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KairanD

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Tudo que KairanD postou

  1. A Corsair VS 500 suportaria mesmo a RX 7600 com tranquilidade. A RX 7600 é uma placa de baixo consumo. O fato da fonte ser group regulation não é relevante no cenário do seu computador. Pode manter a fonte tranquilo. Teste Teclab:
  2. @Necklace @RonaldoXbox Infelizmente os produtos da GameSir não me parecem muito confiáveis... Tenho um T4 Pro SE faz algum tempo. Enquanto está funcionando, de fato é uma maravilha. Preciso, prático, altamente compatível... Os componentes em si são bons. Mas é só esperar algum tempo para começar a ter dores de cabeça. Se vocês pesquisarem por "falha no analógico esquerdo GameSir", irão encontrar muitos casos como o meu (já existem inclusive vários vídeos no YouTube sobre isso). Como esse problema só aparece após alguns meses ou mesmo anos de uso, não reflete nas avaliações, mas é uma falha crônica desse controle (e de outros da mesma marca). A causa parece ser a existência de folgas entre as capas dos analógicos e o plástico do controle. Poeira e pó resultante do próprio impacto dos analógicos vão entrando ali, e é questão de tempo até acumularem nos sensores dos analógicos - em especial, o esquerdo - e causar erros de leitura. Aí começam falhas no reconhecimento das direções. Consegui resolver desmontando o controle - é preciso quebrar todas as presilhas, porque da forma que ele é montado é extremamente difícil abrir e não tem como preservá-las - e injetando um caminhão de limpa contato nos analógicos. Mas é questão de tempo até o problema voltar. Já fiz isso duas vezes. Cheguei a colocar fita isolante - sim, fita isolante - embaixo dos analógicos para ver se pelo menos o pó do impacto do plástico deixa de cair ali dentro. Para piorar a situação, quando abri o controle, a bateria estava colada em cima da placa de circuito impresso usando um adesivo industrial e - pasmem - bloqueando o acesso a um dos parafusos. Foi muito difícil remover, e ficou parecendo que fizeram de propósito. A própria placa em si também apresentava muito resíduo de fluxo de solda, algo que demonstra desleixo na fabricação. Fiquei bastante decepcionado. @MatheusBRK Controle original? Se for, excelente escolha. Vai durar muitos anos sem te trazer dores de cabeça. Estou pensando em pegar um para substituir o GameSir: https://www.mercadolivre.com.br/controle-joystick-sem-fio-microsoft-xbox-shock-blue/p/MLB16268159
  3. Sim, eu concordo contigo que não devemos esperar que o usuário comum precise saber o que é "GNOME" e outras coisas. Nesse ponto, o Windows segue um padrão que já está enraizado no mercado e é simples de entender. A questão é que isso remete, novamente, ao que eu disse sobre as distros. Todas acabam, no fundo, sendo distribuições de uma mesma coisa, mas a experiência do usuário pode variar absurdamente entre um sistema e outro, ainda mais no caso de um novato que não saberá como customizar. Você trouxe, por exemplo, a perspectiva do Ubuntu. Foi a primeira distribuição que instalei com o intuito de usar "pra valer", anos atrás. E, apesar de eu ainda instalá-lo de vez em quando para ver como anda, é um sistema que não recomendaria, ainda mais para usuários comuns. Justamente porque considero que ele se desviou do propósito de ser um sistema amigável para iniciantes. Pode cumprir bem esse papel? Até pode, mas eu diria que há opções bem melhores para quem está começando. A verdade é que as últimas iterações do Ubuntu têm trazido uma experiência limitada e com pontos controversos. É algo que muitas pessoas na comunidade têm reparado faz algum tempo (basta pesquisar análises em canais como Diolinux, DistroTube, TheLinuxExperiment e outros para constatar que os lançamentos da Canonical têm sido bem criticados de alguns anos para cá). A Canonical está voltando o foco bastante para o mercado de IoT e servidores. E faz sentido, pois é lá que sempre esteve o dinheiro no caso dela. A experiência desktop tem sido deixada em segundo plano. Mas, ao mesmo tempo, outras empresas e distribuições estão percebendo o "vácuo" e preenchendo esse espaço: é o caso de ZorinOS e Pop!_OS, por exemplo. São sistemas muito mais amigáveis e muito mais ricos em interface e recursos, além de trazerem identidades visuais bem marcantes. São melhores nesse aspecto porque são totalmente voltados à experiência desktop do usuário comum. A Zorin Group é uma startup em ascensão que ganha dinheiro diretamente com o comércio de licenças, enquanto a System76 é uma grande montadora de computadores que desenvolve o Pop!_OS para seus produtos (que são computadores para o usuário final). O Ubuntu 23.10 é uma interim release. Esses lançamentos intermediários são conhecidos por terem problemas: São plataformas de testes. A Canonical está interessada em testar novos recursos para avaliar o que será incluído na próxima edição LTS; São muito menos usados que as edições LTS. Há muito menos usuários testando e reportando bugs, além da correção deles nem sempre ser prioritária. Ou seja, a chance de você sofrer com bugs e quebras é absurdamente mais alta; Atualizações são mais frequentes e, portanto, o sistema demanda mais manutenção e observação; Muitos programas externos aos repositórios oficiais suportam apenas versões LTS, então o suporte a aplicativos também é reduzido. A verdade é que essa versão (23.10) não deve ser instalada em máquinas de trabalho ou produção, a menos que exista algum recurso indispensável que não pode ser executado na versão LTS atual. O pessoal deu mancada na escolha aí.
  4. O overclock é uma vantagem considerável do chipset B550, pois é desempenho de graça (ainda mais no caso do Ryzen 5 5600), mas eu diria que nem é a principal. O suporte a PCI-E 4.0 é o ponto mais forte. Não acho que compense sacrificar isso pegando uma A520. É cada vez mais comum ver placas de vídeo x8 ou até mesmo x4 (porque contam justamente com a presença do PCI-E 4.0), fora os SSDs NVMe Gen 4. Inclusive ter PCI-E 4.0 é uma das maiores vantagens do Ryzen 5 5600 quando comparado ao Ryzen 5 5600G. A MSI B550M PRO-VDH WIFI está custando R$ 700,00 na Pichau ou na Terabyte. Aparece por menos em promoções às vezes. Além de não ter as limitações da A520, o circuito regulador de tensão é absurdamente melhor. Pessoalmente, eu não pegaria uma A520. Acho que irá sacrificar alguns dos maiores atrativos da plataforma. E eu não recomendo placa-mãe sem dissipador nos VRMs (por mais que o Ryzen 5 5600 não exija muito). Uma referência interessante: https://linustechtips.com/topic/1137619-motherboard-vrm-tier-list-v2-currently-amd-only/
  5. Eu não diria que tanto faz... Em termos de desempenho, de fato o vídeo integrado e a GT 1030 GDDR5 acabam ficando em um patamar bem próximo. Mas pegando o R5 5600G ele sacrificará desempenho (pois o cache é menor, o que impacta em alguns jogos) e, principalmente, o PCI-Express 4.0, o que é uma baita perda considerando SSDs NVMe, além da quantidade de trilhas. Além disso, algumas placas de vídeo atuais operam em x8 ou até mesmo x4, e ter o PCI-Express 4.0 abre o leque de opções de upgrades para o futuro (pois essa redução parece ser uma tendência). Se ele não tivesse a GT 1030 GDDR5, eu recomendaria iniciar com o 5600G. Mas, como ele já tem, eu diria que seria um tiro no pé. É bem mais negócio mantê-la e pegar o R5 5600 com a B550.
  6. @João Manoel Guimarães O R5 5600X costuma ser péssima opção de compra, já que o R5 5600 é a mesma coisa e custa menos (em poucos segundos na BIOS você consegue ajustar a diferença de clock). De qualquer forma, a troca que você sugere não faz sentido. O salto seria pequeno, e o R5 5600G já consegue usar todo o potencial de uma RTX 2060.
  7. @Galdz Olá! O R5 5600G e o R5 5600GT só fazem sentido para quem quer iniciar com o vídeo integrado e pegar uma placa de vídeo posteriormente. Contudo, esses processadores têm menos cache e não têm suporte ao PCI-Express 4.0, fora o clock menor de fábrica. Ou seja, a diferença não está apenas na presença do vídeo, pois são chips inferiores. O R5 5600X geralmente tem péssimo custo-benefício. Isso porque o R5 5600 é a mesma coisa, mas custa menos. Com alguns segundos na BIOS você iguala os clocks. Como você já tem a GT 1030 GDDR5, o ideal seria usá-la (tendo em vista que fica no mesmo patamar ou até ou pouco acima do vídeo integrado do R5 5600G) e adquirir o R5 5600. Não vejo sentido em querer usar a APU. No futuro você troca a placa de vídeo. Faltou indicar o modelo da fonte de alimentação.
  8. A TV chegou há algum tempo e fiquei testando. Estou bastante satisfeito! A qualidade da imagem e das cores realmente corresponde ao que vi em análises: parece estar acima de outros concorrentes na mesma faixa de preço. O painel não tem vazamentos de luz evidentes. E o Ambilight é um show para filmes de animação e jogos. O Steam Remote Play funcionou extremamente bem (com rede cabeada, é claro) para jogos em 1080p a 60 FPS. Não cheguei a testar resoluções acima. Considerando aspectos negativos, eu diria que o principal é o som. Se aumentar muito, os falantes começam a embolar. Mas eu já esperava por isso. E há também os tons de preto mais acinzentados, mas isso é característica da tecnologia IPS (ou seja, eu também já estava ciente).
  9. @albert_emule @.if @Mega Blaster @ThiagoPeres @Sérgio Lembo Pessoal, movemos esses posts para novo tópico de forma a permitir a continuação deste debate sem desviar o assunto do outro tópico. Contamos com a compreensão de vocês.
  10. Pessoal, este tópico havia desvirtuado completamente do assunto inicial. O debate ficou bastante misturado, a ponto de tornar difícil a separação dos posts. @.if @albert_emule @Sérgio Lembo @ThiagoPeres Colegas, por mais que o aprofundamento traga conteúdo rico para o Fórum, de fato não caberia neste tópico, diante da questão simples trazida pelo autor (inclusive, este tópico deveria ter sido postado no setor de fontes e energia). Em situações assim, é melhor abrir novo tópico caso queiram debater o assunto em profundidade, com sequências longas de posts. Fizemos a separação neste outro tópico.
  11. Olá, grande @mick 07. Alterei o grupo do seu usuário manualmente. Mas iremos investigar o que pode ter causado isso. Abraços!
  12. Muitas das definições e comportamentos que você descreveu não são do "Linux", mas das distribuições com as quais você teve contato. É importante levar isso em consideração. Por exemplo, o window tiling (mosaico com ajuste de janelas) já existe no GNOME e no KDE há algum tempo. A questão é que nem todas as distros implementam isso ou trazem da mesma forma. Experimente o Pop!_OS, por exemplo. Você pode se surpreender. Ou então instale esta extensão no Ubuntu LTS, já que ele ainda não traz isso: https://extensions.gnome.org/extension/3733/tiling-assistant/ Quanto à busca integrada, muitas distros já pesquisam aplicativos (instalados ou não), arquivos armazenados localmente, arquivos em contas conectadas do Google Drive (que podem ser acessadas pelo Nautilus), configurações e mais. O próprio Nautilus (que de fato é simples, estando aquém em funcionalidades quando comparado ao Explorer e ao Dolphin do KDE Plasma) receberá um modo de busca global (dentre muitas outras melhorias) na próxima iteração do GNOME (46). Modo escuro, múltiplos desktops e até mesmo a própria existência de uma loja de aplicativos também foram elementos que chegaram em distribuições Linux antes de chegarem ao Windows. A personalização de atalhos de teclado também existe há algum tempo. Quanto à barra de tarefas do Ubuntu, o comportamento que você descreveu é específico do Ubuntu. Isso porque ele usa uma implementação reduzida de uma extensão do GNOME denominada Dash to Dock, e a Canonical decidiu abertamente não colocar a opção que você descreveu nas configurações do sistema. No Zorin OS, por exemplo, você pode configurar isso facilmente nas opções do Zorin Appearance para a barra desaparecer o tempo inteiro, só aparecendo ao forçar o mouse na parte inferior (entendi que é esse o comportamento que você deseja). É questão de dar dois cliques: No Ubuntu você também poderia configurar isso, mas precisaria usar o editor Dconf ou baixar a Dash to Dock para configurar nas opções dela: https://extensions.gnome.org/extension/307/dash-to-dock/ Quanto a ocultar os ícones da área de trabalho no KDE Plasma, isso também tem relação com a distribuição. Por padrão, o KDE Plasma não traz qualquer ícone. Mas, para desativá-los nas distribuições que trazem, tente entrar nas configurações de layout e trocar de visualização de pastas para modo desktop (creio que é essa a opção, mas faz tempo que não uso o Plasma). Por fim, as notificações no GNOME podem ser desativadas com um clique. Se você quiser ocultar o painel superior, contudo, acredito ser necessária uma extensão (nunca tentei fazer isso). E continua sendo. Apesar de eu ter mencionado que os comportamentos que você descreveu dependem da distribuição, tais elementos podem ser replicados em outras distribuições justamente pelas várias possibilidades de customização. É claro que o Ubuntu, por exemplo, ainda é a porta de entrada e a "face" mais conhecida do Linux no desktop. Mas não é porque a Canonical decidiu deixar de adotar algumas coisas que elas não existam no Linux.
  13. Muitas vezes esse tipo de tópico acaba virando uma guerra de "qual distro é melhor". Optamos por permitir, mas com cautela para evitar sair muito do foco ou gerar desentendimentos. A parte da beleza é muito subjetiva. Mas a de coesão visual nem tanto. O que incomoda no Windows 11 é a falta de coesão. Há mistura de elementos das mais diversas versões anteriores do Windows: https://plus.diolinux.com.br/t/windows-11-50-tons-de-interface/44223 Sobre essa questão da inicialização e desligamento, varia conforme a distro. Sistemas mais "raiz" como o Debian costumam mostrar logs em modo texto. Já o Zorin OS - e outros sistemas mais amigáveis - tendem a ser mais "refinados" e ocultar isso. O Zorin tem uma bela iniciação gráfica, com direito a animações e tudo. Creio que esses comportamentos possam ser alterados tanto no GNOME (por meio de extensões) quanto no KDE Plasma. Seria o "mosaico" de janelas? Creio que o KDE Plasma já tem isso há algum tempo. No GNOME era necessário adicionar uma extensão para ter esse comportamento, mas sistemas como o Ubuntu 23.10 e o Zorin OS 17 já estão trazendo isso como uma opção facilmente configurável no sistema. Sim, há equipamentos que ainda podem ter problemas de compatibilidade no Linux. Mas todos os itens que você citou acabam sendo bem específicos. Ou seja, coisas que a maioria dos usuários dificilmente usaria. Antigamente, configurar mesmo os mais comuns equipamentos poderia ser um porre no Linux. Atualmente, isso melhorou demais, embora ainda existam problemas. Mas o Windows também tem problemas, como mencionei naqueles exemplos. A maior fraqueza do Linux nesse ponto, na minha opinião, são os drivers proprietários da Nvidia. Já tive os mais diversos problemas com eles. Para quem usa Linux, eu sempre recomendo passar longe da NoVideo e comprar hardware AMD. Talvez isso mude com o desenvolvimento acelerado dos drivers nvidia-open e nvk, mas só o futuro dirá... Exato! Para quem já tem experiência, eu diria inclusive que a escolha da distro acaba sendo menos importante do que parece, pois é possível replicar comportamentos de uma distro em outra. Contudo, não podemos negar que alguns sistemas exigem uma curva de aprendizado realmente bem mais alta, principalmente quando pensamos no usuário iniciante. Sistemas como Arch e Debian podem causar até traumas em quem está começando e não deseja se aprofundar nas wikis.
  14. @Ernesto Aragão Uma das melhores opções de fonte do mercado atualmente, em termos de custo-benefício, é a Cooler Master que o @guilherme_dr indicou. No mais, você já tem esse Ryzen 5 5600G? Não faz sentido pegar ele para já instalar com uma placa de vídeo dedicada. O Ryzen 5 5600 é um processador consideravelmente superior, pois tem muito mais cache (o que impacta sensivelmente o desempenho de alguns jogos) e suporta PCI-E 4.0.
  15. Esse debate tem relevância, mas é importante não elevar os ânimos, pessoal (ou deixa de ser produtivo). Bem, quanto à minha opinião... A maioria das pessoas compra um computador para sair usando programas, não para precisar instalar um sistema operacional. É assim que a Microsoft dominou o mercado de desktop: expandindo a presença do Windows como sistema pré-instalado. O Linux não consegue se popularizar nesse mercado da mesma forma que o Windows Phone não conseguiu no mercado mobile: é difícil lutar contra monopólios já consolidados. Nós aqui temos um conhecimento mais aprofundado em informática. Nós queremos aprender sobre esse mundo, mas a maioria das pessoas quer apenas uma ferramenta de trabalho ou um "fliperama" pronto e na zona de conforto (não porque o Linux da atualidade seria difícil de aprender, mas porque o Windows já está lá e funciona). E não há nada de errado nisso. Não é justo atribuir a esse público, de forma generalizada, algum comportamento pejorativo. Sobre o mundo Linux... Dizer coisas como "a melhor distro é <insira seu favoritismo aqui>" é algo completamente sem sentido e descolado da realidade. A melhor distro é aquela que atende às suas preferências e necessidades, e isso no hardware específico que você tem. No final das contas, o que realmente muda entre uma distribuição e outra? O gerenciador de pacotes, o fluxo de atualizações, as opções de interface gráfica oferecidas e os pacotes pré-instalados (é claro que há mais detalhes, mas os elementos centrais são esses). A consequência disso? É possível replicar, a grosso modo, o funcionamento de um sistema em outro, mesmo que cada distro possa ter predisposição inicial a destacar em alguns cenários. Conclusão: adianta ficar "brigando" por distro favorita? Definitivamente não. O que é importante trabalhar é o combate à desinformação. E há muita, o que contribui para afastar possíveis usuários que nem chegam a testar qualquer distribuição. Diversas pessoas ainda pensam, por exemplo, que é necessário ficar usando o terminal constantemente no Linux, sendo que para boa parte das pessoas, nas distros mais amigáveis, sequer há necessidade de interagir com ele (ou, se houver, será mínima). Outro mito muito difundido é "Linux não é bom para jogos". Atualmente, sistemas Linux rodam a grande maioria dos jogos de Windows (excetuando-se principalmente aqueles com anti-cheat invasivo a nível de kernel) e o fazem com maestria (exemplo disso é o sucesso avassalador do Steam Deck e o lançamento de mais consoles rodando Linux). Quanto a mim? Bem, não gosto das práticas de mercado da Microsoft e meu workflow funciona muito bem no Linux. Também posso jogar minha biblioteca Steam quase inteira nele. Além disso, há o aspecto visual: a meu ver, sistemas Linux - e falo principalmente do ambiente GNOME - estão anos-luz à frente do Windows em termos de beleza, identidade e coesão visual, fora todas as possibilidades de personalização nativas (nesse ponto, destaque para o KDE Plasma). A segurança é um bônus, mas não importo muito com isso, pois nunca tive qualquer problema quando usava Windows (que também pode funcionar muito bem nesse aspecto). A distro que mais usei até hoje foi o Debian, em suas edições Stable e Testing. Além dele, Arch Linux foi outro que usei bastante. Eu poderia acrescentar várias outras distribuições que usei e estou conseguindo lembrar: Manjaro, Ubuntu, Kubuntu, Pop!_OS, KDE Neon e Linux Mint. Há outras, como ElementaryOS, Fedora, OpenSUSE e Lubuntu, que cheguei a testar, mas não gostei. Atualmente, estou com o Zorin OS Pro, que está sendo um espetáculo de sistema: https://zorin.com/os/ Há quanto tempo você teve essa experiência? Também tive problemas assim... Mas no Windows: Comprei duas placas de rede com chipset AX210 e, no computador com Linux, foi só plugar e usar (o driver já estava no kernel e detectava automaticamente tanto o wi-fi quanto o Bluetooth). No computador com Windows 10, foi um parto para instalar o driver e fazer funcionar. Joysticks, um GameSir T4 Pro SE e um Wii U Pro Controller, mesma coisa: no Linux, é só plugar o adaptador de Bluetooth e jogar. No Windows, precisa de drivers para cada controle (no caso do GameSir, precisei usar o adaptador 2.4 GHz proprietário). Impressora Epson L375: para funcionar no Zorin OS (ou Ubuntu ou distros semelhantes), basta ligar a impressora, abrir o painel de configurações do sistema e clicar em adicionar. Pronto! No Windows, boa "diversão" com o driver da Epson... RX 570 4GB no Windows 10: eu vivo tendo que corrigir problemas de driver porque o Windows Update "passa por cima" dos drivers da AMD. O suporte de drivers no Linux melhorou absurdamente nos últimos anos. Mas é claro que varia conforme cada hardware: no caso da Nvidia, por exemplo, o driver proprietário ainda pode causar os mais diversos problemas (estou para trocar minha GTX 1070Ti por uma placa AMD por conta disso).
  16. @Marcos FRM Acabei pegando a Philips mesmo. Estou aguardando chegar. Os modelos ímpares são IPS, os pares são VA. Peguei a de 55''.
  17. @PowerGraphics Tente executar o comando exatamente da maneira que indiquei. Com o autoremove, ele limpará todos os resquícios de dependências do driver. Você já comentou as linhas ou excluiu esse arquivo? Creio que ele impede o Nouveau de carregar.
  18. @Medusa543 Sua fonte é genérica, certo? Não ligue a placa de vídeo aí. A chance de você danificá-la (assim como a outros componentes do sistema) é enorme. Nem os conectores necessários a fonte tem. Você precisará trocar a fonte de alimentação... Tem algum orçamento em mente? A configuração da máquina irá gargalar consideravelmente a placa de vídeo também. No mais, eu também recomendaria trocar de técnico. Esse daí parece não entender muito de informática, ou não te recomendaria "testar" a placa com essa fonte.
  19. @PowerGraphics O driver Nouveau já vem incluído no kernel Linux. Para utilizá-lo, basta instalar o sistema sem marcar a opção de usar drivers proprietários de terceiros (assim não corre o risco de um driver proprietário da Nvidia ser instalado). Ou então basta remover totalmente o driver da Nvidia na instalação que você já tem. Para limpar totalmente o driver Nvidia via linha de comando, tente: sudo apt-get autoremove --purge *nvidia*
  20. @Leozk Olá! Sim, suporta com tranquilidade. Não precisa trocar a fonte.
  21. @RonaldoXbox Seus tópicos foram unidos por se tratar de um mesmo assunto. @Tiberio Apenas para notificar dos posts movidos.
  22. @PowerGraphics O driver proprietário da Nvidia nunca deve ser instalado usando o arquivo .run disponibilizado no site. Isso porque, além de sobrescrever e poder causar conflitos com bibliotecas do sistema, não atualiza em conjunto com o restante do sistema. É necessário usar os drivers disponíveis nos próprios repositórios do Ubuntu. A versão mais antiga que ainda tem suporte é a 390. Ou seja, no seu caso, o ideal seria usar o driver de código aberto Nouveau. Tentar forçar a instalação do driver proprietário não suportado resultará em erros de compilação e quebras do sistema.
  23. @Neto_SCruz Eu sabia desse vídeo antes dele sair, rs. Até ajudei um pouco na elaboração da parte técnica conversando com o Eddie. Inclusive, estou devendo um tutorial atualizado de instalação e configuração do Debian (aquele meu tópico já está beeeeem antigo e com práticas que hoje eu não adotaria). A ideia é fazer em texto e vídeo... Agora talvez eu consiga ter tempo para investir nisso. Mas, é... Já usei quase todas as distribuições Linux mais comuns que você imaginar, com diversas versões diferentes do driver proprietário. Esse meu descontentamento não é de hoje. É algo acumulado após anos de uso. A ideia era manter a placa por mais tempo, mas sempre surge mais algum problema de driver que me faz perder a paciência. Sendo bem sincero, hoje em dia é difícil eu recomendar hardware Nvidia mesmo para quem usa Windows:
  24. Olá, pessoal! Minha antiga (muito antiga mesmo) TV de Plasma de 42" da LG está perto de "bater as botas". Está com um problema na placa central que causa falhas no áudio e erros de detecção nas portas HDMI. Por isso, decidi - finalmente - comprar uma nova. Adorei o conceito da tecnologia Ambilight da Philips, e então cheguei ao modelo descrito no título (55PUG7908/78). Outros pontos que me agradam muito são o Google TV (compatível com o Steam Remote Play) e o VRR (FreeSync, para jogar). É uma boa marca? É um bom modelo de TV? Encontrei por R$ 2.500,00: https://www.amazon.com.br/Philips-Ambilight-55PUG7908-78-Bluetooth/dp/B0CCJXV795 Olhando pelo site da Philips, a revenda oficial parece ocorrer apenas por meio da Amazon. Agradeço antecipadamente.
  25. @Felipe_Lana09 Não há contraindicação com relação ao uso da fonte da MSI. Ela suporta placas de vídeo com consumo bem acima de 200W. A questão aí é a falta de coerência: você montou uma máquina bem avançada e com componentes de alto custo, mas acabou pegando uma fonte de entrada. Se ainda estiver dentro dos 7 dias corridos após o recebimento, você tem acesso ao Direito de Arrependimento para devolver e pegar outra mais adequada e coerente com a configuração. Além disso, a fonte da MSI acaba tendo um custo-benefício muito ruim atualmente. Existem fontes melhores com preços próximos, como a CoolerMaster mencionada. Ou seja, de qualquer jeito não faz sentido comprar a MSI. Mas fica a seu critério... Essa fonte já suporta a máquina com tranquilidade e tem 5 anos e 3 meses de garantia.

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