dwatashi

Uma VPN pode ser criada para prover acesso aos recursos da rede local e a internet pode estar junto ou separada.
 
Em muitos dos casos, a VPN não provê acesso a internet, pois parte do pressuposto que a VPN foi iniciada através da internet. (Quando a internet trafega pela VPN muitas vezes ela fica mais lenta, porque o acesso depende do upload do servidor VPN que pode ser menor que o download)
 
Enfim, tente configurar o VPN apenas para acessar os recursos da rede e não a internet.

Verifique se existe versão de notebook com esse processador.
 
Porque em alguns casos o sistema de refrigeração e alimentação (VRM) estão projetados para o menor TDP.
Aí trocando ele pode "funcionar" mas não conseguir aproveitar todo o potencial.
 

Alguns monitores possuem sistema de "suavização" quando se usa o modo PC, essa suavização fica desligada.
 
Por esse motivo aparecem taxas de refresh diferentes, nos respectivos modos.

Sim, deve ser possível. (Link)

Como é apenas um intermediário está pulverizado no custo dos equipamentos, o custo de manter uma solução deste tipo onde geralmente não tem armazenamento é apenas acesso, controle, etc. Quando tem armazenamento de imagens e vídeos é que se paga. Pode verificar que se você pedir pra gravar ou tirar uma foto geralmente ele é salvo em seu armazenamento.
 
O custo de hardware é pequeno, por exemplo um Raspberry Pi seria capaz de fazer esse intermediário para várias câmeras, o custo maior seriam energia, link de internet, etc. Mas se você tem milhares de equipamentos usando a mesma solução que provavelmente está em cloud, tornando ele altamente escalável e ficando mais barato quando cresce, implantou uma vez, divide e pronto.
 
Eu já peguei câmeras de "marcas" diferentes que usam a mesma solução de App, logo provavelmente o mesmo servidor. Só tinha uma pequena skin quando acessava para mostrar a marca diferente.
 
 

Não a diferença é pequena.
 
Se você procurar pode ver que a expansão com XPG Gammix S50 Lite que é uma versão barata não varia nem 10s no loading dos irmãos maiores. Agora aqui estou citando apenas a velocidade, ver que alguns SSDs mais caros também possuem maior TBW (NANDs melhores) logo isso também pode ser levado em conta.
 
No entanto se o SSD for de 1TB pra cima o TBW pode ser menos relevante, porque passa a ser um SSD grande.

Aqueceu demais a bateria gerando pressão em demasiado.
 
Em inox é difícil pegar solda sem "preparador" de solda. (tem gente que faz com o ácido muriático, que é barato e eficiente. Só cuidado, porque como o nome diz é um ácido)
 
Lavar o local com água em abundância, quanto ao descarte, se possível juntar e descartar nos locais que coletam bateria usadas.

Como o E5 2650v3 é um processador destinado a servidores o coolers geralmente vinham de acordo com o fabricante do servidor. No entanto, existem processadores de 6ª geração que possuem o mesmo socket, sendo uma possibilidade usar os coolers box que são compatíveis. (No entanto esses coolers nem sempre são os mais sileciosos)
 
Só precisa observar o TDP, os melhores coolers possuem cobre para melhorar a dissipação. 

Conforme citado, os SSDs estariam menos suscetíveis a BB por queda de energia, mas não são ilesos.
Alimentação pode contribuir, no entanto é bom salientar que como SSD se tornou uma "necessidade" o mercado inundou de SSDs de baixa qualidade, então usam NANDs mais baratos e menor capacidade de L/E, PCBs mais simples, etc.
 
Tenho um SSD da Plexor M4 de 128GB, deve ter uns 8 anos de uso e continua na mesma. Ficou um tempo em desktop, depois foi para o notebook antigo que vive acabando a bateria e o SSD continua lá. De reclamar dele só a capacidade que é pequena para os dias atuais.
 

Se a tampa não for de metal, não correria o risco de curto, mas de sair do lugar.
 
Porque o parafuso serve também para fixação, para evitar problemas, usaria uma fita tipo silver tape para manter o NVMe no local. (se for usar essa técnica, use um papel para limitar a cola no silver tape no NVMe, porque os da 3m, depois de colar até pra tirar dá trabalho, e se for sem cuidado pode até remover algum componente smd)

No caso que proteção dos dados no HD do servidor, pode usar o Cryptsetup. Desta forma ele vai sempre estar criptografado no HD, agora as credenciais de acesso não geram outra criptografia. Você acessa os dados de forma transparente, tipo bitlocker.
 
Outra opção é criar um volume criptografado, tipo Veracrypt e usar ele para armazenar.

Pode ser que o próprio firmware tenha algum recurso de acesso remoto, se você não reseta seu aparelho pode continuar sendo monitorado. É como se fosse o acesso do provedor. Quanto a ser mediatek, geralmente eles possuem uma imagem que é carregada, mas como citei se for um recurso e não necessariamente um "hack" você sem o reset continua vulnerável.
 
Já que tem um comportamento anômalo, um reset não levaria muito tempo para reconfigurar e traria menos risco.

Alguns tem na BIOS como desabilitar esse warning.
 
Em outros tem um cabo que conectava um switch do case, para identificar que o mesmo estava aberto.
Dependendo do conector, é possível usar um jumper.
 

É possível que seja um Archer C5 em vez de C50, por isso a maior velocidade.
 
Um firmware não teria capacidade de transformar a porta de início, pode ser também que seja um C50 para provedores. (Ao conectar um PC com cabo Gigabit e porta, qual a velocidade ele ativa?)
 

Pode voltar a usar a fonte sem problemas.
 
Provavelmente o consumo da TV era semelhante ao da fonte, logo não teria grandes problemas. Fora que o consumo é pequeno, algo em torno de 1 Ampere.
 
 

Provavelmente SSDs M2 ainda devem permanecer no mercado um bom tempo, a não ser que mude o sistema de conexão como das memórias RAM.
 
Porque o M2 é mais compacto, então a longo prazo provavelmente o NVMe citado seria mais interessante. Fora que você pega 2 itens neste comparativo. O Netac tem melhor qualidade que o Kingfast, o NVMe é mais rápido e geralmente tem maior TBW que os SATAs baratos.

É raro o fone influenciar no roteador, mas o contrário é comum, isto ocorre porque a potência do roteador é maior que a do fone.

@FireguiQuen sim, precisa saber o usuário e senha para obter acesso, caso você compartilhe algo. Se não tiver compartilhando nada, nem com a credencial ele tem acesso.

Pode estar relacionado ao programa que faz a conexão, se verificar pode encontrar relatos semelhantes usando Xshell / SecureCRT.
 
 

O mesh é um "apelido" para solução que gera um wireless único.
 
Quando usa-se o wireless para "repetir" ele fica facilmente com o mesmo nome, você aumenta a cobertura, mas quando transfere o pacote do Roteador A - Roteador B - Cliente, gera uma retransmissão reduzindo a performance do wireless.
 
Quando se faz com o cabo, é preciso ter um protocolo para o roaming, necessitando de maior processamento. Como é uma solução doméstica, nem sempre tem isso, por isso muitas vezes só faz o "mesh" via wireless.
 
Os mais recentes que vi que funcionam com e sem fio são roteadores AX, porque como deseja-se maior velocidade no wireless, eles possuem um hardware mais robusto e software melhor desta forma possibilitando o mesh com cabo também.

O mesh é um "apelido" para solução que gera um wireless único.
 
Quando usa-se o wireless para "repetir" ele fica facilmente com o mesmo nome, você aumenta a cobertura, mas quando transfere o pacote do Roteador A - Roteador B - Cliente, gera uma retransmissão reduzindo a performance do wireless.
 
Quando se faz com o cabo, é preciso ter um protocolo para o roaming, necessitando de maior processamento. Como é uma solução doméstica, nem sempre tem isso, por isso muitas vezes só faz o "mesh" via wireless.
 
Os mais recentes que vi que funcionam com e sem fio são roteadores AX, porque como deseja-se maior velocidade no wireless, eles possuem um hardware mais robusto e software melhor desta forma possibilitando o mesh com cabo também.

O mesh é um "apelido" para solução que gera um wireless único.
 
Quando usa-se o wireless para "repetir" ele fica facilmente com o mesmo nome, você aumenta a cobertura, mas quando transfere o pacote do Roteador A - Roteador B - Cliente, gera uma retransmissão reduzindo a performance do wireless.
 
Quando se faz com o cabo, é preciso ter um protocolo para o roaming, necessitando de maior processamento. Como é uma solução doméstica, nem sempre tem isso, por isso muitas vezes só faz o "mesh" via wireless.
 
Os mais recentes que vi que funcionam com e sem fio são roteadores AX, porque como deseja-se maior velocidade no wireless, eles possuem um hardware mais robusto e software melhor desta forma possibilitando o mesh com cabo também.

@Shelby_ é meio caro, mas um TBW 800 é algo incomum para discos de 512GB, pode ser interessante se ver desse ponto de vista.
 
@Juniorst como foi mencionado, ele funciona, mas é um SSD caro. Provavelmente um SATA como o BX deve lhe atender bem e tem custo bem menor. Você pode ainda usar adaptador PCIe/NMVe para um NVMe mais simples, funciona da mesma forma e tem custo menor. Em parte eu tenho direcionado as pessoas a usarem o NVMe porque neles os componentes geralmente tem maior durabilidade, mas nem sempre vale a pena quando precisa adaptar, ou é um SSD apenas boot por exemplo.

Depende. Se o sistema funciona hoje com o HD sem grandes problemas, provavelmente a troca pelo SSD não deve causar problemas, nem botar em risco o SSD (pelo menos em teoria), já que o consumo do SSD é muito menor.
 
A não ser que a fonte já dê indícios que está com problema.

Depende, se for precisar no desktop de menor latência (jogos, streamming) melhor cabo, então PLC. (Rede dados via energia elétrica)
 
O repetidor com cabo é uma opção que reduz menos a velocidade do wireless como um todo.