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djovas

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posts postados por djovas

  1. O preço baixou pra R$ 299,00.

    Será que esse desconto dará um gás nas vendas e uma melhorada na imagem do produto ?

    Acredito que o ideal seria R$ 199,00; no máximo R$ 249,00. O problema é que com esses preços haveria canibalização de 2 carros carros chefes da Tec Toy; os poderosíssimos Master System e Mega Drive.

    Concordo com você, preço ideal R$ 199,00 e ponto final.:D

  2. djovas

    Você tem que desativar, no bios de sua placa, a função C1E e SpeedStep para que o multiplicador fique sempre no padrão.

    Boa sorte.

    Fiz conforme sua indicação e o problema continua multiplicando 2.60 x 6 e não 10x o gozado e quando entro no painel de controle mostra 2000 @ 2600, sem falar que as vezes o HD não e reconhecido em over mais fortes!!!

    Alguem me da um help!!!

  3. Olha o que o diretor e gerente geral da Sony para a América Latina falou a respeito do Zeebo!!!! Nas ultimas linhas!!!

    Planos para Linha Playstation no Brasil.

    O Brasil é o próximo país a receber a linha PlayStation, o que vai acontecer ainda em 2009 e abrange PlayStation 2, PlayStation 3 e PSP. As palavras são de Mark Stanley, diretor e gerente geral da Sony para a América Latina, em entrevista ao UOL durante a E3 2009, em Los Angeles. Com isso, o Brasil terá os três consoles da atual geração vendidos oficialmente em seus domínios, sendo o Wii comercializado via importação.

    A Sony também vai colocar na mesa de discussão todos os investimentos que fez e está disposta a fazer no Brasil para tentar diminuir a altíssima incidência de impostos sobre os videogames no país. De qualquer forma, a companhia pretende fabricar o PS2 e jogos do console no Brasil, para usufruir desde já os benefícios em forma de incentivos fiscais.

    Na entrevista, Stanley falou ainda sobre a PlayStation Network no Brasil, a escolha do responsável pelo console no país e também quanto ao potencial do mercado nacional. Confira:

    UOL: Quando a linha PlayStation será lançada no Brasil?

    Mark Stanley: Toda a linha PlayStation será lançada no Brasil em 2009, ou seja, PlayStation 2, PlayStation 3 e PSP.

    UOL: O PlayStation 2 será fabricado no Brasil?

    Mark: Ainda não foi decidido. O PlayStation 2 poderá ser fabricado no Brasil ou importado.

    Fabricar o PS2 no Brasil em Manaus, com apoio da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus), seria vantagem porquê aliviaria a alta carga tributária que incide sobre os produtos importados. Com os incentivos do Governo, o preço ficaria tremendamente menor.

    UOL: O PlayStation 2, se fabricado no Brasil, poderia ser exportado para outros países?

    Mark: Há oportunidades através do Mercosul para importar o console para outros países da América do Sul com baixa incidência de impostos ou mesmo nenhuma. Isso é algo que com certeza estamos explorando para ver se conseguimos outras oportunidades além do Brasil, tanto para os jogos quanto para o PS2.

    UOL: E quanto aos jogos do PlayStation 2?

    Mark: Os jogos serão fabricados no Brasil também.

    UOL: Os preços dos jogos serão menores por serem fabricados no Brasil?

    Mark: A pirataria é um problema global, mas parte da solução envolve educar o consumidor sobre os benefícios de adquirir o produto original. Porém, parte de nossa responsabilidade é tornar os games mais acessíveis.

    Logo, tal qual estamos fazendo com o hardware, fabricar o software no Brasil diminuirá o preço final entre 20% e 30% em relação ao que é praticado atualmente. Este é o nosso objetivo.

    UOL: O PlayStation 3 pode se dar bem no Brasil mesmo com os altos impostos?

    Mark: Esta é a nossa maior preocupação. É muito difícil para nós entrar em um mercado onde a barreira é tão alta. Queremos diminuir essa barreira para dar aos consumidores maior acesso aos consoles - e não apenas aqueles que vendemos, pois estamos trabalhando junto com o Governo para diminuir as barreiras de entrada.

    Os altos impostos apenas prejudicam o mercado, já que incentivam o mercado paralelo e ilegal, que traz os consoles de países como o Paraguai. Com uma carga tributária menor, todos ganhariam, do Governo ao consumidor.

    UOL: Como está acontecendo esta aproximação entre Sony e o Governo para diminuir os impostos?

    Mark: A Sony tem uma história diferente no Brasil, de enormes investimentos no país. Temos fábricas de TVs, câmeras, computadores no país, além de 1.200 empregados em Manaus. É uma grande operação no Brasil.

    Então eu penso que para os olhos do governo brasileiro, com a Sony entrando no cenário, traz muito mais credibilidade para a questão dos impostos que incidem sobre os videogames.

    Outras companhias conversaram com o Governo sem o compromisso de investir no país de fato. E a Sony já fez grandes investimentos, não apenas em eletrônicos, mas software também.

    Isso dito, podemos trazer tal argumento à mesa, o que nunca foi feito antes. Esperamos que o Governo seja mais receptivo à discussão.

    UOL: Tais conversas já estão acontecendo?

    Mark: Neste momento estamos conversando com várias partes envolvidas no processo, incluindo Abes (Associação Brasileira de Empresas de Software) e já começamos a falar com o Governo. Estamos tentando enxergar o cenário como um todo antes de avançarmos no processo.

    UOL: A Sony já está procurando alguém para o cargo de country manager no Brasil. Como está este processo?

    Mark: Está indo bem. Já conhecemos vários candidatos e estamos conversando.

    UOL: A preferência é por alguém do Brasil?

    Mark: Sim, claro. Queremos alguém com experiência no mercado brasileiro e conheça bem o mercado local. Até poderia haver alguém de fora que se enquadrasse nesses termos, mas realmente preferimos alguém do Brasil.

    UOL: Por que demorou tanto para a Sony chegar ao Brasil? Microsoft e Nintendo já atuam no país faz tempo...

    Mark: Bem, levou muito tempo para o PlayStation chegar à América Latina, falando de modo genérico. No começo do PlayStation 2 e PlayStation 3 sequer havia oferta suficiente para atender ao mercado norte-americano e outras regiões. Foi aí que o problema começou. A conversa demorou alguns até a companhia montar estrutura suficiente para atender tais mercados.

    Sabemos que demoramos para chegar, mas olhando sob uma perspectiva diferente, temos a maior oportunidade agora.

    UOL: E sobre a PlayStation Network? Como funcionará no Brasil?

    Mark: Ainda não temos uma data para o lançamento da PlayStation Network no Brasil e é provável que o console comece a ser vendido antes. Queremos lançar a PSN pouco tempo depois, mas ainda não temos uma data final.

    O time por trás da PlayStation Network é uma equipe global, que trabalha com todas as regiões do mundo, então o processo é mais demorado.

    UOL: A Sony venderá o PS3 no Brasil enquanto um player de Blu-Ray?

    Mark: Parte de nossa estratégia é educar o consumidor sobre todos os recursos do PlayStation 3, não apenas enquanto uma máquina para jogar, mas também com recursos de Blu-Ray, conectividade, rede online etc. É algo que fizemos nos EUA e Canadá também.

    UOL: Imagine o mercado brasileiro de games dentro de cinco anos. O que você vê?

    Mark: O Brasil tem todo o potencial para se tornar o principal mercado de games da América Latina. Nos próximos três anos pode igualar o México, atual primeiro colocado, e em cinco anos pode até mesmo ultrapassá-lo.

    São 200 milhões de pessoas e o PlayStation é muito popular. Temos uma grande fatia do mercado mesmo sem estarmos atuando nele oficialmente. Não é um mercado no qual estamos acostumados a trabalhar, pois a estratégia é baixar preços. Mesmo assim, o potencial é claríssimo.

    UOL: Você já ouviu falar do Zeebo?

    Mark: Sim, já.

    UOL: E qual é a sua opinião à respeito?

    Mark: É um conceito interessante, mas para o mercado brasileiro pode ser um lançamento complicado, na tentativa de levar o console ao mercado de massa. Vamos ver o que acontece. A Tectoy é uma das parceiras do Zeebo e sempre é interessante ver novos produtos sendo desenvolvidos neste mercado.

    Mas eu acho que há muitas barreiras, pois o videogame pode não conseguir muita penetração no mercado.

    UOL: Ele é cotado como um competidor do PS2...

    Mark: Eles querem este mercado porquê é um mercado importante. Há números diferente, mas o PlayStation 2 é muito popular no Brasil - estamos falando de algo entre 3 milhões e 8 milhões de consoles, dependendo da perspectiva. Então, é um belo mercado se você é o Zeebo, não? Como sabemos, o PlayStation 2 é a principal plataforma no Brasil. Logo, o Zeebo "quer pegar a fruta mais baixa da árvore".Fonte: UOL JOGOS

  4. Normalmente jogos tem um certo tipo de extensão, que normalmente é gigante e este arquivo é o pacote do jogo, para abrir você irá precisar de um extrator próprio para ele, pois cada jogo é um formato diferente, depois de extrair basta procurar alguma coisa como language, labels, caption, ou algo do tipo.

    Poderiam nos ensinar, pois posso ajudar a traduzir!!!! Tenho interesse, mais não tem explicações ou tutoriais!!!!:cool:

  5. complicado, eduardo.

    Se o cerne da discussão é o porquê de a Qualcomm/Tectoy HOJE, 2009, lançar um videogame tão inferior à concorrência, seria improvável que se pudesse não falar destas comparações. ademais, o tom aqui é de crítica, mesmo, a uma empresa - qualcomm -que subestima brutalmente o perfil do consumidor brasileiro, crendo que ainda se vende master system e mega drive ou dynavision porque o "povo gosta".

    Em verdade, o zeebo até poderia ser bom, mas, com um chip gráfico de celular, mesmo com toda a gama de recursos que ele apresenta, sua chance é pequena. Revejo minhas opiniões anteriores, mais por causa da confirmação de que o dito aparelho vai mesmo ser posto à venda por mais de $400 reais, ainda por cima agregado a uma coisa perniciosa que é o 3G da Claro - no brasil, nenhuma operadora sabe cobrar dados, então...

    O que irrita e gera toda esta discussão é: Porque um videogame tão inferior? Como, em sã consicência um vg destes vai fazer frente à concorrência? sim, claro. Ele vai canibalizar o mercado de master, Megadrive, et tal. Mas este segmento -dos videopobres - não chega a 20% do total. no Brasil, cerca de 50% dos usuários de jogos usa PC, os 30% do meio, VG importado/contrabandeado/nacional com imposto alto. Acho muito pouco mercado pro Zeebo entrar.

    Como eu já havia dito várias vezes -acho que a metade não está mais por aqui - agora, é esperar o zeebo chegar ao mercado, de verdade, para que o público o avalie, com divulgação, testes, prática. Agora, por $450 reais, não sei não... por $300 a coisa começa a clarear.

    abraços e boa sexta-feira santa, descanso e reflexão a ti e a todos do CdH!

    Mandou bem Claudio!!!

  6. Não é isso, é que aqui no trampo não abre os vídeos online mesmo! Chegando em casa eu confiro, deve estar bom pelo jeito que vocês estão surpresos ^^

    haehuaehuhea mas imagina o Zeebo no lugar do PLAYSTATIONNN naquele programa da SBT em que o garoto fica falando direto, isso influencia em muitas crianças o desejo de ter um ^^.

    Hooo... com certeza a criançada vai ficar louca.... hauhau

  7. Todo mundo aqui está pensando na tec toy como uma empresa nova no ramo de consoles, não se esquecam que ela já foi a principal empresa do ramo no mercado brasileiro, tem vasta experiência no assunto, então podem esperar coisa grande por ai, mesmo do próprio zeebo.

    Duvido muito... Tem anos luz... que a Tec Toy não sabe o que é os primeiros lugares!!!! Com o Zeebo não voltara a reinar tão cedo!

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