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BourneShell

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  1. @Physics Amigo, sem desmerecer os posts anteriores do outro colega, mas o seu post foi matador. Eu tinha na Seasonic um verdadeiro "oásis" de fontes, tal como ouvi durante a década de 2010, porém você claramente demonstrou que isso já não é mais a realidade. Obrigado pelos detalhados esclarecimentos. Gostei bastante das 3 sugestões, especialmente a XPG Core Reactor 650W, que fica aproximadamente perto da que o outro colega tinha citado. Vejo que as placas Quadro são poderosíssimas, custando o preço equivalente ao Ryzen 9 5900X (12/24 com 70 MB de L3). E essas Quadro consomem muito menos energia (Esta por exemplo., que consome 70 W.) De repente é negócio passar para um Ryzen 7 5800X (8/16 36 L3), e pegar uma VGA desse porte. Como eu disse, jogos, não faço absolutamente mais nada em termos de gaming; o computador para mim é ferramenta de trabalho apenas e necessito de muito poder para vídeos e multimídia. Se bem que os dois Ryzen tem um TDP de 105W, mas acredito que o de 12 cores esquenta um pouco mais. É possível que eu realmente invista nessa XPG, pois independentemente da configuração, ela poderá tolerar alguns ajustes na VGA ou CPU. O que eu fique impressionado mesmo é a construção interna da fonte, que me pareceu excelente em comparação com outras. A Corsair que você apontou tem a semi-modularidade desejada, mas ela já está na liminar de não aguentar um upgrade futuro, se eu partir para uma placa mais parruda e uma CPU mais parruda. Eu também estava "namorando" as de modelo RM e RMx da Corsair, na Kabum, porém, eu estranhei que algumas peças que possuem até mais potência, são mais baratas -- deve ser porque utilizam outros componentes mais baratos ou plataformas diferentes, e todas são modulares. Mais uma vez obrigado. Se alguém quiser complementar um pouco mais esse post, por favor, sinta-se à vontade. Deixarei sem marcar como resolvido por uns dias.
  2. Olá @Tiberio, obrigado. Então. Hoje foi justo o dia em que parei tudo aqui para trocar de dissipador/cooler/ventoinha, e dar uma limpeza no pó. Eu acredito que ENTENDI porque as fontes não-modulares estão em escassez, sendo que as modulares e semi-modulares são até mais caras e existem em mais abundância agora. O que eu tive que mexer em cabo aqui para limpar o gabinete não está no gibi, fora que eu não uso nem 70% desses cabos que saem desta minha fonte atual. Li na análise que esta fonte citada perde um pouco para as Corsair. No caso, sei que a Seasonic pode ser "eventualmente" uma fabricante da Corsair. Vi que no artigo cita a RM850 e outras. Você recomenda alguma sem-modular da Corsair? Eu acho que eu vou acabar pegando algo no meio termo, entre 650W-750W, e que seja semi-modular, o que dá um pouco do melhor dos dois mundos (modular e não modular); diminuir essa força dessa CPU (ou trocar por outra mais barata, pois acho que 12/24 será muito pouca diferença entre 8/16, na prática). Será que destas semi-modulares, Seasonic (GM-750), EVGA (750GQ), Corsair (CX-750M) e Gigabyte (alguns dos modelos existentes semi) - todas elas servem bem? Obrigado. Forte abraço.
  3. Olá, pessoal. Faz um bom tempo que não venho aqui. O negócio é o seguinte. Eu estava atrás das fontes Seasonic na Kabum e outras lojas, e percebi que a marca evaporou-se do mercado (infelizmente!). Pelas minhas pesquisas, e por alguns posts que li aqui (alguns até de 2013), notei que as fontes semi-modulares e modulares são um pouco "rechaçadas" em favor das totalmente cabeadas na solda pura, devido à teoria eletrônica de que a "emenda" sempre será ineficiente em comparação com um cabo fim-a-fim; o que concordo plenamente. Por essas e por outras, eu estive procurando o modelo G12 GC 750W e 850W, totalmente não-modulares. A minha próxima configuração será um Ryzen 9 5900X de 12 cores / 24 threads e uma GTX 1660 ou equivalente. Na verdade, eu não jogo nenhum game. Meu trabalho realmente é focado em edição de vídeo - Filmora, etc. E o que mais me dá trabalho é esperar o processamento do vídeo; ou retrabalhar um MP4 (por esse motivo penso também em talvez adquirir uma placa Quadro, em vez de gamer). Enfim, na última construção do meu setup, aquele site que recomenda a fonte certa disse que eu terei que ter 550 Watts. Eu tinha comprado uma Seasonic de 500W, totalmente cabeada, mas porque entrei com essa máquina mais parruda, cancelei a compra. Até aí tudo bem. O grande problema agora, no final de 2022, é que estou vendo que a grande massiva maioria das fontes top, passaram a ser ou totalmente modular ou semi-modulares, com poucas opções de fontes totalmente cabeadas. Se eu quiser essa Seasonic de 750W ou 850W, eu terei que importar de uma loja espanhola (e todo aquele inferno de taxa de correios, frete, garantia não coberta no Brasil, etc.). Será que agora, no fim de 2022, é possível dizer que uma fonte semi-modular ou totalmente modular, não deve nada para as cabeadas? É impressão minha ou essa tendência de fontes modulares pegou mesmo na modinha? Ou elas são TÃO SUPERIORES quanto as de cabeamento fixo? Ou elas são DE FATO, SUPERIORES às de cabeamento fixo? Por que eu não consigo entender... eu realmente concordo que, teoricamente, na eletrônica, quanto mais emenda, pior... mas aconteceu alguma coisa entre 2013 e 2022 que está garantindo uma superioridade e homogenia absoluta das fontes modulares? Parece que quanto mais Watts, menos opções de cabeamento fixo: de fato, as de cabeamento fixo, parece que pararam na faixa dos 400-500 W no máximo. Até mesmo as de 1200W todas são modulares. E agora? O que os SENHORES DO CONSELHO recomendam? - Lutar por uma Seasonic de cabeamento fixo, importada? - Jogar as fichas numa semi-modular, Seasonic, que ainda se encontra em algumas lojas por aqui? - Ou chutar o balde, e comprar uma totalmente modular? Meu orçamento para uma fonte é de 1000 reais. Quero a melhor possível, e que dure por muitos anos. Um abraço.
  4. Respeito você, pelo seu conhecimento. Minha pergunta foi totalmente teórica. Mas suas grosseirias são desnecessárias. Desencoraja a participar daqui. Já não é a primeira vez que falo isso, inclusive. Até.
  5. Sim. Obrigado. Correto. O que dá o choque é esse contato. A junção desses polos. Ele é de mesma intensidade, antes e depois do relógio? Ou ele é mais forte por ser distribuído com fio de maior bitola que desce do poste? (Imagine a seguinte cena: o sujeito sobe no muro e pega nas duas conexões da rua - fase e neutro).
  6. @faller Tira uma dúvida para mim: O choque que eu receber direto do fio da fase no postinho da casa, é diferente do choque de qualquer fio da fiação na casa ou tomadas, ou seja, de tudo que passa após o relógio de entrada? Obrigado.
  7. Estou curioso em saber porquê a Clamper suspendeu o modelo com contador de surtos, e optou por comercializar o de esquemática simplificada. Amanhã vou tentar o 0800 novamente, para obter alguma resposta. Estou curioso pela reposta ao @brunofranco, pois eu sempre desligo a régua, quando não uso a workstation. Um abraço.
  8. @katanasoul Acredito que a melhor forma de obter-se uma resposta da CLAMPER é ligando no SAC, pelo 0800. Eu mesmo já liguei lá e pude falar quase 30 minutos com o técnico que tirou minhas dúvidas. Eu liguei para saber o porquê de a luz do terra ficar pulsando (em um dos protetores no trabalho) e na linha telefônica ficar um pulso baixo audível. Estava relacionado ao PABX Impacta, que estava causando isso. Quando retirei o PABX da régua, como o técnico me mandou – parou de pulsar. Não me pergunte porquê, mas acho que devia ser a falta do aterramento PE no local, haja vista que o PABX Impacta vem com o condutor PE. Tenta ligar no 0800 e falar com um técnico para perguntar o motivo do descontinuamento do contador de surtos. Daqui de casa não está dando certo. Eu acho que pela ordem de "melhores", em termos de CLAMPER, eu escalaria assim: 1° - Multiproteção com contador de surtos (que possui o indutor). 2º - Computer protector antigo, que o amigo ali em cima achou ainda para venda, de 4 tomadas. 3º - Multiproteção sem o contador de surtos. Esta régua nova da CLAMPER, eu não sei... Preciso ver o esquema dele. Mas eu acho que retiraram o que era importante e deixaram o mínimo possível. Vi somente a construção externa, que me pareceu já estar virando bem "tabajara" a coisa. Ou a CLAMPER dá-nos uma resposta, ou vamos fazer uma pesquisa para eleger um novo produto como referência aqui... essa é a minha proposta.
  9. @themrio Este é considerado um clássico. Parabéns pelo achado. Igualmente eu acho que os com contadores de surto estão nas mesmas condições... moscas brancas. Se achar, já compra...
  10. Então amigo @katanasoul, fico feliz que eu tenha ajudado. Na verdade, a eletricidade (geração, transmissão, distribuição, alta tensão, baixa tensão, etc.) é uma matéria de leque vasto. As normas são tantas que equivale à uma "medicina" da vida. Mesma coisa Redes de Computadores. Para um cara dominar só essa área, vai anos e anos de estudo. Quem dera ser "especialista" em redes e programação Java ao mesmo tempo – simplesmente não existe essa pessoa... O pouco que eu sei já me ajudou muito a resolver alguns problemas. Inclusive, uma vez, fiquei no impasse de comprar um nobreak senoidal puro, se o modelo 220 ou 110. Fiquei com o 110, pois o próprio @faller tinha levantado a questão de que o sistema com o neutro presente era mais seguro que o 220. Inclusive o 110, no mesmo modelo, era mais caro (coisa de 300,00 reais) que o modelo de 220. Ter o N e o PE são duas proteções a mais no seu sistema. Agora, também tem as diferenças dos Estados. No RJ o sistema deve ser como em SP. Mas em GO e MG, por exemplo, temos as redes monofásicas - 1 linha de 220 e outro neutro. Neste caso específico, pode-se usar exatamente N + PE + F completos, como no 110 em SP: o primeiro furo da tomada; N; furo do meio, o PE; e o da direta, o 220 em si.
  11. @Gabriel Torres Ah, OK! Desculpe-me. Acho que foi em um vídeo que eu vi você falando que estava nos EUA. Sobre a obsolência dos aterramentos TT e IT, também vou ficar na dúvida. De qualquer forma, obrigado pela rápida resposta.
  12. Geralmente refere-se ao PE como o Terra. As pessoas sem conhecimento referem-se ao Neutro como Terra. Mas verdade, o PE é o Terra convencionalmente isolado do sistema (em alguns casos). Se você ler os artigos sobre aterramentos aqui no CH, verá que existem várias combinações, e que a "santa" Norma ABNT utiliza essas nomenclaturas. Então temos, numa rede bifásica por exemplo: Duas fases e 1 Neutro (N). Nas tomadas 110, somente uma fase é usada com o neutro. Nas tomadas 220, são usadas duas fases, sem o neutro. Existe ainda quem use o Neutro (N) no lugar do Terra (PE) pra Ar-Condicionado e Chuveiros, o que é perigoso, pois se houver contato nos fios da rua, e causar um curto, você vai tomar um tremendo choque no banho... pois o neutro, apesar de ser um bom aterramento, fugas de corrente acontecem por ele, e a finalidade dele é esta. Então não se deve usar o neutro como o TERRA (PE), porque o sistema, uma hora, haverá de jogar "o transbordar do copo" da fase para o neutro. Aqui em SP são inúmeros acidentes elétricos por causa de chuveiro ligando o "N" (Neutro) como terra. No PE, queremos um isolamento completo disso. O PE é o aterramento geralmente feito com haste de cobre, e possui vários métodos, do mais simples ao mais complexo, que se utiliza várias hastes. Aqui no CH, você verá exemplos desse aterramento, no sistema TT e IT. Também existe uma conjugação em que se liga o neutro ao terra puro, para equipotencializar. Conversando com um engenheiro ano passado, ele disse-me que os sistemas IT e TT "já estão sendo "banidos" nos EUA", justamente por causa dos problemas inerentes a estes: hastes corroídas, falta de manutenção, terra ruim, terrômetro marcando variações com o tempo e criando resistência incapaz de "aterrar" algo. O que ele disse-me foi que as normas constantemente estão mudando e há agora a tendência para equipotencializar toda a edificação, o que vai obsoletar o uso dos sistemas IT e TT (apesar do CH indicar como os mais seguros e complexos). (Gostaria de um insight do @Gabriel Torres nessa questão, pois o mesmo reside nos EUA, para confirmar essa afirmação e talvez até atualizar os artigos... pois o eletricista que eu conversei foi engenheiro da Ford do Brasil e não é qualquer chico-esperto). No padrão novo de tomada, temos duas possibilidades no bifásico 110+110+N: o ° o - em que se segue a ordem N, PE, e F (Neutro, Terra e Fase) para 110 V. o ° o - em que se segue a ordem: F, PE e F (Fase, Terra e Fase) para 220 V. OBS: Se a tomada estiver instalada invertida, você terá inverter as posições, para seguir a norma. Olhe a foto da tomada e observe: o azul eu coloquei como Terra (PE) central. Depois o fio é fase e neutro. Atenção que nunca se deve inverter a posição da fase com o neutro, pois alguns aparelhos sensíveis são projetados para operarem como neutro no lugar correto (apesar de funcionarem e advir o mito de que "tanto faz inverter"). Eu uso uma caneta que identifica o lado da fase no fio. Acredito que no sistema trifásico, você está recebendo mais uma fase adicional de 110V ou 127V que é distribuída na rede da edificação. É mais potência para seus equipamentos. A questão da tomada não vai mudar muito, no sistema residencial. Só a distribuição. Eu deixaria as coisas que exigem mais corrente ou exigem 220V mandatoriamente (condicionadores de ar), em duas fases, os equipamentos que consomem menos, eu deixaria tudo em outra fase (iluminação e eletrônicos). Respondendo a sua pergunta (sob minha ótica), acredito que TANTO FAZ: Pois o 110V temos mais corrente e menos tensão. O 220V teremos mais tensão e menos corrente. É falsa a declaração de que o choque do 220V é mais perigoso. Não é. Justamente por causa do que eu acabei de falar. Considerando que seu sistema vá usar o Neutro, eu acho mais seguro mantê-lo. Fiquem minhas palavras sob censura, pois a elétrica é algo muito complexo. Pode haver outra solução para o que você está querendo, dependendo do sistema.
  13. Desculpa intrometer-me, mas uma vez o faller disse-me que é mais seguro um sistema FASE + NEUTRO (110V) do que um sistema FASE + FASE (220V) considerando que você está sem o "PE". Se tiver o "PE", acho que ainda assim a presença do "N" como desbalanceador de carga no sistema torna o 110V mais seguro. Além do que, se o "PE" existir, ele precisará de vários fatores como a resistência dele sendo adequada, e sempre sendo inspecionado... (Estou falando do ponto vista de rede domiciliar bifásica e não monofásica).
  14. @Ares Brazuka Então amigo, esta é minha dúvida também. Mas eu acredito que não exista memória não. Pra isso deveria existir uma mini-flash ali, e não vi no circuito. Acho que foi projetado para ficar diretão na tomada. Mesmo assim, eu não deixo quando há tempestades. No primeiro "BOOM", eu retiro tudo. Não é desnecessário, eu acho, retirar os cabos de força do PC ou Monitor, se vai desligar a régua. Aqui nunca contou 1 surto, graças a Deus... kkkkk Imagina se começa a contar aí que eu fico preocupado mesmo. Nossa energia aqui é boa e estável. Sobre sua campainha, fica difícil saber se não tem esquema de instalação. Eu recomendo você trocar de campainha. Colocar uma de rádio. Outra coisa, não vá na onda de "eletricistas". Só no meu trabalho apareceu um 4 que se diziam, mas que na verdade só faziam BURRADAS absurdas. Um único que eu conheci era engenheiro elétrico mesmo com firma própria, que me entregou um projeto de retificação em mãos muito bom, e que explicava certinho e estava por dentro de tudo. Inclusive o próprio falou que o aterramento TT está saíndo das normas nos EUA (porque a tendencia vai ser a equipotencialização).

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