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morfeumecatronica

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Tudo que morfeumecatronica postou

  1. @.if Boa, vou simular aqui !
  2. @Sérgio Lembo @.if @.if Boa ! a respeito do período de 8.33 ms, estou utilizando esse parâmetro para o TIMER0. Simulei no Protheus, em amarelo é a detecção da passagem zero e em azul é o controle duty cicle.
  3. @MOR_AL Exatamente, estava mesmo pensando que a dificuldade do controle seja por conta do calculo de temo de disparo. Disparo no ângulo de 0° (máxima potência): O TRIAC é disparado imediatamente após a passagem por zero. Disparo no ângulo de 180° (nenhuma potência): O TRIAC nunca é disparado dentro do ciclo. Disparo entre 0° e 180° (controle de potência): O TRIAC é disparado em um ponto intermediário, permitindo o controle da quantidade de energia que passa pela carga. Para 60 Hz: um semiciclo tem 8,33 ms (8333 μs). Se o disparo for feito exatamente no momento da passagem por zero (ângulo de 0°), o sistema está fornecendo 100% da energia à carga, porque o TRIAC será acionado imediatamente após o início do semiciclo.porém acredito que a configuração do atraso para 0 µs não está certa. Se o ciclo de trabalho (duty cycle) estiver em 100%, o atraso deve ser 0, o que significa que o TRIAC será disparado exatamente na passagem por zero. Por outro lado, se o ciclo de trabalho estiver em 0%, o disparo não ocorre (ou seja, no ângulo de 180°, o TRIAC não é disparado). Acredito que deverei refazer os cálculos e testar as possibilidades. Nos testes que venho realizando, noto que a velocidade (ângulo de disparo) fica oscilando entre fraco e forte, como se fosse um pico de corrente. A dica de acionar o TRIAC apos o zero é muito boa, obrigado ! @Eder Neumann No sistema atual já oferece um desempenho aceitável e a carga é relativamente constante, a realimentação pode não ser necessária e poderia introduzir complexidade desnecessária. Tipo: Sensores de vibração que podem ser sensíveis a interferências e ruídos mecânicos ou elétricos. Requer mais processamento no microcontrolador para analisar os dados do sensor em tempo real e ajustar o controle de fase do TRIAC. Como disse, já tenho algumas placas feitas, com isso perderia o investimento. Acredito que seja algum ajuste para poder funcionar bem ! obrigado pelas dicas irmão !
  4. @Eder Neumann Um alimentador vibratório industrial funciona com base em um eletroímã que gera força de atração e repulsão para produzir movimentos oscilatórios, usados para transportar materiais de forma controlada. Estrutura básica: 1º Base fixa: Essa parte do alimentador é ancorada no local e não se move. 2ºParte vibratória (ou panela vibratória): É uma panela tipo helicoidal ou superfície sobre a qual o material a ser transportado é colocado. . 3ºEletroímã: Localizado entre a base fixa e a panela vibratória, o eletroímã gera força de vibração quando energizado. Controle de vibração Frequência de operação: A taxa de vibração do alimentador depende da frequência da corrente alternada (AC) 60 Hz. Controle de amplitude: A intensidade da vibração pode ser controlada ajustando a corrente no eletroímã, o que muda a força de atração magnética e, portanto, a amplitude da vibração. O controle de fase com TRIAC, permite ajustar a potência fornecida ao eletroímã, o que afeta diretamente a vibração. Sincronismo com a passagem por zero O sistemas de controle, no qual estou trabalhando, utiliza detecção de passagem por zero da corrente alternada para disparar o eletroímã em pontos específicos do ciclo AC. Isso garante que o eletroímã seja energizado e desenergizado de forma precisa, evitando picos de corrente que poderiam sobrecarregar o sistema e garantindo uma vibração suave, porém quando acoplo a a panela vibratória esse controle não tem força para vibrar, parece que algo limita a potência. Entendo que os alimentadores vibratórios que utilizam eletroímãs são cargas indutivas. Isso significa que há uma defasagem entre a corrente e a tensão, o que pode causar desafios no controle, como o que estou passando. Um controle eficiente da fase e da passagem por zero é essencial para ajustar corretamente a potência e manter uma vibração constante, e isso consegui fazer no algorítimo, então acredito que possa ser problema no hardware, ou no circuito de carga ou preciso fazer alguma alteração no código para cargas mais pesadas, como a panela de 30 kg, mas cheguei em uma fase que não consigo identificar. Para ter uma ideia, fiz o teste com o TRIAC BTA16 que é o triac principal do projeto, o comportamento dele é muito fraco, já o BT151 faz o alimentador vibrar muito forte, porém não tem controle da velocidade. Especificações dos Componentes de Controle (TRIAC, Optoacoplador e Snubber) 1. TRIAC (Componente chave para controle de potência) Tensão de operação (VDRM): A maioria dos TRIACs para esse tipo de aplicação suporta tensões de pico em torno de 600V a 800V, para operar com segurança em sistemas de 220V AC. Corrente RMS (IT(RMS)): Deve ser dimensionado de acordo com a corrente da carga. Para sistemas industriais com eletroímãs, TRIACs como o BTA16 (16A) ou BT139 (16A) são comuns. Para cargas menores, TRIACs com menor corrente nominal podem ser usados. Corrente de disparo de Gate (IGT): TRIACs geralmente exigem entre 5mA a 50mA para serem disparados. Deve ser compatível com o optoacoplador que está sendo usado para acioná-lo. 2. Optoacoplador (MOC3021 ou similar) Tensão de isolamento: Deve ser alta o suficiente para isolar o circuito de controle de baixa tensão do circuito de potência. O MOC3021 tem uma tensão de isolamento de 5kV. Corrente de LED (IF): A corrente necessária para acionar o LED interno do optoacoplador geralmente está na faixa de 10mA a 20mA, com uma tensão direta em torno de 1.2V a 1.4V. Corrente de disparo no gate do TRIAC (IGT): O MOC3021 pode fornecer uma corrente de disparo no gate do TRIAC suficiente para acionar a maioria dos TRIACs usados em controles de potência, como o BTA16 ou BT139. 3. Snubber (Proteção contra transientes) Capacitor: Para cargas indutivas como o eletroímã, um snubber RC é importante para proteger o TRIAC contra picos de tensão. Um valor comum é um capacitor de 100nF (X2) com alta tensão de operação (400V a 630V). Resistor: O resistor em série com o capacitor deve ser dimensionado para suportar os picos de corrente. Um valor típico é 100Ω a 220Ω, com uma potência de 2W para dissipar a energia de transientes. Parâmetros de Controle (via microcontrolador) Detecção de passagem por zero: Um circuito de detecção de passagem por zero sincroniza o disparo do TRIAC com o ciclo de corrente alternada para controlar a fase e evitar picos de corrente. O microcontrolador usa esse sinal para calcular o tempo de disparo. Timer de controle: O controle de fase via microcontrolador depende de um timer que ajusta o atraso entre a detecção da passagem por zero e o disparo do TRIAC, determinando assim o ângulo de disparo (e, consequentemente, a potência). Frequência de disparo: O tempo de disparo deve ser calculado com base na frequência da rede elétrica. Em 60Hz é de 16,67ms. O controle de fase pode variar o disparo de 0 a 180° em cada semiciclo, correspondendo a 0% a 100% de potência. Especificações para o Alimentador com Eletroímã (aproximadas) Tensão de operação: 220V AC Corrente nominal: 5A Frequência: 60Hz Força de vibração: 100 Newtons Controle de fase via TRIAC: BTA16 (16A, 600V) Optoacoplador de controle: MOC3021 (sem detecção de passagem por zero) Snubber: 100nF / 100Ω FICOU LOGA A EXPLICAÇÃO, porém COM INFORMAÇÕES CRUCIAIS. Na realidade é um desafio kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. @.if Fiz o teste com um dimer, funciona muito bem. O desafio é fazer o ajuste de velocidade de forma digital.
  5. @Eder Neumann Irmão a situação é a seguinte : vou anexar uma imagem ilustrativa para ter a ideia. É um conjunto, eletroimã mais o alimentador. Quando acionado o alimentador vibra e alimenta uma maquina ! @Renato.88 Irmão acredito que a ideia é boa, porém é o seguinte, já tenho as placas prontas e o circuito está parecido com esse ai, se mudar agora perco o que já fiz.
  6. SATISFAÇÕES MEUS AMIGOS !!!!!!!!!!!!!! ME CHAMO CLEUBER E ESTOU DESENVOLVENDO UM PEQUENO PROJETO PARA CONTROLAR VELOCIDADE DE UM ALIMENTADOR VIBRATÓRIO. Implementei um controle de potência utilizando um MCU para uma carga utilizando um TRIAC, baseado na detecção de passagem por zero. O sistema possui uma interface com botões para ajustar a "velocidade" da carga (que está relacionada ao tempo de disparo do TRIAC) e um display LCD para mostrar o status atual. A detecção de passagem por zero é feita através de uma interrupção no pino INT0, e o tempo de disparo do TRIAC é controlado por um temporizador Timer0. Componentes principais: TRIAC: (BTA 16) Controla a potência da carga. Detecção de passagem por zero: Essencial para sincronizar o disparo do TRIAC com a rede elétrica. Temporizador (Timer0): Usado para controlar o tempo entre a passagem por zero e o disparo do TRIAC. Display LCD: Informa ao usuário o estado e os ajustes do sistema. Botões de controle: Permitem o ajuste da velocidade da carga. E qual é a dificuldade que estou tendo ? Quando o controle da carga é feita apenas com o eletroimã, que é uma carga indutiva, de aproximadamente 1A, o controle é satisfatório. Quando é adicionado o alimentador helicoidal que pesa aproximadamente 30k, o controle não consegue fazer a vibração necessária, ou seja, não vibra o alimentador. Vou anexar o esquema eletrônico para saber se estou dimencionando certo. No esquema abaixo está com uma frequência de 50Hz, porém aqui no Brasil usamos 60Hz que é o que estou utilizando. Outro ponto importante, o pino 4 tem um resistor de 330 ohm para para poder limitar a corrente de disparo do gate.

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