Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Sergitow

Membro Pleno
  • Posts

    813
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que Sergitow postou

  1. Você pode tentar escanear a cópia da nota fiscal do produto e enviar o e-mail explicando a situação para a Microsoft. Com certeza eles darão um jeito.
  2. Cara, eu estou rodando ele com uma 8800GTX com tudo em gamer (achei o enthusiast muito pesado) e está lisinho. Não uso no enthusiast porque não vi grandes diferenças de qualidade gráfica e achei que ficou exageradamente mais pesado. A grande diferença que noto é que, no gamer, tem uma vegetação aqui e ali que pulam na sua frente, mas isso é bobagem.
  3. Já sim: a troca de drivers foi a primeira providência. Até para poder usar o Physx nativo da placa no GRAW 2, que eu jogo muito. Também mexi um pouco na configuração de anti-aliasing, e coloquei o driver para complementar em 4x o que o jogo não arrumasse. Depois, achando que fosse peso, tirei isso e mandei usar só o AA do jogo, e continuou igual. Ficou muito parecido com algo que vi no Prince of Persia: Warrior Within, quando coloquei um Athlon 64. Como o Athlon 64 modulava a sua freqüência conforme a necessidade, e o jogo se adequava ao processador, o jogo ficou mais lento, porque o jogo não pedia mais do que o mínimo do Athlon. Mas só mudei a placa de vídeo e não imagino que seja o caso. O engraçado é que todos os sintomas são os mesmos, como vídeo em atraso quanto ao som, nas cutcenes, demora exagerada na troca de falas... não acho que seja ligado a capacidade de desenhar o gráfico, mas... se alguém tiver alguma ideia...
  4. Pessoal, estou com um problema. Eu tinha uma 7900GS, e acabei de trocá-la por uma 880GTX. Acontece que o jogo está mais lento do que antes, o que é impossível, já que, agora, tenho uma placa de vídeo melhor. Afinal, pior não deveria ficar. Mexi muito em ajustes, mas não sei o que poderia ser. Alguma sugestão de alguém? Obrigado.
  5. Mas o jogo foi pensado de forma que lembre o jogo antigo. Tanto que os gráficos ficaram de uma forma mais cartunesca para lembrar o jogo antigo, que tinha todos os gráficos pré-renderizados, para ficar mais "leve". Acho que a cara do jogo foi bem pensada, e o objetivo é justamente um jogo que remeta aos anteriores, visualmente, e que incorpore elementos novos, como a destruição de cenários, sem precisar apelar para gráficos exuberantes, que restringem a gama de jogadores.
  6. Legal essa aleatoriedade expandida. Isso dá muito valor de replay para o jogo. Gandalfnho, o grande problema com save em qualquer lugar é que isso tende a aumentar muito o tamanho dos savegames. Fora que, se salvar no meio de um combate, isso pode dar problemas com a IA, o que gera mais problemas de desenvolvimento e mais oportunidades para bugs aparecerem, mas, concordo que é o melhor jeito de ter um save, mesmo.
  7. Realmente, a IGN é um dos sites que publica primeiro a grande maioria dos reviews. TODOS os desenvolvedores acabam buscando opinião do pessoal da IGN mesmo durante o desenvolvimento.
  8. O que era mais interessante do Diablo I (não sei se tinha no II) era que os mapas sempre mudavam, então, o jogo era sempre diferente. Podia jogar e rejogar que era sempre um mapa diferente com itens diferentes e quantidade diferente de inimigos.
  9. Reinicia o computador. Se continuar acontecendo, abre o gerenciador de tarefas e procura o processo com o mesmo nome do executável do jogo (provavelmente algo como autorun ou setup) e termina ele. Se, ainda assim continuar, procura por qualquer pasta nova que tenha sido criada em seu computador desde a primeira instalação e identifica se é a pasta temporária de instalação (vai ter arquivos de nomes parecidos com os do dvd) e apaga essa pasta, aí tenta reinstalar. O que o erro acusa é que ele detectou uma instalação anterior.
  10. Questão de opinião. Os caras resolveram aproveitar melhor o produto deles para render melhores lucros... só isso.
  11. Isso que eu digo da forma de contar a história... Mesmo assim, fica complicado dizer que não tem interação no Crysis, até porque você interage mais com o cenário do que em HL e HL2. A diferença é que não tem um pangaré que vai te acompanhando e atirando nos inimigos junto contigo até um certo momento, que é muito breve. Ainda assim, acho que a forma de contar a história, apresentar os fatos, mostrar as viradas muito importante, e fazem isso muito bem em vários jogos citados, como o HL, o HL2, o Crysis, o AC... mas o Diablo, por exemplo, não tem muita coisa extra. É o Deckard Cain, um ou outro aldeão contando história e pronto... você vai até um ponto do dungeon, volta para fazer algo, daí volta para mais adiante, e volta para fazer outra coisa... e fica nisso, ouvindo uma história ou outra de vez em quando. Essa narrativa é fraca, é meio lenta, e, como teve gente aqui que reconheceu, tem quem vá na ansiedade e nem leia muito o que se passa para saber das histórias laterais, o que enriquece a narrativa.
  12. Goliathvv, eu falo do geral, inclusive isso foi uma queixa do CEVAT YEARLI, o desenvolvedor do crysis, que disse que fizeram do jogo um novo Far Cry, que era mirando hardware ainda por vir. Muita gente se queixava de performance, mas queria usar o jogo no high, quando ele foi feito para rodar bem em medium na esmagadora maioria dos computadores. Mas, claro, para toda regra existe exceções. Belfalas, eu acho que Crysis tem, sim, uma história um pouco acima da média. Vejamos alguns jogos bem famosos e seus "argumentos" de história. Vamos ser bem resumidos e analisar o argumento das histórias. De antemão, peço desculpas pela extensão do post, mas vou tentar ser o mais resumido possível: Vou colocar o "Spoilers" para não estragar surpresa para niguém. Crysis: Alienígenas foram descobertos numa ilha da Korea, os Koreanos interditaram a ilha e os EUA mandaram uma tropa altamente especializada para descobrir o que está ocorrendo. Acontece uma calamidade, os alienígenas são despertados e ameaçam invadir a Terra. Durante um combate feroz, o protagonista, junto com amigos, descobre uma forma de contra-atacar os alienígenas, que se alimentam de energia, e resolvem partir para a contra-ofensiva, retornando para a ilha de onde os alienígenas surgiram. Half-Life: Um cientista pesquisando materiais anômalos e tele-transporte abre um portal para outra dimensão e a Terra é invadida por criaturas estranhas. Ele combate as criaturas para fugir do complexo onde ocorreram tais experiências, e acaba indo para essa outra dimensão enfrentar o "Comandante" da raça invasora. Descobre, no fim, que tudo isso foi manipulado pelo Governo e que há uma trama mais complexa, que envolve a invasão da Terra por outros aliens que dominaram esse planeta de onde vieram as criaturas que invadiram o complexo deste cientista. Half-Life 2: O protagonista ficou congelado por anos, depois do primeiro episódio, e foi reacordado depois que a Terra foi invadida pelos Combine, a mesma raça que tomou o planeta Xen, de onde vinham as criaturas que invadiram o complexo Black Mesa, onde o protagonista trabalhava. Ele é reacordado para liderar uma rebelião contra a invasão da Terra. Até o momento, é tudo o que se sabe, até sair o Episódio III, que promete encerrar a história, que não foi acrescentada em quase nada em seus dois primeiros episódios. Diablo: Um ex-residente de uma cidade é chamado para resolver a calamidade que se abateu sobre a cidade, que foi um meteorito que caiu e que continha o próprio "diabo", em um cristal preso dentro do meteorito, que tomou o corpo de um residente de devastou a cidade. Diablo II: O diabo volta, não se sabe como, já que o protagonista da história anterior o prendeu em seu próprio espírito, e ainda busca a ajuda de dois irmãos, tudo isso ajudado por um suposto anjo. O protagonista deve, novamente, encerrar a ameaça. Diablo III: Duas décadas se passaram desde que as ameaças demoníacas, Diablo, Mephisto e Baal, percorreram o mundo de Santuário numa destruição viciosa para acorrentar a humanidade em escravidão profana. Mesmo para aqueles que combateram os Malignos Primários diretamente, a memória apaga-se lentamente e os ferimentos da alma ainda queimam. Quando Deckard Cain retorna às ruínas da Catedral de Tristram procurando pistas para novas manifestações do mal, um cometa dos céus atinge o mesmo chão onde Diablo uma vez entrou no mundo. O cometa carrega uma profecia negra em sua essência flamejante e convoca os heróis de Santuário para mais uma vez defender o mundo mortal contra os poderes crescentes do Inferno - e mesmo os próprios representantes em decadência do Paraíso. (citação de gandalfnho, constante do tópico). Bem resumidamente, o mesmo do Diablo I. Assassin's Creed: Um assassino arrogante é mandado para uma missão muito importante, que sai errado e ele quebra um dos votos para a sociedade. Desprovido de seu posto, ele deve recomeçar e cumprir 9 missões de assassinato, para recuperar seu posto. Durante os trabalhos, ele começa a descobrir que o seu mentor pode não ser o que ele pensa, e que pode ser, na verdade, um maníaco com planos de dominação do mundo. Bioshock: Um cidadão comum sofre um acidente de avião e descobre, por acidente, uma cidade submarina, governada por um louco. Tentando achar seu caminho de volta, ele descobre que a cidade era palco de várias experiências genéticas, o que levou o seu povo à loucura e a atos atrozes. O protagonista, então, precisa se livrar do governante do lugar para sair de lá. (Essa história foi a premiada em 2007). Doom: Um soldado da Terra vai para Marte para combater uma horda demoníaca que quer passar por um portal do inferno que foi descoberto naquele planeta. DoomII: Os demônios descobrem como vir para a Terra, e o mesmo Marine (que teria morrido no primeiro), vem enfrentar os demônios. DoomIII: Um soldado da Terra vai para uma estação espacial em Marte, onde, acidentalmente abrem um portal para o inferno e precisa combater a horda de demônios, indo, até, para o inferno mesmo, para enfrentar os inimigos. Ainda que a narrativa seja um pouco melhor ou um pouco pior em alguns, acho que todos são bem equilibrados em suas histórias. Diablo é jogo, não é muito pela história, mas mais pela jogabilidade. Outros jogos, como os da Série Legacy of Kain e Soul Reaver, se baseiam muito mais em história, e têm uma boa jogabilidade e muitos cutscenes para contar a história em si. O Bioshock ganhou prêmios por sua história e o desenvolvedor e roteirista disse que a história teve que ser "dumbed down" (em tradução livre, "burrificada"), para que os jogadores a entendessem (indiretamente nos chamou de burros). Pela descrição que fiz acima, vemos que as histórias são relativamente próximas em matéria de riqueza de detalhes. Não citei a Série Blood Omen + Soul Reaver porque é extremamente complexa, daí ter tantos jogos. Mas o que conta, também, é a narrativa, e acho que a narrativa de Crysis é boa, sim, e a comparo a Half-Life I e até ao II. O que importa na narrativa é que você compreenda desde logo o que está ocorrendo à sua volta conforme as informações que o desenvolvedor lhe passa, e isso acontece claramente em Crysis, (se você parar para ler o que é dito nas cutscenes e nos diálogos). Sinceramente? A história de diablo é que é bem mediana, com muito menos "detalhes" e muito mais "ação". O problema é que muita gente joga jogos de primeira pessoa com o foco só em atirar no que se mexe e seguir em frente, e não presta atenção à história. Quando pegam jogo como Diablo, ou Dungeon Siege, precisam entender melhor o que fazer, aí, acham que o jogo tem mais história. Mas, se prestassem atenção à história contada nos jogos FPS, veriam que eles, hoje, são de ótimo conteúdo. O curioso é que não vejo ninguém reclamar de história de doom ou diablo, e mostrei, lá em cima, que as histórias são tão ricas quanto ou até menos que a de Crysis. Por isso tudo o que falei (e, novamente, desculpem a extensão do post), eu acho que o Crysis tem uma história acima da média. Acho que diablo III vai ser uma ótima quebra do que vinha sendo de ótimos gráficos, histórias boas e jogabilidade curta ou simplória. Diablo I e II eram parecidos, mas tinham a característica interessante de terem dungeons mutantes, ou seja, nunca eram o mesmo jogo. Não sei se isso vai existir em Diablo III, mas sei que a jogabilidade é sempre divertida, porque o foco de Diablo é, e sempre foi, jogar e se divertir, sem muita preocupação com história ou gráficos.
  13. Noobert, é assim mesmo. A gente fica pensando que poderiam ter feito isso antes, mas desenvolver jogo é complicado, cara. Muito difícil. Especialmente para computador, que tem uma infinidade de configurações. Os caras ainda fizeram um ótimo trabalho e continuam adicionando conteúdo. Prefiro assim. Tem um jogo que eu adorava que foi uma novela, o IL-2, você conhece? O jogo foi lançado por volta de 2002 ou 2003, mas ficou recebendo atualizações e updates por uns 2 anos. Cada vez com coisa nova, aviões novos, mudança de Flight Model (é um simulador de vôo de aviões da segunda guerra mundial), e mudanças de damage model, para ficar ainda mais apurado. E todo mundo achou legal. O mais legal é que, nesse tempo, lançaram 3 pacotes de expansão, mas inúmeras atualizações. Esses pacotes de expansão são o que mantém a desenvolvedora continuando o trabalho. Se ficassem lançando conteúdo novo de graça, o povo ia morrer de fome... Quanto a patch, não, tem que sair de graça, sim, mas um pacote de expansão com novo conteúdo e melhorias no original, isso é perfeitamente aceitável. Veja os Neverwinter Nights (tanto o 1 quanto o 2), por exemplo, que sempre recebem atualizações conforme as expansões ou os módulos premium... Faz parte da indústria de jogos: custo de manutenção de equipe. Para continuarem desenvolvendo, tem que ter receita, que se consegue com a venda de conteúdo novo.
  14. Falei do ReadyBoost porque, em tese, ele joga o que tem na sua memória atual para o pendrive, para liberar a memória física para o aplicativo principal. O f.tenorio testou e viu que funciona. Claro que essa não é a solução definitiva, que o melhor é encarar 4gb de memória. Mas, se isso fizer diferença, ainda que pequena, vale a pena como paliativo. E, venhamos e convenhamos, memória física nunca é demais, ainda mais para o vista, que é comilão de memória, e o Crysis que é outro fominha...
  15. Mas hoje em dia pendrive está tão barato, que pode valer mais a pena, e sair mais barato, comprar um de 4gb, colocar ele no vista, usar o readyboost (que joga a memória do arquivo de troca no pendrive, deixando a memória física livre para o aplicativo), e fazer isso sempre que for jogar. Um pendrive de 2gb não sai por mais de R$30,00. De repente, é uma alternativa mais barata ou até paliativa, até comprar a memória. Só não migrei para o Ultimate64 porque estou com preguiça de reinstalar tudo e porque tenho uma placa de captura de tv que tende a não funcionar no Vista... só isso.
  16. O jogo dá uns lags mesmo quando se está no Kingdom. Ajuda se você disser qual é a sua configuração. Mas eu noto esses "lags" especialmente quando estou andando de cavalo. Ele parece que soluça em alguma passada. Pode ser bug, ou, simplesmente, algum erro na animação... mas é bobagem.
  17. E pensar que até poucos dias atrás, tinha gente descendo a lenha no jogo porque era "mais do mesmo"... Pensando bem, é um ótimo lançamento. Crysis, barato, melhorado, com mais ação, e independente do original... só vale a pena.
  18. Se deixar o jogo muito flexível em matéria de gráfico, vai acontecer que nem o Crysis: quem não consegue rodá-lo no máximo de gráficos, fica achando o jogo ruim, ainda que a história seja acima da média. Todo mundo quer rodar os jogos no máximo de qualidade, ainda que perca um pouco de performance... infelizmente, é como estamos hoje em dia.
  19. f.tenorio, dá uma olhada se, durante o lag, o seu computador não está acessando muito o hd. Ou aperta a winkey e roda o gerenciador de tarefas para ver se não é algum processo comendo muito do processador. Se for o caso, roda o crysis em high priority. Se for o computador acessando muito o hd, aí é caso de memória, mas você pode tentar, antes de sair do dual channel, fazer o que eu disse, de espetar um pendrive de, pelo menos, 1gb. O Vista vai mandar tudo o que ele não precisa para jogar para esse pendrive, ou seja, tudo o que estiver em execução secundária de memória, vai para o pendrive, e ele vai liberando a memória física à medida em que precisar para o jogo. Ao menos é assim que funciona na teoria...
  20. Olha só, rodei no talo em 1024x768 com uma 7900GS. Acho que com uma 8600GT você roda no talo em 1280x1024. Ah, e só lembrando, com AA4x e com Aniso4x.
  21. O vista também tem o Rady Boost, que você espeta um pendrive e ele usa isso como memória. Coloca um de 2gb ou mais e vê no que dá. Se melhorar muito, deve ser memória mesmo. Mas, geralmente, quando é memória, o HD fica trabalhando constantemente. Pode ser que seja algo de errado em config, como AA ou algo assim.
  22. Mesmo assim, ainda achei um jogo bom de jogar. Não achei tão repetitivo a ponto de ser chato. Os desenvolvedores tentaram o melhor que puderam dentro dos limites do jogo. E olha que criaram mais dois tipos de missão para o PC. Mesmo assim, achei interessante. E os combates vão ficando mais difíceis, porque o pessoal começa a usar táticas melhores, não adianta só defender, às vezes tem que esquivar. As missões ficam mais difícieis, como as de matar arqueiro. Tem umas que você só completa se usar o arremesso de facas... Eu achei um ótimo jogo. Um clássico, para falar a verdade. Só lamento que o "subterfúgio social" (social stealth) não tenha sido melhor usado...
  23. São 9 alvos. Mas a história é bem interessante. Você está prestando atenção a ela? Está colhendo TODAS as pistas antes de ir para os alvos? Eles dão dicas valiosas. Os tipos de missão são repetitivos, mas, com o aumento de dificuldade, vai ficando mais desafiador.
  24. Pelo que sei, quase todo jogo suporta a PhysX, desde que seja em momentos que usam física complexa, como em explosões, quebras de material, etc. Isso tem em Crysis, mas é muito raro. Um bom teste é pegar um mapa modado com 3000 barris explosivos e estourar um. Aí a PhysX vai fazer diferença. Tanto que foi por isso que ela foi comprada pela NVidia: não vendeu, mas tem potencial. Muitos jogos vão usar mais a PhysX, mas, por enquanto, ela está com uso muito limitado. Você pode sentir melhora quando tiver muitas explosões, ou quebrar muita casa, etc, mas, no geral, a CPU dá conta disso.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...