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Meiraneto

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Tudo que Meiraneto postou

  1. Na descrição da configuração deve conter, obrigatoriamente, o modelo do processador e da placa de vídeo, podendo ser acrescidos demais itens de hardware. Para especificar a quem está direcionada a resposta, basta usar a citação dessa forma: . ______________
  2. Um PC somente, não influiria muita coisa para o baixo FP, mas numa rede com 100 máquinas a coisa já seria diferente!
  3. Já checou as tensões com um multímetro? Se for a fonte, é até fácil de detectar. E claro, essa placa deve ter um super SETUP, com diversas opções. Verifique bem todos ajustes possíveis!
  4. Um bom começo seria pesquisar o que já postamos sobre isso! Pesquise aqui mesmo no fórum e verá que tem muita coisa. De qualquer forma, siga o caminho de um elétron.....tomada, fusível, filtro, ponte, capacitores, resistores de partida, NTC, varistor, chaveadores, trafo chopper, isto tudo na etapa primária. No secundário, basicamente os problemas são com os diodos de saída(schottkys).
  5. Amigo Já montei 2 PCs com essa placa e são razoáveis! Claro que não é nenhuma X800, mas pelo preço, acaba sendo uma boa opção! O fato de ser 64 bits é negativo para o desempenho, mas não irá encontrar muita coisa melhor por esse preço. Dizem que a ATI 9250 é melhor e seu preço é quase idêntico. A FX 5200 é DX9 nativo e por isso optei por ela, mas segundo um amigo meu, a 9250, mesmo sendo DX8, tem melhor qualidade de imagem.
  6. Prezado Juarez Que não seja por isso! Muitas vezes, exagero em algum comentário, mas tenho sempre uma boa intenção. Sobre nossas divergências, sadias claro, digo o seguinte, "mais componentes" é uma necessidade! Não há como extrair tantos recursos de controle, proteção, etc. sem que componentes adicionais sejam usados. Com o avanço da tecnologia atual, muitos recursos novos são implementados, mas o número de componentes necessários também cresceu! O que houve em paralelo com isso foi o processo de miniaturização, o que tornou possível os equipamentos apresentarem placas bem menores! []s
  7. Calma, amigo! Até entendo seu pensamento no que tange ao fato de ser mais vantajoso comprar uma fonte sem PFC e usar o resto do cascaio em algo diferente, mas discordo quando fala que, pelo fato de ter mais componentes, as fontes com PFC tenderiam a ser mais propícias à falhas! Quanto ao exemplo do velho Duron guerreiro de 7 anos, com certeza existem outros que não usaram PC equivalente por mais de 1 ano! Isso é muito relativo. Digo-lhe que já vi "n" fontes queimadas em sistemas bem modestos!
  8. Amigo Se você nunca viu uma genérica queimar alimentando um Durom ou similar, é sinal de que sua experiência é muito pouca! Só leitura não resolve! O que vejo muito é gente ligar uma fonte ou melhor, uma senhora fonte de primeira, em estabilizadores de quinta categoria, sem aterramento e ainda com redes domésticas AC mal elaboradas, oscilando tudo que tem direito. A fonte queima e quem leva a culpa é a pobre coitada! Sem contar que a maioria nem sabe o que tem dentro de uma fonte!
  9. Tá na contra mão, amigo! PFC é mais tecnologia, mais rendimento, eficiência por um custo pouco maior. O fato de ter mais componentes não pode ser indicação de maior possibilidade de falhas, sendo assim, escolheria uma genérica de 30 pilas, toda capada com a exclusão de capacitores, bobinas, etc.
  10. Tá, e por acaso você acha que esse seu conversosr DC-DC não vai consumir a bateria quando o carro for desligado!?
  11. Amigo 4nd50 O que você acha que um nobreak faz? No nobreak operando em modo bateria a tensão de 12V DC é convertida em 115V AC e a fonte faz novamente a retificação para DC 12V, 5V, 3.3V, etc.
  12. Tal alteração seria inviável! Mais prático seria usar um inversor DC-AC e porque não dizer, um nobreak logo!
  13. Estabilizadores são equipamentos que aquecem demais e assim, não é recomendado deixá-los ligados desnecessariamente! Havendo necessidade, pode-se providenciar um sistema de resfriamento bem simples, usando-se fans comuns e assim, o aquecimento estaria controlado. Resta ainda a questão do consumo de energia sem nenhuma necessidade. Nesses casos, o bom senso deve prevalecer sempre! []s
  14. Veja bem!(use óculos...ahahaha) Quando a fonte está conectada na tomada energizada, ela mantém um circuito, na verdade uma fonte separada(5VSB) da principal, responsável pela alimentação dos circuitos da placa-mãe, como teclado, mouse, usb, rede, modem, bios, etc. Estes componentes podem ativar o PC quando surgir atividade elétrica neles. Ao desligar a força completamente e religá-la na fonte, essa tensão de 5VSB pode não estar sendo ativada! Isso provocaria um mal funcionamento do seu sistema ou melhor, provocaria um NÃO funcionamento dele, enquanto essa tensão não estiver presente. A causa mais provável para tal situação, é problema na fonte do 5VSB(stand by). Verifique que quando esse problema ocorre, os led de sua placa-mãe(se tiver) permanecerão apagados! É sinal de que não há alimentação para a placa-mãe e os circuitos da placa-mãe, responsáveis pela sinalização de que a fonte principal pode partir, estão inativos por falta de força e assim, o sistema não arma! Lembre-se de um simples e importante detalhe. Se remover a bateria do CMOS ocorrerá a perda das informações, certo? ERRADO! Isso somente ocorrerá se a "força" for completamente removida da fonte, deixando a linha 5VSB desativada! Lembre-se desse detalhe quando for dar um CLEAR CMOS! Mesmo estando o PC desligado, mas a fonte plugada na tomada, haverá energia alimentando a placa-mãe e assim, dando o Clear CMOS, ocorrerá um curto circuito, queimando um diodo que controla a interface da bateria e da tensão proveniente da fonte! Eu mesmo, nos meus primórdios de aprendizado sobre placas-mãe, fiz essa besteira e queimou o tal diodo. Resultado disso? Hoje, para não perder o setup da bios é necessário manter o nobreak ou estabilizador ligado 24h! Teste com outra fonte e comprove se realmente é nela que o problema reside. []s
  15. Se raparar bem, notará que a eficiência informada faz referência à entrada! O rendimento reflete a equação de potência na saída. Talvez seja essa a confusão que fazemos em relação às fontes! É de fato meio confuso! 550W é potência de PICO e 480W seria a potência nominal suportável em regime contínuo.
  16. Não sei se era mesmo essa pergunta que queria fazer, mas vamos ver! As fontes atuais já apresentam uma característica que as fazem suportar pequenas variações da tensão de entrada, desde que, por curtos períodos de tempo! Na verdade, fontes automáticas trabalham bem dentro de uma larga faixa de tensão de entrada, como 90-240V. O estabilizador é indicado para locais onde o nível de tensão é baixo e com muita oscilação, mas sem faltas frequentes. Para lugares com ocorrência de queda total de energia, só mesmo um nobreak conseguirá resolver.
  17. Sobre genérica X qualidade. Abra uma genérica, observe seus componentes. Em seguida, abra uma fonte de marca, observe seus componentes e tire suas conclusões! Se optar pela genérica, ou tá 'quebrado" ou não sabe distinguir "alho de bugalho"! As fontes melhoraram muito ultimamente! Temos Dr. Hunk, Troni, etc, que antes eram de péssima qualidade, e agora podemos encontrar produtos melhores. Não são ainda ótimos equipamentos, mas já garantem melhor qualidade que antes. Basta pesquisar no fórum e comprovar as boas indicações da galera. Vale lembrar que essas fontes de qualidade mediana são mais indicadas para máquinas medianas! Para PCs Top, ainda são recomendadas fontes de primeira linha!
  18. Primeiro ponto. Com uma fonte dessa qualidade não dá para esperar muito dela! Se essa tensão é verdadeira, pode tá ai a causa do problema. Não há um método simples para testar se sua fonte está 100%. Recomendo usar um multímetro digital de boa qualidade e acompanhar o que ocorre com as voltagens das linhas, principalmente da L12, durante a operação do PC. Veja se há muita variação em regime normal e o que ocorre no momento de ligar a máquina. Para algumas fontes, a partida do PC é um momento de pico de consumo que pode fazer a fonte não armar! []s
  19. A carga dos dois grandes capacitores no primário é o único ponto que oferece algum risco, mas essa carga é anulada em pouco tempo, cerca de minutos.
  20. A pergunta é como desenergizar para poder manuseá-la, certo? Basta remover o cabo de alimentação, desplugar os cabos de saída, retirar a fonte do gabinete, abrí-la e o resto vai no visual mesmo! Não há o que temer!
  21. Desculpe a demora! O tempo tá encurtando! O procedimento a ser seguido dependerá dos sintomas encontrados na fonte. Por exemplo, se queima o fusível, temos um ou mais caminhos. Se não queima o fusível, a sequência de procedimentos pode ser outra! A troca de componentes que trabalham em circuitos de alta frequência é meio crítica! Não basta trocar um por outro. Para testar, é preciso ter um grau de conhecimento na interpretação de resultados das leituras do instrumento e mesmo assim, ainda poderá haver interpretação errada. Sugiro o seguinte: Divida o equipamento(circuito) em etapas primária, secundária, controle e proteção. Dessas, a mais simples é a secundária, que consiste dos diodos schottkys, capacitores, filtros, resistores de carga, etc. Na maioria dos problemas dessa etapa os componentes mais favoráveis à panes são os diodos schottkys. Na etapa primária, os maiores suspeitos são: ponte retificadora, capacitores, varistor, chaveadores, trafo, etc. Na etapa de controle e proteção: alguns transistores bipolares, capacitores, zeners, diodos, CI(várias funções),todos podem tornar a fonte inoperante! Essa etapa é bem criteriosa! Dependendo do tipo de ocorrência a que foi submetida a fonte, o acoplador ótico deverá ser testado ou substituído, já que seu teste é meio complicado. Uma fonte que queima o fusível pode levar a uma mais fácil identificação do problema do que uma outra que não arma, mantendo o fusível intacto! Mas vale lembrar que isto não é REGRA!
  22. Caro Thiago O assunto fontes é bastante vasto! Para achar material, sites, informações e tudo o que for de interesse, pode-se pesquisar no google. Não conheço sites especializados em fontes, explicitamente, mas poderá encontrar muita fonte de informação sobre o tema. Mãos à obra! A maioria dos problemas das fontes queimadas é bem simples de resolver. Basta a troca de alguns componentes e ficarão como novas. Não adentro muito nessa área e no aproveitamento desse material, por morar numa região onde não se encontram componentes substitutos com facilidade. Para quem reside num grande centro fica muito mais fácil. Boa sorte.
  23. Bom. O procedimento básico para saber aonde se encontra o problema é mais ou menos assim: No primário(entrada) - checar o fusível>ponte de diodos>capacitores(menos provável), chaveadores e uns resistores junto dos chaveadores. Estando tudo normal(talvez, pois os chaveadores podem "enganar"), passa-se para a etapa de saída: Aqui, testa-se os diodos schottkys das linhas e busca-se curto neles ou fuga elevada. Uma maneira de testar se existe curto nesses diodos é a seguinte: - com a fonte desligada, mede a continuidade das linhas 3.3V, 5V e 12V para o terra, nos conectores. Em nenhum caso poderá indicar ZERO ohms. O valor encontrado deve ser igual aos resistores de carga existentes, geralmente, abaixo dos 200R. Se o primário está aparentemente bom, não há curto nas saídas, a fonte não arma, mas a linha de STAND BY está ativa(5VSB), o problema ainda poderá ser algum curto intermediário, mas é bem provável que o problema esteja na etapa de controle. Neste caso, uma análise minuciosa é necessária! Uma observação importante recai sobre os chaveadores, que podem enganar a um usuário menos conhecedor de eletrônica e confundir seu real estado. Nestas situações, recomenda-se a troca destes componentes todos, tendo o cuidado de manter componentes iguais ou equivalentes! Alguns componentes merecem atenção especial! O ACOPLADOR ÓTICO sempre será suspeito, após alguma pane que impossibilitou a fonte de armar e tudo parece normal. Esse componente é quem faz a ligação entre primário e secundário, levando as informações de controle entre essas duas etapas. Se falhar, a fonte nem dá sinal. Os CIs de controle também são críticos e a troca por outro novo é o mais recomendado já que, sem dispor do esquema da fonte, fica meio difícil detectar em que parte está o problema. Muitas vezes, esgota-se todo o conhecimento de que se dispõe e não consegue-se solucionar o problema! Isso é normal, pois uma fonte chaveada é um equipamento não tão simples e alguns componentes podem fazê-la não funcionar, apesar da aparente normalidade.
  24. É amigo, a prática, na teoria é outra! Também já recuperei alguns arquivos e apesar de tudo parecer normal, nenhum deles abria! O qie pode ter ocorrido é que os programas têm algumas restrições ao tamanho dos arquivos que são recuperados totalmente com as versões free desses programas. É só um mel na boca mesmo!
  25. Estou "upeando" o tópico, pois vejo que pouco tem sido visto e que muitos precisam inteirar-se do assunto abordado! Como a pesquisa tá desativada, logo, logo o tópico ficará esquecido e não acho que deva! Leiam!

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