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Pincipi

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Tudo que Pincipi postou

  1. @ricardo_br Valeu! Já ativei o adaptador de vídeo, agora estou esperando dar o defeito para testar a combinação de teclas.
  2. Ganhei o meu Dell Vostro 3560 Core i3 só agora em 2019 com Windows10. Apareceu defeito intermitente na tela: Aparecia de forma totalmente aleatória, só reiniciando para voltar ao normal. Cheguei a achar que fosse flat cable porque com ele parado na mesa não acontecia, só dava a tela ruim quando usava na mão. Então comecei aligar os pontos, 1- Quando era Windows7 nunca deu o problema, 2-No Linux Ubuntu também não dava, então, pela lógica achei que não se tratava de um defeito físico e tentei atualizar o driver: No primeiro teste eu desinstalei o driver da placa de vídeo: Deu tudo certo, com este adaptador de vídeo Básico da Microsoft funciona sem apresentar o defeito. Ocorre que baixei de novo o driver para eliminar a possibilidade de ter instalado um corrompido e o defeito voltou e quando tentei desinstalar o driver, não apareceu mais a opção de desinstalar o driver, só aparece assim: Desabilitar ou desinstalar dispositivo, com ele desabilitado funciona bem sem apresentar o erro: Mesma coisa com ele desinstalado, a diferença é que não aparece a linha adaptadores de vídeo então só aparece quando manda verificar se há alteração de hardware. Conclusão lógica, deve ser alguma coisa no driver.
  3. Por exclusão, todos os outros LEDs funcionam sem piscar em outros reatores e todos eles piscam com este reator defeituoso. Também não descarto que possam ter LEDs defeituosos mas, ainda não se manifestaram. Vou tentar refazer as soldas do reator para ver se tem alguma diferença. Só depois testo a troca do capacitor. Valeu pelas dicas!
  4. Tudo começou com a queixa do usuário de que a esteira elétrica estava desligando antes do término do tempo programado, em pleno feriado de 15 de novembro, meu pai olhou e disse que bastava eu alinhar a esteira para sanar o problema, feito isto, ela ligava no painel mas não se movimentava, tinha que forçar um pouco e ainda apenas na velocidade 5 para cima. Enquanto se movimentava o motor desligava e ligava constantemente, tipo um mal contato. Imaginei que seria algo na tomada elétrica, o que não poderia ser já que o painel elétrico não desligava. Depois de diminuir a tensão da esteira deixando ela mais frouxa, nada mudou. parti para verificar a placa lógica e tudo estava aparentemente perfeito, nenhum sinal de queimado ou capacitor estufado, restou a última opção, olhar o carvão do motor, ou as escovas de carvão ou escovas de carbono ou eletrocarbonos, sei lá, devem existir muitos nomes para esta mesma peça: Na foto acima tem os carvões originais e um carvão novo de uma furadeira, o qual tem as medidas menores e pode servir ou não como reposição. O do fio preto estava completamente carbonizado na parte em que encosta nos terminais do eixo, além de bem mais gasto do que e o do fio vermelho que estava com a parte de malha quase que totalmente rompida, só havia praticamente um único fio inteiro, igual se vê nos desenhos animados quando uma corda está se quebrando. Raspei um pouco a sujeira do carvão e remontei, até que o motor funcionou um pouco melhor mas, estava faiscando muito, dava para ver que a parte da malha estava sendo consumida: À esquerda o carvão do fio preto e a direita a do fio vermelho, olhando melhor por dentro, na área do eixo onde o carvão entra em contato: Deu para notar que houve algum desgaste no eixo, espero que isso não represente algo mais grave. Achei vários anúncios na internet do carvão, inclusive tem uma loja física num bairro aqui perto, o problema é que é feriado. Olhando melhor em minhas tralhas encontrei um carvão maior, de medidas quase idênticas ao original, vieram de reserva num martelete marca Hongda. Imaginei diversas maneiras de fazer a troca, utilizando solda por exemplo mas, me decidi pelo encaixe com aperto. Mãos à obra: Primeiro soltei a mola que estava grudada ao plástico, parece que o calor derreteu: Depois passei um arame de fechar pacote de pão dentro da mola: O objetivo é comprimir a mola que conforme o caso, pode ser desnecessário, como por exemplo usar a opção de solda, ai bastava passar o fio elétrico dentro da mola antes de soldar e após isso posicionar a mola: Chegou a vez de soltar o terminal do fio elétrico que também tinha ficado preso no plástico derretido: O outro terminal não estava com o plástico derretido e foi bem mais fácil desmontar. Agora que já treinei a compressão da mola, posso passar para o novo carvão: Moleza, a solda da malha ao cobre parece ser do tipo eletrônica ou elétrica, não é por fio de solda, resolvi usar o disco de cobre como uma capa sobre o fio, fui entortando com alicates aos poucos: E cortando com uma tesoura de cortar frango assado: Moldando e cortando: Até chegar no ponto de climpar com o alicate: Eu esperava obter um aspecto profissional mas: Ficou pavoroso embora que, muito funcional: Finalmente, depois de trabalhado nos dois terminais ficou assim: Nem se percebe o acabamento medonho dos terminais porque ficam debaixo da capa plástica. Para controle, a etiqueta do motor: Eu fiz até um vídeo mostrando tudo funcionando perfeitamente mas, achei desnecessário mostrar, agora a esteira liga perfeitamente e o motor já sai girando na velocidade 1 sem necessidade de empurrar, também altera para todas as velocidades sem desligar ou engasgar como antes. Acho que vou comprar um par de escovas de carvão de reserva, para deixar guardado pois não sei até quando este aqui vai durar. Fiquei com dúvidas do porque um carvão gastar mais que o outro e isso se tem relação com o tamanho da malha. Também porque só um lado derreteu a capa e o outro lado não. Sem contar que a malha do carvão de reposição é a metade do original e o que isso pode causar.
  5. Os dias estão passando e não consigo achar um tempo para trabalhar nas lâmpadas. Agora uma luminária da sala começou a piscar também, depois de alguns minutos de ligada, minha esposa achava que era o interruptor de luz mas, como apenas uma piscava e a outra não, achei que seria algo no LED ou no reator: São duas luminárias ligadas no mesmo interruptor, a imagem do vídeo mostra primeiramente a luminária reserva ligada no reator da luminária que fica piscando, é a que está pendurada, mostra em seguida a luminária que estava piscando ligada a um reator reserva, direto na tomada, em cima da mesa e por fim a segunda luminária instalada no teto funcionando normalmente. Qualquer luminária ligada ao reator com defeito piscava. Ele mediu 107,2 VDC e o reator bom mediu 105,6 VDC. A ligação nos fios estava invertida pela indicação no reator o fio fase (verde) estava ligado ao fio neutro (marron) do reator e vice versa, até refiz a ligação certa mas, continuou a piscar depois de alguns minutos. Tudo se resolveu com a troca do reator, a piscadeira parou. Segue imagens do reator defeituoso: Se bem que ao olhar a ligação na placa, o fio azul é o neutro mesmo e o marron é que é o fase, embora acho que tanto faz ligar certo ou ligar invertido. Aparentemente na visualização da placa não apareceu nada evidente como um queimado ou estufado que indique a causa.
  6. Antes de iniciar os testes, revi todas as informações inclusive esta: Eu limpei a lâmina dosadora apenas com um pano úmido, depois lavei com uma bucha de lavar pratos, eu achei que tinha limpado corretamente pois ao olho nu parecia limpo, acontece que tentei olhar mais atentamente, como nesta ampliação: Com o óculos para perto e uma lente de aumento, consegui perceber pequenos pontinhos ou traços pretos, exatamente ao longo da curva do metal, que coincidiam exatamente com as posições das marcas de falhas, parti para o plástico, conforme sugerido: Acho que uma tampinha de garrafa pet também serve para limpar. Tem que ser no ângulo exato, se passar só em cima ou só embaixo não limpa, tem que ser bem onde encosta com o cilindro. Também tem que ser com a lâmina apoiada, ela é flexível, entorta um pouco se não estiver apoiada, quando passei o plástico com força, deu para ouvir e sentir ele pegando e arrancando os pontos impregnados: Pelo detalhe, deu para ver a sujeira que foi arrancada e ficou no plástico. O resultado da impressão ficou assim: Lembrando que tirei pó antes então, começou com o pó que já estava no rolo para depois começar a falhar porém, sem as marcas de falhas anteriores. Agora sim eu entendi como é que se limpa direito uma lâmina, fiz até um esquema, o preto é o rolo e a lâmina é o cinza: Obrigado mesmo pela dica Helder! Já tinha dado a solução desde o começo, eu é que sou cabeça dura e não tinha entendido direito. Por falar nisso, ao invés de remover o rolo para limpar depois como sugerido, tirei a lâmina primeiro, mantendo o rolo, para sair foi fácil, o difícil foi encaixar a lâmina com o rolo instalado, já que ela dobra um pouco para encaixar. Outra curiosidade: Lado a lado, à esquerda o toner inicial (original) e a direita o paralelo (compatível). No destaque em vermelho o original não tem engrenagem reset mas, tem um plástico preto cobrindo a área da engrenagem. Já o paralelo tem a engrenagem reset e se tirar ela a impressora dá mensagem de que não tem toner. No destaque em verde, o compatível tem a entrada de recarga na parte de cima, diferente do original que é na outra lateral:
  7. Peguei um TN225 da Chinamate, usado e vazio, estava vazando na lateral mais especificamente nesta espuma: Aqui é do lado oposto, a que está boa, a do outro lado esfarelou e resolvi partir para alguma solução prática, até que tenho outras espumas que guardei de outros toners usados mas, quero testar alternativas, comecei com um anel de borracha: Parece que ele só veda a parte de dentro e não sei se vai vedar a parte de fora ou as laterais, não sei ao certo, procurei um mais grosso: No detalhe acima a espuma boa, o anel pequeno e um maior e mais grosso que cortei um pedaço para emendar ele no buraco: Até que parece dar certo, consegui encaixar e visualmente dá a vedação completa: Infelizmente, na hora de encaixar a peça, não deu certo, ela tem uma saliência que vai para dentro e a borracha ocupa este espaço, impedindo a peça de se encaixar completamente, destaque em vermelho: Imagino que um algodão, uma corda, um pouco de fita veda rosca ou qualquer outra coisa flexível possa encaixar e ocupar o vão com uma boa vedação, cortei um pedaço de uma bucha de lavar louça e abri um furo com um vazador: Prece que coincidiu com a medida do eixo, agora só falta ir cortando as laterais até ficar redondo no tamanho desejado. Notei que a densidade da espuma de lavar louça é muito menor do que a densidade da espuma original, uma solução que vejo é usar a parte verde ou então comprimir a parte amarela. Como eu tinha uma outra espuma aqui, mais densa, daquelas usadas em maletas personalizadas, cortei ela no mesmo esquema da espuma anterior, ficou assim: Ai empurrei para dentro, forçando mas, antes, umedeci com graxa de silicone, no final deu certo aparentemente, a peça se encaixou e acho que vai dar vedação porém, o resultado desta empreitada vai demorar, tenho que esperar o toner que está na impressora acabar para fazer o teste e ver se funcionou realmente.
  8. Sobre o foto condutor, olhando nos registros das impressões anteriores, o ponto do erro repetitivo apareceu em janeiro de 2019 e se manteve igual até agora. Achei visualmente ele no cilindro e resolvi tentar limpar com o algodão seco da ponta de um cotonete, fui raspando, no inicio levemente e cada vez mais aumentando a força, sem obter qualquer resultado prático, até que de repente, ouvi um estalo e o pontinho sumiu do cilindro, visualmente não aparecia mais, só se podia observar os riscos causados pelo algodão. No teste de impressão o erro continuou normalmente e apareceram mais vários outros pontinhos minúsculos que não havia notado antes, todos na metade direita, isso me levou a cogitar em comprar outro cilindro e deixar este de reserva para o caso de rascunho. A pesquisa das opções do foto condutor DRUM DR1060 ficaram assim: R$ 35,00 mais o frete para o compatível novinho em folha completo. R$ 19,90 mais o frete no original usado, precisando ser recondicionado. R$ 13,26 mais o frete apenas o cilindro compatível novo. Havia também anúncios do DRUM original novo mas, com o preço nas alturas, nem cheguei a anotar. No caso do cilindro, havia apenas o compatível novo no mercado, não achei usado nem original. No mercado internacional tinha só o DRUM completo, não achei o cilindro entretanto, o preço saiu mais caro do que comprar no Brasil. Meu plano era comprar um DRUM usado e dois cilindros novos, assim, faria a troca e teria um na impressora e mais um de reserva, ocorre que quando calculo os valores com frete, o DR1060 compatível fica mais barato do que comprar o usado e recondicionar. R$ 41,90 compatível novo. R$ 50,96 ou R$ 46,06 usado mais o cilindro. R$ 22,16 ou R$ 23,87 só o cilindro. Ainda não consegui me decidir, se compro só o cilindro e deixo de reserva o com falhas, ou então se compro o Kit inteiro novo, nestes dois casos se o novo der defeito fico na mão. Talvez compre o Kit mais um cilindro novo, que é a opção mais segura para o caso de ter qualidade total. Já na parte do toner TN1060 eu achei opção de comprar em lojas aqui perto: R$ 180,00 novo original lacrado. R$ 60,00 novo compatível. Pela internet com o valor do frete incluído tem várias opções a partir de R$ 24,53 tanto o novo compatível quanto o recondicionado. Só que teve um anúncio que coçou a minha mão, exatamente como ocorre na propaganda da televisão onde são mostrados os "namoradores de produtos", Comprei dez toners compatíveis vazios por R$ 67,80 em doze vezes sem juros, incluído o frete. Comprei num dia e no dia seguinte estava em minha porta. No final o vendedor mandou onze unidades e saiu a R$ 6,16 cada toner vazio. Imprimi uma folha com cada um deles, no texto apenas um imprimiu com falhas, todos os outros imprimiram perfeitamente. Já no caso de imprimir uma imagem preta, em sete deles ficaram perfeitas, deu para notar apenas um erro de repetição do lado direito mas, ele é em preto e apareceu em apenas três deles: Já nos outros quatro não apareceu nada, pelo menos ao olho nu, já que na digitalização deu para notar a mesma mancha na primeira: Um mistério que posso associar ao rolo fusor provavelmente. Decidi que vou ir usando os toners bons até eles começarem a falhar ou ficarem claros. Já nos outros quatro, eu vou usar eles para trabalhar em minhas pesquisas: Eu imagino que dois deles tem a mesma falha do meu e os outros dois não tem falhas, apenas estão com pouco pó. Há sim, um detalhe, tentei imprimir de um lado o texto e do outro lado a imagem mas, em algumas folhas eu errei e saíram do mesmo lado. Pesei cada um deles e haviam três deles de um modelo diferente com uma tampa na parte de cima, para colocar o pó: Depois posto a foto, minha esposa chegou e estou escondendo os toners dela, ela ainda está reclamando do pó que se espalhou pela casa e se descobrir que comprei mais toners para fazer experiências posso ficar sem esposa.
  9. A uns dez anos um amigo meu comprou um carregador igual ao mencionado e realmente o carregador dele com a bateria instalada nunca parava de ficar piscando, qualquer que fosse a bateria 18650, da lanterna que veio junto, usada de notebook ou aquelas falsas vendidas no ML. Eu comprei uma outra lanterna mais cara, liga na fonte com um Led que começa vermelho (descarregada), fica amarelo (quase carregada) e verde (carregada). Acho que este modelo genérico não muda a cor conforme o estado da carga.
  10. Testei o pó hoje numa HL-1202 e a impressão saiu perfeita, nem dá para notar alguma diferença de cor, o problema é que o cilindro e a lâmina dosadora ficam muito sujos. Maiores detalhes em:
  11. Continuando a saga, fiz a recarga com pó de toner retirado da lixeira de outra impressora: adicionado 34 minutos depois Enchi até faltar cerca de dois centímetros: O toner vazio pesava 262 gramas e depois de cheio ficou com 306 gramas, ou seja coloquei 44 gramas. Em seguida coloquei na impressora e fiz a primeira folha de teste que estava perfeita, exceto por um erro repetitivo: Ampliado é assim: Achei no cilindro a marca e limpei mas, mesmo assim o erro se repete, consigo ver a olho nú e não sai de jeito nenhum na fotografia. Procurei impressões anteriores e ele já estava lá, por conclusão, não surgiu agora, eu apenas não havia notado antes. Assim ficou o cilindro de borracha depois da primeira impressão: Parecia estar tudo perfeito até que imprimi mais dez páginas então, pude notar que a mesma falha de antes voltou: O cilindro de borracha está com as mesmíssimas falhas, imagino que deve ser ocasionado quando raspa ou na lâmina ou no plástico do lado oposto. Apenas como comparação, como fica usando o toner novo: Não tem falhas. Mais uma observação, o cilindro ficou bem sujo: E quando uso no toner novo, fica limpinho: Pela lógica, apesar da folha ser impressa com perfeição usando o pó de toner do lixo de outra impressora, algum pó fica no cilindro e também na lâmina dosadora, o que a longo prazo vai acabar sujando toda a impressora. Também tenho que levar em conta que este pó tem resíduos de papel e de pó comum da atmosfera. Parece que não tem jeito, vou ter que comprar outro toner, testar ele e se estiver perfeito, fazer mais testes, tipo trocar os cilindros de borracha para ver o que acontece, depois trocar as lâminas, quem sabe assim consigo apontar um culpado para a falha na impressão. Não vale a pena mexer no toner novo que está funcionando perfeitamente.
  12. Finalmente a última parte das descobertas: O feltro do lado da engrenagem por fora acima e por dentro abaixo: Agora do lado oposto: A manchinha preta deve ser por onde o pó vazou: Fui mais além e puxei parte da espuma que está grudada a um plástico fino, depois a outra espuma e a um feltro, o que fica em contato com o rolo de borracha: Acima a espuma está mais escura do que a espuma do outro lado que não apresenta vazamento: Fiz até um esquema no papel para entender melhor: Depois de analisar tudo isso, parti para minha estratégia, umedecer tudo com um pouco de graxa de silicone, deste modo, acredito que o pó não consiga passar. Tudo que eu me refiro é espuma e feltro, por onde observei o pó passar e por onde acho que possa passar. Já tive uma moto velha e o filtro de ar dela era uma espuma umedecida em óleo de motor, o ar passava por ela e as partículas de poeira ficavam gradadas na espuma, depois que impregnava, eu lavava e umedecia de novo, até ela não prestar mais. Eu já fiz algo parecido com um toner TN221, usei vaselina sólida, ou pasta de vaselina, até que deu certo e o pó não vasou mais, e olha que tinha colocado apenas nos feltros que entravam em contato com o rolo, depois passei a usar também nas espumas, ocorre que agora sei que a vaselina é a base de petróleo e a tendência é que a espuma se derreta com o tempo, tipo uma reação química. No caso da graxa de silicone isto não deve ocorrer, ainda verifiquei que a vaselina não derreteu com o calor então, com o silicone deve ser a mesma coisa. Mãos à obra: Também passei na espuma do eixo: Esta aqui sai do lugar, então fica fácil passar a graxa e depois apertar entre os dedos para impregnar nela toda: Em especial nesta parte, eu imagino que se a espuma não segurar o pó, ainda posso tentar um anel de borracha, daqueles usados em torneiras. Depois de colocar a espuma no lugar, basta encaixar a engrenagem (parece um smile de sorriso com um dente na boca). Para tirar a espuma, neste caso do TN1060, tem que puxar com cuidado com uma agulha para não rasgar. Um detalhe observado na lâmina é uma pequena dobra na área de contato com o rolo e aproveitando, o detalhe da parte da espuma colada que se rasgou ao tirar a lâmina: Depois de colocar o pó na recarga, vou passar também um pouco de silicone na junção da tampa, só por precaução: Finalizando o evento, uma imagem de tudo desmontado e limpo: Meu plano era fazer uma folha A4 para imprimir e usar ela como base, colocando as peças em seus respectivos lugares marcados, assim, não me perderia na desmontagem e montagem.
  13. Continuando com a diversão, agora a sequência de desmontagem que eu escolhi pois, o interessado pode começar por onde quiser. Primeiro do lado das engrenagens, ou para quem olha de frente, do lado direito. Estas são as peças que serão removidas, por fases: Fase 1, Solte os dois parafusos para poder estacar a peça LY8291 (destaque em verde) na Fase 2: Ela tem duas travas: E Fase 3, solte a LY8279 (destaque em verde) e as engrenagens brancas LY8272 e a sem nome, parecida com o smile de sorriso: Fase 4, solte as engrenagens D e a sem nome: Fase 5, solte o anel elástico e a C, esta aqui é igual a sem nome parecida com smile Sorriso só que com um dente aparente: Uma recomendação especial à parte sobre o anel elástico, uma ponta de faca, chave de fenda ou algum outro objeto pontiagudo serve para encaixar no vão dele e forçar para fora: Esta manobra pode fazer com que ele saia voando e se perca, então, cuidado também para não estragar ele tipo quebrar ou empenar. Para recolocar a mesma chave de fenda serve para forçar de volta, ou então, um alicate de ponta: Fase 6, solte a LY8268: Que tem três travas: E E Finalmente fica assim: Do lado das engrenagens o rolo de borracha fica solto. adicionado 9 minutos depois Continuando do lado oposto, estas serão as peças removidas em suas respectivas fases: Fase 1, remova o parafuso e o tampão, lembrando que este parafuso tem um tamanho diferente dos demais ele é maior, enquanto que os da lâmina e do lado das engrenagens são menores: Fase 2, remova a peça E (destaque em verde) Fase 3, remova a peça LY8277: Que também tem três travas: E Fase 4, Remova a peça LY8279 (destaque em verde): Pronto, deve ficar assim: Daqui para frente o rolo de borracha pode ser removido porque está solto dos dois lados, uma dica, o lado dentado dele coincide com o lado dentado do rolo de espuma. adicionado 25 minutos depois Caso queira avançar mais, se soltar os dois parafusos da lâmina, esta está colada na espuma em dois pontos das extremidades e basta puxar para rasgar a espuma e soltar, ficando assim: Caso necessite fazer manutenção no rolo de espuma, eu imagino que ele seja colado na parte central ao eixo de metal, enquanto que suas pontas estão levemente coladas, basta força um pouco para um lado e para o outro que a espuma cede a ponto de expor a ponta do eixo, o suficiente para soltar uma ponta, exatamente como na foto abaixo: Dai é só empurrar para cima que ele sai: A reinstalação segue o caminho inverso: Encaixe primeiro o lado que tem o chanfrado. Esta espuma é muito frágil e se rasga com facilidade, em outros toners TN221 e da impressora ML 1660 eu já tive o desprazer de constatar isso. Este aqui foi uma exceção, pela primeira vez na minha vida a espuma estava boa e eu me animei a ir adiante, onde nunca estive antes e assim, poder matar minha curiosidade de como é que conseguiam montar este toner. Aproveitando, depois mostro os detalhes dos feltros onde o eixo se apoia e também entro na questão de como pretendo resolver meus problemas de vazamento de pó de toner.
  14. Ontem achei um tempo, o dia todo na verdade, desmontei o toner inicial e recolhi o pó: Depois aspirei, desmontei e lavei tudo na água e sabão, com uma escova de dentes e um pincel macio, abaixo o detalhe da lâmina, antes da lavagem, a qual era um dos suspeitos, como mencionado pelo Helder: Tinha apenas um pouco de pó mas, nada que coincidisse com as marcas no papel, tanto do lado de dentro como do lado de fora, inclusive a espuma também citada estava com pó apenas até a metade: idem para o rolo interno, de espuma. A mesma parte depois: Na realidade as marcas que passavam para o papel estavam no rolo externo, mesmo limpando com um pano, as marcas continuavam: No detalhe em vermelho o inicio da limpeza: Na foto não apareceu bem, estes riscos que aparecem antes de limpar, continuaram depois da limpeza com um pano seco, parece que estavam grudados na borracha. Ocorre que na limpeza pesada, usando uma bucha de lavar louça na parte verde, molhada com sabão de coco porque não tinha do comum e foi usado o que tinha: As marcas desapareceram, os detalhes da desmontagem vou deixar para depois, pretendo montar uma espécie de tutorial, peça por peça como referência para uma futura desmontagem. Pretendo destacar agora o seguinte teste, remontei tudo limpinho sem colocar o pó de toner, deixei seco: Ai coloquei na impressora e mandei imprimir dez páginas de teste, que é claro, saíram todas em branco, ai o toner ficou assim: Só apareceram marcas, nas extremidades da borracha, justamente onde ficam os feltros, enquanto que no meião, onde antes tinham as marcas de faixas de listras ou falhas, ficou perfeito, desta forma, acredito eu que eliminei a possibilidade delas terem sido causadas pela lâmina, ou pelo plástico do lado oposto. Tudo leva a crer que a causa era exatamente o rolo de borracha que estava sujo ou contaminado. Está tudo pronto para a recarga mas, antes, em breve, vou definir o passo a passo da desmontagem. adicionado 19 minutos depois Já estava me esquecendo, também quero destacar os pontos de vazamento de pó que estavam visíveis: Não atingiram a impressora ficaram apenas no cilindro ou DR-1060 ou DRUM, não lembro bem o nome certo, eu estava limpando de vez em quando para não acumular, durante a desmontagem pude observar: Do lado das engrenagens, parece vir do eixo interno: E do outro lado, de alguma parte da área destacada, aqui vazou bem menos pó: O outro toner comprado não apresenta vazamento algum.
  15. Hoje chegou mais uma carta igual com o mesmo código de rastreio, com data de postagem em 01Nov19.
  16. Peguei o aspirador do meu pai par fazer um teste, em área aberta ou ventilada, fora do apartamento, limpando um toner vazio, o TN 1060, abaixo a imagem do reservatório depois de terminar e limpar tudo: Antes de iniciar o trabalho, o aspirador já tinha algum pó comum no reservatório, assim que comecei a aspirar a coisa ficou preta por dentro: Deu para ver o reboliço dentro dele, girando, com o pó comum até que era legal ver as bolas de pelo girando dentro dele mas, com o pó de toner virou uma nuvem preta. A aspiração transcorreu bem e o pó que ainda ficou grudado no cartucho saiu com o passar de um pincel macio. Após a término, fui direto no filtro pós motor: Aparentemente tudo Ok, não havia um sinal claro de pó de toner porém, algum pó de toner passou aqui porque na hora de lavar o caldo saiu preto e quando utilizava com pó comum, o caldo era marrom. Outro detalhe observável é a mangueira, parcialmente transparente: A sujeira original é marrom e deu para perceber que em alguns pontos ficou preto. Outro ponto, o encaixe do reservatório a direita e o encaixe da mangueira à esquerda: Por dentro, não ficou totalmente preto, o pó só grudou em algumas partes. Olhando dentro do reservatório, na saída do filtro HEPA, a parte em branco, deu para perceber um pouco de pó preto, quando utiliza em pó comum no dia a dia esta parte fica branquinha, só escurece um pouco com a cor marrom o lado de dentro. Tirando ele: Parece que foi montado do lado errado, se não me engano este lado deveria ser a espuma mais grossa e não a mais fina. Acima o lado mais grosso à esquerda e a direita a parte de dentro do HEPA, aqui ele já está molhado, mesmo assim, dá para se notar o pó preto que ficou preso na parte de dentro. Eu pus embaixo dele uma esponja de lavar pratos à fim de usar como comparativo com a espuma utilizada por este aspirador, quando me refiro à parte mais grossa comparo com a parte verde da esponja e quando me refiro com a parte mais fina, comparo com a parte amarela da esponja, são muito parecidas. Eu imagino que estava do lado errado porque sigo a ideia de capturar primeiro o pó mais grosso na camada de poros maiores, depois o pó médio na camada de espuma de poros menores e finalmente a terceira camada, a do HEPA que capturaria o pó mais fino. Continuando na lavagem: Acima o detalhe do ciclone que força o pó mais grosso a ficar por baixo e do reservatório, o bom destas peças é que lavo tá novo. Abaixo o interior do reservatório: Fica um detalhe a ser observado no momento de destacar ele do aspirador, deixe o furo voltado para cima, para que a sujeira não saia por aqui quando estiver deslocando ele, no meu caso, tinha pouco pó e levei até o tanque com ele voltado para baixo, sorte minha que nada caiu no caminho. Outra observação interessante é que as pontas dos bocais da mangueira se encaixam e formam um circulo fechado, ou seja, pode por agua com detergente, fechar e ficar agitando sem vazar nada, depois, desconecta e o caldo preto sai, em três lavadas o caldo fica marrom que é da sujeira comum. Resumo da aventura, teoricamente serve para limpar um único cartucho por vez, em campo aberto ou ventilado, já que acho que um pouco de pó consegue atravessar o filtro HEPA, já no caso de limpar vários a coisa pode ser diferente e acho que o filtro não dá conta de segurar muito pó. Também se deve levar em conta que este aspirador é velho, tem alguns anos de uso e seu filtro ainda é o original que já foi lavado inúmeras vezes e pode já ter perdido ou não sua eficiência. Num teste futuro vou tentar colocar um pano branco antes do HEPA e outro depois, como comparativo. A limpeza dele é trabalhosa entretanto, parece atender o uso no dia a dia e eventualmente para toner, seguido de uma limpeza completa para voltar ao serviço diário. Uma outra coisa que devo considerar deve ser a área de filtragem que deve ser pelo menos cinco ou seis vezes maior do que a área por onde o ar passa, ou seja a mangueira, então, se a área de filtragem for do mesmo tamanho da mangueira, o ar não passa direito e força o motor.
  17. 04 de novembro e ainda não foi entregue. Hoje chegou uma carta para minha esposa, ela também comprou alguma coisa e o vendedor não informou o código de rastreio além de também não responder às perguntas: Removi os dados pessoais, menos o código de rastreio para o caso de alguém querer acompanhar, por enquanto está assim: 23Out19 Chegou em Curitiba e foi liberado sem tributação 31Out19 Data da postagem da carta 04Nov19 Pagamento despacho postal Uma observação o nome constante na carta é o nome (Parcial) que ela usou para fazer a compra, diferente do nome (completo) vinculado ao CPF, isso me faz imaginar que leram o que estava escrito no pacote e não havia o CPF dela então, mandaram a carta com o nome que aparecia e o endereço de entrega. Acredito que se no pacote constasse o CPF dela, teriam mandado uma mensagem de texto igual mandaram para mim, porque ela está cadastrada no IdCorreios.
  18. Minha primeira tentativa de gambiarra, achei nas caçambas em volta de casa, um aspirador de pó de teclado tipo USB e um pedaço de conduite (eletroduto) de 1/2 polegada. O aspirador funcionava e usei duas folhas de filtro de papel para café, mal conseguia puxar uma poeira comum e pegava apenas uma parte do pó de toner. Repeti com apenas uma folha e não mudou muita coisa. Pelo jeito o motor dele é muito fraco e a potência do aspirador é algo ser levado em conta. Juntei com durex a ponta do aspirador USB no conduite que passou a ser a minha mangueira própria para toner, a outra ponta eu emendei também com durex no bocal do aspirador e entre as divisões coloquei quatro folhas de filtro de café, destaque em vermelho: Não ficou bonito mas, é o que tem para hoje, a vasão de ar também ficou fraca, o motor do aspirador aqueceu muito e consegui aspirar muito pouco pó de toner, uma parte ainda ficava grudado no cartucho. Depois abri a junção para analisar o filtro de papel: Assim ficou a primeira camada, tem algum pó comum porque aproveitei para limpar o teclado e a segunda camada ficou como abaixo: Apenas pó de toner passou, a poeira comum não atravessou, idem para a próxima camada: Até a última: O pó atravessou todas as camadas. Lições aprendidas até aqui, filtro de papel para café não serve, não permite vasão do ar e deixa o pó fino atravessar. Para desencargo, repeti o teste com apenas uma folha do filtro de café, a vasão de ar melhorou bem mas, só quando fiz sem o filtro, passando direto, apenas com o saco de pó é que conseguiu puxar o pó grudado no cartucho. Ainda está com problema de falta de vasão de ar. Próxima etapa, sem o saco de pó do aspirador, funcionando direto sem nenhum filtro, ou seja, o pó passa pelo motor, ainda assim teve problema de vasão do ar, aquece o motor embora consiga puxar bem. Pelo visto a ponteira é muito pequena ou fina e estrangula a passagem de ar. Sem a ponteira o aquecimento do motor reduziu-se a um nível aceitável, tanto com o saco de pó original como sem ele, nova lição aprendida, ponteira fina ou pequena não serve, ela impede a correta vazão de ar. Finalmente, o eletroduto com o pincel e durex ou minha mangueira com ponteira de pelos: Assim ficou definido a primeira parte de meu "mega-super" aspirador de pó de toner caseiro, apesar de ser feio, ficou eficiente, o pincel preso com durex, passa pelo cartucho limpando o pó grudado que acaba sendo puxado pela corrente de ar do conduite. O pincel também veio de um Ecoponto da prefeitura, só gastei um pouco de thinner para limpar os pelos. Próximo passo, definir o filtro, tentei roubar o algodão de minha esposa e só achei o pacote vazio, pelo jeito é o que tem para hoje, a parte do filtro fica para outro dia. Minha ideia é colocar o algodão dentro do conduite, fazendo com que tudo seja um corpo só, invólucro e filtro mas, acho que terei problemas na vazão de ar, observando o formato do filtro original, vejo que ele tem uma superfície para a passagem do ar bem maior do que o tamanho do gargalo do eletroduto.
  19. Revendo os conceitos, visitei vários anúncios de venda, suas descrições e comentários. Com base no material publicado cheguei à algumas conclusões que vou separar por categorias e subcategorias: 1-Saco de papel; 2-Filtro HEPA; 3-Demais. Na primeira, saco de papel, só achei uma opção no mercado, a que parece ser a opção mais barata é este saco descartável especial para pó de toner, (VM Indústria e Comércio em Curitiba/PR), no mercado livre, Submarino e outras lojas, com dois tamanhos de boca 6,5 e 4,5 cm, o primeiro para os mais antigos e o segundo para os mais novos, só o que descobri é que a celulose dele é mais densa em relação aos outros sacos de aspirador de pó comum. Imagem no post acima. O modelo dele é para uma linha específica da Electrolux e pode não ser possível adaptar em outros modelos ou marcas. Imagino que posso aproveitar uma carcaça e emendar num aspirador de pó comum, bem como posso produzir um receptáculo com a mesma finalidade, além da opção de cortar modificar ou alterar o saco de alguma forma. Não encontrei menção a lavagem ou reaproveitamento do saco usado, do tipo após cheio, transferir a maior parte do pó para uma vasilha ou levar ele na estação de recarga para esvaziar e utilizar de novo, é algo que precisa ser testado. Também não encontrei nada sobre a real capacidade de retenção de pó, tipo assim, se ele serve só para pó preto, só para colorido, ou se para ambos e ainda se é necessário um outro filtro pós motor para o caso de extravasamento de pó quando está perto da capacidade máxima. Agora comparando esta escolha com a experiência pessoal que tenho, faço minhas considerações, notei que o passar do aspirador gera eletricidade estática, isto pode ser prejudicial no caso do toner possuir Chip, claro que se for um chip reprogramável ou no caso de ser algum que ainda tem vida útil, tipo assim, marca apenas cem impressões mas o cartucho está vazando e é necessário limpar para sanar a causa do vazamento, nesta situação a descarga elétrica pode danificar o Chip, acredito eu que bastaria remover ele antes de passar o aspirador que se elimina o risco. Já no caso de limpara própria impressora, eu não tenho noção do que pode acontecer se a descarga elétrica atingir algum componente dela, nem sei se o sistema de aterramento do terceiro pino da tomada funciona nestes casos. Uma certeza eu tenho, que ocorre a descarga, eu posso sentir na mão e caso queira fazer seu próprio teste, aconselho a umedecer a mão para facilitar a passagem da carga, tipo lavar a mão e não enxugar direito, deixar um pouco molhado, isto basta para sentir as descargas nas pontas dos dedos, se ainda não der certo, fure a ponta do dedo com uma agulha, tipo daquelas de teste glicêmico, a faísca vai certinho no furo, se quiser, ainda pode fazer no escuro, assim é possível ver o minúsculo brilho do arco de luz gerado, não chega a ser tão dolorido como um choque de 110 Volts mas, causa algum incomodo que fica se repetindo a cada movimento de vai e vem do aspirador no toner. Outra observação, relativo a usar o aspirador em casa no dia a dia e de vez em quando para limpar toners, tipo assim, apenas trocando o saco conforme o serviço, do meu ponto de vista não vai prestar, eu observei que o pó se gruda no interior da mangueira e vai se soltando aos poucos, então, imagine a situação, sua esposa usou em casa normalmente com o saco comum, ai chega você todo contente, troca pelo saco de toner e se diverte limpando toner ou impressora, destroca pelo saco comum e acha que está tudo certo, acontece que não, na realidade a mangueira do aspirador ficou impregnada pelo pó de toner, assim que sua esposa ligar ele, o pó vai se soltando e passa direto pelo saco comum, entrando no motor e saindo para a atmosfera, ela pode não perceber inicialmente mas, na hora que passar um pano na casa vai se dar conta do estrago e cair matando em você pelo prejuízo, sem contar com a contaminação na saúde dos residentes, também não dá muito certo lavar a mangueira, vai ter que gastar muita água e sabão, tipo assim, enchendo o interior da mangueira com água e sacudindo bem, sai bastante resíduo de pó, acontece que o pó não se dilui na água e causa uma meleira, além do que continua saindo pó após cinco ou seis lavagens, mesmo usando também o sabão que consegue fazer com que o pó se dilua parcialmente na água. Pensei em usar a mangueira dedicada, uma para uso comum e outra só para o toner mas, além da mangueira, a carcaça do aspirador também fica com alguns resíduos e imagino que vai dar na mesma. Como ficou acima, depois de lavar a carcaça par remover o pó grudado, uma pena que a foto dela suja se perdeu. Definitivamente, o aspirador de pó deve ser de uso exclusivo ou dedicado apenas a pó de toner ou a resíduos próprios, não pode compartilhar com uso normal no lar, nem se mantendo o saco próprio para toner, acredito que de alguma forma ele não deve segurar totalmente o pó fino, alguma coisa vai deixar passar e é o suficiente para causar estragos, além do que no final do processo, quando o saco estiver cheio, tem que ser destinado corretamente, se bem que não existe ainda ponto de coleta próprio para pó de toner, de qualquer forma não pode descartar em lixo comum por causa do risco de contaminação do lençol freático, eu não sei bem explicar o que é isso, sei mais ou menos que o pó de toner lançado na natureza atravessa frescas minúsculas e acaba contaminando a água abaixo do solo, a mesma água que você vai beber no futuro, por isso que de alguma forma deve ir para alguma espécie de reciclagem, a única de que li a respeito é servir de queima em forno de usina. Ufa! Espero ter conseguido mostrar tudo sobre esta opção. Agora partindo para a segunda opção, a do filtro HEPA, basicamente é um filtro que captura as partículas mais finas, justamente em nosso caso, as de pó de toner, aqui vou separar o assunto em três grandes frentes, aspiradores comuns com o recurso de filtro HEPA, aspiradores próprios para pó de toner e gambiarras caseiras. Já tive um aspirador de pó sem saco e com filtro HEPA, usei ele para o dia a dia e de vez em quando para pó de toner, infelizmente não me atentei em documentar os resultados de sua eficiência, só me lembro que no começo funcionou bem, parecia que retinha bem o pó, tanto o comum como o de toner, até que o filtro lavável se saturou ou danificou, não conseguiu mais reter o pó comum adequadamente, estava deixando passar direto para o motor, quando fui comprar o filtro de reposição, cai para trás com o preço acima de comprar outro aspirador novo, resolvi abandonar o uso e vendi ele, comprando outro com recuso de água no reservatório, um verdadeiro caldo de sopa de sujeira, o qual também usei no dia a dia e com toner, nesta modalidade eu apenas deixo a observação que o pó de toner não se deposita na água como a poeira comum, apenas uma fina camada dele fica na superfície água, igual a insetos boiando, não afunda, todo o restante do pó fica em suspensão ou grudado no filtro HEPA, mesmo misturando sabão ou detergente para quebrar a superfície da água, também vendi ele. Entrando no assunto de aspiradores de pó de toner, os próprios, pelo que observei, em tese, são a mesma coisa que os aspiradores dotados de filtro HEPA, apenas se apresentam de formas diferentes, geralmente em caixas plásticas de ferramentas: Ou de MDF: Ou metálicos, de torre: Em síntese, todos são tecnicamente iguais, tem um motor, um filtro e uma mangueira, a única diferença é que o último modelo promete que as descargas de eletricidade estática vão para o aterramento do terceiro pino da tomada e desta forma sua utilização protege os equipamentos. Na parte do motor, todos eles parecem utilizar motor de aspirador de pó comum sem nenhuma novidade, exceto pelo modelo em MDF que avisa dispor de um protetor de temperatura que desliga o motor evitando a sua queima em casos específicos. Na parte da mangueira, tudo leva a crer que sejam especiais, só não descobri ainda como e porquê. A parte mais importante, a que diferencia os aspiradores próprios de toner ou resíduos finos dos aspiradores comuns com filtro HEPA é justamente um invólucro: No caso acima em destaque no vermelho o ponto onde o motor se encaixa para aspirar o ar e abaixo em destaque o ponto onde a mangueira se encaixa, a entrada de pó: Também achei uma outra forma de apresentação: Num padrão diferente que só serve neste modelo: O qual tem o único visual, mais original ou próprio, que não parece ser uma adaptação ou gambiarra, a um preço fora da realidade. Na parte do filtro eu encontrei algumas informações divergentes que podem se resumir a três tipos de filtros; - o tipo 2 exclusivo para pó preto, que é mais grosso, ou seja, se usar este tipo com pó colorido mais fino, vai passar direto, não vai segurar; - o tipo 1 exclusivo para pó colorido que tem um filtro mais denso exclusivo para pó colorido, não próprio para pó preto, sem uma explicação lógica para isso, e enfim, um terceiro tipo; - não definido como o tipo 1 ou o 2, sem definição ou classificação, apenas anunciado como próprio para qualquer tipo de pó, preto ou colorido, dispondo de duas camadas, uma fina e uma grossa, sem maiores explicações. Eu imagino que este terceiro tipo trata-se do tipo 1 e que a diferença está apenas na estratégia do vendedor, tipo assim, quer vender os dois, forçando o usuário o usar o 1 apenas com colorido e o 2 apenas com preto, tirando a garantia para o uso trocado, enquanto que outro vendedor vende apenas o tipo 1, sem mencionar que é do tipo 1, anuncia como próprio para preto e para cor. Imagina a situação, alguém que só trabalha com monocromático, vai comprar apenas o tipo 2, avançando no raciocínio quem trabalha com colorido, vai ter que comprar os dois tipos ou então apenas o terceiro tipo, sei lá, não tenho conhecimento de causa para afirmar qualquer coisa, apenas imagino que seja assim. Na prática, se for limpar cartuchos pode selecionar um ou outro tipo, conforme o uso mas, no caso da impressora colorida, com certeza terão resíduos de pó preto e colorido ao mesmo tempo, o que invalidaria a garantia de usar apenas o tipo 1, obrigando a usar apenas o terceiro tipo. Deixando de lado a divagação e entrando na parte que considero a mais importante de minhas observações, a carcaça do filtro, apenas por olhar nas fotografias posso concluir que dentro dela tem algo como isto: Neste caso específico da imagem, é um filtro HEPA da Electrolux, no caso do filtro de toner observado, com certeza é um filtro circular como este mas, sem os detalhes dos encaixes, como este outro aqui: Esta carcaça é composta de duas metades, unidas por uma fita adesiva ou até mesmo coladas, só vou descobrir isso quando colocar um filtro destes em minha mão: Alguns vendedores dizem que quando cheio deve ser substituído, outros falam que quando cheio pode sacudir com a boca voltada para baixo e guardar o pó numa vasilha e continuar a usar normalmente, tipo assim dez toner por dia, limpando diariamente, dura um ano. A propósito, a imagem acima é do único filtro que achei para comprar no exterior, haviam outros mas não entregavam no Brasil e seu preço com o frete o torna mais caro do que comprar os vendidos aqui. O site tem vários modelos. Por falar em preços, O terceiro tipo é mais caro, seguido pelo colorido (1) e tendo o preto (2) como o mais barato. Juntando toas as informações que já tenho, posso partir para a última parte, a de gambiarras: Veja a imagem acima do anúncio de um aspirador usado, em destaque de vermelho na esquerda a entrada de pó, no centro a fita adesiva unindo as duas partes do invólucro do filtro e na direita a saída de ar. Olhando mais atentamente a foto, este aspirador mais parece uma gambiarra do que um produto original propriamente dito, apenas pelo fato de estar montado numa caixa de ferramentas. Siga minha linha de pensamento, revise tudo que já foi mostrado acima e responda: Qual a diferença de um aspirador de pó comum com HEPA e o aspirador de toner? O invólucro diferenciado deve ser a resposta, o aspirador comum com HEPA não tem um invólucro descartável, tem apenas um invólucro que é aberto para descartar o material coletado, no caso de pó comum, até que o serviço de colocar no saco de lixo dá certo sem muitos problemas, um pouquinho de pó cai fora do saco e basta aspirar de novo para limpar. Agora no caso de pó de toner, abrir o receptáculo do aspirador comum, cheio de pó de toner, é uma verdadeira bomba, o pó se espalha pelo ambiente todo porque é muito leve. Considerando o reservatório do aspirador de toner, vimos que sua praticidade é enorme quanto ao quesito de estar cheio mas, considerando que eu não seja profissional e que meu volume de pó a ser coletado durante a minha vida seja de aproximadamente 1 quilo de pó, posso entender que um aspirador comum com HEPA atende as minhas necessidades, desde que dedicado exclusivamente a pó de toner, afinal, nunca irei abrir seu compartimento para tirar o pó. Se a questão é preço, basta comparar qual é o mais barato, se a questão é volume ou portabilidade, a coisa já muda. Outra observação, ao longo de minha vida (54 anos) coletei batendo a carcaça do toner aberto em cima do funil, dois frascos de 500ml quase cheios de pó de toner removidos de cartuchos usados ou de lixeira da impressora, não pesei ainda, entretanto, estimo que seja em torno de 500 gramas o peso, estimo o que foi aspirado e descartado na metade disto, ou seja, menos de um quilo no total, como imprimo de 5 a 7 mil páginas anuais, contando com as duas impressoras, a minha e a de meu pai, considerando as recargas, devo juntar até o resto de minha vida um ou dois quilos no máximo. Os três itens, preço, volume e peso influenciam na minha tomada de decisão que poderia ser a escolha entre as seguintes opções de investimento: 1- Aspirador comum com HEPA, à partir de R$ 100,00; 2- Aspirador de toner, à partir de R$ 500,00 novo pois, os usados anunciados são apenas preto; 3- Gambiarra com aspirador caseiro, acoplado no filtro de toner, à partir de R$ 200,00 pois, os pretos não servem, falta definir mangueira, neste caso eu coloco a boca do aspirador na saída do filtro; 4- Parar com recarga e comprar pronto, no meu caso não dá certo porque o reciclador sempre pisa na bola e dá vazamento ou defeito que eu mesmo tenho que corrigir, do ponto de vista de risco à saúde é a melhor opção; 5- Gambiarra com aspirador caseiro, acoplado no Filtro HEPA de aspirador R$ 20,00, falta definir mangueira e invólucro; 6- Super gambiarra com restos de reciclagem, filtros de ar condicionado de carro usados, invólucro e mangueira, R$ 0,00, muito incerto. 7- Aspirador com saco de papel próprio para toner à partir de R$ 250,00; 8- Gambiarra com carcaça de aspirador usada e saco de papel próprio para toner acoplado em aspirador comum à partir de R$ 100,00; 9- Gambiarra com saco de aspirador de pó próprio R$ 60,00, falta definir invólucro e mangueira. Meu caso especifico envolve pequeno volume porque não tenho espaço de armazenagem, portabilidade porque as impressoras estão em casas diferentes e preço porque sou baixa renda. No caso de um reciclador profissional as opções justificam o maior gasto. No meu caso não, já que um cartucho reciclado comprado no comércio me custa à partir de R$ 20,00 (1.000 impressões) para a monocromática e R$ 40,00 ( 2.400 impressões) cada para a colorida. Fazendo as contas, investindo em equipamento de recarga fica mais caro do que comprar o reciclado pronto, ao mesmo tempo que muito mais barato do que comprar o toner original. No frigir dos ovos, tanto o original quanto o reciclado me dão dor de cabeça com algum vazamento ou defeito, o que me força a necessariamente aprender a reciclagem para sanar o problema porque não tenho como pagar um técnico.
  20. @Shaman93 Valeu pela dica! Só para conferir são estes os caminhos?
  21. Não adaptei ela na luminária quadrada, acabei montando ela numa bancada de trabalho, (que ainda estou montando aos poucos) colada com fita dupla a um pedaço de cantoneira de alumínio: Aproveitei o chicote com interruptor de um ferro elétrico queimado, abaixo o detalhe da bancada com destaque em verde para o lugar onde foi instalada a régua de LED, exatamente atrás da prateleira: E agora com o LED acesso, com o destaque em vermelho do local do interruptor: Aliás, tudo da bancada ia para o lixo ou saiu do caminho da reciclagem; a mesa, a cadeira e toda a armação de madeira, restos de batentes, portas de armários e piso laminado, a custo zero, exceto os eletrônicos que foram comprados com dinheiro suado. Isso que é unir o útil com o agradável e mais a aprendizagem.
  22. Voltei a pesquisar na mesma fonte, hoje 31OUT19 já está na edição 212, pena que o índice, bem como muitas edições estão com erro no download: Inclusive a edição 116, na época da primeira pesquisa achei que sempre teria os arquivos disponíveis para baixar na hora e agora vejo que deveria ter salvo. Alguém salvou o índice geral até a edição 158: https://docplayer.com.br/14611512-Indice-geral-indice-general.html
  23. Tópico dedicado a mostrar os aspiradores de toner disponíveis no mercado e curiosidades sobre seu funcionamento, compartilhe o que sabe, agradeço de coração! Eu de vez em quando faço minhas recargas e manutenção em impressoras, em pequeníssima escala, o que ainda não justifica a compra de um equipamento próprio, ainda uso aspirador de pó comum com saco de papel cheio de estopa, desta forma, em pequenos serviços o pó não volta para atmosfera, acontece que ontem exagerei e aspirei vinte toners vazios, como resultado, o pó passou direto, impregnou pela casa (ao passar um pano sai roxo). Diante das reclamações da esposa e da dor de cabeça literal, muito provavelmente devido à contaminação pelo pó de toner, decidi que vou adquirir meu aspirador de toner enquanto ainda estou vivo, o problema é que existe muito pouca informação à respeito, as estações de recarga com sopro de ar e com sucção parecem ser ideais: Mas, o custo é irracional diante da minha necessidade. O equipamento portátil atende minha expectativa, daqueles feitos com caixa plástica de ferramentas ou de MDF, pois assim posso usar em minha casa e também na casa de meu pai, onde estão instaladas as impressoras entretanto, o custo também fica proibitivo diante do baixo volume de uso, eu imagino que no meu caso um único filtro pode durar toda a vida. Estimo 50 toners em dez anos. Analisando as ofertas no mercado, começo pela opção que parece ser a mais barata: Segundo o anúncio, eu poderia aproveitar o aspirador de pó que uso em casa no dia a dia, isso parece ser perfeito para mim, compraria o kit de três sacos, ficava usando apenas um e vendia os outros dois no MercadoLivre. Minha dúvida é se isto funciona de verdade ou se eu devo direcionar a saída de ar para fora da janela. A segunda opção é comprar apenas o filtro próprio de aspirador de toner e depois fazer uma gambiarra emendando no aspirador comum. São muitas considerações neste caso, parece que a mangueira de sucção deve ser a própria, à prova de toner, não sei o que isto significa e ainda existem vários tipos de filtros, um só para pó preto outro só para pó colorido e um que aceita os dois, que seria o meu caso. Sem contar o Katun que ainda não entendi se só serve em pó Katun ou se é apenas a marca do aspirador. Outra coisa que também não sei é se estes filtros podem ser limpos ou lavados com água e sabão igual aos filtros EPA de aspiradores comuns, já tive um que não adiantou, deixou o pó passar. Não encontrei anúncio de usados ou de algum ponto de coleta. Partindo para o equipamento que acho ser o melhor para mim: Caixa de madeira, portabilidade, pó monocromático colorido ou de qualquer marca, promessa de não o deixar escapar e filtro fácil de limpar com durabilidade são os itens que fizeram a minha cabeça. Existem outros modelos no mercado, daqueles de caixa de plástico de ferramentas ou de torre, bem mais caros. Ainda tem a opção de fazer seu próprio aspirador porém, não encontrei nada na internet que explique como e de maneira segura.
  24. Consegui comprar o par de hastes (R$ 41,90) no MercadoLivre total de R$ 55,80 com o frete, deve chegar hoje, enquanto isso já fui preparando o serviço. Analisando os encaixes da direita: E da esquerda: Parece que basta colar as roscas nos respectivos lugares para resolver, já que a tampa não está nem trincada. Pensei em fazer a colagem com o parafuso apertado no lugar, imaginando que estaria assim bem alinhado e a cola iria se espalhar fixando todo o conjunto, inclusive penetrando no rosqueamento, travando o parafuso, como pretendo fazer um reforço em volta, com bicarbonato, decidi por fixar primeiro a bucha rosca e depois de seco parafusar, o primeiro que colei com super bonder foi o da esquerda, enchi o buraco da tampa com cola e assim que coloquei a rosca, a cola se espalhou e colou tudo junto, a pinça, a bucha de rosca e a tampa, se não estivesse usando a pinça, teria colado meus dedos. A cola que penetrou dentro do buraco da rosca não secou de imediato, ficou liquida como fica dentro do pote então, introduzi uma chave de fenda fina dentro, removendo aos poucos e limpando a ponta dela com um pano, até a cola secar. Ainda ficaram alguns resíduos, o suficiente para travar o parafuso antes do término da rosca: Com muita paciência eu roscava até onde dava e desrosqueava, introduzindo a chave de fenda para remover o excesso, vai e volta umas dez vezes até limpar por completo a rosca. Depois segui o mesmo procedimento para o lado direito, só que desta vez coloquei menos cola, só uma gota preencheu metade do buraco e na hora de colocar a bucha de rosca a cola se espalhou e cobriu todo o buraco, entrou menos cola dentro da rosca que saiu com mais facilidade: Num bloco único e não em raspas como na primeira vez. Repensando no processo, acho que teria sido melhor colar com o conjunto já montado na posição, creio que assim a cola não iria entrar tanto no parafuso a ponto de travar e não permitir a sua remoção. Foi bom ter verificado o outro lado, caso contrário teria ficado meio fraco ou solto a ponto de quebrar também os outros encaixes com o movimento de abrir e fechar. Seguindo o mesmo princípio, também vou verificar as roscas das dobradiças do lado da carcaça inferior, só para garantir, se for necessário também aproveito e já faço a colagem.

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