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Czar_Bruno

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Tudo que Czar_Bruno postou

  1. O db power amp é gratuito, eu tenho ele há mais de 6 meses e nunca deu problema com registro, tenta reinstalar e ver se não tem nenhuma opção na instalação (como o firewall zonealarm, que você escolhe instalar a versão free ou a paga). Kguitar (Para Linux somente), não é exatamente um editor de áudio, é um programa similar ao guitar pro, do WIndows, que faz "acompanhamento" pra quem tem banda e precisa dar uma praticada. Não usei pra me certificar da qualidade, mas me falaram bem desse programa. Quanto a mais programas, estou procurando alguns e posto quando testar .
  2. umas ferramentas pra quem usa Linux e mexe com arquivos de áudio: Kwave encoder, programa pra ser usado no KDE (com botão direito no arquivo) e que converte entre ogg, mp3, wav, flac e aac. Normalize, programa pra normalizar volume de arquivos .mp3 e .ogg. mp3gain, Versão do mp3gain pra linux, funciona em modo terminal e é melhor que o normalize, só funciona em arquivos .mp3.
  3. Quanto as questões da mensagem anterior, não é tão simples assim, mas é um bom teste pra fazer. 1. Não necessariamente perderiam o emprego, isso só significaria que a maioria dos esforços em Windows passariam pra Linux, ou esse pessoal especializado em Windows formaria empresas separadas, no final o mercado de programas do Brasil até poderia sair ganhando. 2. Na certa eles tentariam, mas não adianta nada um brasileiro tentar vender se tem um programa em inglês de graça disponível (adoro software livre). 3. Certamente, mas ainda restariam as gratuitas, já que não teria lugar (que compense) no mercado pra todas, lembre-se que empresas como a conectiva vivem de serviços e não de produtos). 4. O windows seria vendido no mesmo valor, porque o preço é tomado em reais pela filial no Brasil, mas se tivesse uma discrepância muito grande com o dólar certamente a Microsoft iria ver as versões em portugues sendo exportadas pro resto do mundo, já que certamente iria aparecer alguem e criar um programa que traduz, seria como pagar lá fora por U$100 e importar do brasil por U$35 (cerca de R$100) Claro que isso depende da paridade real-dólar 5. Provavelmente o mercado seria controlado por 3 ou 4 empresas no máximo. portanto haveria alguma fusão, mas é impossível prever com certeza. 6. Não necessariamente, isso faria com que os hardwares fossem fabricados e drivers usados em ambos os sistemas. O problema de hardware em Linux (o maior problema do Linux atualmente, na minha opinião) seria resolvido, mas isso não necessariamente significa que o mercado brasileiro de hardware iria crescer. O Brasil é um dos maiores mercados do mundo, só isso deveria ser o suficiente. 7. O mercado de programas do Brasil poderia evoluir, mas no restante permaneceria igual, acho eu. Só a microsoft faria pressão no governo americano, o restante das empresas pensam em lucro, não importa pra que plataforma, elas só trabalham com Windows porque ainda não compensa em Linux, assim que o Linux crescer (mais, muito mais), elas vão passar a produzir para ambos sistemas, como algumas ja fazem. São só suposições, pra saber na verdade só se acontecesse. Só pra terminar o livrinho, foi citado anteriormente que o prazo pra direito autoral é de 100 anos, mas eu dei uma olhada no artigo 41 da lei dos direitos autorais (9610/98) e lá trata de 70 anos. Lei que revogou parcialmente a lei 5988/73, que se não me engano (não li essa) fala também de 70 anos, me corrijam se estiver errado. Ah sim, 70 anos da morte do autor.
  4. A velocidade depende do propósito do que você quer gravar. Dados que você vai ler em outro computador dá pra gravar na maior velocidade que você quiser, limitando somente no gravador e na mídia. Grava o que mídia/gravador permitir. Pra cds de áudio gravados em velocidades muito altas tem uma chance maior de dar alguma incompatibilidade com leitores de cd que não trafeguem dados, como rádios, dvds, sons automotivos e diskmans. Nesses casos o melhor é gravar na menor velocidade compativel, se puder em 1x. Demora mais, mas a incompatibilidade é menor. Se você grava em uma velocidade um pouco maior, 4x, pra un determinado aparelho, quando tentar usar esse cd em outro aparelho ele pode não aceitar (embora com 4x já de uma segurança muito grande) e você vai ter um cd pra um aparelho só. Leitor é fabricado pra ler e gravador é fabricado pra gravar, se não extrapolar as configurações deles, não danifica nada. Gravar um cd sem tentar gravar a mais do que ele suporta (overrun) ou gravar em velocidades maiores do que o cd suporta (geralmente o gravador limita na velocidade máxima do cd), aí sim, ele PODE se danificar. Fora isso, pode gravar tranquilo.
  5. Abre o programa, coloca o volume que quiser normalizar (eu uso 93, não muito alto nem baixo, cds usam 97-98 geralmente), clica em adicionar pasta ou arquivo. Análise rádio só analiza a música, só vai dizer qual tamanho tem, sem modificar nada. Ganho album vai analisar a música e logo em seguida vai modificar pro volume que você colocou. Dica: clica em opções e marca a opção "não verificar por layer I ou II" Depois de modificadas as músicas, elas já tem o volume que você colocou, não precisa salvar. Faz um teste, coloca uma música e coloca o volume em 110 e escuta, depois coloca pra 50 e escuta de novo. Só não escute a música enquanto analiza, senão não muda o volume.
  6. Pra isso, tenta usar dois programas diferentes, não acho que o nero vá deixar abrir duas sessões pra gravação e usar um mesmo arquivo pra isso. Tenta gravar esse video direto do windows (caso seja o wXP) e ve se dá certo, mas tenta em um cd-rw, desse jeito, você tá implorando pra dar um buffer underrun. PS. tenta escrever sem caps lock, é irritante ter que ler tudo em maiusculas, dá a impressão que você ta desesperado e berrando pra todo mundo.

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