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abandonespaco

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  1. ahahaha se tiverem iteresados em compra eu achei no ceter norte -extra na sesam de games de pc ea o renegade e o global por 10R$ os 2 e na saraiva o chonicler 25R$ é bem barato!XD----------------------------
  2. os melhores games de tiro pra qem quer fujir da monotonia dos famosos us sam ate conhesidos mas na tiveram a fama meresida sa 3 games de auto nivel que foram esquesidos! decupe por tato espaso analise e fotos retirados do fliperama.com.br --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- command e conquer renegade \2002: Um bom jogo em 3D de ação em primeira pessoa, que se passa no universo da famosa série Command & Conquer. Desde 1995, a série de estratégia militar Command & Conquer vem nos presenteando com inesquecíveis episódios, como Red Alert, Tiberian Sun, Red Alert 2 e Yuri's Revenge (Em breve, teremos mais um: Generals, com lançamento previsto para este mês nos Estados Unidos). Nessas versões "tradicionais" de C&C, você constrói/treina, gerencia e lidera nas batalhas que envolvem tanques, carros de assalto, jipes, aviões, pelotões de soldados, engenheiros e médicos. Vale destacar a infra-estrutura dos quartéis-generais, com geradores de força, torres de defesa e barracas de treinamento. Mas, em Command & Conquer: Renegade, você é recrutado para colocar a "mão na massa". No papel do soldado de elite GDI (o exército dos "mocinhos" do game) Havoc, sua missão é completar as 11 dificílimas fases do game. Jogabilidade Como os comandos de teclado seguem o esquema-padrão dos jogos de shooters (atiradores) em primeira pessoa - com mira e tiros direcionados pelo mouse, e movimentos pelas setas -, o destaque de jogabilidade vai para o engine (gráfico) altamente aprimorado de C&C Renegade. Assim, o game é muito rico em detalhes (uniformes dos soldados, peças dos veículos, árvores dos cenários) sem deixar a ação de lado. Apreciar e atirar por cenários imensos nunca foi tão divertido e real. Visual Hum... A vilã Sakura tem cada contorno... Como já destacamos, o engine consegue oferecer texturas convincentes de rechear os olhos enquanto mandamos alguns inimigos pelos ares. É verdade que ainda percebemos o contorno quadriculado dos cabelos, por exemplo, que os tradicionais polígonos 3D usam para montar nossos "homenzinhos". Mas o sistema de imagens faz a diferença, dando um realce nas cores e nos detalhes que ainda não tínhamos visto por aqui. Som Os recursos sonoros não são excepcionais. Os tiros dos tanques GDI (dos "mocinhos") e NOD (dos "malvados") parecem ter o mesmo ruído, assim como os motores dos buggies e entendi-vees (uma cópia dos jipões Hummer). Destaque Nós fãs de games de tiro em primeira pessoa com certeza aguardávamos Para quem não conhece a história de Command & Conquer, o Renegade não deverá desapontar. Porém não espere inovações ao formato tiro-em-primeira-pessoa ou missões espetacularmente inéditas. Ou seja, talvez você não fique tão empolgado com o jogo. Mas, para quem acompanha os episódios de C&C há sete anos, jogando e controlando seus bonequinhos e veículos pequeninos pela tela, a imersão em primeira/terceira pessoa em 3D de Renegade é como participar do filme Querida, encolhi as crianças. Alucinante!!! Para os aficionados na série, a emoção é extraordinária: metralhar cara a cara os oficiais NOD, invadir a bem guardada sede Hand of NOD ou erradicar uma base do mapa com um Ion canon Beacon (arma que aciona um canhão de íon que está na órbita do planeta). Deu pau? Não registramos falhas graves de travamentos ou de execução para Command & Conquer Renegade. Afinal, testamos esse game em condições abaixo dos requisitos mínimos (computador com Pentium II de 300 MHz contra o mínimo de PII/400; recomendável PIII/800). O jogo foi testado sob Windows 98 em um PC com processador Pentium II de 300 MHz, 128MB de memória RAM e placa de vídeo Creative Labs 3D Blaster Riva TNT2 PCI com 32MB de memória. Vale a pena? Matar a sede por atirar projéteis sem parar e aniquilar os inimigos como se fossem joaninhas? Sim, Command & Conquer Renegade vai esbaldá-lo com esse espírito Rambo-troglodita-sanguinário. Com gráficos excepcionais, ótima produção de cenários e jogabilidade, esse game vale um test-drive. Você não vai se arrepender de experimentar. Mas, se não for fã da série C&C, o resultado pode ser pouco empolgante... retirado de : +fotos http://www2.uol.com.br/fliperama/games/pc_...de/imagens.html ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Global Operations /1999 É inevitável. Analisar o game de tiro em primeira pessoa Global Operations é fazer um tira-teima com o famoso hit das LAN houses (lojas para jogos em rede) Counter Strike. Globalops, da EA/Barking Dog, possui times em que cada componente possui funções pré-definidas, como reconhecimento ou especialista em bombas. Além disso, cada fase ocorre em um canto diferente do planeta, por isso os cenários, os policiais e os bandidos acompanham a caracterização. O resto do jogo é muito familiar para os fãs de CS: as armas, os comandos de teclados e até as mensagens de “go, go, go”. Mas isso não tira a emoção dos 13 níveis de Global Operations. Cada um dos 28 times é formado por sete especialistas: reconhecimento, ataque, médico, armas pesadas, sniper (atirador de elite), bombas e inteligência. Além disso, você tem à disposição um arsenal de 32 armas: oito pistolas, quatro escopetas, seis sub-metralhadoras, seis rifles de assalto, quatro metralhadoras e quatro rifles de longa distância. Na parte de equipamentos extras, pegue óculos de visão noturna, granadas, explosivos C4 ou kit médico. Jogabilidade Após sermos fuzilados pelo inimigo, podemos ser reinseridos no game caso o objetivo dos grupos não tenha sido alcançado ou se o tempo da fase não terminou. Isso evita a espera da conclusão da rodada pelos participantes restantes para continuar jogando e ainda permite apoiar seus companheiros até o final do nível. O indicador de munição à direita na tela é muito útil, pois mostra graficamente o momento de recarregar a arma em uso. Visual A caracterização minuciosa de soldados e terroristas e os belíssimos cenários, como o pôr-do-sol no mar ao sul da China, enchem os olhos do gamer. O realismo dos tiros de balas cravados nas paredes e das enormes poças de sangue é merecedor de destaque. Nas partes mais escuras dos cenários, é preciso utilizar a iluminação de lanternas ou adquirir óculos de visão noturna/térmica para não ser alvejado pelos inimigos. Som Consideramos desabonador não ouvir os sons de passos dos componentes em Global Operations. Se você estiver se movimentando muito rápido, é possível “atropelar” um oponente sem querer ou ser surpreendido por um ataque pelas costas. Destaque Os iniciantes desse tipo de game geralmente são massacrados pelos “viciados” e, muitas vezes, conseguem jogar apenas alguns poucos minutos (às vezes, segundos) em uma rodada. A organização pré-definida de funções, a reinserção durante uma fase e a injeção de reanimadora do médico são capacidades de Globalops que dão uma “forcinha” para quem está entrando nesse mundo de tiro em primeira pessoa. Deu pau? Não tivemos falhas durante a instalação ou a execução dos testes de Global Operations. Apenas alguns “paus” de renderização foram notados em locais íngremes, onde soldados mortos parecem flutuar, em vez de cair sobre a superfície. Vale a pena? Se você gosta de games de tiro e ainda não experimentou simuladores de ação especializada como Global Operations, esse game é uma opção que não o desapontará, com muita adrenalina e produção de alto nível. No caso dos “profissionais”, é melhor ficar com Counter Strike e outros títulos consagrados pelo mercado. Não importa o caso. No final, engatilhe sua “metranca” virtual e satisfaça sua sede de matança. retirado de : +fotos http://www2.uol.com.br/fliperama/games/pc_...ns/imagens.html ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Gunman Chronicles \2000: No mundo cinematográfico, a maioria das pessoas acha que as seqüências (Rocky IV, Alien III, Bruxa de Blair II, etc.) são... er... horríveis em relação ao original. Ainda bem que Gunman Chronicles, da Sierra e Rewolf (distribuído no Brasil pela BraSoft), escapa dessa fama infeliz. Gunman Chronicles utiliza o mesmo mecanismo de geração de imagens (conhecido como engine) de um dos melhores games de ação dos últimos tempos, o Half-Life. Daí, o preconceito é imediato: “Jogo com sistema reciclado? Hum...” Com controles ágeis e de fácil aprendizado, armas com ajustes personalizados e cenários extraordinários, sua sede de matar tem diversão garantida com esse game. Então, não o subestime antes de experimentá-lo, viu? Em Gunman Chronicles, você encarna o Major Archer e sua missão é lutar contra as forças malignas do General. Esse vilão é um ex-Gunman que se rebelou contra a humanidade e tem ao seu lado robôs, Xenomes (alienígenas alterados geneticamente), soldados revoltosos e dinossauros. Ao iniciar o game, passamos por um tutorial bem agitado! Ele começa com um ataque à base onde você está, por isso avançamos por paredes rachadas, quebramos janelas e pulamos em rampas para alcançar as áreas de tiro e pilotagem de veículos. Original e emocionante! Ação! Ação! As armas de Gunman Chronicles são uma atração e tanto! Elas podem ser configuradas para destruir com maior eficácia os diferentes tipos de ameaças presentes no game. Você pode alterar a quantidade de balas disparadas por vez, a trajetória de granadas ou a mistura de substância da metralhadora química. A personalização dos tiros é uma característica que deve deixá-lo ligadão! Ficamos fissurados por testar cada um dos ajustes de nossas poderosas armas com os bastardos Xenomes. E tem cada efeito... (Hehehe) Entretanto, esse recurso também pode ser irritante para alguns jogadores. Afinal, ficar imóvel de tempos em tempos para mudar esses acertos, abre perigosamente a sua guarda para os ataques-surpresa. Dirigindo tanques O arsenal oferece a você: uma faca, uma pistola de laser, uma espingarda, uma submetralhadora, uma arma eletrotérmica de plasma, uma lançadora de granadas e uma metralhadora química. Nosso instrumento predileto é a lançadora de granadas. Além do poder destrutivo das bombas, as animações das funções da arma são bem realistas. Você pode acompanhar o Major programando as configurações personalizadas de disparo ou recarregando esse imponente equipamento. Outro artefato de impacto, para você vencer o General, é um tanque de guerra. Infelizmente, existem limitações dos cenários que não permitem usar o “brinquedinho” por muito tempo. Assim, para prosseguir, você deve sair do blindado e continuar a pé. No momento da ação, é preciso estar afiado no inglês. Encontramos soldados da nossa tropa, feridos pelos inimigos, que indicam qual direção tomar ou avisar sobre perigos iminentes. Outras dicas são pegas nos diálogos dos revoltosos do General, escutando em seus comunicadores ou ouvindo atrás de paredes sorrateiramente. O ritmo é tão frenético e a pronúncia dos personagens é tão rápida que perdemos muitas falas. Além disso, os ruídos do ambiente atrapalham bastante nossa audição. Cuidado para não matar seus companheiros! Acidentalmente, acertamos alguns dos nossos, pois o sistema de mira não os distingue dos vilões. Botando para quebrar Depois da rápida adaptação aos controles do Gunman Chronicles (teclado para mover o Major e mouse para mira e tiro), nossa maior preocupação foi anotar os danos e comportamentos dos capangas do General, Xenomes, robôs e dinossauros. Como a variedade de efeitos das armas é grande, algumas criaturas não morrem na primeira rajada. Então, dependendo da sua configuração, você precisará atirar várias vezes até efetivamente matar o oponente, sob o risco de levar umas mordidas e uns projéteis, diminuindo seu nível de resistência. A fim de tornar mais emocionante sua experiência em Gunman Chronicles, você deverá encontrar alavancas para abrir passagens entre os labirintos do jogo. Em uma das primeiras portas (e a mais alucinante na nossa opinião), você precisará driblar um gigantesco dinossauro, subir os telhados de uma construção e empurrar dois quadrados de pedra. Um questionamento pertinente sobre esse monstro: por que ele não engole o Major Archer de uma só vez? As dentadas dele são terríveis, mas, considerando as proporções de tamanho, ele conseguiria abocanhar o soldado facilmente. Bem, sorte nossa! Em outros momentos, você não terá chaves para ativar. Será preciso estourar algumas paredes para passar à próxima sala ou ao próximo corredor. Gostamos muito disso! Os cenários dos planetas onde travamos as batalhas contra o General são sombrios e misteriosos, com ótimas texturas para máquinas com aceleradoras gráficas. Você atravessará lagos, florestas e desertos. Nosso maior incômodo foram uns quadradinhos brancos que surgiam no contorno do rosto dos soldados que conversavam com o Major, como se fosse uma imagem de baixa resolução. Os efeitos de áudio são bons. Disparos de armas pesadas, tufos de grama amassados, aves sobrevoando os céus, o berro do monstro comedor de pessoas. Todos os sons foram cuidadosamente preparados, acentuando ainda mais a sensação de imersão no game. Entretanto, a adição de uma trilha sonora seria bem-vinda. Os donos de mouses com a rodinha inteligente têm uma vantagem adicional: seleção rápida de armas e do tipo de tiro. E é bom mencionar que as gravações de fase são feitas automaticamente. Veredicto Gunman Chronicles é um jogo de tiro em primeira pessoa que vai proporcionar a você uma adrenalina feroz, despejando tiros por todos os lados. Para isso, basta você deixar seus preconceitos de lado. retirado de : +fotos http://www2.uol.com.br/fliperama/games/pc_...es/imagens.html

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