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davisouzarj

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Reputação

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  1. Como alguém sugeriu, resolvi escrever sobre esse artigo para a Seventeam do Brasil. Abaixo, o texto completo do email que mandei: Caros representantes da Seventeam do Brasil, Li recentemente um artigo sobre a fonte acima mencionada no site www.clubedohardware.com.br , que é mantido por um conceituado escritor sobre informática, o Gabriel Torres. Segue o link do artigo: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/1304 Neste artigo, que foi inclusive reproduzido em inglês em um site internacional deste mesmo escritor (www.hardwaresecrets.com), bem como mencionado em diversos outros sites internacionais de avaliação de hardware, o autor afirma que esta fonte tem uma série de falhas graves, sendo a principal um projeto antigo, equivalente ao de fontes AT, em seu primário. Além disso ele também aponta a ausência de um varistor que seria necessário para a proteção do circuito interno na fonte. Mais detalhes podem ser conferidos pelos senhores lendo o artigo. Muito bem, eu sempre tive boas referências sobre a fonte em questão, bem como também as tinham vários outros leitores desse site que contestaram o artigo do Gabriel, na seção de comentários dos leitores, no final do artigo. Um dos pontos que mais foi comentado nas contestações é que o site avaliou uma fonte aparentemente antiga, que difere das fontes de mesmo modelo que se encontram a venda hoje no mercado, principalmente por ser de cor cinza, enquanto as atuais são pintadas com tinta automotiva preta. De qualquer forma, foi lançada uma grande dúvida sobre a qualidade deste produto. E somente se a Seventeam cedesse uma fonte dessas nova, para ser avaliada pelo site como uma "prova dos nove", as dúvidas daqueles que, como eu, tinham boas referências sobre essa marca, poderiam ser sanadas. Por isso, estou escrevendo para sugerir que os Srs. procurem o Clube do Hardware, e ofereçam uma fonte dessas nova para eles avaliarem. Na minha opinião, seria uma excelente demonstração de que os Srs., como representantes da Seventeam no Brasil, confiam plenamente na qualidade da marca. Sem mais, agradeço por sua atenção, Davi Souza. Em seguida, a resposta da Windys, que é a representante da Seventeam no Brasil: Olá David, Nós, da Windys, enviaremos o referido artigo para a Seventeam Headquartes na Ásia. Eles poderão dar melhores esclarecimentos sobre o que foi comentado.Mas nós já podemos adiantar duas coisas: 1) O teste é, basicamente, uma averiguação dos componentes da fonte e como eles estão dispostos dentro do chassi (não houve teste real da fonte e sua potência); 2) O teste do INMETRO é MUITO diferente do que o artigo diz ser. Quanto ao ponto 1, salientamos que as fontes Seventeam são largamente utilizadas também por outras empresas (inclusive elogiadas pelo site do artigo), como a ThermalTake, CoolerMaster e Magnum (dentre várias outras). Essas três empresas chegam a aumentar a potência declarada originalmente pela Seventeam, pois sabem que as fontes fabricadas por ela são fortes e confiáveis. Além disso, apesar de a Seventeam não estar oficialmente no mercado norte-americano, outras empresas que vendem suas fontes comercializam por lá sem problemas, inclusive com o registro UL. Como exemplo citamos um artigo do próprio autor da análise da Seventeam 420BKV, feito para seu site internacional: http://www.hardwaresecrets.com/article/299/1 A fonte XG Magnum 600 External Power Supply é uma Seventeam ST-500EAZ. Isso mostra que a Seventeam tem sim certificado UL, mas não tem o registro pois prefere não comercializar as fontes nos Estados Unidos, deixando esse trabalho para suas parceiras. Já o teste do INMETRO não é apenas uma averiguação de como a fonte funciona em determinada temperatura. Para termos este certificado (lembrando que a Seventeam é a ÚNICA fonte brasileira certificada, o que não é pouca coisa), trabalhamos arduamente durante 6 meses junto com os técnicos e engenheiros do INMETRO. O teste é sério, e o INMETRO foi até a fábrica da Seventeam certificar-se de como as fontes são fabricadas. Não apenas isso, eles possuem o aparelho que o autor do site diz não ter para fazer testes aprofundados. Testaram a fonte em uma enorme gama de temperaturas, confirmando sua qualidade, segurança e confiabilidade. Publicaremos um anúncio em nosso site para que nossos parceiros, clientes e amigos fiquem tranquilos. Apenas esperamos a resposta da Seventeam e também do INMETRO, que nos ajudará a comprovar a qualidade das fontes Seventeam. Atenciosamente, Samuel Munhoz - Webmaster Windys Comércio e Informática LTDA. Achei o comentário do Samuel parcialmente esclarecedor. Vamos ver qual vai ser a resposta final da Seventeam. []'s DDS
  2. Eis o "achismo" que gerou toda a polêmica... Se tivesse sido avaliada a arquitetura da fonte que se encontra hoje para vender no mercado, a da tal "versão preta", por mais que o Clube do Hardware tivesse metido o ###### na fonte, ninguém poderia falar nada. Realmente, estamos falando de Brasil - comprar uma fonte só para desmontar e avaliar fica caro. Mas mantenho a minha sugestão anterior: contate a Seventeam do Brasil, mostre este artigo e os comentários a eles, e se eles não te derem uma fonte nova para avaliar, eles mesmos vão estar assinando a "mea culpa"... NOTA IMPORTANTE: em nenhum momento eu disse que "acho" que a fonte em questão é boa, que "acho" que o resultado da avaliação está errado, ou mesmo que "acho" que ela é melhor que a Thermaltake concorrente. E antes que alguém pergunte, eu NÃO tenho uma fonte dessas, NEM MESMO sou fã da Seventeam (até ao contrário, tenho boa simpatia pela marca Thermaltake). Minha crítica não foi a respeito do resultado da avaliação, e sim à forma como essa avaliação foi colocada nesse artigo. Esse sim, merece uma boa revisão. E se, na revisão, for constatada a mesma coisa, serei a primeira pessoa a bater palmas para o Clube do Hardware. []'s DDS
  3. Concordo com o comentário acima. Achei esse artigo, ainda que sendo da seção "Primeiras Impressões", totalmente desastrado. É impressionante como meteram o pau na fonte - que tudo indica ser de uma versão mais antiga das que estão sendo vendidas atualmente. Os defeitos foram enormemente destacados, e as qualidades diminuídas. Além disso, pelo que alguns usuários do fórum estão colocando, parece que alguns dos "defeitos" que o Gabriel falou não correspondem ao que se encontra no modelo preto. Mais de uma pessoa destacou que existe sim o varistor. Só falta alguém atestar se o projeto do primário no modelo preto é do tipo AT, como o Gabriel falou, ou se já foi modernizado. Quanto a certificação UL, ou qualquer outra certificação via qualquer outro organismo de certificação de sistemas, (UL, INMETRO, CE, etc.): quem já trabalhou ou vivenciou a implatação de qualquer certificação dessas em uma empresa/produto sabe que nenhuma delas atesta que determinado produto é "BOM", o que por si só já é um conceito subjetivo. Toda certificação simplesmente atesta que ele (o produto) cumpre as normas construtivas que se dispõe a cumprir (ou seja, simplesmente cumpre o que promete), em alguns casos atendendo a requisitos mínimos estabelecidos por aquela certificação, e que o fabricante consegue manter uma repetibilidade padronizada dessas normas construtivas na fabricação daquele determinado produto. Isso é um fato básico em qualquer certificação de produtos / sistemas. Citar isso repetidamente sobre esse produto, quase como se isso fosse uma "falha" do produto, soa tendencioso - pois é um fato que vai se repetir em todos os produtos de qualquer marca que obtiverem a marca UL. Isso tudo sem contar que está se apresentando um produto que não é igual ao que se encontra hoje no mercado, mas mantendo-se no título que se trata de um teste daquele modelo de fonte. Ainda que se explique no artigo que a fonte testada se trata de uma peça mais antiga, para leitores menos cuidadosos isso lança imediata dúvida sobre o produto e sobre o fabricante em questão. Se eu não acreditasse na ilibada reputação do Gabriel Torres, cujo trabalho acompanho há muitos anos nos jornais e na internet, eu até iria suspeitar que foi matéria comprada pelos concorrentes, tal a forma desastrada como foi apresentada. Acho que seria excelente se a Clube do Hardware entrasse em contato com a Seventeam do Brasil, e comentasse o fato. Tenho a impressão que para apagar a má impressão deixada nesse artigo eles não iam hesitar em fornecer uma fonte nova desse modelo para testes. Aí sim, olhando os detalhes de projeto da fonte nova, o Gabriel poderia ou confirmar o que ele disse sobre os defeitos, ou então retificar o artigo, caso os defeitos já tiverem sido corrigidos. E não restaria mais dúvida para nenhum de nós. []'s DDS
  4. Uma dúvida: você diz que essa placa/chipset tem suporte a NCQ. Mas não encontrei em absolutamente nenhum lugar, nem no manual, nem no site da ASROCK, nem no site na Nvidia, nem em outros foruns, dizendo que suporta NCQ. Além disso, não consigo encontrar nenhuma opção no Windows Xp do tipo "enable NCQ". Mate minha dúvida: afinal, essa placa suporta NCQ ou não?
  5. Finalmente o forum voltou... Estou surpreso pelo fato de não terem feito uma análise comparadora dessa placa, que é a que possuo no momento, com as outras socket 754 com chipset Geforce 6100 que já foram analisadas pelo Clube do Hardware, como a ECS e a Foxconn. Gostaria muito de ver como essa placa se comporta em relação as outras duas, em termos de performance de vídeo, possibilidade de over, etc. Conhecendo a plaquinha como conheço, confesso que fiquei decepcionado com a superficalidade desse artigo. Sei que está na sessão "primeiras impressões", mas como leitor assíduo do Clube do Hardware, recomendo: vale um review completo! []'s DDS

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