Fsevero,
você disse >>> era refurb ou novo? <<<
Desculpe a minha ignorância [no assunto], mas o conceito "REFURBISHED" já chegou no Brasil e/ou no Paraguai???
Pergunto porque morei por bons anos nos EUA e, por conta disso, FUI OBRIGADO a me adaptar ao sistema implantado por Mr. Sears, digo, compra por catálogo... dessa forma, sempre que a minha ansiedade tupiniquim permitia, comprava equipamentos REFURBISHED -- de máquina para fazer pão a Thinkpad Butterfly... nesse último caso, só porque queria aquele modelo e o estoque da IBM tinha esgotado, dada a demanda do mercado na época.
Agora, "enganchando" nesse conceito REFURBISHED, vou diretamente para o TRASH para perguntar: será que as baterias que estão sendo distribuidas pela CCE não são TRASH??? Digo, material rejeitado pelas grandes montadoras do mundo??? Já olhou qual é o fabricante da sua bateria??? Já pesquisou sobre ele (fabricante) na net?
Não sei no seu caso, mas no meu, preferia que a mesma tivesse uma etiquetinha dizendo "REFURBISHED", pelo menos teria a certeza que ela foi devolvida ao fabricante e que os devidos cuidados foram tomados antes dela voltar ao mercado. Caso não saiba, baterias cujos códigos terminam por G1L1, tiveram um "recall" da Fujitsu-Siemens em virtude do super-aquecimento e, consequentemente, dos riscos inerentes (fogo, explosão, queimaduras, etc.). Esse assunto está mais bem desenvolvido no meu blog, no post "Bateria de 5ª?".
Dessa maneira, caro FSevero, para concluir, dada a procedência dos nossos notes CCE, talvez um REFURBISHED do "paralelo" não seja, assim, tão pior.
EM TEMPO: já virei, literalmente, meu note do avesso (fotos no meu blog) e não encontrei uma única etiqueta de controle de qualidade da CCE... no entanto, oficialmente, ele é produzido no Pólo Industrial de Manaus, assim como o meu cell LG é produzido em Taubaté... :-(