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Danrley_Silva

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  1. Basicamente pelo que vi, este é o segredo das fontes chaveadas PFC ativo, tem outro estágio após a entrada PFC ativo! E é por isso que na lâmpada LED compacta se sente a variação, não possui dois estágios por conta de redução de custos de produção, mas isso ao mesmo tempo sacrifica a qualidade do produto..
  2. @Sérgio Lembo Bem, ao menos em lâmpadas LED baratas, é possível ver efeito estroboscópico em operação normal (ao ligar um ventilador), acredito que não seja possível perceber esse efeito em uma lâmpada que opere a 40Khz
  3. Poderia ter uma lâmpada especial que a saída seja corrente contínua pura, com o painel LED alimentado com o controle baseado na tensão de saída (Tensão constante) ao invés de ser "fonte de corrente constante", ou seja, ao invés de um driver de corrente, uma fonte chaveada como nos pequenos carregadores de celular, assim evita o efeito estroboscópico, esse é o foco, uma lâmpada que não tenha efeito estroboscópico. Realmente não dá piscadas com máquina de lavar, mas dependendo de onde ela está, se ela estiver no mesmo fio de uma extensão da rede e houver um pico de corrente de 50A causada por um motor, é que ocorre essa redução de fluxo luminoso, só estou comparando com fonte chaveada, pois vejo que o comportamento de luminárias USB alimentadas por carregador de celular original não deixam visíveis nenhuma variação mesmo simulando situações extremas..
  4. @Sérgio Lembo É que estou comparando a em relação a estabilidade da saída de fonte chaveada que é melhor que a estabilidade da saída do driver LED, a alta corrente dependendo da distância do transformador e do quadro provoca uma queda de tensão na rede, mas os dois tipos de fonte respondem a variação de forma diferente, enquanto uma fonte corrige a variação de forma muito rápida para que uma variação da tensão de entrada não cause uma correspondente variação da tensão de saída, o mesmo geralmente não ocorre com o driver LED, um pico de corrente de algum motor pesado (tende a ter alta queda de tensão momentânea) ou mesmo com uma carga resistiva que provoque uma queda de tensão de 3 a 6v apenas no cabo, o driver deixa passar uma variação momentânea na corrente (e consequentemente no fluxo luminoso), pois é lento para corrigir antes que possamos notar uma variação, enquanto em uma fonte chaveada isso ocorre de forma tão rápida como 1/40Khz ou ainda mais rápido. Se existem circuitos de carregadores de celular (também precisam ter correção rápida), então poderia ter algum driver LED também com saída estável, de forma que não fosse possível perceber visualmente o efeito das quedas de tensão que possam ocorrer na rede.
  5. Com a tecnologia atual existente na qual é possível criar uma fonte chaveada estabilizada como exemplificado neste tópico "Fonte com PFC ativo - Matando a cobra e mostrando o PAU", porque parece não existir uma lâmpada que segure o fluxo luminoso de forma estável na saída mesmo que tenha variação de tensão na entrada (mesmo testando uma com uma qualidade melhor), as lâmpadas costumam dar uma variada junto a variação de tensão da rede, por mais que ela seja full range (que opera de 100 - 240v +-10%), as variações são sentidas na saída? Também dá para ver efeito estroboscópico ao ligar um ventilador, ao menos onde esta lâmpada tem qualidade inferior (não testei com a outra, pois fica em outro ambiente). O driver de LED deixa o painel reduzir o fluxo junto com a variação causada pelo pico de corrente (30A, 50A..).
  6. Eu já vi isso acontecer, já cometi o erro de tentar limitar a corrente de entrada um autotrafo para por limite na corrente de curto circuito na saída usando capacitor em série na entrada, assim realmente dá sobretensão, me deu 265v , mas ligado em paralelo (como se o capacitor fosse simplesmente mais uma carga), ele sozinho "consome" 2A, e o transformador sozinho "consome" 5A, o capacitor tem a corrente adiantada em relação a tensão enquanto o indutor tem a corrente atrasada em relação à tensão certo? O resultado que tenho ligando os dois em paralelo é que ligando as duas cargas juntas, passo a ter apenas 3A na tomada ao invés dos 5A, ao menos é isso que capto no meu amperímetro! Parece uma boa compensação de fator de potência e arrumando mais um capacitor deve ficar ainda melhor! No enrolamento de saída atual parece não fazer diferença, pois a corrente de curto circuito atinge 240A fácil no fio 2,5mm (corrente nominal máxima 24A a dois condutores carregados em eletroduto largo, corrente padrão do condutor 21A), Já com enrolamento de 6mm (corrente nominal máxima 40A), a CC dá 400A! Porém não dá para dar muitas voltas. Mas sei que para fazer trafo a óleo, é necessário usar fio esmaltado para o secundário para que o óleo possa resfria-lo, aí vai ficar um ótimo trafo, mas tirar esse shunt reduz a corrente de entrada em com secundário em vazio no 127v (5A)? Pela experiência que tive posso estabelecer uma lei se é que ela não já existe.. A corrente de curto circuito de um cabo é 10x maior que a corrente nominal, assim como a corrente nominal de um cabo é 10% da corrente de curto circuito!
  7. Quanto ao regime de trabalho, seria ótimo fazer uma carcaça metálica com tubos de refrigeração usados como aletas, e bem soldados para não vazar, instalar o transformador com conexões de entrada e saída de energia e aterramento (bornes banana isolados da carcaça exceto o de aterramento, e talvez o center tap do secundário para aterra-lo também), instalar o trafo nessa carcaça (sei que para funcionar tem que ser fio esmaltado pois o comum vai esquentar mesmo no óleo se sobrecarregado), corrigir o fator de potência de entrada usando capacitores em paralelo com o trafo, fixando-os e isolando muito bem as conexões, encher de óleo e fechar a tampa de forma bem vedada. Aí nesse caso acredito que o regime de trabalho será bem mais longo, tanto quanto o trafo da rua..
  8. @albert_emule O que acontece com a corrente de entrada se retirar esse shunt? Tenho um aqui com um secundário 6v + 6v. A corrente do meu é 5A, mas se colocar um capacitor de máquina de lavar em paralelo com o primário, a corrente na tomada cai para 3A (melhora o fator de potência).
  9. @albert_emule Isso significa que ele trabalha em 20% de queda de tensão (sobrecarga moderada) e a potência nominal seria 600va ao invés de 1200?
  10. Bem, colocar bitola maior nunca vai atrapalhar, só vai ajudar a reduzir a resistência elétrica da instalação ainda mais, assim reduzindo a queda de tensão, a questão é que o cabo 10mm² de cobre tem a mesma condutividade do cabo 16mm² de alumínio, mas sem problemas se na instalação usar os 16mm² cobre, e o bom é que suportaria uma troca do cabo da rua por mais grosso por parte da Cia. elétrica futuramente. Bem, a NR 10 proíbe o neutro jumpeado com terminal terra por um motivo, além desse neutro tender a ter um potencial maior que zero (queda de tensão no neutro é aumento em relação a 0v), não há garantia da integridade desse neutro já tomei um pequeno choque em um neutro do circuito de uma tomada que alimentava uma churrasqueira elétrica, mas depois disso abri a caixa de passagem, refiz as emendas muito bem firme e ainda as estanhei, depois disso parou de dar choque. O resultado de fazer ligação TN-C em ponto final de consumo é uma variável que depende do estado da instalação, das emendas, distância dos cabos em relação ao quadro, bitola, enfim da resistência total da instalação, essa ligação é permitida no quadro sendo nesse caso TN-C-S (TN-C até o quadro e TN-S a partir dele), claro que as condições do quadro devem ser as melhores possíveis senão, mesmo sem esse aterramento, ainda teria problemas até com sobretensão e queima de aparelhos, pois se o neutro não está em bom estado e tem mais de uma fase, o resultado é sobretensão.
  11. Esse tipo de aterramento (TN-C-S) se faz no quadro, junte lá e ligue junto essa barra levando o fio do quadro até a tomada, aterrar no neutro da tomada (ponto final de consumo) é proibido pela NR-10, como não tem quadro reforce o ponto neutro do início da instalação, reforce o aterramento de lá e puxe de lá um cabo terra, preferencialmente verde ou verde-amarelo, se não for nessa cor identifique de algum modo seguro como anilha ou fita isolante colorida verde, o ideal seria modernizar essa instalação colocando um quadro, mas se for possível para tornar a instalação menos pior (inspirado em parte da norma), esse cabo será um novo condutor da rede mestra também de 10mm² a ser distribuído como o terra geral da instalação (mas sabendo que isso está errado e é provisório, precisa fazer o quadro), pois com rede mestra, se der curto em cabo fino é incêndio na certa, o disjuntor 63A não vai proteger 6mm², menos ainda 4mm² e muito menos 2,5mm², e o cabo dos equipamentos então nem se fala! Mas acredite, sua lâmpada LED provavelmente está piscando por causa de uma variação de apenas 6v a 10v de diferença para mais ou para menos ou até menos que 6v (mesmo que seja aumento, a lâmpada diminui o brilho por 1 segundo até se adaptar para evitar queima de led), faça o teste com lâmpada halógena, em 10mm² o brilho da lâmpada halógena não deve cair muito, mesmo na partida do motor da máquina, uma Consul 12 KG por exemplo nem tem essa queda (perto do quadro e ela tem picos de corrente consideravelmente menores que um ar condicionado pir exemplo), lâmpada não chega a piscar por causa dela, a tensão cai longe do quadro na partida de bomba (fiação 2.5mm²), mas não é tanto a ponto de cair para 80v. Deixe me ver, sua lâmpada LED é Kian? Ela tem esse delay de ajuste e cai o brilho mesmo que o evento seja aumento repentino de tensão ao invés de queda (em instalação trifásica, queda de tensão em uma fase resulta em aumento distribuído nas outras duas).
  12. Isso está muito errado, não tem proteção alguma para essas tomadas, se tiver algum curto nelas, ferrou. Não é para ter queda de tensão brusca desse jeito se a entrada é 16mm² e essas tomadas estão ligadas diretamente ao "fio mestre" de 10mm², o que acontece é que essas lâmpadas LEDs de baixa qualidade (ou é a tecnologia padrão nesses drivers, não vi como se comporta uma LED Philips por exemplo) são muito sensíveis a variações de tensão, tanto faz a tensão aumentar ou cair poucos volts, mesmo testando de propósito com um (des)estabilizador para fazer a tensão aumentar e cair 10v diante da tensão da rede, o brilho da lâmpada LED abaixa por um momento (tanto faz aumentar a tensão ou abaixar), o driver tem um CI de controle, porém é lento, ele "demora" para se adaptar a nova tensão e enquanto isso diminui o brilho até se adaptar (o que você entende como piscada). Entenda uma coisa, em um sistema trifásico desequilibrado, quando uma fase tem mais corrente sobre ela em relação as outras, a tensão nestas mesmas aumenta enquanto a fase mais carregada diminui a tensão, porém se a fiação é de 10mm², então são poucos volts de variação, muito baixa mesmo, para ver a real situação de variação vai precisar de um voltímetro analógico (digital tem tempo de varredura enquanto analítico se vê deflexão na hora que houver uma variação, não tem delay), ou o mais simples, uma lâmpada halógena, se a instalação tiver em boas condições, deve ver que a variação não é absurda, é limitação do driver (demora cerca de 1 seg para se adaptar a uma variação de tensão).
  13. @albert_emule Correto, transformador de 3KVA tá totalmente errado, ele só tem 2.1KVA reais disponíveis e a máquina consome bem mais!
  14. @albert_emule Bem, considerando isso, então: 28A x 220v = 6160VA que é previsto ela exigir do trafo (pois se tem corrente em A, então o fator de potência deve estar incluso), então um trafo precisa ter uma potência nominal de no mínimo 6160 / 0.7 = 8800VA, então o trafo comercial mínimo é 9000VA e ainda sobram 200VA para acender algumas lâmpadas LED no local.. O dimensionamento do trafo depende da máquina, claro que o de 10KVA daria conta com uma boa sobra de uma LNH 150, mas com a flama 221, a conversa é outra, ela passa da capacidade do transformador 15KVA (10,5 KVA reais), que acredito ser o máximo a ser achado a pronta venda, ele até pode quebrar um galho pois dificilmente alguém solda direto e ainda usando o máximo da máquina, e por isso a corrente de solda não é ininterrupta mas a tensão de saída vai variar bastante se usar a máquina com altas correntes (não é muito legal para a placa que vai ter que compensar isso), e se usar muito, sem tempo para o trafo esfriar, ou o térmico do trafo desliga, ou ele queima, mas o certo mesmo é encomendar (pois não tem pronto a venda) um autotrafo de 25KVA (considerando 0.7 de fator de potência, 17,5KVA reais disponíveis), pois assim dá e sobra para alimentar os 16,43KVA da flama 221! Mas claro que o cabeamento de entrada tem que ser o mais grosso e curto possível (o mais próximo do transformador da rua também), senão a tensão vai cair mesmo, a corrente é muito alta no 127v!
  15. Nem mesmo fazendo o teste em uma rede 220v bifásica.
  16. Porém a carga não era resistência, e sim a própria máquina inversora no máximo dela de 150A com arco aberto, e o multímetro era digital, como a carga é dinâmica ("fonte chaveada") e o multímetro mede a tensão média, talvez isso possa interferir e a tensão mínima estar errada por não ter uma varredura rapida o suficiente certo? E também o alicate amperímetro que usei é daqueles que só medem o AC, então se tiver harmônicas isso também influi certo? É que a etiqueta diz U= 220v I = 28A max, porém nunca vi chegar a essa corrente com o meu alicate.
  17. @nojarosann Lembrem se de que fazer alguma coisa errada como ligar o PC sem o cooler na CPU pode fazer o processador queimar, quando isso acontece também desliga assim, esse tipo de problema pode ser processador queimado também, mas como o PC ligou no técnico era a fonte mesmo.
  18. @Flávio Pedroza Entendi, confundi com MacBook, então vai precisar de nobreak senoidal puro mesmo, aí o ideal seria carregar Mac o equipamento com processamento máximo (uma grande carga de processamento/stress test) para e fazer a medição com wattímetro e verificar correção de fator de potência para aí dimensionar um nobreak de acordo considerando a potência aparente obtida no wattímetro para dimensionamento, pois os Watts da fonte são o que ela entrega na saída, mas quanto vai puxar da rede e qual corrente (varia com fp)? Depende da eficiência da fonte e seu fator de potência.
  19. @Flávio Pedroza No caso é notebook, o qual já tem bateria inteira que faz o papel do nobreak, por isso o filtro de linha já serve. E o aterramento só vai adiantar se a fonte tiver plug de 3 pinos. Se a fonte tiver só dois, o aterramento do filtro de linha vai servir para ajudar ele a descarregar os surtos elétricos modo comum (raio), e interferências, mas não vai servir pra fonte diretamente, porém vai servir indiretamente através da proteção do filtro de linha.
  20. @.if Foi aproximadamente R$ 300,00 mas sei que tem os que custam R$ 600,00 (tem uma capa metálica ao invés de plástica), porém mesmo ligando por longos períodos, não chegou a esquentar a ponto de exalar ar quente por convecção, acredito ser em torno de 70°C pois dá para manter o dedo por alguns segundos, é mais frio que o chip principal do meu antigo modem ADSL.. Tive uma queda de tensão de 25v quando coloquei uma corrente de 25A na saída do trafo, mas também não posso levar isso totalmente em consideração pois o cabo da alimentação deveria ser ao menos 10mm² e durante o teste só tinha 6mm disponível e teve queda também do lado 127v (mas não lembro o valor pois este não foi registrado no teste). Entrada 127v e saída 232v, ao carregar o trafo com 25A a tensão caiu para 207v, ainda assim uma tensão dentro dos padrões de referência da ANEEL. Pelos cálculos, em uma fiação de 18m a 6mm² tem uma queda de 5,3v de queda, fazendo a tensão da rede 127v cair para 122v aproximadamente e lembro que isso ocorreu. Uma queda de 5v no lado 127v resulta em aproximadamente 10v de queda no secundário.
  21. Iria calcular a potência do autotrafo mesmo com a queda de tensão da rede usando a relação de transformação e obter a referência através da mesma considerando queda de tensão de 10% do valor previsto para a relação de transformação?
  22. @.if Obrigado, tenho um trafo por causa de máquina de solda inversora e não o split, mas já vi ele instalado em split e não queimar, se alguém tem medo de deixar ligado para não queimar, pelo que já vi não queima assim, basta dimensionar direito senão já viu né! A tensão de saída de um trafo não pode cair mais que 10% senão ele estará sobrecarregado, porém quando se trata de trafos com a tensão da rede e grandes potências, essa medida não é válida, pois a tensão vai cair 10% antes da sobrecarga real simplesmente porque a tensão da rede elétrica de entrada não vai manter a tensão cravada, a tensão vai cair junto com a adição da carga na saída, a única forma de controlar isso é pelo cálculo de fator de potência mesmo, tenho também um trafo de um des-estabilizador que separei o primário e o secundário o transformei em trafo 9v - 12v - 21v, o utilizando para alimentar um amplificador de áudio mas nesse caso a corrente do lado da rede elétrica é de apenas miliamperes e pude aplicar a regra dos 10% na saída e descobri que ele possui 11,3VA reais!
  23. @albert_emule A distância também influi, e nesse caso seria necessário usar fórmula para dimensionar o cabo de forma que a queda de tensão se mantenha no máximo a 3% nos 100A previstos pot exemplo, mas a concessionária teria também que fornecer cabeamento compatível senão não adianta.. Nesse exemplo supondo que a corrente seja 100A, tendo uma queda de tensão de 21v significa que tem uma resistência de 0.21 Ohms desde o transformador, passando por todo o caminho da rede até o quadro. Para essa corrente aí isso é uma resistência muito alta mesmo! Só aumentando bitola mesmo, mas a solução mais viável seria a rede já ser 220v pois aí seriam apenas 50A e a tensão iria cair bem menos e essa queda de tensão ainda menos considerável sobre a carga com tensão maior, pois quanto menor a tensão, maior é a corrente e queda de tensão e mais significativa é a mesma, a solução seria usar a tensão maior pois as perdas seriam menores, mas se só tem 127v, ou usa cabo 35mm ou mais, ou pede aumento de carga. Pode ser também algum conector mau apertado no meio do caminho, isso aumenta a resistência série consideravelmente, e para correntes altas, quanto menor essa resistência, melhor!
  24. Geralmente o fator de potência desses transformadores é 0,7 devido a perda indutiva no enrolamento interno, sendo assim considere que a potência real em Watts é 70% da potência aparente em VA, e portanto se ele tem 10000VA, então poderá exigir no máximo 7000W dele, porém só poderá exigir isso dele se a carga for puramente resistiva, portanto para se dimensionar um transformador, se considera que esses são 7000 VA disponíveis, o quanto se pode exigir do trafo vai depender do fator de potência da carga, no caso a máquina, tente encontrar o consumo máximo e o fator de potência no manual da máquina, Por exemplo, para operar uma ESAB LNH 150, se deve usar no mínimo um trafo de 8000VA comerciais (a estampa não considera o fator de potência interno do trafo), para operar uma Boxer Flama 221 (consome em torno de 11500VA) use um trafo de 20000VA nem que tenha que encomendar pois não existe trafo de 16429VA, o de 15000VA quebra um galho desde que não use a máquina na potência máxima por longos períodos. Claro, a fiação de entrada tem que ser grossa, se for para ligar uma flama 221 em 127v, os cabos precisam sem bem grossos para alimentar o transformador, pois a corrente vai ser em torno de 100A, cabo 25mm² para extensão para evitar queda de tensão, se a instalação não suporta tal corrente não tendo uma entrada com cabos grossos, vai ter problema com queda de tensão mesmo. @.if Mas a temperatura estabiliza em um valor seguro desde que não sobrecarregue certo? Se for considerar que vai queimar porque aqueceu então não poderia usar para alimentar ar-condicionado split, já que esse tipo de aparelho tem alta potência e fica ligado por longos períodos! @albert_emule Qual era a fiação de entrada do seu quadro?
  25. Pode ser oxidação nos terminais de contato, tens uma ótima fonte (possibilidade descartada), porém também pode ser danos provocados por conta de falta de cuidados com a eletricidade estática, memórias costumam ser mais frágeis com relação a isso, dependendo da descarga pode queimar na hora ou causar mau funcionamento intermitente.

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