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Pincipi

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  1. Eu uso um teste padrão básico; ligo ele sem o sacos e os filtros só para ver se é algo na circulação de ar, se o motor não cheirar a queimado é que o problema está em algo na circulação de ar, como filtros entupidos ou saco cheio mas, se o queimado continuar, significa que é algo no motor mesmo, ai tem que sacar ele fora e examinar detalhadamente cada parte, como no caso do vídeo abaixo em que constatou que um parafuso estava solto:

    Na parte de ver a luz das faíscas, eu arrisco dizer que é normal.

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  2. Eu sei que o assunto é bem batido na internet porque tem várias soluções no sentido de trocar o conjunto de pás original por um mais resistente gastando cerca de R$ 15,00 com frete grátis mas, no contexto geral será que vale a pena investir neste tipo de reparo e reinvestir no futuro num próximo defeito? Ou é melhor comprar outro secador mesmo?

    A história dele é a seguinte; foi comprado novo com um bom desconto, tipo geralmente encontrado por R$ 150,00 saiu por R$ 75,00 porque havia sido devolvido à loja por algum motivo (sabe-se lá qual foi), ai ele rendeu o que tinha que render por um período de tempo incerto sendo que sofreu algumas quedas e partes da carcaça estão quebradas e faltando, até que o usuário reclamou que não estava mais esquentando e que fazia um barulho de vez em quando, motivo pelo qual passou de uma mão para outra até chegar em minhas mãos para ser destinado à reciclagem e é claro, a minha curiosidade não podia deixar passar batido sem desmontar o secador e fazer uma análise dele.

    Trata-se de um Mondial Power Shine Black Ion, a etiqueta dele é esta:

    0.thumb.jpg.888a90995102d88a0d0bbdfa4e4de1b6.jpg

    Não consegui determinar a data de fabricação dele para ter uma estimativa de vida útil.

    A parte de não esquentar eu resolvi rápido, a resistência estava rompida em dois pontos.

    1.jpg.fbb37e1e4a4f4d646a0fac6939190ead.jpg

    Acima, no destaque em vermelho, a emenda que fiz num lado, usando um alicate de ponta para dobrar e encaixar os fios e abaixo a emenda do outro lado:

    2.jpg.3979523916227d934ed6d0fb23e286a8.jpg

    Sobre esta gambiarra, eu não sei quais riscos ela contém, como um incêndio ou explosão, só sei que acostumei a fazer isso com resistências de chuveiros e outros secadores por um bom tempo sem enfrentar qualquer problema posterior, uma resistência nova custa caro, ou melhor, pesa no orçamento que já é pequeno demais.

    Retirei o excesso de pó e remontei o secador, ao ligar ele esquentou normalmente e achei que seria mais um caso solucionado à contento, acontece que após algum momentos de uso, o motor passou a fazer um barulho de bate bate como se o eixo tivesse se desgastando e saído do lugar. Só pelo barulho eu condenei o motor e me preparei para comprar um novo, entretanto faria a desmontagem completa para mostrar detalhadamente as causas e os danos.

    Na nova desmontagem eu identifiquei o que seria a possível origem do barulho:

    3.jpg.830dd211b06bd08b5befd6ac197af9f9.jpg

    Uma das pás da hélice estava trincada ou quebrada e assim, raspava no tubo de circulação do ar, fazendo o barulho, exatamente nos destaques em vermelho acima e abaixo:

    4.jpg.57b7c211fbf6f36357826aa9c25282a0.jpg

    Tudo indica que a melhor solução seria simplesmente trocar o conjunto de hélice e vida que segue, embora que, em minha mente várias outras soluções passaram por minha cabeça, a primeira delas seria tentar colar a parte rompida usando cola de tubo de PVC, apesar de parecer algo simples e rápido, não é bem assim, eu já fiz alguns reparos assim e a probabilidade de não dar certo é enorme, a começar pela cola que não pode ser velha porque tem que dar uma boa liga, as partes tem que se fundir para ficar firme, depois vem a parte do alinhamento, por mais que se coloque a pá exatamente no lugar certo, todo o conjunto perde o alinhamento e fica vibrando.

    outra coisa que se passou em minha mente seria arrancar as pás opostas:

    5.jpg.435e01e3734ae89d5a9a334b848a0cf3.jpg

    As marcadas em "X", assim desta forma, restariam em tese três pás alinhadas, eu já fiz muito disso em ventoinhas com pás em números pares tipo 4, 6 ou 8. Nas de números ímpares como 5 ou 7 não tem jeito. O único inconveniente é que a potência fica reduzida ou melhor falando, a circulação de ar diminui, no caso deste secador, parece que menos ar seria menos eficiência em secar os cabelos e mais consumo de energia elétrica. Não estou certo quanto a isto, é apenas minha teoria, acho que seria uma economia de porco tentar economizar na hélice e acabar gastando mais na energia.

    É claro que aproveitei a situação e liguei o secador com apenas 5 pás, do jeito que estava, notei que vibra e faz um barulho incômodo mas, consegue um bom fluxo de ar quente.

    Qualquer nova sugestão ou teoria é bem vinda.

  3. Outro fato inusitado; um usuário retirou o plug da tomada, não especificou se estava com o carregador ligado ou não, neste momento surgiu uma fagulha ou faísca, o carregador queimou, não funcionou mais, ele levou nesta loja de informática:

    fonte2.thumb.jpg.f454a0929a5d4946b50339a58db26282.jpg

    E fizeram o conserto na hora por R$ 150,00 trocando apenas um componente o qual não foi divulgado.

    Fonte1.jpg.a2011d9baee5605de671ff2442bd4b67.jpg

    Fica ai o registro do profissional e o local, caso alguém precise no futuro.

    Fica também o print de um vídeo do passeio de mobilidade elétrica de 2024 para registro histórico, só tinha veículo elétrico, do canal pietromobilidade:

    pietro.jpg.65c316ffad69cc93436bf6d346ef8ab5.jpg

    O assunto de ontem é o uso de convertedor de ferrugem para jogar nos ímãs e tentar limpar, existem vários no mercado, o mencionado é um spray que se torna roxo ao entrar em contato com a ferrugem e para ser removido basta um jato de água. A questão é que limpa na hora mas, não protege para o futuro porque a ferrugem volta já que o produto serve de fundo para um tratamento ou uma pintura. Existe um outro produto no mercado que é bem mais caro e já vem com uma espécie de tinta cinza misturada nele, esse sim trata e protege numa única passada. O grande problema dos ímãs é que se pintar, acaba raspando porque o espaço ou o vão é muito pouco e se raspar cria resíduos e estes vão se chocando e criando atrito igual acontece com o pó da ferrugem. Quando os ímãs perdem a capa de proteção, rapidamente se deterioram e perdem a imantação.

    Outro detalhe interessante do motor é que alguns usuários acharam que o disco de freio estava empenado, quando na realidade era a roda empenada ou desalinhada, o disco estava perfeito.

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  4. Por enquanto não vi nenhum painel com alguma espécie de armazenamento de dados. Eu mesmo uso papel e caneta para anotar os meus dados de consumo.

    Eu ouvi dizer de sistemas integrados à moto em que o fabricante armazena todos os dados, inclusive quando passa num buraco ou até mesmo como está acelerando e usando o freio com a posição exata do GPS mas, nada fica na moto, tudo é transmitido pelo chip de dados.

    Eu também não sou do ramo, risos, estou tentando aprender esse novo mundo de informação.

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  5. Talvez você tenha chegado até aqui porque ligou sua moto elétrica quando estava carregando e o painel veio a queimar fora da garantia, ou então teve algum outro tipo de problema com seu painel e ai você foi na relação de concessionárias:

    concessionria.thumb.jpg.0fe839b5d5368f576a7f799b8d5d28c6.jpg

    Procurou a que fica mais perto e viu que dá uns 1.600 km de distância ou então não tem a peça à pronta entrega ou o prazo de envio pela transportadora ou correios é longo demais ou o preço é uma verdadeira facada no meio dos olhos.

    Sem contar que já procurou um técnico em eletrônica e ele disse que não tem conserto, pois é, e agora? onde está o Chapolin Colorado neste momento?

    Tenha calma, respire porque existem técnicos em mobilidade elétrica que podem resolver o seu problema, mesmo que ele não conheça a moto, depois de ler este artigo, com certeza ele vai achar uma alternativa bem viável para o seu caso.

    Para começar a comparação nada melhor que o conteúdo do manual do fabricante em sua página 20:

    PainelManualSHE.jpg.fc1f9f3b08b8c422006eb0cce3f4ed4c.jpg

    Nele tem o visual geral pelo qual de cara já se vê que é praticamente o mesmo painel utilizado em outras motos ou bicicletas elétricas.

    Em termos gerais o que você precisa saber inicialmente é o seguinte:

    -O indicador de barras da bateria (9) serve para medir a carga de baterias de chumbo ácido com precisão. Note que a bateria original da SHE-S é de LiFePo4, ou seja, outro tipo de química, motivo pelo qual não se deve se orientar pelas barras indicadoras do painel, elas não indicam igual as barras de um celular porque na prática quando se acelera o indicador vai a uma barra e quando solta o acelerador ou se desce uma ladeira as barras sobem ao máximo, independente se a bateria está carregada ou quase descarregada, isso só muda quando tem duas baterias ligadas ao mesmo tempo mas, quando a menor barra começa a piscar, logo logo a BMS vai cortar a energia e tudo se apaga, se bem que em alguns momentos a BMS desliga sem nem ao menos a barrinha piscar porque basta apenas uma das células atingir a tensão mínima para acionar o desligamento automático.

    -O registro do hodômetro (6) fica armazenado neste painel, ou seja quando faz a troca, o novo painel terá outra quilometragem, se for novo, vai partir do zero e se for usado vai mostrar a última quilometragem percorrida de outra moto, eu desconheço algum meio de transferir ou manter a quilometragem original. Isso pode se tornar algum problema ou não na hora de revender a moto, algo como adulteração de km, se bem que é possível que a concessionária conste a modificação em algum papel já que não existe manual físico e ai seja considerado a soma das quilometragens para fins de revisão ou garantia.

    -O painel assim como todas as partes da moto não são resistentes nem à prova d’água, pode ser que na hora que molhou ou entrou água tudo funcione normalmente porém, cedo ou tarde ocorre alguma oxidação ou curto que vão apagar o painel.

    -A moto anda normalmente sem o painel ou com ele danificado de alguma forma, a questão é que o indicador de velocidade é de uso obrigatório assim como é o uso de farol baixo.

    -O registro de velocidade (5) é sempre inferior ao valor real e em alguns casos é possível ajustar para algo perto do real. Mais adiante vou mostrar como se tenta fazer isso.

    -Finalmente, como já mencionado acima, nunca ligue a moto quando estiver carregando a bateria pela tomada da moto porque fatalmente o painel vai queimar. Eu sei que isto não consta no manual e deveria constar entretanto, nem tudo é divulgado como por exemplo transitar com ela na poeira, caracteriza perda de garantia. De fato a classificação IP da SHE é 0, ou seja, não tem nenhum nível de proteção para poeira ou água.

     

    Agora vamos partir para as alternativas que eu conheço:

    A primeira delas é o comércio eletrônico, como por exemplo um anúncio no ML:

    Painel3OriginalML.thumb.jpg.e98365c639d2f3bf2edc115c1a14af6f.jpg

    Acima o original e abaixo o de outra moto que pode se tornar compatível ou adaptável:

    Painel2Ml.thumb.jpg.561d340db794fb62057c9db87caaf204.jpg

    A principio no caso do original, basta tirar um e colocar o outro, já no caso do paralelo, pode ser necessário algum ajuste ou modificação.

    Abaixo temos o caso de uma importação direta:

    Importado.thumb.jpg.65c41dd24187524a9890c62a45b8b6fb.jpg

    Também um tiro no escuro, não pela questão do valor, taxas, impostos e incertezas de extravio porque hoje em dia o sistema está funcionando muito bem ajustado, já na compra se sabe o valor do imposto, os vendedores declaram o valor real e quando chega no Brasil o raio X bate com a descrição e como os impostos já estão pagos e a mercadoria não é proibida, o desembaraço alfandegário ocorre rapidamente e a encomenda segue para entrega dentro do prazo estipulado, geralmente entre 20 a 30 dias a não ser que haja opção de entrega expressa.

    Não aconselho a pedir ao vendedor para fazer qualquer coisa fora deste padrão, nem vou mencionar detalhes porque se trata de crime.

    A opção de compra em leilão como sucata também não é recomendada, eventualmente antes da moto ir ao processo de leilão, suas peças podem ser trocadas por peças inservíveis e a probabilidade de adquirir um painel danificado é grande.

    Minha moto já está fora da garantia e posso desmontar meu painel para mostrar os detalhes aqui, acontece que é bem trabalhoso fazer este serviço e por enquanto vou ficar devendo esta. Tem que desmontar carenagem e parte do farol para expor os parafusos e fios.

    Como eu sou um cara otimista, já comprei meu painel de reserva, de origem internacional, o nome do vendedor é este:

    7.thumb.jpg.43343c10ada73ef25efb064164ed74ca.jpg

    O link da compra é este:

    https://pt.aliexpress.com/item/4000588539302.html?srcSns=sns_WhatsApp&spreadType=socialShare&bizType=ProductDetail&social_params=21405627572&aff_fcid=2af4f2a8931d4423aa7762b89a867791-1709325069380-01663-_ms982qe&tt=MG&aff_fsk=_ms982qe&aff_platform=default&sk=_ms982qe&aff_trace_key=2af4f2a8931d4423aa7762b89a867791-1709325069380-01663-_ms982qe&shareId=21405627572&businessType=ProductDetail&platform=AE&terminal_id=f91d6f2553ea4b27a2259cdbda7f7327&afSmartRedirect=y

    A tela de compra antes dos impostos é esta:

    Comprado.thumb.jpg.95b9d434c9f8292ac13e85c32c3cf3e2.jpg

    Foi uma compra no escuro. Ainda não sei se é compatível ou não, o painel ao ligar fica assim:

    painel1.thumb.jpg.01512850531f559fadcc3644f3a5bf03.jpg

    Muitíssimo parecido com o original, creio eu que só faltou o indicador de velocidade de cruzeiro, isso levando em conta apenas a parte do LCD.

    Agora, comparando a barra superior que tem os indicadores de direção e o nome Shineray em verde:

    1.jpg.eb97d98e89a2c1bea0fee9025c405711.jpg

    Eu arrisco dizer que basta trocar a capa interna, tira a capa de um e coloca a capa de outro, restando o detalhe de que são cinco Leds e pode ser que alguma coisa deva ser modificada neste sentido, eu só saberia ao certo quando tiver o painel original desmontado.

    Os outros detalhes internos são estes:

    2.thumb.jpg.3955a8ed4c8a4c02db902f385ed08f62.jpg

    Eu fiz um destaque em vermelho para o local onde tem um parafuso de prender o chicote, imagino que deva tomar especial cuidado para não apertar demais e estragar os componentes internos.

    Observei que os dois CI da placa não possuem identificação, uma pena porque poderia ajudar a economizar num eventual reparo.

    3.thumb.jpg.73e85722a9c70580a0fea40e415ed4d9.jpg

    Agora eu destaco em especial o componente C5, o tal de potenciômetro, responsável por regular a velocidade exibida no painel:

    4.jpg.3eb7cf876ea9ea1a1996d0e631a5e43a.jpg

    A informação privilegiada que tenho sobre o ajuste de velocidade é a seguinte:

    A moto deve se colocada e presa firme no cavalete com a roda traseira elevada e livre, em seguida, com a moto desligada o painel é desmontado e aberto de forma a deixar exposto o potenciômetro.

    Na sequência o técnico dois liga a moto e acelera no modo 3 até a velocidade máxima que será exibida no painel e se mantém estável, mantendo a posição do acelerador, por exemplo 82 Km/h que na realidade seria equivalente a 70 ou 72 Km/h medidos no GPS, no meu caso mediu 76 Km/h no teste de rua.

    Enquanto o técnico dois mantém a moto acelerada e fica de olho no velocímetro, o técnico um vem com uma chave philips pequena, daquelas usadas em parafusos de notebooks e muito delicadamente, eu digo muito delicadamente mesmo, gira para um lado ou para o outro lado o potenciômetro (eu me esqueci se o sentido horário ou anti horário aumenta ou diminui a velocidade), esta peça é extremamente sensível e se for bruto nesta hora vai estragar ela, não pode forçar o giro, quando chegar ao fim pare porque ai não tem mais nada o que fazer, quando o técnico dois ver que a velocidade foi ajustada para o previsto (no meu caso 76 km/h) ele avisa para o técnico um parar de girar.

    Pronto! Agora basta remontar tudo seguindo as normas de segurança e refazer o teste de estrada para ver se será necessário ou não uma nova tentativa de ajuste, veja bem, eu disse tentativa de ajuste porque é quase impossível se obter no painel a real velocidade obtida pela medição no GPS.

    A propósito a medição pelo GPS é mais precisa a nível plano como a beira mar.

    Este ajuste de velocidade envolve também a real quilometragem percorrida, quando se ajusta a velocidade, automaticamente a distância percorrida também se ajusta.

    No meu caso o painel mostrava 82 Km/h e uma distância percorrida de 82 km quando na realidade o GPS mediu a velocidade de 76 km/h e a distância percorrida de 76 Km.

    Tirando a necessidade de reparo ou a curiosidade, só existem dois motivos par se abrir este painel:

    -Ajustar a velocidade e

    -Vedar a entrada de água.

    Continuando na observação do painel;

    5.thumb.jpg.2cf9120cc90c389fc87422663428dd24.jpg

    Aqui vai a visão contra a luz que pode ser muito útil para se recompor alguma trilha e por fim, tem a parte escrita dentro da placa:

    6.jpg.910e2b81de1b53aff6b88cb2056d9d6b.jpg

    LK13555 e YYB2209 que numa pesquisa no Google levam a alguns resultados relativos a esta placa em especial, além da provável data de fabricação 20 de agosto de 2020.

    A ligação elétrica dele pode ser a seguinte:

    Vermelho = positivo bateria

    Verde = negativo

    Azul = luz farol

    Roxo = fio velocímetro (one line)

    Laranja = seta esquerda

    Azul claro = seta direita

    Cinza pode ser farol baixo ainda não é certeza, preciso estudar melhor e fazer alguns testes para se ter alguma definição melhor, a única certeza é que se errar algum fio eu torro o painel.

    O esquema de um vendedor é este:

    Esquema1.jpg.2b50e6694be436785d721a3315fd2663.jpg

    As dimensões são estas:

    Esquema2.jpg.a6a0f8e5477267c1ca28764ac5813834.jpg

    Por enquanto são estas as informações que eu tenho sobre este painel, se você souber de mais algum detalhe técnico ou curiosidade, não se envergonhe e publica ai, será um prazer ler seu compartilhamento.

    Na minha teoria seria possível enviar alguma espécie de sinal pelo sensor de velocidade do painel novo e ir deixando rolar por horas até atingir a quilometragem original da moto, vai que dá certo.

    Eu não vi nada na placa que indique claramente algum tipo de comunicação ou conexão no computador para configurar a quilometragem, quem sabe o P3 seja a porta de comunicação.

    Agradecimentos aos componentes do grupo do Wats Shineray SHE-S-Djorge, ao Fagner da Eforce, ao Ivan do canal Youtube análise rápida, ao técnico Barthoske da Barthoske Eletric e especialmente ao Diego do canal Youtube testador de moto elétrica por proporcionarem o compartilhamento desta pequena base de conhecimento.

     

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  6. Vamos lá, após fazer e refazer cada uma das conexões da bateria ficou assim:

    1.thumb.jpg.eaa9334ec7a90a3dd51bf95d8dc702aa.jpg

    Como as células estavam danificadas, eu as removi e conectei estas no lugar delas. Não dava para ficar manuseando elas porque estavam soltando pó de ferrugem.

    Imagino eu que não seja necessário remover a BMS da bateria boa. Isto pode ser ou não meu primeiro erro.

    Creio que seja desperdício seguir todos os passos que fiz ao baixar os programas, instalar os Drives e executar, pois, no final deu erro de conexão e não consegui conectar a bateria, seja ela com as células ou sem elas.

    O computador que usei tem o Win11 e deve ser por isso que não consegui obter êxito em instalar os drivers.

    Já na parte do programa, o que eu consegui parece não ser a versão correta:

    7.thumb.jpg.9551ce18b8336f0a7eb5a41c2394686a.jpg

    O certo seria o número 0 no lugar do número 5 em destaque acima em vermelho.

    O outro programa UBRT também deu erro de conexão:

    11.thumb.jpg.6a711d6d5d3c4babb72a40525177e545.jpg

    O jeito agora é conseguir outra máquina e formatar ela com o Win7 para ver se dá certo a instalação de drivers, faltando ainda localizar a versão do programa BQ20Z70.

  7. Acabei usando a ideia de abrir parte do terminal e encaixar o pino e dar uma leve apertada antes da solda. Ficou assim:

    objetivo.jpg.7b3ccbe5a46aace7aa0b5dd331926163.jpg

    Mantive a ponta original e o pino ficou a 90 graus, desta forma posso usar o mesmo cabo para encaixar no terminal da bateria e também encaixar no plug fêmea:

    objetivo2.jpg.36b737619fb572ab71ff40d8b6b4a08e.jpg

    A principio eu não vi necessidade de isolar o ponto de solda mas, quando fiz os encaixes de teste percebi que estavam perigosamente muito perto um do outro e poderiam dar algum curto eventual, sem contar que daria outro aspecto ao cabo.

    As capas pretas originais são muito grossas a ponto de não conseguir encaixar um cabo ao lado do outro então, restou a opção de usar fita isolante ou durex como vedação e ainda com mais duas funções, a primeira para servir de "pega", ficando mais fácil segurar, encaixar e soltar; a segunda função é servir de etiqueta de identificação.

    Fazendo um sanduíche com um furo para passar o terminal igual fiz abaixo com uma fita isolante branca e uma etiqueta colada em cima:

    isolante.jpg.74fe4656d113046c3442c4cdab9bdc26.jpg

    Eu também poderia usar fitas isolantes de cores diferentes, sendo que, no caso de uso do durex, duas camadas dele seriam tão grossas como a fita isolante e entre elas pode colocar um pedaço de papel com a identificação desejada.

    Meu objetivo foi alcançado, agora é só me divertir com a nova função.

  8. Então, a opção por tirar a peça inteira seria para aproveitar ela assim como está mas, no meu caso prático mesmo tirando ela inteira, eu iria detonar a peça porque quero usar os pinos em separado.

    Opes.thumb.jpg.070cfafd88a33f4ddf47728744e60412.jpg

    O número 3 é como eu estava usando antes, uma chapinha de metal dobrada prendendo no pino.

    Agora meu projeto é soldar os pinos ou na posição 1 ou na posição 2:

    opes2.jpg.87c9faa1322128cfbc81ed0b90798d27.jpg

    A posição 1, a de cima, parece ser mais atraente e prática do que a posição 2, a de baixo.

    Em ambos os casos, dá para conectar no plug com o fio para cima ou deitado.

    Apenas acho que a posição 1 terá uma área de solda maior e assim desta forma, fica mais firme ou mais difícil de se soltar.

    Pensando melhor:

    Melhoropo.jpg.235d46dd67c2a809ef941640eb36ef6d.jpg

    Acho que se desmontar a capa da ponta, abrir parte do terminal e soldar conforme a foto, eu teria opção de ponta dupla, podendo ser usada a ponta original ou a ponta do terminal de bateria.

    Tem que levar em conta que estou aproveitando o cabo original com ponta macho num lado e ponta fêmea no outro lado, onde encaixa no aparelho que tem a ponta macho.

    Eu não tenho estes terminais para montar um novo cabo.

  9. 18 minutos atrás, .if disse:

    O que é esta coisa preta na solda?

    Eu também fiquei curioso e observei que parece ser alguma espécie de plástico derretido ou tinta, imagino eu que seja destinado a proteção de curto circuito que está ausente no restante da placa.

    Olhando mais de perto, depois de arrancar os pinos:

    plstico.thumb.jpg.0808a40ab93f4be7eda6cb8680d2d764.jpg

    O material da parte preta é duro e quebradiço mas, com o calor ficou mole.

    A placa é exatamente a do post abaixo:

     

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  10. O conector é este:

    1.jpg.9d9e25c076822ae52d955f094b27b3e4.jpg

    E do outro lado:

    2.jpg.079083c55de83c1c5f6904e56b0adfc7.jpg

    Este conector está na placa-mãe de um Dell, a PWB 13269-1 FX3MC-1 Rev. A00

    Não encontrei nenhum material na internet, motivo deste post.

    Eu quero aproveitar os pinos deste conector para utilizar eles num projeto de conexões em baterias de notebook, sei que existem os conectores à venda mas, como são muitos modelos de diferentes padrões de pinagens, resolvi usar um fio para cada pino, já que na prática muitos dos pinos não são usados.

    Eu estava usando pedaços de lata dobrados para quebrar o galho e agora preferi usar algo mais profissional.

    A primeira alternativa seria usar um alicate e ir cortando a placa e depois o plástico do invólucro.

    A segunda seria usar soprador térmico para aquecer e remover a peça inteira, para depois cortar o plástico preto.

    Qualquer sugestão é bem vinda.

    Tentei remover inteiro com o soprador e vi que os dois pinos da extremidade são mais difícieis de se soltar:

    3.jpg.da32ddba6b69ea1931c475c4844f9177.jpg

    O pino que preciso é este:

      4.jpg.46e30f9db5d00c6f95036cc878485d2a.jpg

    E para finalizar, o detalhe do plástico que envolve o pino:

    5.jpg.0bd874ef9fdb6a061c97a63c389817c0.jpg

    Sem segredos, simplesmente envolve o pino.

    Usei um alicate de corte para quebrar o plástico e liberar os outros pinos sem danos:

    Corte.jpg.71e079c5f62ee3effc0f33f41f435fc0.jpg

    A próxima parte é soldar o fio no pino.

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  11. @Raul Chartouni Você foi muito mais longe do que eu poderia ir porque nunca superei a parte do jumper.

    Como mencionado pelo @Detetive Virtual de SSDs a questão dos adaptadores, eu não cheguei a usar dois ao mesmo tempo mas, com certeza um único adaptador sempre me dá alguma perda de rendimento ou mensagem de erro. Usando direto na placa-mãe, sem adaptador, eu consigo obter algum resultado sem mensagem de erro.

    Eu tenho uma regra pessoal para uso de adaptadores; eles só são eficientes para uma simples leitura ou gravação de pequenas quantidades de dados, qualquer outra coisa tem que ser feita sem adaptador.

    Minha intuição diz que está muito perto da solução. Arrisco até em apostar que o SSD não tem problema físico.

    Sugiro rever passo a passo cada uma das fases, começando pela identificação dos componentes do seu M2 e a localização do jumper.

    Seria muito bom abrir um tópico específico de seu caso, assim muitas pessoas teriam acesso e com certeza a solução iria aparecer.

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  12. Em 21/02/2024 às 07:59, .if disse:

    Este tipo de bateria não aceita bem o choque. Apenas nas antigas nicd a chance de sucesso era quase 50%

    Exato! São seis células, um par ainda tem carga e após 24hs o carregador indicou carga completa, os outros dois pares não reagiram ao choque e não acionaram o carregador.

    Quando der um tempo, vou desmembrar e tratar cada uma individualmente, inclusive pesar para ver se o vazamento deu alguma diferença de peso.

    Em 21/02/2024 às 07:59, .if disse:

    Este bms parece ter um controle digital que de fato não é assunto pra meros mortais como eu. Mostre-nos seu passos e sucessos como sempre faz

    Não vejo a hora de começar a explorar esta parte.

  13. Achei a indicação da pinagem:

    PinoutFinal.jpg.dde6dac96f9ce624be609ec9747d3900.jpg

    Estava no outro lado da placa. Parece que coincide com a indicação do site mencionado acima:

    MU06.jpg.3eefdabbb28b99cbe5fd7ca2a5538129.jpg

    Que no caso mostra uma MU06 e pela tabela de compatibilidade é a mesma bateria EV06.

    Dei um choque nos pares de baterias zeradas e realmente estão mortas, depois vou separar e testar individualmente.

    A próxima fase agora é montar no aparelho na pinagem indicada e selecionar o software próprio para ver se consigo acessar a BMS dela.

  14. Como sempre peguei esta bateria em um notebook que não dá sinal de vida, sem fonte e também não consegui medir nada na bateria:

    1.thumb.jpg.4e2ee567ad4d814701f77f0e49ceb60f.jpg

    Meu objetivo seria aprender a pinagem + , - , clock e dados para que pudesse conectar num aparelho e assim verificar a real situação da bateria sem ter que desmontar.

    Na internet achei um artigo com algumas combinações da linha HP:

    https://www.laptopu.ro/community/pinouts-for-hp-batteries/hp/

    Pode ser que alguma sirva e ainda assim, vai ficar faltando saber qual é a controladora usada na bateria.

    Eu sei que dá para ir testando combinações de pinos até achar a que funciona mas, como sempre, comigo mesmo sabendo a pinagem certa, simplesmente não consigo acessar a bateria.

    Quase toda bateria que cai na minha mão não tem nenhuma informação na internet, essa aqui pelo menos tem dois vídeos mostrando como se desmonta, só que lá é fácil e na prática não é bem assim:

    2.thumb.jpg.448c9b5e9e5e236c7e717612d5538920.jpg

    Não são apenas duas partes de plástico coladas, ou duas paredes, são 3 paredes ou um "I" dentro do "U" com muita cola:

    1.jpg.094995fb3eced21c1cdcad12b65b31dd.jpg

    E não tem jeito de abrir sem destruir a carcaça e se tentar serrar, acaba atingindo as células.

    3.thumb.jpg.10502fe7235c1723ffc5069cc7a14966.jpg

    Assim que abri o primeiro buraco já subiu o forte cheiro de ácido, esse que vazou e enferrujou as células, eu marquei a tensão medida em cada par.

    BQ.thumb.jpg.cc15306cff554973ae8a48c4b0a74435.jpg

    Finalmente cheguei na controladora usada, sendo que neste caso, para complicar minha vida, tem duas, a BQ20270 e a BQ29330 e agora sim, com base nestes dados consegui achar algo no google:

    https://github-com.translate.goog/omarKmekkawy/Reverse_Engineering_BQ20z70_Laptop_BMS?_x_tr_sl=en&_x_tr_tl=pt&_x_tr_hl=pt-BR&_x_tr_pto=sc

    Lá está todo o esquema tudo bonitinho, acontece que na minha bateria não veio nenhuma referência interna na placa:

    pinout.thumb.jpg.7e1b0e562da1a3f40fc200d2b56b363d.jpg

    Isso significa que vou ter que perder mais tempo identificando cada pino.

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  15. Depois de três anos, nenhum problema e muita alegria no uso das ponteiras de cobre, elas estão assim:

    pontas.thumb.jpg.56bfd8d5e647a0ab11f945987fa41383.jpg

    A cerâmica ainda está nova, praticamente igual ao estado em que veio, a capinha de proteção ficou suja de plástico queimado porque também usei para soldar plásticos e foi fácil limpar, usei apenas uma escova de aço que remove as incrustações carbonizadas e ainda dá um acabamento espelhado, tanto no metal da capa como no cobre das ponteiras, também experimentei passar limpa alumínio com um pincel numa ponteira suja, a segunda da esquerda para a direita, ele só limpa a parte de cobre sem carbonização ou sem solda, sem qualquer marca de arranhão.

    A propósito, a solda pega melhor no cobre estando ele riscado ou raspado, se estiver muito liso ou polido a solda não pega bem ou demora mais para derreter.

  16. Fiz a minha primeira tentativa de solda com um pedaço de fio fino;

    solda.thumb.jpg.6d274ada140272ee5082e0439374e854.jpg

    O ponto 1 parece que deu certo, o ponto 2 ficou suspeito, eu esqueci de raspar o fio antes de soldar e parece que a solda não pegou, o ponto 3 deu errado porque acabou soldando um outro terminal que não deveria estar soldado, exatamente onde marquei com um X.

    Depois eu usei a ponta de solda mais fina que tinha e fui colocando, tirando e limpando, consegui remover o excesso em curto e ficou assim:

    Soldarefeita.thumb.jpg.c8a4373c9ef41eb96f64d833f280102a.jpg

    Creio que já posso ligar a fonte e ver se acende alguma luz mas, ainda me preocupa que o plástico em volta da placa está bastante sujo e pode ser que esta sujeira venha a dar um novo ponto de curto, tipo assim, eu imagino que esta trilha rompeu por conta de um curto devido a alguma sujeira neste ponto e assim, seria melhor limpar toda a placa antes de ligar a fonte.

    De qualquer forma liguei a fonte e nada mudou.

    Analisando a sucata dele, a tela parece estar boa mas, é das antigas que usa placa inversora e então minha conclusão é que não tem mercado para ela.

    A bateria pela idade deve estar totalmente inútil mas, milagrosamente pode ser que ainda funcione ou pelo menos alguma célula esteja boa.

    O pente de memória de 2Gb também deve ser inútil.

    A carcaça mesmo em boas condições não deve interessar a ninguém.

    Os parafusos podem ser aproveitados em outra máquina.

    O teclado também é inútil.

    O cooler parece estar bom mas, improvável que sirva em algum modelo mais novo.

    Tem anúncio com um quase igual com defeito na placa-mãe de não ligar por R$ 150,00 e alguns usados entre R$ 500,00 e R$ 900,00 porém com processadores dual core.

    Acho que vou remontar e levar para fazer orçamento.

  17. Trata-se de um HP com a marca Compac o que já é o suficiente para eu nem sequer olhar para ele devido ao trauma de rebaling que tenho com a marca HP mas, como pertence a uma amiga, topei dar uma olhada.

    Ela ganhou a máquina fabricada em 2009 agora em 2024, disseram que está funcionando bem e que só perderam a fonte. Que poderia usar muito bem em seus estudos.

    Alguns parafusos estão faltando o que indica que já foi desmontado.

    Ao colocar uma fonte original HP nenhum sinal de vida aparente, nenhuma luz se acendeu e ao acionar o botão de ligar também nenhuma resposta.

    Na bateria não medi nada no multímetro.

    Abrindo as tampas, tudo está lá, os dois pentes de 2GB de memória, a placa de rede e o HD de 80Gb que analisado em outra máquina deu como alerta pelo crystal disk info e as partições são de linux.

    A etiqueta do Win 7 está apagada sem condições de ler a chave original.

    Tem uma folga na dobradiça da tela, devido a um parafuso meio solto, depois de apertar a folga sumiu.

    Abrindo o gabinete e removendo a poeira, preta e fina, sem tufos de pelos, deu para notar que boa parte dos componentes está aparentemente em bom estado de conservação, exceto pela entrada de energia na placa-mãe:

    Entrada.jpg.93a7efd6f11c50a9d92f69512a45f695.jpg

    Até a parte do conector tudo ok testado no multímetro mas, do outro lado, trilhas rompidas:

    Entradaverso.jpg.7fc2ecfa60ba0cadce52466022e16a9c.jpg

    Eu não limpei melhor porque posso remover os vestígios das trilhas originais e além das trilhas, parece que componentes também foram afetados:

    4.jpg.956cf04dd5350476bd29a06f9edd0b62.jpg

    É isso por enquanto, meu plano inicial é limpar melhor e tentar refazer uma das trilhas:

    reparo.jpg.84bf490f53f7402320b4149aa2a47487.jpg

    Depois ver no que dá e se mesmo assim continuar sem dar sinal de vida, tentar testar os componentes.

    Como o processador é um Pentium T4200 de 2.0 GHz SLGJN é muito provável que não sirva para fazer nada a não ser digitar algum texto entretanto o soquete MPGa 478MB abre alguma possibilidade de colocar um Dual Core, só não sei se a placa vai suportar a temperatura.

    Imagino que nem compensa fazer orçamento.

    Qualquer dica é bem vinda.

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  18. Atualizando em fevereiro de 2024 o anuncio correto do motor dela no Ali, segundo informações do grupo:

    https://pt.aliexpress.com/item/1005006084493207.html

    2.thumb.jpg.b41088db056d3f4e42d2b3d2c4369e73.jpg

    No vídeo de demonstração aparece a imagem de uma Voltz EVS Work que segundo informações dos técnicos da Shineray tem o motor quase idêntico, sendo necessário apenas alguns ajustes na controladora. A propósito, um usuário comprou uma destas usada em aluguel da AWTO com 600 km e duas baterias por R$ 12.500,00.

    Ao clicar em comprar aparece o real preço a ser pago:

    3.thumb.jpg.1a8325aa08808f82f77034075a2650dc.jpg

    Em tese sem surpresas quando entrar no Brasil porém, este valor significa mais ou menos um terço do preço da moto jogando para cima, isso se considerando a moto nova e se considerar o preço da usada que é muito desvalorizada, pode ser caracterizado perda total porque é praticamente metade do valor de outra moto.

    É uma questão de oportunidade, teve um usuário que anunciou a SHE dele com 1.200 Km e duas baterias por R$ 17.000,00. Fazendo as contas, cada bateria a 4 mil, a moto sai por 9 mil.

    Existem alguns detalhes de configuração que devem ser informados ao vendedor antes da compra mas, ainda ninguém forneceu esta informação:

    4.jpg.6c7cf9d2e0baab185f1a0a2286ac5663.jpg

    Aproveitando o assunto; vi um site de imãs e nele aparece a opção de personalização:

    5.thumb.jpg.d526e10968c49df16cab5ff7dbb9c314.jpg

    Quem sabe não consigam o imã idêntico ao original, não que eu acredite que realmente fabriquem o imã mas, acredito que importam da China.

    Também importante observar que alguns usuários estão colocando espaguete dentro do pneu, daquele utilizado como bóia de piscina, a teoria é que ao se chocar contra a borda do buraco, o espaguete vai absorver parte do impacto e impedir que a liga de alumínio da roda seja atingida e desta forma não seja empenada, o usuário que contou a história disse que foi pego de surpresa num buraco novo e o indicador M apareceu no painel cortando a potência do motor, que deixou de acelerar entretanto, após desligar e ligar de novo, voltou a acelerar normalmente sem o indicador M no painel, desta forma o espaguete instalado salvou o dia dele.

  19. As ocorrências envolvendo a moto no grupo diminuíram e só aparece um ou outro caso de usuário novo, por exemplo acionou o indicador M no painel e a moto parou, para ser mais preciso, a moto anda um pouco, acende o indicador e para, se desligar e ligar de novo funciona mas, para logo em seguida. Fora da garantia.

    O usuário desmontou o motor e constatou que dois dos imãs tinham raspado e perdido a capa de proteção e perderam força, ele constatou fazendo o teste do parafuso no imã.

    hg.jpg.edc38c9768e414490ac2a3197c0147df.jpg

    A foto acima é depois de limpar, infelizmente não teve como melhorar a imagem.

    Também verificou que três imãs estavam desalinhados lateralmente, dois deles foram os afetados. Tudo leva a crer que foi um defeito de fabricação.

    O Fagner da Eforce ( www.efsbr.mobi ) disse que consegue substituir os imãs.

    Eu sugeri manter acionado o botão de manutenção e parece que assim ele consegue andar com a moto.

    Também surgiu um caso da solda do suporte da pedaleira e outro do paralama quebrar nos buracos e freadas fortes, parece que o paralama frexível da CG deu certo com uma adaptação de suporte.

    rf.jpg.eb92838953aca712df579d2514ca828b.jpg

    Vários usuários fizeram o remap desbloqueando a velocidade para rodovias e um deles notou que usando duas baterias o rendimento é melhor porque tem menos perda térmica, ou explicando de forma mais detalhada; com uma bateria ele rodava até o máximo e a bateria estava quente na hora de recarregar, tanto com o bloqueio de velocidade como sem ele, já com duas baterias não esquentava nas duas situações com ou sem bloqueio de velocidade. A máxima bloqueada é 87 Km/h e desbloqueada é 105 Km/h. O trecho é de 40 km na rodovia acelerando ao máximo.

  20. Trata-se de um escritório de advocacia localizado no centro de SP sendo desativado.

    O pedido é para indicação de empresa, profissional ou equipamento para a realização da digitalização dos documentos físicos e também catalogação do acervo de livros jurídicos.

    O volume físico da papelada é estimada em cerca de 10 metros quadrados.

    Qualquer dica é bem vinda.

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