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felizini

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Reputação

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  1. O pior mesmo foi a resposta safada de quem deveria fiscalizar o mercado de fontes, a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), dando uma de João sem braço, inclusive defendendo os fabricantes: “Acusamos o recebimento do ofício por meio do qual nos é dado conhecimento dos resultados da análise em fontes de alimentação para computadores do tipo desktop. Reconhecemos a importância de efetuar, periodicamente, análises de produtos. Entretanto, ressaltamos a necessidade de divulgação prévia e ampla das características para os quais os produtos serão testados e que essas características sejam baseadas em normas nacionais e na ausência destas em normas internacionais ISO, IEC ou ITU. Esse fato é fundamental, tendo em vista que as fontes testadas podem não ter sido projetadas para atender às referências citadas em seu ofício, por exemplo, eficiência mínima de 80%.” Resposta do Inmetro: "Com relação à divulgação prévia das características do produto que foram objeto da análise do Inmetro, ressaltamos que enviamos a essa Associação, em outubro de 2010, por meio do Ofício Dqual/Diviq nº25, a metodologia da análise contendo entre outras informações, as normas e documentos utilizados como referências, o laboratório responsável pela análise e os ensaios com os seus respectivos objetivos. Cabe destacar, que pela ausência de uma norma brasileira para fontes de alimentação no âmbito da ABNT, o Inmetro, a partir de informações fornecidas por essa Associação, juntamente com o Ministério de Minas e Energia, especialistas do meio acadêmico e fabricantes do setor, elaborou uma metodologia que utilizou como referências a norma IEC 60.9650-1/99, para a avaliação dos requisitos de segurança do produto, e o Padrão ATX12V 2.2., adotado por mais de 90% do mercado de fontes de alimentação, para a avaliação dos requisitos de desempenho e eficiência. No que se refere ao que foi mencionado em seu posicionamento, a respeito da possibilidade de as fontes analisadas não terem sido projetadas para atingir o índice de 80% de eficiência, esclarecemos que, segundo o Padrão ATX12V 2.2., padrão de projeto utilizado por todos os fabricantes analisados, é recomendado que as fontes de alimentação sejam projetadas para obter uma eficiência mínima de 80%, quando submetidas a uma carga típica, ou seja, de 50%.

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