O objectivo deste projecto é desenvolver um sistema para gerir o acervo de uma mediateca, permitindo entre outras, a realização das seguintes operações: (i) fazer pesquisas de obras; (ii) registar dados de utentes; (iii) registar dados de obras; e (iv) registar requisições de obras para consulta domiciliária. A secção 1 apresenta as principais entidades a ter em conta no desenvolvimento da Aplicação. As funcionalidades da aplicação a desenvolver são descritas nas secções 2 e 3. 1. Entidades do Domínio Nesta secção, descrevem-se as várias entidades que vão ser manipuladas no contexto da aplicação a desenvolver. Existem vários conceitos importantes neste contexto: obras e suas categorias, utentes, requisições e tempo. Os conceitos listados não são os únicos possíveis no modelo a realizar por cada grupo e as suas relações (assim como relações com outros conceitos não mencionados) podem depender das escolhas do projecto. 1.1. Obras e Categorias O sistema mantém um registo de obras da mediateca. Cada obra é identificada por um número de obra. O identificador é atribuído automaticamente logo após o registo da obra e incrementalmente, obedecendo o critério XXXX/AAAA (onde, XXXX é uma sequência entre 0001 à 9999 e AAAA representa o ano do registo da obra na mediateca). As obras registam ainda o número de exemplares existentes no acervo da mediateca (várias cópias da mesma obra). Todas as obras têm um título (cadeia de caracteres) e um preço (float ou double). Cada obra tem uma categoria, de acordo com o assunto nela tratado. Inicialmente, consideramse as seguintes categorias: (i) obras de referência: onde se incluem dicionários, gramáticas, enciclopédias e documentários; (ii) obras de ficção; e (iii) obras técnicas e científicas. Departamento de Ciências da Computação | Faculdade de Ciências da Universidade Agostinho Neto Campus Universitário Deve ser possível criar novas categorias, com um impacto mínimo sobre o sistema desenvolvido. As obras a considerar inicialmente são Livros e DVDs. As propriedades específicas de cada um (além das gerais) são as seguintes: Livros – O sistema deverá manter, para cada livro, a seguinte informação: autor (podendo ser um ou mais), e ISBN (cadeia com dez caracteres); DVDs – Para cada DVD, o sistema deverá manter: realizador (apenas um, por simplicidade), e o número de registo na DNDAC (Nacional dos Direitos de Autor e Conexos) (cadeia com 6 caracteres). 1.2. Utentes O sistema mantém um registo de utentes da mediateca. Cada utente é identificado por um número de utente. O identificador é atribuído automaticamente e incrementalmente (a partir de 1 ou do último valor atribuído, caso o estado do sistema tenha sido recuperado). O sistema mantém ainda, para cada utente, o seu nome e e-mail. É ainda mantida informação sobre a situação do utente perante a mediateca: (i) activo, isto é, o utente pode fazer requisições; (ii) suspenso, isto é, o utente não pode fazer novas requisições. Um utente é suspenso se não devolver uma obra requisitada dentro do prazo estipulado; permanece suspenso até devolver a obra e pagar a multa referente ao atraso na entrega. 1.3. Requisições O sistema garante o cumprimento de regras para a requisição de obras. As regras dependem das características da obra que se pretende requisitar e da conduta passada do utente. As regras a respeitar pelos utentes são: 1. Não pode requisitar duas vezes a mesma obra (isto é., em duas requisições diferentes e simultaneamente abertas); 2. Não pode requisitar obras um utente que esteja suspenso; 3. Não pode requisitar obras cujos exemplares tenham sido já todos requisitados; 4. Não pode ter mais que n obras requisitadas em cada momento (valor base: 3); 5. Não pode requisitar obras de referencia; 6. Não pode requisitar obras com um preço superior a Kz. 10.000,00; Ao requisitar uma obra, o utente deve ser informado da data limite para a devolução. O tempo de requisição permitido para cada obra depende do número total de exemplares que constem do acervo da mediateca. 2. Serialização Deve ser possível guardar e recuperar o estado actual da aplicação, preservando toda a informação relacionada com a mediateca e que foi descrita na secção 1. 2.1. Interação com o Utilizador Descreve-se nesta secção a funcionalidade máxima da interface com o utilizador. Em geral, os comandos pedem toda a informação antes de proceder à sua validação (excepto onde indicado). Todos os menus têm automaticamente a opção Sair (fecha o menu). As operações de pedido e apresentação de informação ao utilizador devem realizar-se através de métodos próprios usado os prefixos add e show, respetivamente, em cada método. Por exemplo: addObra() ou showObra(). As excepções usadas no código de interacção com o utilizador para descrever situações de erro, excepto se indicado, devem ser implementadas no pacote poo.gamed.exception e devem ser lançadas pelos comandos sendo depois tratadas automaticamente pelas classes correspondentes. 2.1.1. Menu Principal As acções deste menu permitem gerir a salvaguarda do estado da aplicação, ver e abrir submenus. A lista completa é a seguinte: • Abrir; • Guardar; • Menu de Gestão de Utentes, • Menu de Gestão de Obras; • Menu de Gestão de Requisições. Inicialmente, a aplicação apenas tem informação sobre as entidades que foram carregados no arranque.>

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