Pincipi

Atualizando o tópico; arranquei as pás opostas e não tive problemas com vibração ou barulho e o secador voltou para as mãos do usuário que o emprestou para uma amiga, a mesma que o derrubou antes e devolveu sem funcionar, desta vez o relato é de que o secador pegou fogo. Depois de avaliar o secador com uma lanterna, tudo estava aparentemente normal, exceto a ponta da tomada que havia derretido: No destaque em vermelho. Se olhar com atenção dá para ver que só está com 3 das 6 pás. Eu também tenho um Arno da década de 80 que apesar de ter caído várias vezes ainda está com a hélice original: 40 anos de serviço firme e forte, os pés de borracha derreteram e o plug da tomada original deu mau contato. Acho que estes guerreiros merecem um post só para eles. Hoje em dia não se fabricam mais coisas como se faziam antigamente.

A empresa resolveu e o formulário voltou a funcionar sem dar a mensagem de erro. As pessoas que conseguiram entrar em contato disseram que informaram que o sistema estava com instabilidade sem previsão de retorno. De fato a solução não compete ao usuário.

Tem um site comercial que não posso divulgar, no qual mensalmente preencho um pedido através de um formulário do google e neste mês fui surpreendido pelo erro que aparece assim: O site tem um meio de comunicação, para avisar no caso deste erro ou agendar um atendimento e ao tentar avisar, também dá outro erro: Por telefone o contato é impossível porque está sempre ocupado. Pesquisei por possíveis soluções na internet e só achei a opção de limpar o cache do navegador que foi inútil. Igualmente para usar outros navegadores ou janelas privativas. Tudo leva a crer que a solução deve partir da empresa mas, caso alguém saiba de uma outra solução por parte do usuário, eu agradeço.

https://www.kingston.com/br/support/technical/ssdmanager Você baixa o utilitário do fabricante, e executa e vê o resultado igual mostra no CrystalDiskInfo.

IDE eu não tenho mais nenhum funcionando, todos já deram defeito e viraram sucata, só guardei os imãs deles.

Tem que abrir o SSD e olhar o que está escrito nos CI. No link acima (anatomia do SSD falso) mostra como. Também pode tentar tirar uma foto legível e ai o pessoal daqui tenta identificar, isso se não der o azar da identificação da controladora ter sido raspada.

Eu tenho alguns Kingston (autênticos) aqui e uso muito pouco mas, no seu caso eu diria que pela quantidade de gravações feitas, ele já deveria estar mortinho da silva, ou em outras palavras, superou a expectativa de vida. O que mostra o KSM do fabricante?

Também iria na última opção porque ao executar o KSM do fabricante e for detectado dá para saber que é verdadeiro. Se for uma falsificação não é detectado.

Lamento, não sei nem sequer o que é NGFF mas, sei que tudo que tem o nome X99 é uma bomba porque são construídos com componentes usados e não tem qualquer tipo de manutenção, atualização ou conserto, são simplesmente sucata eletrônica ou lixo eletrônico. Se está pensando em comprar uma X99, lhe aconselho a desistir e pagar mais caro por algo confiável.

Já li sobre isso antes, qual a marca e modelo do seu SSD?

Basicamente o SSD falso não é detectado pelo KSM do fabricante, se for este o seu caso, significa que tem que descobrir qual é a controladora para identificar qual é o SSD e a respectiva firmware para então tentar resolver o problema. Agora, se o SSD for reconhecido pelo KSM do fabricante, significa que é um autêntico Kingston e tem que ver se dá a opção de atualizar o firmware e se não der, não tem outra solução, ou troca na garantia ou virou lixo eletrônico.

Acrescentando detalhes do fio vermelho: Está escrito nele em relevo: VATHISA BRASIL CABO FLEXÍVEL 450/750V 1X6mm2 247 N102-C4/NBR NM 247-3 B F-B 005844/2014 OCP 0004. No site tem o catálogo e abaixo um print de parte dele: Com o destaque em vermelho para a medida usada.

Achei um vídeo fácil de entender:

A pergunta porque os disjuntores não caíram quando deveriam ter caído é cheque mate para o disjuntor. No caso do DR eu consegui entender a existência de uma fuga de corrente mas, no caso do disjuntor, falta uma definição técnica. Por enquanto, o mau contato parece ser a melhor explicação.

Vou tentar explicar toda a história nos detalhes que possuo para que fique mais fácil determinar se o disjuntor estava com defeito ou se a causa foi a instalação. A casa em questão foi construída a uns 50 anos atrás e obedeceu às normas da época, com o passar do tempo foi realizada uma reforma com a instalação da ar condicionado (Com certeza após a obrigatoriedade de usar DR), sendo que os disjuntores antigos e a fiação interna foi trocada ficando desta forma: Acima o quadro do andar térreo e abaixo o quadro do andar superior: Com o passar do tempo (indeterminado), nas tomadas do andar de cima não dava para carregar celular porque ficava indicando carregando, parava de carregar e indicava carregando de novo em um ciclo sem fim. Já no andar de baixo dava para carregar normalmente. O ar condicionado do andar de baixo não ligava mais e o ar condicionado do andar de cima acendia o LED de ligado mas, não saia ar. Foi assim que eu me deparei com a situação e liguei para a pessoa que contratou os serviços, ela explicou que contratou uma empreitada e o cara fez uma parte do serviço e sumiu com o dinheiro, depois contratou outro profissional (encanador) para dar continuidade na obra que logo após finalizar parcialmente o serviço também sumiu. Já era de noite e o primo (jardineiro) de um conhecido vizinho veio prestar o socorro, assim que chegou e olhou o quadro ele disse: -O que é isso! Depois ele removeu uns fios e instalou um barramento no lugar deles, em ambos os quadros, constatando que o disjuntor queimado não prestava mais pois estava sem fase, ai ele tentou instalar um DR mas, ele simplesmente desarmava e mesmo acionando individualmente cada disjuntor não foi possível descobrir em qual circuito tinha a fuga de corrente, motivo pelo qual ele instalou apenas um novo (usado) disjuntor e tudo voltou a funcionar normalmente. Os quadros ficaram assim: Andar térreo acima e o andar superior abaixo: Pronto, agora que está tudo explicado e já sabemos que a instalação não segue as normas porque o certo seria no andar de baixo um quadro novo e não reaproveitar o velho, bem como no andar de cima usaram uma caixa de passagem no lugar de um quadro, falta de DR etc. Vamos entrar na autópsia do disjuntor estragado que estava assim no quadro: Abaixo parte do fio de entrada que foi cortado: Acima do lado que estava bom e abaixo do lado que queimou: Perdi o fio vermelho que torrou, ele caiu por um furo na sacola e ficou sem foto. Na continuidade, o detalhe da parte queimada do disjuntor: E as laterais dele: Na parte de trás estava escrito 2003C50, diria eu que possivelmente foi fabricado na quinquagésima semana de 2003. Na internet tem um vídeo desmontando um semelhante: O que me dispensa de publicar mais detalhes de como ele foi aberto, podendo partir para o estado interno dele: São dois disjuntores simples unidos pelos pinos como se fossem um só, veja o detalhe de uma alavanca que deve servir para mecanicamente armar ou desarmar os dois juntos, além da pecinha de plástico que une as duas alavancas. E abaixo o disjuntor que queimou: Parece que o lado de dentro não sofreu avarias e os danos se concentraram apenas na junção dos fios da entrada da fase, no detalhe abaixo: Imagino que ocorreu a combinação da maresia com o mau contato entre os fios decorrente do aquecimento do fio vermelho de 6mm. E ai eu pergunto, de quem acha que foi a culpa do estrago? Da instalação ou do disjuntor? Eu acho que o disjuntor é inocente e que o erro foi da instalação incorreta. Dê a sua opinião. Aproveitando, será que compensa guardar algum componente interno do disjuntor?

Trata-se de uma tela LP140WH4 (TL)(A1) e qualquer coisa de 40 pinos vai servir para testar ela. Veja por exemplo este artigo à venda no Aliexpress: https://pt.aliexpress.com/item/33056854224.html?src=google&aff_fcid=12f6d43d7d924d6694c68357bbe72887-1711371585652-08481-UneMJZVf&aff_fsk=UneMJZVf&aff_platform=aaf&sk=UneMJZVf&aff_trace_key=12f6d43d7d924d6694c68357bbe72887-1711371585652-08481-UneMJZVf&terminal_id=6158e621aa0c4af48e6b1626925dc7f3&afSmartRedirect=y O china está vendendo uma placa de TV com 40 pinos que vai servir para espetar na tela e ver se funciona. Na realidade qualquer notebook com tela de 40 pinos vai servir para fazer o teste, o único trabalho que deve ter é desmontar com cuidado e espetar. Parece que o seu terminal está um pouco oxidado e eventualmente pode dar mau contato, tem que dar uma olhada com lente de aumento e se necessário limpar delicadamente os pinos com uma escova de dentes. Antes de gastar algum dinheiro para comprar alguma coisa de 40 pinos, cheque a quantidade de pinos na sua tela, veja se são 40 mesmo.

Não descarte ele ainda. Pode ser que seja alguma coisa fácil de se resolver e ai após solucionado pode guardar ele para alguma emergência. A hipótese de ser falso leva para um caminho diferente do caminho a se seguir se for verdadeiro. Considerando que seja autêntico, eu quebrei a cabeça procurando software original da sandisk para pendrive e só achei algo oficial neste link: https://support-pt.wd.com/app/answers/detailweb/a_id/48522/~/restaurando-a-capacidade-total-de-memória-do-cartão-de-memória-sandisk-ou O que parece ser uma ferramenta HP parecida com as ferramentas de recuperar cartões de memória. (atualmente a Sandisk pertence à WesterDigital) Se ele for autêntico esta ferramenta deve solucionar o problema. Eu baixei ela sem o download do antivírus sugerido e executei aqui no Win 11 como administrador: (O anti vírus MacAfee analisou e não detectou nada no executável baixado) Simplesmente não reconheceu meu Sandisk porque ele está formatado no linux com o instalador do el captain e no administrador de disco aparece assim: Aqui no meu caso não dá para atribuir uma unidade e ele porque o Win não reconhece a partição do Linux mas, ai no seu caso parece que atribuiu a unidade A: e pode ser que a ferramenta consiga algo. A hipótese de vírus também deve ser considerada, se tiver algum antivírus tente analisar a unidade.

Maresia, umidade são praticamente a mesma coisa, mistura de ar com água, só muda a proporção de um ou de outro. Depois vem o fator condensação, encontro de frio e quente.

Assunto para muita discussão. Na minha opinião não tem como controlar de qualquer forma a maresia que circula dentro do computador portanto, desumidificador não funciona. Respeito opiniões contrárias. O que eu tenho visto como forma de amenizar é usar resina em torno dos componentes mas, ainda tem a questão dos conectores que estarão desprotegidos.

Na minha mente, quando se fala em tela de notebook antigo, já me vem a figura do inversor que é ausente nas telas mais modernas em que não precisa de placa inversora. Este seria o primeiro ponto a se observar, a única maneira que conheço de verificar é abrir o case e olhar, se houver uma placa de circuito separada da tela então, para mim é uma tecnologia antiga e sendo assim, difícil de ser verificado se funciona ou não por conta justamente de ter que arrumar um notebook que encaixe nela. É um rolo danado porque cada fabricante faz seu encaixe próprio. Agora se a tela não tem a tal inversora, tudo fica mais fácil porque basta contar os pinos de encaixe ou então identificar a etiqueta atrás para se saber quantos pinos usa e ai qualquer conector com a mesma pinagem serve para ligar a tela e ver se funciona, independente se o cabo é curto ou não porque vai apenas testar. Na parte de identificação, o modelo do computador não conta porque no mesmo modelo várias marcas de telas compatíveis servem. Vou dar como exemplo a última tela que caiu na mão: No destaque em vermelho é a placa inversora, no destaque em verde é o conector da inversora, pelo que sei a função dela é enviar a energia para acender o tubo da lâmpada interna da tela. No destaque em amarelo tem o pino que vai na placa-mãe, nesta pinagem tem incluído além da pinagem da tela, a pinagem da Webcam. Olhando na parte de trás da tela nos destaques em vermelho: Vem o que interessa, nos destaques em verde o modelo da tela LTN141AT03 e/ou LTN141AT02-001. Por este modelo eu pesquiso no google e consigo saber qual é a quantidade de pinos e todas as informações mais que preciso, inclusive os modelos compatíveis que podem servir no lugar dele. No destaque em amarelo vem a pinagem a que me refiro, eventualmente se eu conectar uma cabo de mesma pinagem vou conseguir ver apenas a imagem na tela sem a iluminação gerada pela inversora, também pode ser que não consiga a imagem e fique na dúvida se funciona ou não. Já no caso dos mais modernos, sem a inversora, basta ter a pinagem igual para se ter a imagem perfeita ou então constatar algum tipo de defeito com muita tranquilidade. Boa sorte em sua empreitada.

O assunto me interessou porque também tenho o mesmo pendrive: E duas coisas me vieram a mente: 1- Talvez a sujeira nos terminais seja relacionada ao evento (no tipo descrito no post de referência). 2- Talvez o pendrive seja falso, eu não tenho como saber se é autêntico ou não sem abrir a capa e olhar o chip, se estiver escrito Sandisk é que é verdadeiro e se não tiver nada escrito ou algo diferente de sandisk é porque é falso. Pesquisei o karonasp5 e não achei nada, nenhum resultado no google. Apenas clicando na página referenciada acima é que cheguei na seguinte tradução: onde eu encontro o flash para este dispositivo?

Então, pelo que sei, este seria um dos sintomas de um SSD falso. Poderia verificar a marca e o modelo de seu SSD?

@.if Também imaginei a opção da carretinha atrás; o aspirador tem uma espécie de função bate e volta que varia conforme a programação que está seguindo no momento: Quando encontra obstáculo que aciona o sensor dianteiro ele volta de ré e avança em seguida, às vezes reto e às vezes para um lado ou para outro lado, acho que a carretinha só dá certo com eixo livre que permita que uma roda vá para trás enquanto a outra vá para frente mas, ai pode dar o problema dele ficar preso num espaço pequeno, sem ter para onde voltar por causa da carretinha. Apenas nos testes práticos dá para observar como ele vai se sair.

Eu pensei em usar a bateria do jump starter: Ou uma similar já que parece que dá para colar na parte de trás dele sem comprometer a sua altura, tipo fica mais fácil entrar em baixo da cama ou móveis baixos.

Primeiro BO: Vi no chão um pedaço da roda e o aspirador estava longe fazendo o trabalho dele como se nada havia acontecido, depois achei a outra metade da roda na entrada de ar. Na internet tem vídeos explicando como desmontar e limpar esta parte. Imagino que agora chegou a hora desistir da compra porque ainda está dentro do prazo de sete dias (Estou no quinto dia da compra contado com o dia da entrega). Outra alternativa é procurar a assistência técnica na garantia. Também tem opção de comprar a rodinha, existem vários anúncios: Eu optaria por comprar um outro usado: No caso este com a placa queimada, desde que não custasse mais do que R$ 50,00. Acontece que em minha mente corre o seguinte pensamento; se esta rodinha quebrou, o que me garante que outra também não vai quebrar? De que adianta ir atrás de assistência e perder um tempão se posso eu mesmo fabricar minha rodinha? Está na cara que o mais certo a se fazer é devolver o bicho, pegar a grana de volta e investir em algo mais caro e de melhor qualidade mas, como já disse acima, resolvi me aventurar neste modelo. Tentei limpar e colar os pedaços da roda para medir o tamanho mas, ela se esfarelou igual sola de bota EPI vencida, segue abaixo as possíveis medidas: A parte onde encaixa o eixo está com desgastes de uso e tudo indica que também não vai durar muito. Enquanto procurava em minha coleção de tralhas para encontrar algo que pudesse substituir a rodinha, me lembrei de minha coleção de rolimãs e achei um 625Z com dimensões bem próximas do que preciso, ai passei duas camadas de fita dupla na parte externa e colei um pedaço de borracha que veio em um carregador de celular. Ficou assim: Existem muitos fatores a se considerar e o principal seria a altura que conforme a variação poderia afastar ou aproximar demais do chão o bocal de sucção, comprometendo de alguma forma a aspiração do ar com o pó, também o fator peso maior do metal o que diminuiria a autonomia, sem contar com algum outro fator que eu não tenha pensado à respeito. De qualquer forma, a gambiarra segue até que encontre solução melhor.