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Fervolt

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Tudo que Fervolt postou

  1. @HenriSp Um controle simples para a lâmpada, seria um rele mesmo. (claro que o controle PWM, como o colega citou acima, é melhor). Para girar o prato, pode usar um motorzinho de microondas mesmo, é barato e, novamente, pode usar um rele para chavear os 127 ou 220V da rede. O tempo de ciclo será programado no STM32, pode ser por delay(jeito ruim) ou interrupção de timer.
  2. @aphawk O sensor ao qual me refiro fica na linha de alimentação de combustível. Não tenho conhecimento aprofundado sobre isso, mas já li alguns artigos a respeito. A sonda lambda, é sensor de oxigênio presente nos gases de escapamento, após a quaima da mistura. Segue link de um vídeo do Youtube, onde é explicado o funcionamento do sensor de etanol. https://www.youtube.com/watch?v=N19DGTBP4Os
  3. Olá. Sensor para gasolina e etanol já existe e é usado largamente nos carros modernos bi-combustível. Inclusive indica a proporção de etanol na gasolina ou vice-versa. Exemplo de veículos que usam esse sensor são os da linha TSI da VW. Se procurar no ML com certeza encontrará alguma coisa.
  4. Olá, como o @.if citou em sua primeira resposta, eu também acho que deve ser usado uma placa com algum sistema operacional embarcado. Sugiro que dê uma olhada nas alternativas ao Raspberry PI, são mais baratos e tem muitos recursos também. Os que conheço são: Orange PI, Banana PI e Odroid, mas acredito que existam outros. Att,
  5. Olá, O que você precisa? Precisa construir um painel desses? Precisa consertar? Nos dê mais informações.
  6. Olá, Pelo que entendi já deu certo, correto? Vou deixar como dica, esse sintoma de queimar o fusível pode ser por causa de um dos micros da porta, ao todo são 3, sendo que 2 trabalham como intertravamento, um fecha e o outro abre, quando um desses falha, põe em curto a alimentação de entrada, queimando o fusível. Att,
  7. Mais algumas perguntas: Que drive de 700 reais é esse? Quando você diz drive, isso seria um 'servo drive'? Ele controla quem? Qual a marca desses equipamentos? Att,
  8. Olá, Uma maneira simples de fazer isso seria usar um sensor hall, ligado a uma entrada digital. Seria necessário colocar um (ou mais) imã no eixo para atuar o sensor. No software, você pode usar uma interrupção de timer para contar quantos pulsos são recebidos em um segundo, multiplicar esse valor por 60 e ter o rpm, esse método é pouco preciso. Outro método seria medir o tempo entre 2 pulsos e fazer o cálculo, esse método é mais preciso, porém, um pouco mais difícil de fazer. Att,
  9. Aplicação específica? Nesse caso, seria necessário que o fabricante disponibilizasse o manual e materiais de apoio para que seja possível configurar a conexão.
  10. Olá, Acredito que esteja se referindo a protocolos de comunicação entre CLPs, correto? Se for isso, existem muitos protocolos que são usados atualmente no mercado de automação, modbus, profibus, profinet, ethernet/IP, devicenet, ethercat, rs485, rs232, entre outros. Os dispositivos que fazerm essa integração entre diferentes protocolos, geralmente são os 'gateways' (ou conversores) e sim, são caros. Mesmo assim, acho que não é viável o desenvolvimento de um dispositivo desse, 'do zero', se for para uso próprio ou único, devido a complexidade. Esses dispositivos devem atender as especificações técnicas dos protocolos que ele se propôe a integrar e isso significa, ter confiabilidade e velocidade. Em muitos casos, além do dispositivo em si, o hardware, também seria necessário desenvolver um software, que seria o programa para configurar/parametrizar tal dispositivo. Att,
  11. @rmlazzari58 Olá, Sobre fazer mal, se fizesse eu já estaria ferrado. Eu, que sou "novo", tenho 30 anos "cheirando" quase que diariamente aquela "fumacinha"(rs).
  12. Olá, Quando você precisar fazer o "reballing" de algum chip, você precisará do stencil, que é uma máscara dos pads do chip, os "furinhos" onde vão as esferas. E nesse stencil tem a marcação do diâmetro da esfera. Acredito que se tiver o datasheet do chip ou mesmo do encapsulamento desse chip, também conseguirá descobrir qual a esfera usada. Abrass
  13. Olá! Teste o código abaixo. #include <12F675.h> #FUSES NOWDT //No Watch Dog Timer #FUSES NOMCLR //Master Clear pin used for I/O #FUSES NOBROWNOUT //No brownout reset #use delay(internal=4000000) void main(){ output_high(PIN_A0); while(TRUE){ If(PIN_A0){ output_high(pin_a1); delay_ms(5000); output_low(pin_a1); delay_ms(5000); } } } Att,
  14. @Reginaldo_As Só criar arquivos de texto, colocar os respectivos nomes com suas extensões e salvar na pasta do projeto. Entra no CCS, vai em novo projeto, e importa os arquivos criados. Att,
  15. @Reginaldo_As Sim, é compatível. Só observar os "defines" dos pinos e compilar com CCS C Compiler. Att,
  16. Bom dia. Acredito que será difícil desenhar trilhas com espessura inferiores a 1mm com a caneta de tinta permanente, vai depender do lay-out. Existe o método térmico que pode ser experimentado, mas como disse que não tem experiência nessa questão, talvez tenha que gastar um tempo até aprimorar a técnica para chegar num bom resultado. Sim, o mais recomendável nesse caso seria mesmo o método fotográfico(dry-film ou filme líquido). Mas também envolve outros produtos e equipamentos, como impressora de boa resolução para fazer o fotolito, centrífuga para espalhar o filme na placa (quando usado filme líquido), etc. Att,
  17. Olá, Pelo que pesquisei, para desenvolver o programa, pode usar essa IDE, ST Visual Desktop, link abaixo: Link página ST Visual Desktop e para gravar o programa no chip, pode usar um ST Link V2 (...genérico), acredito que dá certo. Pelo que me lembro esse gravador/debugador serve para STM32 e STM8, confirme. Att,
  18. Olá, Qual compilador está usando para fazer o programa? Se o uC não tem hardware I2C só resta fazer por software, o CCS C tem um "Wizard" onde durante a criação de um projeto você pode definir os 2 pinos (SDA e SCL) e ele "cria" um I2C por software. Acredito que até existe algo assim para manipulação de memórias eeprom também. Para ler o módulo receptor 433MHz, veja se no pino em questão pode ser configurado uma interrupção por mudança de estado ou borda, caso não, acho que terá que tratar a recepção no loop mesmo. Att,
  19. Olá, boa noite a todos! Quero pedir a ajuda de vocês para identificar um circuito integrado de um equipamento que estou tentando consertar. Trata-se de um servo-acionamento para motor AC. Esse drive é de 1994 da marda Reliance Electric, modelo Electro-Craft BRU-200. A foto mostra o circuito integrado que quero identificar, já fiz pesquisas no Google afim de encontrar o datasheet ou alguma informação sobre ele mas não consegui achar nada. Tudo que sei sobre ele é que é alimentado pela fonte interna do equipamento e é simétrica de +15/-15V, não sei qual sua função no circuito, pois, não possuo o esquema elétrico. Por favor, se alguém puder me ajudar, agradeço.
  20. Olá, Acho que o que está faltando aí é o "debounce" do botão. É uma técnica utilizada para filtrar os ruídos gerados por contatos mecânicos. O que acontece é que o uC acaba "detectando" vários toques onde deveria ser um toque só. Procure no Google por "button debounce". Basicamente seria assim: assim que for detectado um toque deve-se aguardar um tempo, que varia de 10 a 100ms, após esse tempo testa-se a entrada novamente e se ainda for detectado o toque, confirma-se que o botão está realmente pressionado e o programa segue. Abrass
  21. @aphawk , Não vejo nenhum problema em usar um hardware poderoso para uma tarefa simples, mesmo porque esse hardware é melhor e mais barato que o hardware "da moda", Arduino. Sinceramente não entendi se foi uma crítica generalizada ou a mim, por eu ter recomendado um canhão pra matar uma formiga, mas como eletrônica não é meu "ganha pão" e sim um hobby, hoje em dia quero meus projetos rodando o mais breve e com o mínimo esforço possível. Escovei muito bit há alguns anos, atualmente não tenho tempo pra isso. Entendo perfeitamente seu ponto de vista de querer que o pessoal aprenda a máquina, como tudo funciona internamente e tal. Realmente é um conhecimento que faz muita diferença. Mas, é fato que muitas das pessoas que postam aqui querem somente uma solução para seus problemas e nada mais além disso. É muito comum vermos [1 post]. Sim, eu também acho que se escrever em assembly nem precisa de mais memória, mas quanto tempo vai levar isso, partindo do pressuposto de que o colega @Guilherme Palazzo não conhece assembly? Por isso tentei ajudar com foco estritamente no problema do colega, ou seja, se tem falta de memória RAM, ou otimiza o código, como foi muito bem sugerido pelo Sr., ou troca o uC por um com mais memória. Fernando
  22. Se precisa de algo pequeno e potente: https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-815875887-placa-stm32f103c8t6-stm32-arm-cortex-m3-32-bit-arduino-ide-_JM STM32F103C8T6 - ARM Cortex M3. 128k de flash, 20k de RAM e RTC interno. Muuuito mais poderoso que o Arduino Uno, Mega, etc (claro que não menosprezando), do mesmo preço (ou mais barato) do Arduino Nano e do mesmo tamanho. Essa placa pode ser programada pela IDE do arduino, mas é necessário ter o programador próprio (que também é barato). Claro que exigiria pesquisas e estudos a mais para poder usar, mas fica aí para conhecimento. Abrass
  23. Olá! Caso a otimização do código não resolva, considere trocar o UNO pelo Arduino Mega, 8k de RAM contra 2k do Uno. Valeu
  24. Olá! Há algum tempo atrás andei mexendo com isso, mas o projeto foi cancelado e então parei, mas uma coisa eu posso dizer: não é tão simples. 1ª opção: Na minha opinião, o melhor que você pode fazer é comprar um C.I. para "interfacear" o PT100 de modo que te entregue o valor pronto, por exemplo, numa comunicação serial. Esse C.I. existe e é o MAX31865. Isso te exime de ter que colocar as fórmulas de linearização (acho que é assim que escreve) no programa do uC. Pois como já deve saber, a "curva" do PT100 não é linear (claro! se é curva...). 2ª opção: Existe um Application Note da MIcrochip, acesse nesse link: AN687 Aí explica como fazer a leitura com filtros passa-faixa e conversor A/D externo. Acredito que funcione bem, mas eu não testei. 3ª opção: Se você quiser fazer "na raça" mesmo, tiver bastante tempo pra gastar, manjar de filtros ativos com OpAmp (rs), você pode desenvolver uma interface. Basicamente você vai precisar de uma fonte de corrente constante para "alimentar" seu PT100 e medir a diferença de tensão em seus terminais, joga esse sinal na entrada de um amplificador diferencial para descontar as perdas no condutor, depois disso use mais uma etapa com OpAmp para amplificar e por fim jogue o sinal na entrada de seu A/D (...ah você pode querer também adicionar uma etapa aí no meio para filtrar o sinal de interferências, seria um filtro passa-baixa). No software terá que usar a equação de Callendar Van Dusen para linearizar o sinal recebido pelo A/D... OU... Usar uma tabela de conversão de acordo com a tabela padrão do PT100. Claro, tudo isso se quiser algo de qualidade e quiser aproveitar a precisão que o PT100 oferece. Existe um simples coeficiente para o cálculo, mas não fica grande coisa a leitura. Tentei achar aqui os resquicios do projeto que eu estava desenvolvendo, mas não consegui achar nada. Caso eu ache, posto depois. Valeu!
  25. Olá, Já passei por esse mesmo problema. Acredito que esteja usando Windows 10 correto? Se sim, podem existir 2 problemas aí, primeiro, imcompatibilidade de algumas versões desse chip prolific com a versão do Windows, segundo, chip falsificado. Se o seu problema for só a imcompatibilidade, arrume um outro PC com Windows Xp ou 7 (pode ser máquina virtual inclusive) e tente instalar. Se for chip falsificado, terá que arrumar versões de driver antigas e testar. Minha recomendação é que troque esse conversor usb/serial por conversores que usam chip FTDI, bem melhor que prolific. Mesmo que o conversor seja interno ao gravador, essa modificação não é difícil de fazer. Att,

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