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AchubaNanoiaBR

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Reputação

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  1. Olá _raul_, realmente não tinha percebido que o tópico já estava fixado, falha minha! Quanto ao meu cliente, tudo está funcionando extremamente bem. A única coisa que eu não entendi é que no computador da faturista, mesmo com os DPS e o fim dos estabilizadores, apenas com o no-break (que no fundo, é um estabilizador), continua metralhandos os tec-tec-tec-tec... o que pode ser? Imagino que possa ser algo mais sério com a rede elétrica, o que eu não tenho como dizer, ou simplesmente que a capacidade do no-break não é o bastante. Será que o no-break de 700 VA não está segurando um Pentium 4 Cedar Mill em uma fonte "xing-ling", monitor lcd + switch? Não me parece muita coisa, mas com o Pentium 4 tem fama de beberrão, até pode ser. Sugestões? Agradeço desde já!
  2. Olá faller, adorei o seu tópico, caiu como uma luva frente à um problema aqui. Sou consultor de informática há 2 anos e confesso que nunca prestei muita atenção em toda a parte elétrica que envolve o bom uso e a boa manutenção de um parque de informática. Deste a semana passada estou prestando serviços para uma empresa de reciclagem de plásticos em São Paulo, que utiliza diversos motores elétricos e encontra-se em uma área com bastante ocorrência de raios. O cliente me disse que já perdeu 3 PCs e 2 impressoras ao longo de 05 anos. Analisando a configuração do escritório do mesmo, percebi que todos os computadores estavam com estabilizadores com os "tec tec" a todo vapor. A secretária possuí uma impressora laser que atende mais 3 máquinas, de modo que devido ao estresse no estabilizador, ele parecia uma metralhadora, e a pobre coitada tendo que atender telefones com esse barulho! Como o cliente disse que tinha "tudo que é proteção contra raios, desde aterramento, para-raios e até para-raio eletrônico", disse que embora não fosse engenheiro elétrico muito menos eletricista poderia dar uma olhada. Pedi para verificar os protetores contra surtos na caixa de força, para minha surpresa, elas estavam mesmo lá. No entanto, já estavam todos com as luzes vermelhas acesas, indicando que estavam "gastos". Aparentemente ninguém contou ao cliente que eles precisavam ser trocados de tempos em tempos (coisa que eu até pouco tempo também não sabia). Assim sendo, pedi o cliente trocar os DPS (que ele comprou direto com um representante da Siemens, que irá fazer a instalação neste sábado), coloquei um filtro de linha de 4 tomadas da Clamper em cada máquina, integrando no mesmo a máquina, monitor e impressora quando estivesse presente. Além disso, coloquei 2 no-breaks (destes mais baratos de 700 VA da SMS), um para atender o servidor headless que o cliente possui junto com a conexão de banda larga e switch, e outro para o computador da faturista, junto com monitor e impressora jato de tinta. A ideia dos no-breaks é assegurar o fornecimento de energia por pelo menos 10 minutos para o caso do servidor não conseguir desligar à tempo (a próposito, ele já foi configurado para se integrar com um software de UPS), e de permitir a finalização de qualquer nota-fiscal que esteja para ser emitida, uma vez que agora com a Nf-E, uma conexão com Internet e um computador são indispensáveis. Embora o fim dos "tecs tecs" tenha deixado o filho do dono da empresa meio encafifado, todos adoraram. Agora eu fiquei de acompanhar a situação de tudo por uma semana enquanto termino o resto do meu serviço. Depois de explicar os benefícios de usar bons filtros de linha e, acho que o ponto chave para convencer o cliente foi esse, dos benefícios que isso trará na próxima conta de luz e no fim do queima-queima de equipamentos, foram essenciais para tudo isso. Por isso, muito obrigado, este tópico deveria ser fixado no fórum!
  3. Olá amigo, Embora não seja nenhum especialista, posso lhe adiantar algumas coisas: Quanto aos tipos de destravamento, o único que conheço é através do chip Wii-Key original, que tem excelente compatibilidade com quase todos os jogos do Wii, além de ser possível atualizar o chip do próprio CHIP, permitindo usá-lo mesmo após atualizações de firmware do console (pelo menos até o momento ). O principal risco de se bricar um WII é rodar um jogo de uma região diferente da região de fabricação (NTSC, PAL, NTSC/J). Em um console americano (NTSC) bloqueado, por exemplo, ao tentar rodar um jogo japonês (NTSC/J) ou europeu (PAL), aparecerá uma mensagem de erro. Já em um console desbloqueado, ele irá pedir para efetuar uma atualização do sistema, gerando um conflito no firmware do console e brickando o mesmo. Nem sempre o brick é completo, dependendo do caso, existem maneiras de revertar o processo descritos na Internet. Caso o brick seja completo, o console irá virar apenas um peso de papel, já que não irá ligar de jeito nenhum. Aí o jeito é vender como sucata para alguém que possa retirar as peças. É possível jogar na internet normalmente e inclusive fazer atualizações de firmware (ou atualizações menores, apenas para o jogo em questão) com um console desbloqueado, mas você precisa ter 100% de certeza de que se trata de um jogo da mesma região do seu console. Quanto ao homebrew, não tenho nenhuma experiência com ele. Espero ter ajudado, eu tenho certeza de que mais pessoas virão até aqui lhe ajudar.

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