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paulohvs

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Tudo que paulohvs postou

  1. Muito interessante o teste. O que achei mais curioso foi o nível de ruido menor com apenas uma ventoinha puxando ar de fora para dentro na posição 2. No meu gabinete possuo várias ventoinhas e um controlador de velocidade. O que reparei aqui foi exatamente que a ventoinha mais barulhenta é exatamente aquela que puxa o ar de fora para dentro. Uma observação, os dados do gráfico de ruído não estão condizentes com o que está na tabela, pois não há nenhum caso de 48dB.
  2. Muito obrigado Stahl, bom saber que estas FANs são boas. Se não aparecer a tempo as da Akasa, então devo ficar com elas mesmo.
  3. Que tal começar a expandir o tópico para FANs de 140mm também? Muitos coolers e gabinetes atuais as estão utilizando. Como primeiras indicações temos as seguintes: - NZXT FN-140RB - 62,5CFM - 26,52 dBA - Noctua NF-P14 FLX - 64,92CFM - 19,6 dBA - Aerocool FAN Shark Edition - 96,5CFM - 29,6 dBA - Akasa Viper - 110,61CFM - 26,01 dBA. Estou particularmente interessado nas duas últimas. A da Aerocool vi na JustShop. Já a da Akasa ainda não achei pre vender, vi apenas no site do fabricante: http://www.akasa.com.tw/update.php?tpl=product/product.detail.tpl&no=181&type=Fans&type_sub=Ultra%20Quiet%20Fan&model=AK-FN063
  4. Também estou pesquisando um cooler e, apesar do review aqui do CDH, na maioria dos outros que vi o Corsair H80 tem se saido melhor que o Antec H2O 920. Destaco que a diferença sempre é pífia, suficiente para eu concluir que os dois são quase idênticos. Portanto, considerando apenas o desempenho de refrigeração, eu pegaria o que estivesse disponível e mais em conta (o H80 está relativamente fácil de achar). Agora, pelos preços praticados na waz, eu até cogitei ir logo de H100, mas está em falta e ainda tenho que analisar bem como colocá-lo no meu Centurion 590 (CM-590). Entretanto, como não estou pretendendo fazer over extremo e gastar menos, estive pensando mais num Noctua NH-C14. Colocando um FAN na lateral do gabinete bem em cima do cooler devo obter um desempenho excelente, afinal serão 3 grandes FANs soprando o dissipador do processador. Atualmente tenho 6 coolers 120mm R4 da CM de 90CFM, digo, 69CFM (rsrsrsrsrs). Estou pensando em adquirir 4 de 140mm para colocar 2 na lateral e 2 no topo do gabinete. vocês possuem alguma sugestão? Será que ainda são melhores os de 120mm como na época da febre dos R4? Por serem muito elogiados, pensei nos P14 da Noctua (os mesmos do cooler), mas são bem caros e o desempenho de 65CFM me desapontou um pouco (apesar de serem muito silenciosos), o que me faz pensar que já estou melhor servido. Contudo, vi estes da Aerocool http://www.justshop.com.br/home/produto/codigo:841,familia_id:97/fan-shark-blue-edition-140mm-aerocool. Será que esse desempenho de 96,5 CFM está correto, será que é confiável? Se for, pode até ser vantajoso substituir os originais do NH-C14. Por fim, voltando aos de 120mm, me parece que as duas melhores opções são o CM Excalibur e o Akasa Viper, correto? ------------------- Comentando o over num Phenom II X4 a 3.8GHZ, isto não me parece muito agressivo não. Tenho um 965 BE a 3.72GHZ, 2600MHZ NB (melhorar desempenho de memória), vcore em 1,365V. Apesar de todos os FANs do gabinete (2 frontais, 2 superiores e 1 lateral na VGA), meu cooler é um reles Akasa Nero com o FAN R4 da CM. A temperatura máxima que registrei aqui no AIDA64 foi de 57ºC (média de 55ºC) rodando o Prime95 em FFT durante mais de 30min. Recentemente lapidei a base do meu cooler (ficou "biito"), mas o desempenho até agora está igual a antes de ter lapidado. Usei o mínimo de pasta térmica Artic Silver Ceramique.
  5. Foi o que reparei também. Achei que no método de espalhar foi usada muita pasta térmica (o processador ficou branco, rsrsrsrs). Não estou querendo "defender" o modo de espalhar, mas sempre que o faço, principalmente com dissipadores de base bem polida, a camada de pasta vai somente no processador e fica praticamente transparente. Espalho com o dedo mesmo, mas, "obviamente", aproveito um pouco do álcool no algodão para limpar o dedo primeiro. Quanto aos coolers com Heatpipe, acho que o melhor deve ser apenas uma camada fina diretamente nos heatpipes (nada de mais um ponto no processador). Como a pasta vai se espalhar com a pressão, os excesso vai exatamente para os sulcos podendo, eventualmente, melhorar o desempenho. Apesar de pouco significativo, refrigerar as "bordas" do processador eventualmente pode fazer diferença, pois é mais um "ponto frio" realizando troca térmica com o centro da peça.
  6. Acho que o caminho não é bem esse. O bacana do teste foi ter desmistificado algumas pastas exageradamente caras e que não representam ganho, ou pior, são inferiores a outras mais baratas. Sempre primo por um bom nível de qualidade e definitivamente não uso produtos "duvidosos", mas também não vou gastar fortunas em algo que não dá benefícios condizentes ao preço. O importante é achar um equilíbrio. Uma coisa que achei muito interessante no teste foi ter visto a AS5 e a AS Ceramique terem empatado (e com dos melhores desempenhos). A teoria dizia que a AS5 deveria ser melhor por possuir Prata na composição. Quando comprei eu preferi a Ceramique, mesmo "sabendo" que a AS5 seria um pouco melhor, porque não tendo metais na composição não é condutora. Isso torna as coisas mais simples, seguras e posso usar a mesma pasta em qualquer tipo de componente. Outro detalhe interessante da AS Ceramique é que a viscosidade (acho que seria legal comentar isso para cada pasta testada) é consideravelmente elevada. De certo modo, especialmente visto na prática, percebo que isso ajuda a "economizar" pasta, sendo que uma seringa de 2,5g dura muito mais do que o pessoal imagina.
  7. Ribeiro e Rafael Coelho, Muito obrigado pelas explicações. Tendo em vista o que foi colocado, então na realidade a comparação é sim simples, diferente do que eu imaginava. Apesar de não ter sido comentado, volto a ressaltar a questão da pasta térmica, pois é possível alguma variação nestes resultados dependendo da qualidade da pasta de cada cooler. Pelas explicações, ficou claro que não é necessário o controle da temperatura ambiente para um teste suficientemente preciso, mas ainda acho importante um teste usando uma mesma pasta térmica, sendo isto útil até para informar se a pasta que vem com o cooler é boa ou não.
  8. Sobre isso, gostaria de saber se basta somar à temperatura final a diferença entre as temperaturas ambientes. Ou seja, se comparar com o Thermaltake Frio, que foi testado a 14º (13º de diferença), se poderiamos diminuir os 13º do resultado final do processador em "load", o que daria 48º para o H70. Contudo, eu não acho que a pratica seja tão simples assim. Seria bom se todos os coolers fossem testados com temperatura ambiente controlada (mesmo que não havendo 100% de precisão, mas algo próximo já seria bom). Até entendo a postura de se usar a pasta térmica que vem com o cooler por questões de analisar o "produto" como um todo. Mas acho isso ruim, pois insere mais um fator diferente na comparação. Se fosse usada sempre a mesma pasta términca nos testes de todos os coolers, teriamos uma comparação melhor e mais direta entre eles (minha opinião). Não há necessidade de ser uma pasta topo de linha, basta ser da mesma para que as condições de comparação sejam as mais próximas possível.
  9. Para quem estiver interessado em ver comparativos "diretos" de desempenho e ainda não conhece: http://www.anandtech.com/bench/CPU/2
  10. Excelente teste. Só senti falta da inclusão de um i5 760 para comparar com um QuadCore real da lina Core ix e de custo X benefício, na minha opinião, ótimo. Realmente o desempenho desse i5 2500K superou as minhas espectativas, mas, de certa forma, é covardia comparar com os Phenom II, já que estes são os competidores da linha Core ix anterior. Entendo essa comparação apenas por uma questão de mercado mesmo, já que a AMD ainda vai levar um tempo até lançar a linha nova. Vou esperar até sairem os processadores novos da AMD para definir para qual plataformar migrar. Sobre o vídeo integrado, concordo que é chato pagar por ele mas não utilizá-lo. Mas vale lembrar que, possivelmente, se a Intel lançasse as duas versões (com e sem vídeo), provavelmente não compensaria por que iria encarecer o processo de produção (duas "linhas de montagem") e diminuir a oferta no mercado (metade da produção), resultando num valor maior dos dois produtos e que não justificaria a produção dos dois modelos. Quanto à força da VGA integrada, minha visão é de que apenas deveria ser a necessária para produção de trabalhos padrão e para reprodução de vídeos em alta definição, pois só vejo necessidade deste segmento em computadores do tipo HTPC e de outras tarefas que não demandem muita VGA. Por fim, sobre o aumento do dólar, achei interessante uma coisa que comentaram na TV e que vale um estudo mais aprofundado. Disseram que essa queda do dólar foi artificial, muito devido a uma movimentação de mercado em que os bancos compram dólares "no futuro". Comprovado isto sendo desta forma, é melhor mesmo que "consertem" o mercado (aumente o dólar para o valor "real") para evitar a quebra de empresas no futuro (período em que a compra do dólar será efetivada, mas obviamente com correções) caso o dólar suba de outras maneiras não controláveis pela economia nacional (já que não é possível controlar a economia mundial). O problema na realidade não é o valor do dólar, mas sim a cobrança absurda de impostos praticada no Brasil. Se diminuissem os impostos sobre esses produtos, o dólar poderia ficar num valor maior e ainda assim manter os preços de hoje.
  11. Nenhuma informação sobre os coolers que serão compatíveis com este novo soquete da Intel? Assim como alguns colegas falaram, tb não vou muito com a cara da Intel, mas, como preciso de mais desempenho, vai ser difícil conseguir esperar a chegada dos Bulldozer para ver o que mais valerá a pena (atualmente estou com um Phenom X4 9750 numa ASUS M2N-SLI Deluxe)
  12. Impressionante essa placa da ECS. Acho que pela primeira vez irei comprar uma placa deles. Esta conseguiu equilibrar bem todos os recursos que considero mais importantes sem inserir firulas desnecessárias e que encarecem o produto. O regulador de 13 fases é bem dimensionado e creio que suficiente, a oferta de portas USB 3.0 e impressionante (agradecimentos ao aprimoramento do chipset que trabalha com todos os lanes PCI-e em 2.0), sendo muito bem vindo o adaptador pra disponibilizar duas na parte frontal (certamente usarei deste modo), bem como a de SATA 600. A inserção do chip Hydra então, acho que é a "cereja" da placa. Como mensionado, tudo isso virá por um preço bem camarada, provavelmente inferior a de placas da ASUS, MSI e Gigabyte que contam com menos "recursos relevantes". Tomare que a ECS também insira um programinha pra ajuste de over automático assim como já há em outros modelos dos outros fabricantes. Quanto a defeitos da placa, só vi um, que é a baixa quantidade de conectores para ventiladores. Fora o do processador, hj já utilizo 5 no meu gabinete, todos ligados na minha ASUS M2N-SLI Deluxe. Com relação ao esquema de cores das portas SATA, nem posso considerar isso um defeito. Pra mim, é apenas uma escolha estética da placa. Pra qualquer um, creio que será fácil identificar, já que, obviamente, as placas terão menos conectores SATA 600 do que SATA 300. Além disso, não custa nada olhar o manual e "ler" a placa-mãe. Uma coisa que eu queria ter perguntado e acabei esquecendo de colocar no comentário anterior: Será necessário trocar o cooler para utilização nesse novo soquete da Intel, ou os mesmos utilizados no soquete 1156 servirão no 1155? Neste ponto, achei uma total falta de respeito a Intel ter variado tanto o encaixe dos coolers. Na minha opinião, de forma desnecessária. Enquanto o soquete 775 possui "vértices" (imaginem um quadrado ao ligar os pontos dos encaixes do cooler) formando um quadrado de 72mm, o 1156 tem tamanho de 75mm. Uma diferença pequena, mas grande o suficiente para tornar incompatível o encaixe. Por conta disso fiz uma adaptação nos encaixes para 775 de forma a "alargar" e conseguir os 75mm. Fiz isso por que achei um grande desperdício ter que trocar meu Akasa AK967 só por isso. Esse é um ótimo cooler e que ainda fica bastante perto dos mais tops do mercado. Trocando o ventilador assim como eu fiz, melhor ainda. Bem, pro pessoal que tem a placa em mãos, pode informar aí pra galera qual é o "tamanho" dos encaixes para o novo soquete, já pra gente saber que tipo de providência pode ser necessária tomar?
  13. Uma duvida, esta placa suporta DDL e/ou DTS Connect? Sendo uma placa top imagino que suporte.
  14. Quanto ao mencionado sobre os slots PCIe 16x, vale lembrar que eles não servem apenas para placas de vídeo. Na verdade qualquer dispositivo PCIe pode ser conectado em qualquer slot PCIe de velocidade igual ou superior. Tá certo que só as VGAs aproveitam tanta largura de banda, mas sabe-se lá o que podem inventar. Uma critica construtiva ao artigo e para qualquer outro sobre placas mãe: considero muito interessante, até indispensável, informar se o som da MB oferece suporte aos recursos DDL e/ou DTS Connect, importantíssimos para a comunidade gamer que utiliza home theater. Para quem não conhece, esse recurso é o que possibilita a passagem do áudio multicanal (5.1, por exemplo) dos games para o receiver por meio da conexão digital (SPDIF ótica ou coaxial) nos formatos Dolby (DDL) ou DTS (DTS Connect). Caso esse recurso não esteja disponível, o unico método para jogar com som 5.1 é utilizando as várias saídas analógicas. Para hard users, isso proporciona maior qualidade, já que não será realizado encode em tempo real do áudio nativo do jogo para envio ao receiver (igual funciona nos consoles tipo XBox 360). Contudo, como muitos devem saber, conexões analógicas necessitam da utilização de componentes caros, sempre banhados a ouro, para não perder a qualidade, além de os cabos tambem terem que ser de ótima qualidade para não estragar o sistema. Por fim, não é todo receiver, principalmente os integrados com DVD, que possuem entrada analógica 5.1. Na minha opinião, por conta de tantas variáveis, ainda é mais vantajoso utilizar a conexão digital com encode em tempo real pelo DDL ou DTS Connect. O custo com cabos é mais baixo, utilizam-se menos cabos (ambiente mais organizado), a perda de qualidade é mínima ou imperceptível para a maioria dos usuários. Por fim, acho interessante (revoltante na verdade) observar que não existem placas de som avulsas de baixo custo com suporte a essa tecnologia. Encontro isso apenas em placas top de linha que custam até mais que a MB e estão cheias de outros recursos que encarecem d+ o produto e que não preciso. Já vi alguns modelos de placas mãe ASUS com suporte ao DTS Connect. Devido a tudo isso, reforço a relevância de inclusão desta informação nos artigos referentes à placa-mãe.
  15. Alguém tem experiência com o cooler AKASA NERO AK967. Pelo que vi é um bom cooler na faixa dos R$130. Se alguém tem experiência, gostaria de saber se vale a pena substituir o FAN original pelo FAN CoolerMaster R4.
  16. Como não estou pensando em "editar" o meu gabinete, estive cogitando adquirir o gabinete CoolerMaster Centurion 590 (RC-590) e fazer a configuração de ventilação como na figura abaixo Como pode ver, minha ideia é criar um fluxo predominantemente acendente. Neste caso pretendo eliminar o exaustor traseiro e gostaria de saber e deste modo fica uma configuração eficiente ou se eu devo ainda assim manter esse exaustor. Creio que o modo mais favorável para o processador seja com o cooler voltado para trás e utilizando um fan frontal (criando aquela espécie de tunel), mas devido a fixação do cooler no soquete AM2 (M2N-SLI Deluxe) não é possível fazer isso. Mesmo assim, acredito que haverá bastante ar frio para o cooler utilizar (Akasa Nero AK967). Pretendo substituir todos os fans pelo CoolerMaster R4, inclusive questionei em outro fórum se também compensaria substituir o do cooler. Caso haja algum gabinete pronto melhor, favor, sugerir. Ps: Não pretendo pegar o CM-690 por ele ser mais alto e as conexões ficarem no topo, pois no espaço em que vou instalar a altura é limitada e dificultaria muito a utilização de dispositivos USB.
  17. flr3000 Vide último post do Iron Fury e faça o que ele pediu para que possamos te ajudar. _________________________________________________________________ Uma dica que passo com relação aos motion menus é que é melhor deixar o Lab renderizar sem nenhum tipo de compressão no formato AVI mesmo. Daí use o seu encoder preferido para encodar o vídeo e colocá-lo de volta para o menu. Creio que assim vocês não terão problemas de perda de qualidade (obviamente isso dependerá de como vocês configuram o encoder).
  18. IANGELSI Leia as primeiras páginas do fórum que tem todas essas explicações lá...
  19. Muito terem lançado versões novas que corrigem esses problemas que você falou. Confesso que, como não tive problemas, não corri muito atrás das atualizações, mas nosso amigo gaivota foi lá (mesmo com as asas cheias de tiros) e verificou isso pra nós. Vou atualizar o meu também e peço, se possível, pra que você faça o teste com as legendas pra verificar aquele problema que muitos comentaram no começo. Eu resolvi isso setando a legenda para 30fps nos meus vídeos 29.97Pulldown. Contudo, isso é um pouco estranho. Até
  20. CARACA Como o tópico cresceu rápido. Por causa de ums probleminhas na minha máquina fiquei um tempinho sem poder acessar e, como resultado, tive que ler duas páginas de coisas que eu ainda não tinha visto. Bem, tirando o atraso, vamo lá: soul De fato um ponto fraco do DVD-lab Pro é ele não mostrar o áudio no preview. Mas a explicação para isso é bem lógica e convincente. O fabricante diz que não faz isso porque, com as trilhas separadas (áudio+vídeo), não se tem como garantir o perfeito sincronismo. Contudo, se as trilhas estiverem juntas, tipo em um MPG ou em um VOB, aí no Lab 2.0 será reproduzido o áudio no preview. De qualquer modo, agora eu utilizo um outro método para definiz os capítulos. Primeiramente eu abro o vídeo no VirtualDubMod. Neste caso pode ser o vídeo antes ou depois do encode mas, no caso da segunda opção, e se o áudio estiver separado, então deve-se se ir em Stream e Stream LÇist para importar o áudio no VDubMod. Bem, depois de se ter o movie no VDubMod, aí basta ir "catando" os pontos em que se deseja criar os capítulos. A cada ponto encontrado eu salvo eu salvo o timecode dele em um arquivo TXT simples. O detalhe aqui é que o time code tem que ser igual ao do DVD-lab PRO, que no caso é HH:MM:SS:CCC (se não me engano, mas depois de formatar a máquina eu ainda não reinstalei o Lab) e no VDubMod é HH:MM:SS.CCC (a diferença é só esse básica é só esse ponto antes do CCC). A seguir vou mostrar dois exemplos de tempos, um no VDubMod e um no Lab: VDubMod => 26:17.050 02:15:30.555 DVD-lab PRO => 00:26:17:050 02:15:30:555 você pode ver que a diferença é só que no Lab o tempo deve ser escrito completamente e também que todos os separadores são ":". De qualquer modo, ao copiar os tempos (um em baixo do outro) em um txt é muito simples editar o texto para que fique adequado ao Lab. Por fim, com o TXT pronto, basta ir no lab e inserir todos os capítulos manualmente de uma única vez. Obs: Ao invés do time code você também pode inserir os capítulos pelo número do frame, mas, neste caso, então você deve importar o vídeo depois de encodado para não ter problemas. Usando o timecode é melhor porque serve para o vídeo em qualquer padrão. Wilson954 Só tome um pouco de cuidado ao usar expressões do tipo "com certeza". De vez em quando isso pode ficar estranho e até parecer arrogante (não foi o seu caso). Se há uma coisa que aprendi em informática é o valor da palavra "depende". Que história é essa de você ter visto o Lab e ter saído correndo??? Cadê a tua famosa persistência. No começo também achei o Lab complicado, até porque só tinha trabalhado com ferramentas simples como o TMPG e o Nero. Contudo, fuçando mais, descobri que era muito mais simples do que pensei. também discordo desse negócio de +- inteligente. Acredito mais no termo +- afinidade. Entretanto, a persistencia vence a afinidade. Fox (rsrsrs, vou adotar esse "apelido" também) De maneira alguma acho que os seus posts atrapalharam no tópico. Até se você reparar, no meu último post eu fiz um comentário de que achei muito bom ver informações e idéias que até posso transportar para o DVD-lab PRO, que é a ferramenta que tenho um domínio razoável. Na verdade estou me animando mais com o tópico porque finalmente voltei a ver informações e discussões novas. Não tenho nada contra usuários novos e sempre me presto a responder as dúvidas. Contudo, o que estava me tirando um pouco do sério era a repetição de dúvidas, ou seja, ficar respondendo várias vezes a mesma coisa. Algo que não aceito como desculpa é a pessoa vir justificar uma pergunta dizendo que o tópico tem muitas páginas e que não teve como pesquisar. Para saber o que eu sei, tive que ler muito e pesquisar muito também. Uma mania chata dos brasileiros é querer tudo de bandeja. quando eu percebo isso, de fato eu ignoro ou mando a pessoa pesquisar e não respondo diretamente. É claro que isso não é uma regra. Como falei anteriormente, a palavra "depende" tem um valor muito importante, ou seja, cada caso é um caso. Agora, com relação as suas perguntas: 1º Existe uma infinidade de encoders e métodos de conversão. O VSO que o gaivota recomendou é muito bom e já o usei por muito tempo. Contudo, se você quer compressão e qualidade máxima, convido você a ler o meu tutorial sobre BDVD que está na minha assinatura. Se você der uma lida no tópico sobre o tutorial, você até verá que atualmente já renovei algumas coisinhas com relação ao que está no tuto, mas ainda assim é melhor ler o tuto para se ter uma visão geral e também para se ter "base teórica". 2º Tá aí uma das partes que ainda não domino no Lab, que é a de scripts. Sei que por eles dá pra fazer isso em um único menu, mas não sei como proceder. A única coisa que sei é como definir o primeiro botão de um menu e, com isso, já posso fazer um truque para produzir o efeito que você quer. Para tanto, precisarei de dois menus clonados. No primeiro, o primeiro link é o do áudio que, ao clicado, será configurado para definir uma trilha de áudio e ir para o menu seguinte. Este menu seguinte é o clone e terá o botão da legenda como sendo o primeiro. Assim consigo reproduzir o mesmo efeito. Não é a maneira mais correta, mas com criatividade consigo compensar a minha falta de conhecimento qt aos scripts. 3º A questão de aparecimento dos botões me parece idêntica ao DVDA. No lab tab se pode definir, na timeline do motion menu, células de introdução, de loop e de finalização. Ao que eu sei, os botões aperecem somente na célula de loop. Assim sendo, basta definir uma célula de introdução antes do momento em que você quer que os links apareção. Aqui não posso afirmar com plena certeza porque não cheguei a fazer projetos utilizando isso, mas conheço um pouco dessas funções pelo tanto que já li sobre elas. Gaivota Concordo com você de que é uma pena o tópico do DVDA ter sido abandonado e de que ele deve se revigorar. De fato, este tópico aqui é destinado ao DVD-lab PRO, mas sou a favor de ele ser espandido para um tópico geral sobre autoração, ou seja, um tópico onde a dúvida seja de como fazer qualquer tipo de efeito. Na maioria das vezes a lógica de um efeito é a mesma para qualquer programa de autoração, sendo que a diferença é apenas quais opções e menus dos programas devem ser acessados para realizar tal tarefa. Assim sendo, a pergunta seria: Como implemento X efeito no DVD? A resposta é: Configurando a timeline de modo Y e lincando com o menu Z. Aí qualquer um pode falar como configurar e lincar em qualquer um desses programas de autoração. Deste modo, vendo os três principais programas do fórum (Maestro, Arquitect e Lab), teriamos três respostas (possibilidades) para resolver cada problema. Cabe ao usuário ver qual é a mais simples e adequada para ele. Pra finalizar (ohh post longo), vejo muito o Fox e o Wilson954 falando do DVDA3. Pelo que eles mesmos falaram, parece que já tem o DVDA4. Gostaria de saber se vocês já usaram e o que há de novo e melhor nessa nova versão. Queria saber se é melhor usar a versão 4 ou a 3.
  21. Muito interessante a discussão de vocês... Me apresentaram várias idéias novas que posso utilizar no DVD-lab PRO. Vejo que o Arquitect é um programa bem completo assim como o lab. A ideia de colocar a transição no timeline é ótima, apesar de que descobri uma outra forma de se fazer isso de um modo que a transição fica separada dos menus (simplesmente coloco o vídeo como fundo em um menu sem links). Só estou achando estranho esse limite de 5sgs. O DVDA tem esse limite para os vídeos dos menus?
  22. Wilson954 Nesse processo que você fez, creio que o uso do MainConcept para converter de VOB para MPEG foi desnecessário. Não sei se o Adobe aceita VOBs, mas ou você poderia ter usado o VOB diretamente ou tê-lo demuxado é importado as trilhas de vídeo (*.m2v ou *.mpv, + prováveis) e de áudio. Esse processo todo me pareceu bastante trabalhoso de se fazer. Pelo que ví, é mais simples fazer isso com o DVD-lab pois, como lhe disse, ele exporta os menus no formato AVI (comprimido ou não, vai da sua escolha). Daí é só editar no Premier. Uma sugestão pra você para que seus projetos sejam viáveis é, neste primeiro menu (vou chamá-lo de dummy), o que você só vai usar pra editar, você usar um vídeo pequeno e, somente no projeto definitivo você usar o filme completo com mais de 1h. Achei meio estranho isso que você falou sobre "renderizar" o filme. você quis dizer que o Arquitec "encoda" o vídeo, ou simplesmente une as trilhas de áudio/vídeo/legenda como o DVD-lab PRO?
  23. surf_net O tamanho/resolução é o mesmo para fontes 4:3 (fullscreen) e 16:9 (Widescreen), ou seja, para ambos os tipos você deve usar 704x480. A única diferença é o aspecto que você deverá configurar no encoder (4:3 ou 16:9). De qualquer modo, como o aspecto é diferente, você deverá colocar em VTS diferentes. Para se criar um novo VTS basta clicar em Project->Add new VTS (ou algo parecido, não lembro e não estou com tempo de verificar). Para lincar diretamente objetos de VTSs diferentes deve-se usar as Bridges. Tem um post meu neste fórum que explico como utilizá-las. Procure que você vai achar.
  24. Tem sim, basta encodar o filme separado da legenda para que está não fique "grudada" no filme. Daí você importa a legenda no DVD-lab PRO e faz com que ele gere uma trilha em separado para a legenda. Nunca precisei configurar nada, ao fazer isso a legenda fica naturalmente na tarja preta de filmes 16:9
  25. andsonmelo Quantas pessoas já não vi aqui reclamando de que "isso" ou "aquilo" não funciona no PowerDVD... Galera, aviso geral... O que realmente importa é testar no Player de Mesa. Se nele tiver funcionando tudo OK, então não há nenhum problema com o DVD, o problema na verdade é esse Player do PC que não funciona direito. Pelo tanto de reclamação que vejo, me parece que o WMP funciona melhor do que o PowerDVD. Wilson954 Cara, não vejo onde está a complicação em se criar uma transição no DVD-lab PRO, basta clicar em "Menu->Transitions->Generate New...". Daí seleciona-se de qual menu para qual menu será a transição e também qual tipo de efeito será usado. Agora, os efeitos de transição no DVD-lab PRO são, de certo modo, simples. Para efeitos mais complexos realmente se deve usar um aplicativo de edição de vídeo, como o Premier Pro (um dia ainda irei aprender a usá-lo). Imagino que isso deve ser simples de se usar pois o DVD-lab PRO é capaz de exportar menus de diversas formas, sendo que uma delas é dentro de um arquivo de vídeo AVI (tá ai uma dica de como importar um menu do lab para o Arquitect sem nenhum link, só o plano de fundo).

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