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Jimmy 2

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Tudo que Jimmy 2 postou

  1. Olá a todos, Sou crú em eletrônica, mas com muita vontade de aprender. Estou tentando consertar uma cafeteira Nescafé Dolce Gusto Arno, que a bomba d'água não aciona. Bomba: 127VAC, 58W Suspeito de um SMD triac (creio ser) que tem tensão de gate (aprox 5V), e tensão de source (127VAC), mas não sai nada no drain. No corpo tá escrito 204S6D 4629 Pmj12 08 C5 Procurei datasheet, mas não achei com exatamente essa nomenclatura. Na verdade não sei qual a forma correta de buscar no google. Pelo 4629? Ou por 204S6D? Como não encontrei o datasheet, fiquei sem saber quais as tensões e correntes envolvidas. Na Sta Ifigênia, me indicaram um TIC229D como substituto. Nem é SMD, mas acho que dá pra adaptar. Em casa achei o datasheet, e vi que é de 400V, 8A (pra que tanto?), e tensão de gate máxima de 2V (se é que eu soube interpretar o datasheet). Acontece que eu medi 5V no gate do Triac "pifado". Poderiam me indicar um componente que substitua o original? Não gostaria de apenas saber qual é ele. Gostaria, se possível, aprender a fazer isso sozinho em outra oportunidade. Sei que também tem a questão da prática, que eu não tenho, mas espero poder absorver algo deste reparo. Obrigado Jimmy San Juan
  2. Mais uma pergunta: Porque uma lampada tubular, que tem 1 barra de LEDS de 1,2m, custa entre 15 e 30 reais, e uma barra de led de TV, que nem driver tem, custa tão caro?
  3. @vtrx , obrigado pela resposta. O problema é que são 4 barras, a R$ 100 cada = R$ 400 Já troquei, e diminui o brilho da tela pra "poupar" um pouco os LEDS, e também passei pasta térmica entre os fundos das barras (alumínio), e onde elas apoiam (alumínio tb), pra tentar diminuir a temperatura. Jimmy San Juan Isso me leva a perguntar: existe algum teste que me permita verificar quais LEDs estão "cansados", ou "desgastados", e embora funcionando, não vão durar muito tempo?
  4. @BCP , obrigado pela resposta. Vou verificar. Quero acrescentar outra questão: A alimentação das barras de LED é de 105VDC, medidos sem carga. São 2 conjuntos (A e B) alimentados individualmente. Cada conjunto têm 2 barras. Cada barra tem 2 sub-barras em paralelo, de 23 LEDs cada. CONJUNTO A CONJUNTO B ┌23┐ ┌23┐ ┌23┐ ┌23┐ (105VDC) --| |---| |---(GRN) (105VDC) --| |---| |---(GRN) └23┘ └23┘ └23┘ └23┘ Barra1 Barra2 Barra3 Barra4 Tenho que trocar alguns LEDs, e para tanto devo saber que led devo usar. Dividi 105 por 2 e obtive a tensão em cada barra (52,5V). Dividi 52,5V por 23 LEDs, e obtive 2,28V por LED. O problema é que pelo que pesquisei, os LEDs de TV existentes no mercado são de 3V-1W, ou 6V-1.8W, ou 6V-2W. Não achei LEDs próximos a 2,28V. Se considerarmos uma queda na alimentação devido à carga, fica pior ainda. Qual devo usar? Recordando: TV Philips 46PFL7606D-78 Obrigado pela ajuda Jimmy San Juan
  5. Olá, Estou fuçando em uma TV Philips 46PFL7606D-78, que os LEDs não acendem. Vejo que existe imagem, quando iluino o LCD com lanterna. Percebi que a saída BL ON/OFF da placa principal para a placa fonte não tem tensão, seja em stand by, seja com a TV ligada. O correto seria consertar isso, mas sou leigo e estou aprendendo. Me ocorreu uma ideia. A fonte disponibiliza tensão 12V sempre que a TV é ligada. Pensei em usar um potenciômetro para tirar desses 12V a tensão de 2V necessária para injetar na entrada BL On OFF da placa fonte, para ela acionar a saída de LEDs. Quando a TV for desligada, os 12V morrem, e morre junto os 2V. Minhas dúvidas, em uma TV que funciona corretamente: a) existe alguma situação em que a TV está ligada, mas a saída BL On/Off deva estar desligada? b) A saída BL On/Off é corrente contínia ou pode ser pulsada? Porque se puder ser pulsada, minha ideia de tirar dos 12V fica inviável pois não teria pulsos. Obrigado por qualquer ajuda. Jimmy San Juan
  6. Olá, alguma ideia sobre como diminuir o tamanho do cluster ao gravar um DVD? Obrigado,
  7. Vale mencionar todas as possibilidades, mesmo que remotas: Você está alimentando o conjunto com fio de bitola adequado? Sei que a potência da carga é baixa, mas se for um fio muito fino pode estar havendo perda de tensão nele e sobrando o não suficiente para as 2 lâmpadas. Ao ligar apenas 1 lâmpada, a corrente cai e a perda no fio também, restando o suficiente para acender 1 delas. Caso esteja ligando as fitas de LED diretamente em VCC, verifique se a capacidade da fonte é suficiente para 2 lâmpadas.
  8. Olá a todos. Tenho 10 pastas no Windows 8.1, que ao todo contém 4 milhões de arquivos pequenos, com tamanho médio de 650bytes. Apesar de ocuparem 2,5Gb de dados, no disco ocupam 16Gb, pois o HD é formadado com unidade de alocação (cluester) de 4kb. Como o HD é de uso geral, não vale a pena formatar com unidade de alocação menor, só por causa desses arquivos. Acontece que quero salvar isso num DVD, usando o próprio Windows Explorer (arrastando a pasta para o drive de DVD e mandando gravar), mas ao fazer isso, os 16Gb não cabem num DVD, nem mesmo em um dual layer. A solução seria definir um cluster de 1Kb, ao invés de 4Kb. Pergunta: uma vez que o tamanho da unidade de alocação é definida na formatação, mas o DVD ao ser gravado não exibe a tela de formatação, como posso fazer para que a gravação ocorra com clusters de 1Kb? Tem como alterar os 4Kb padrão do Windows, via Painel de controle ou registro do Windows? Obrigado
  9. Olá @.if Legal a aula. Estou aprendendo muito com tudo isso. Obrigado. Entendo o que você disse sobre o meu circuito, e você tem razão. O que ocorreu é que eu pensei em um transistor NPN, mas desenhei um PNP. Aquele circuito, já com o transistor corrigido, eu repliquei no Proteus e funcionou. Faltou apenas definir os valores dos resistores e do capacitor. O que não gostei foi que o transistor fica com 0,7V, dos escassos 2,2V (considerando 2 pilhas recarregáveis de 1,2 cada, já um pouco gastas). Acaba ficando 1,5V para o circuito, projetado para trabalhar com 3V. Outra coisa que incomodou é que a tensão fornecida cai gradativamente, à medida em que o capacitor vai esvaziando, assim como você bem previu. Eu queria evitar de usar as portas lógicas porque o CI de 6 portas ocupa espaço que eu não tenho dentro do controle, mas pra resolver a questão da queda de tensão gradativa, como você falou, só mesmo com porta lógica. Quanto à tensão EC que fica no transistor, não sei como resolver. Perguntas: A) Existe porta lógica NOT com apenas 1 ou 2 portas, ou só CI com 6? Existe porta lógica NOT que aguenta 300mA? Esse valor já tem uma boa margem de segurança. O normal é de 50mA. C) Se eu ligar as 6 portas do CI em paralelo (sua sugestão do post #2), a corrente se distribuirá por igual nas portas, ou isso não é garantido? Se der pra fazer isso, posso eliminar o transistor, e, quem sabe, o CI caiba dentro do controle.
  10. @.if, Obrigado pela disposição em me ajudar. Sim, você tem razão, e até me sugeriu o circuito para isso, mas acabei não desenvolvendo porque apesar de enorme interesse, tenho poucos conhecimentos de eletrônica (um pouco de teoria da faculdade, e nada de prática). Precisaria de mais detalhes sobre o circuito que você passou, ou seja, informações que são óbvias pra quem tem conhecimento, mas que pra mim são pontos de interrogação. Se você estiver disposto a continuar nesse assunto, gostaria de te fazer duas perguntas: 1) Eu propus um circuito na msg #19, que deveria funcionar sem porta inversora. Claro que sua solução é melhor, mas gostaria de entender onde errei no circuito para aprender. 2) Sua proposta, em cima do meu circuito, eu entendi, mas pra confirmar: a porta inversora ficaria em série com o resistor R1, mas antes ou depois dele? Creio que é indiferente, mas não tenho certeza.
  11. Olá, Implementei a sugestão do @Blumer Celta e coloquei uma chave de mercúrio. A solução apresentada por @.if eu não senti segurança suficiente nos meus conhecimentos de eletrônica, e como um controle desses custa caro, preferi partir do simples, e se precisar passo para o mais sofisticado, o que não está descartado. Com o que fiz, a interrupção da trilha do positivo da bateria também poderá ser aproveitado na solução com porta lógica, transistor, etc. @alexandre.mbm, coloquei a chave de mercúrio na parte final do controle. Inicialmente coloquei só a chave, mas ao testar percebi uma falha. Para acionar a função mouse (pointer na tela) do controle, é preciso chacoalhar ele, e isso fazia com que o controle reiniciasse porque por breves instantes de tempo o mercúrio deixava de dar contato. Resolvi colocando um capacitor de 1000uF em paralelo com a chave. Ele segura por fração de segundo, mas o suficiente para ser possível segurar a alimentação do controle durante a chacoalhada (que tem que ser leve). Visão geral: Tem trilhas saindo do positivo da bateria dos 2 lados da placa. Eu interrompi nos 2 lados, nos locais marcados com "I1" e "I2". Na parte da placa do lado do LED (oposta ao teclado), eu interrompi lá perto do LED porque em outros pontos há uma trilha super fina e bem próxima à que interrompi. Perto do LED achei mais seguro, embora fique mais longe do local onde instalei a chave. Já na face da placa onde fica o teclado, cortei mais próximo do final do controle remoto, onde coloquei os componentes novos. Conectei os pontos de alimentação da placa "A1" e "A2", e os conectei ao polo negativo do capacitor. Escolhi esse local para A2 porque tem uma área bem maior que uma trilha, e fica mais confortável soldar; só é preciso tomar cuidado com o componente assinalado com "C". Conectei também o polo positivo das baterias, ponto "P", ao polo positivo do capacitor. Com uma lima triangular, limei a lateral da placa (ponto "T"), para poder passar o fio de um lado a outro da placa. Retirei o jumper das baterias e recoloquei com os fios por baixo deles, porque por cima eles ficariam prensados entre a parte de cima da carcaça e o junper. Ao juntar a chave e o capacitor, eu alinhei-os pela parte de cima, porque o fundo do local onde foram alojados tem uma parte mais funda, onde entra a chave (que é mais comprida que o capacitor) mas não entra o capacitor, que é mais grosso que a chave. Após ter certeza de que o que foi feito realmente ajuda a manter a cargadas baterias, tentarei implementar a ideia do @.if, embora eu acredito que não há espaço no controle para alojar tantos componentes. Jimmy
  12. @if., obrigado pela sua ajuda. Por favor, veja se entendi corretamente: você desaconselha a utilização do circuito que você apresentou na mensagem #2, porque face às medições que fiz, a corrente pode ser elevada para o 40106N. Então você recomendou usar o transistor 2N3906. Na sua mensagem #16, você apresentou um circuito com o transistor para servir de base de desenvolvimento. Deduzi que o transistor vai trabalhar saturado. Eu fiz o circuito abaixo, e gostaria que você criticasse, e tb me ajudasse com o cálculo de R1 e C1. Eu olhei o datasheet do transistor e não sei bem como interpretar a informação sobre o multiplicador da corrente de base para definir a co emissor. Se for no mínimo 30 vezes (não sei), para VCC=2,0V (pilha recarregável não com plena carga), e para obter o Ie=300mA mínimo, tenho que ter corrente de Ib = 10mA. Logo, R1 deve ter 2/0,01 = 200ohms. Correto? Sei tb que haverá queda de tensão Vce, e chegará menos à carga, mas não sei o quanto isso é significativo. Outra dúvida é sobre o consumo (corrente) no transistor quando não há corrente de base. Pode-se considerar zero, ou na casa dos uA ou nA?
  13. Deixo registrado para futuras consultas: Abri o controle remoto para medir o consumo, alimentado com 3V. Ele em repouso, sem uso, TV desligada ou desligada (tanto fez) consome 7mA, continuamente. Ao teclar algo, durante o botão pressionado e led aceso, consome 15mA. E ao chacoalhar para entrar na função mouse, pointer, etc, ele consome entre 25 e 50mA. Percebi também que quando dava uma pancadinha bem de leve com a chave de fenda na placa, o consumo subia pra uns 40mA, durava 5 segundos e baixava novamente pra 7. Isso não é coisa do acelerômetro, porque ele não entrava no modo mouse (com o pointer na tela). Nem do microfone, porque eu gritei pra ele e continuou com 7mA. Com a pancadinha, aparentemente subia o consumo mas não fazia nada. Resumo: o bandido na história é o consumo de 7mA contínuo, pois este consome 24 horas por dia. @if., eu dei um banho de isopropílico com pincel nele e não mudou nada.
  14. Legal @if., vou partir para a realização. Qual CI você sugere para eu implementar a segunda ideia (porta não barrada + resistor alto + capacitor pequeno)? Que o capacitor deve ser bem pequeno, ok, mas que tipo é mais indicado? Eletrolítico? Cerâmico? Poliester? SMD? @Thiago Miotto, o meu controle é diferente, é mais antigo e pode ser que tenha um projeto não tão bom. https://www.casadocontroleremoto.com.br/varejo/produto/cr-3116-p-tv-lg-smart-magic-an-mr500g-akb73975807/
  15. @if. e @Renato.88, obrigado pelas respostas. Renato, vou verificar a dica que você passou. If., deixe-me ver se entendi o circuito. a) O controle está em repouso, S1 aberta, capacitor carregado, chegando tensão VCC no gatilho do 40106 (IC1A). b) O controle é movimentado e S1 fecha, descarregando o capacitor C2, e baixando a tensão no gatilho, fazendo com que saia VCC no pino 2 do IC1A. c) Com S1 aberta novamente, haverá um tempo até a carga do C2, tempo esse que o controle continua ativo. d) Após a carga total de C2, o pino 1 do IC1A passa a ter VCC e o pino 2 nada. Tá correto? Se me permite, gostaria de fazer umas perguntas: 1) Enquanto eu estiver procurando um programa na TV, com o controle na mão por digamos 2 minutos, S1 será constantemente fechado e aberto, fazendo com que o capacitor descarregue e inicie novo carregamento. Durante esses 2 minutos, essa constante descarga do capacitor não representará gasto significativo para a bateria? Dá pra mensurar isso? 2) Você disse que “o consumo dele "dormindo" é muito baixo quase zero”. Quanto em mAh seria o consumo desse quase zero em 24 horas? 3) Apenas para aprendizado: olhando a sua solução e pensando sobre ela, pensei em outra configuração, e gostaria de ter a sua crítica. Se eu usar uma porta como essa utilizada, porém saída não barrada (ou duas barradas em série). Alimentaria o gatilho com VCC pelos pulsos da chave S1, e um capacitor para manter o gatilho por algum tempo quando S1 estiver aberta. Não sei se estou correto, mas como o consumo é quase zero, o capacitor poderia ser bem “pequeno” para ficar uns 2 minutos ativo após entrar em repouso. Olá @Blumer Celta. A opção é boa e é possível que eu a adote, mas como o objetivo maior disso é eu aprender um pouco mais de eletrônica, vou partir para o mercúrio só se não conseguir a outra solução, ou se conseguir mas não resolver o problema de consumo. Olá @Thiago Miotto. Tem várias reclamações sobre consumo excessivo de baterias no ReclameAqui. Pra uma delas a LG respondeu que as pilhas 1.5V alcalinas devem durar entre 10 e 15 dias.Se no controle da sua mãe dura meses, não deve ser o mesmo modelo. Esse meu controle atua como mouse (via bluetooth) pois aparece um cursor na tela que se movimenta com a movimentação do controle.
  16. Sou entusiasta de eletrônica mas ainda em fase de aprendizado (e no início) . Tenho um controle remoto de TV LG (smart magic), que além de comunica via infra vermelho e bluethoot. A questão é que tem um consumo muito elevado de bateria. Uma pilha AA Duracel não dura 9 dias, e uma recarregável de 1,2V dura 2, as vezes 1. Como ele fica 99% do tempo sem utilização, minha ideia é colocar um pequeno circuito em série com a bateria, que mantenha a bateria totalmente desconectada de tudo, e a reconecte assim que eu movimentar o controle. Para isso pensei em usar um sensor de vibração, que de eletrônica não tem nada, apenas mecânico. É tipo um push button, mas que fecha contato por breve tempo enquanto é movimentado. Exemplo: o controle tá na mesa parado, e a bateria tá desconectada. Assim que eu o pegar na mão, o movimento faz com que um contato tipo pulso seja gerado, promovendo a conexão da bateria. Após 1 minuto (só exemplo) sem ser movimentado, a desconexão é feita. Pensei em usar um CI 555, que seria energizado pelo pulso, e teria a sua alimentação “selada” pela própria saída. Após 1 minuto a sua saída seria desligada, o que desligaria sua própria alimentação. Assim, durante o repouso do controle, nada seria gasto de bateria. A dificuldade que encontrei é que o 555 precisa de, no mínimo, 4,5V para funcionar, e o controle conta com 2 pilhas recarregáveis de 1,2 em série, que quando um pouco gastas resultam 2V somadas. Pensei ainda em simplesmente colocar um capacitor me paralelo com a alimentação do controle, e o sensor de vibração em série com as baterias. Quando movimentasse o controle, o capacitor seria carregado, e se manteria carregado enquanto estou usando, mas após deixar de movimentá-lo, o capacitor seguraria a utilização por algum tempo e haveria a desconexão total. Não tenho ideia de qual capacidade o capacitor deve ter, e nem se há algum problema nessa idéai. Peço a orientação e opiniões de vocês. O objetivo maior é aprender um pouco mais de eletrônica, na prática. O sensor de vibração pode ser visto no tópico abaixo, onde rebi ajuda do @Lucca Rodrigues. Obrigado,
  17. @Thiago Miotto, @Lucca Rodrigues, @lucas35 e @if.: obrigado pelas respostas! Bingo!! É esse mesmo Lucca. Pesquisei, e chama-se também Sendor de Choque (Shock Sensor) @if., o sensor com mercúrio não serviria na minha aplicação, pois ele implica no equipamento estar numa determinada posição (aquela que mantem o mercúrio em um dos lados, e no meu caso preciso deterctar a movimentação do equipamento, que pode estar em qq posição, incluindo de ponta cabeça. Muito obrigado a vocês.
  18. Olá a todos, Gosto muito de eletrônica, mas ainda em fase de aprendizado. Preciso de ajuda para comprar um componente, pois não sei o seu nome, ou como procura-lo na internet. Eu o vi em um equipamento, ele é muito simples e serve como um botão de pulso, aqueles que se aperta pra ligar algo, mas sem retenção. O detalhe é que ele dá o pulso quando é movimentado. Outra característica é que não consome energia alguma. É formado por uma molinha bem pequena, e um pino. É do tamanho de um resistor, mais ou menos, tem 2 terminais. A pequena mola é ligada a um dos terminais, e o pino, ligado ao outro terminal, se encontra no buraco central da mola, mas sem encostar na mola. Assim que é movimentado, a pequena e flexível mola se move e encosta no pino central, dando o contato. Gostaria de comprar esse componente para desenvolver uma ideia. Alguém conhece esse componente? Obrigado,
  19. Obrigado Edson. Vou tentar arredondar os valores à medida em que forem sendo gerados.
  20. Descobri onde está a diferença entre as 2 planilhas, embora olhando para o valor das células envolvidas aparentemente têm o mesmo valor. As F13 e F19 têm o mesmo valor. Se colocamos em outra célula a fórmula =F19-F13 o resultado é zero. Porém, se colocamos a fórmula =ABS(F19-F13) ai aparece uma diferença lá na 18ª casa decimal. O mesmo ocorre com G18, G19, H17 e H18, que são as células cujos valores são menores que 0,1. Falta agora descobrir como isso ocorre, e como fazer deixar de ocorrer....
  21. Olá pessoal, Estou trabalhando com regressão linear, e tenho que inverter matrizes. Algo muito curioso ocorreu nesse processo. Anexo planilha. No bloco “A”, colunas D:H, tem uma matriz 5x5 e ao seu lado, colunas I:M sua inversa, calculada pela função Matriz.Inverso. No bloco “B” a mesma coisa. As matrizes iniciais dos blocos A e B são iguais, como mostra o bloco C, que é a diferença entre A e B. As 2 matrizes foram geradas por 2 macros distintas, mas que deram 2 resultados iguais, ou pelo menos aparentemente. Embora sejam iguais, as matrizes inversas são diferentes. O curioso é que se editarmos (F2) e dermos Enter sem altar nada, nas células marcadas em verde, o resultado da matriz inversa se altera. O que pode estar acontecendo? Agradeço a quem puder tentar me ajudar. Jimmy Minimos quadrados teste matriz inversa 9.xlsx
  22. Ok @Isadora Ferraz, te agradeço pelas explicações. Procurei no Google sobre essa unidade de coeficiente de temperatura (CT), e resumo abaixo para futuras possíveis consultas. O CT pode ser dado com base na escala Kelvin de temperatura (ppm/K), Célsius (ppm/ºC) ou outra, sendo essas duas as mais usuais. PPM significa "partes por milhão", ou seja, funciona como um percentual, porém, se por um lado o percentual é 1/100, o ppm é 1/1.000.000, e é utilizado para expressar relações entre 2 valores de forma mais adequada para valores pequenos (menores dos que os geralmente expressos em percentual). O fator de transformação entre ppm e percentual é o 10.000 (dez mil). Ex1. 12% = 12/100 = 120/1.000 = 1.200/10.000 = 12.000/100.000 = 120.000/1.000.000 = 120.000 ppm Ex2. 56 ppm = 56/1000000 = 5,6/100000 = 0,56/10000 = 0,056/1000 = 0,0056/100 = 0,0056% Em outras palavras, para passar de % para ppm multiplique o % por 10.000. Para o inverso, basta dividir. Creio que o tópico pode ser fechado, mas não sei se eu mesmo fecho, ou se algum moderador. Jimmy San Juan
  23. Obrigado pela resposta! Segue foto do componente. Não tenho muita experiência em eletrônica, mas achava que fusistor era todo resistor usado como fusível. Como você disse que fusistores não tem cores, então entendo que são coisas distintas, e que no meu caso era um resistor usado para proteção. Trata-se de uma fonte de lampada tubular de led. Agora pensando em REsistores: A) a última faixa relativa a coeficiente de temperatura, quando é preta, que valor representa? B) esse coeficiente de temperatura tem unidade ppm/ºC (partes por milhão por grau centígrado). Sei que é a variação da resistência em função da temperatura do resistor, mas não entendi o que representa essa unidade. O que não entendi foi o "partes por milhão". Se fosse, por exemplo, 0,01% por ºC ficaria fácil, hehehehe mas não é.... C) no meu caso, a preta é a 5ª faixa, e não a sexta. Logo, concluo que não se trata de CT, correto? Se é então relativa a tolerância, qual o valor de Preto? Valeu JImmy
  24. Olá a todos, Minha dúvida é muito básica, mas não encontrei resposta na internet. Em uma placa me deparei com um fusistor de cores: laranja laranja dourado dourado e preto. Sei que é de 3R3 com precisão de 5%. A última faixa preta é o "CT - coeficiente de temperatura", mas não achei sei valor nas tabelas de cores. Há apenas para castanho, vermelho, laranja e amarelo. Qual o valor do preto nessa posição CT ? Seria zero? Outra dúvida: esse coeficiente de temperatura tem unidade ppm/ºC (partes por milhão por grau centígrado). Sei que é a variação da resistência em função da temperatura do fusistor, mas não entendi o que representa essa unidade. O que não entendi foi o "partes por milhão". Se fosse, por exemplo, 0,01% por ºC ficaria fácil, hehehehe mas não é.... Obrigado, Jimmy
  25. @Eduardo_Schramm Obrigado por compartilhar esse material! Grande ajuda! @MOR , concordo contigo; basta alterar esse 2 componentes no diagrama esquemático.

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