Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

KairanD

Coordenador
  • Posts

    15.690
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que KairanD postou

  1. A RTX 4060 é uma placa de entrada, assim como a RX 7600. Ser "de entrada" não significa "ter desempenho ruim". A RTX 4060 é uma placa super competente para 1080p. Mas nem de longe ela é uma placa "topzera". Placas atuais de entrada já atendem muito bem à maioria esmagadora dos jogadores, que vão focar geralmente em 1080p. As placas mais caras muitas vezes fazem sentido para resoluções mais altas, ray tracing e/ou altíssimas taxas de atualização (mesmo em jogos AAA). Veja a hierarquia em 1080p: E agora em 4K (repare como a diferença "abre", já que o gargalo deixa de ser o processador): Dá para ver grupos bem definidos. Pessoalmente, eu classificaria todas as placas entre a RX 7700 XT e a RX 7900 XT como placas intermediárias (no caso das Nvidia atuais, isso incluiria da RTX 4070 à RTX 4070Ti Super, conforme o gráfico). Acima disso temos as high-end. E tudo abaixo corresponde ao segmento de entrada (repare que placas de alto nível do passado podem ser placas intermediárias ou de entrada atualmente). Pessoalmente, prefiro recomendar a RX 7600 no lugar da RTX 4060. O desempenho é quase o mesmo, mas a RX 7600 geralmente pode ser encontrada por valores consideravelmente mais baixos (placas como a RTX 4060 single fan da Galax eu nem considero como opção de compra). Com o FSR3, também não vejo o DLSS3 como grande diferencial. E ray tracing nesse nível de desempenho a gente nem considera... Mesmo lá fora os preços estão absurdos (embora no Brasil as coisas sejam realmente piores). As fabricantes elevaram bastante o preço do hardware nos últimos anos, enquanto os ganhos geracionais no segmento de entrada são cada vez menores. O Resizable BAR permite alterar o tamanho do BAR (o tamanho da VRAM da placa de vídeo que o processador consegue acessar). Por padrão corresponde a 256 MB, mas com o Resizable BAR ativado isso é variável e pode ser bem maior, o que melhora a comunicação entre os componentes e pode resultar em ganhos de desempenho. E é aí que mora a "incoerência" das placas de entrada: boa parte delas têm bus de 128 bits ou menos. Daí podem surgir gargalos, que o Resizable BAR e o PCI-E 4.0 reduzem. A "incoerência" mora no fato desses recursos não estarem disponíveis para grande parte das placas-mãe e processadores de entrada, que são justamente os kits onde essas placas tendem a ser colocadas. Como demonstrado no vídeo do Peperaio, não é o fim do mundo, mas não ter esses recursos gera impactos (que podem ser bem grandes, a depender do jogo). A RTX 3060 (em qualquer versão) é consideravelmente mais rápida que a GTX 1080, além de ter melhor eficiência energética e mais recursos.
  2. @Francisco Luan Mesmo caso da RX 7600. O que impacta mais é o Resizable Bar (e creio que sua placa-mãe não tem o recurso): Por sinal, não vejo sentido em trocar o processador para usar com uma placa de vídeo de entrada como a RTX 4060. O Ryzen 5 4600G já rende bem, e você continuaria com as limitações da placa-mãe caso trocasse o processador.
  3. O Technical City é como o CPU Boss. Só serve para atrapalhar e confundir...
  4. Suportaria mesmo placas bem superiores à RTX 4060Ti. Pode manter a fonte com tranquilidade.
  5. Ninguém deveria comprar fonte de regulação em grupo nessa altura do campeonato mesmo. Tanto que mencionei isso no meu post. Contudo, "não comprar" é diferente de "não suportar caso já tenha". Configurações como a do autor do tópico não vão forçar o controle de uma fonte de regulação em grupo a ponto de ocorrer situação crítica de crossload. É claro que deve ser considerada a qualidade da fonte como um todo. Uma coisa é, por exemplo, uma Pichau Nidus, e outra completamente diferente é uma Aerocool KCAS. Naturalmente que eu não confio em fontes como a KCAS, que são conhecidamente problemáticas.
  6. Apenas para esclarecer um ponto: qualquer fonte de regulação em grupo de boa qualidade com 500W já suportaria essa configuração, incluindo a RX 580, sem qualquer problema. E, inclusive, essas fontes podem operar com níveis de ripple e temperatura bem baixos em carga, a depender do projeto. Apesar de não ser recomendável comprar fontes de regulação em grupo atualmente, elas funcionam da mesma forma que sempre funcionaram. Não existiria razão de desequilíbrio suficiente para causar problemas com essa configuração... A Aerocool KCAS não é ruim por ter regulação em grupo. A KCAS é ruim por ser ruim. É uma fonte conhecida por ter desempenho pobre, causar problemas e/ou pipocar. A análise do Teclab mostra isso. No caso do colega, pode ser a causa do problema ou não. Só testando com outra fonte para saber...
  7. @Diego Mendes Rodrigues Olá! Sim, funcionará normalmente. Aqui em casa tenho uma segunda máquina com Ryzen 3 2200G e Windows 11 rodando sem qualquer problema.
  8. Pessoal, outro ponto importante a destacar: muitos de vocês parecem estar usando navegadores com adblock integrado, como Vivaldi, Opera e outros. Pode ser também que tenham adblocks instalados em navegadores tradicionais, como o Edge, o Firefox e o Chrome. Caso estejam com algum adbllock habilitado, por favor desabilitem - ou abram uma exceção para o Clube do Hardware - e verifiquem se ainda há problemas. É sempre importante ressaltar que o adblock tira a receita de anúncios dos sites que vocês acessam, dificultando o pagamento dos recursos que os mantêm no ar. Ou seja, se vocês gostam de sites como o nosso, não usem adblock: https://www.clubedohardware.com.br/artigos/redes/os-efeitos-do-“adblock”-no-clube-do-hardware-r36546/
  9. @pehlmsj @patrickbacchia Essa fonte suporta a máquina com uma folga gigantesca. Se já tem, pode manter tranquilamente.
  10. @TheDemonLena Depende do preço. Com 16GB você tem três opções. Eu peguei a RX 7600 XT e estou extremamente satisfeito. Mas comprei porque custou R$ 2.250,00, com R$ 200,00 de cashback. Então saiu por R$ 2.050,00. A RX 7600 XT não vale os R$ 2.350,00 ~ R$ 2.500,00 que andam pedindo nela. Os preços começaram a cair, o que é bom. Pegando em promoção por R$ 2.200,00 ou menos, vira bom negócio. Do lado da Intel, temos a A770 16GB. Os drivers ainda estão na infância, embora estejam melhorando rápido. Você precisa estudar bem os programas e jogos que vai rodar para ver se vale a pena dar um voto de confiança. A RTX 4060Ti 16GB é mais potente que as outras duas. A diferença é relativamente pequena, em comparação com a RX 7600 XT, em rasterização. Em ray tracing a diferença aumenta, mas ray tracing nem sequer é viável para placas nesse segmento de desempenho. Em resumo: a RTX 4060Ti 16GB passa longe de compensar pelo valor insano que a Nvidia cobra nela. Precisa custar R$ 2.500,00 ou menos para fazer sentido. Se você não fizer questão dos 16GB, tem a RX 6750XT, que apareceu recentemente na Kabum por R$ 2.250,00. Fica um pouquinho acima da RTX 4060Ti em rasterização e tem 12GB. Logo abaixo dos R$ 3.000,00 tem ainda a RX 7700 XT. Ela tem 12GB e atropela a RTX 4060Ti com um rolo compressor. Quanto a IA, você precisa verificar a dependência da tecnologia CUDA. Embora Intel e AMD estejam investindo em suporte, a Nvidia ainda se destaca nesse ponto, e você precisa ver se os programas que vai usar não dependem exclusivamente de placas com CUDA. Se dependerem, não há muito para onde correr. Vídeo sobre a RX 7600 XT em aplicações profissionais e de criação de conteúdo: Ela se destaca em alguns cenários.
  11. Recebi a placa na terça-feira passada. Dessa vez instalei o Debian Testing, já que tem o kernel mais atual e vai receber atualizações do GNOME bem antes do Zorin OS. Ainda é cedo para avaliar, mas está sendo a melhor experiência que já tive no Linux! Estou usando o Debian com Secure Boot e TPM habilitados - sem precisar passar por nenhum tipo de dor de cabeça -, além do Wayland estar funcionando liso. Adeus, X11! Abri jogos que tinham problemas com a GTX 1070Ti e, dessa vez, eles simplesmente funcionaram, sem precisar de nenhuma gambiarra. E, é claro, nem precisei instalar driver de vídeo, já que os drivers abertos da AMD estão incluídos no kernel. Por sinal, meu sistema também consegue suspender e retornar todas as vezes, sem perder o vídeo e precisar ser reiniciado "na marra". Uau! Sinceramente, a experiência que estou tendo com a placa AMD confere com o que dizem por aí: se você quer ter a verdadeira experiência de usar Linux como único sistema, não dá para fazer isso com hardware Nvidia... Meu único arrependimento é não ter migrado antes. Ainda irei montar um compilado de todos os infindáveis problemas que a "praga verde" me causou nos últimos 4 anos. Torço para que as coisas melhorem para o hardware da Nvidia no Linux, mas nunca mais eu compro. A GTX 1070Ti da EVGA passará seus anos seguintes em outro computador. E quem a recebeu ficou bem contente, rs. Não deve ter maiores problemas, já que usa apenas Windows e o driver da Nvidia não é problemático lá como é no Linux. Até então, só vejo três razões para um usuário de Linux ter hardware Nvidia: Deu azar. Migrou para o Linux após ter comprado o hardware e nem sabia onde estava se metendo. Depende diretamente da tecnologia CUDA para realizar algum trabalho onde é requerida e indispensável. Usa o Linux apenas como sistema secundário, para tarefas básicas, e em distros mega estáveis. A chance de sofrer, nesse cenário, é menor. Enfim, é isso. Agradeço pelas respostas, pessoal.
  12. É perfeitamente possível. Pois, como você mesmo disse, no Linux, existem dois ambientes de interface predominantes (GNOME e KDE Plasma). E a coesão a que me refiro trata do aspecto visual deles. Basicamente, falta de coesão seria isto: Wayland e X11 são protocolos para a exibição da GUI. Não têm, portanto, relação com isso. O Samsung Dex eu não conheço (e nem sei qual é a popularidade dele). Sei que existem alternativas para interligar funções (como notificações) e espelhar a tela do celular no Linux. Quanto a colorímetros e programas de calibração, acho que poucas pessoas sequer sabem da existência deles (algumas configurações de imagem do monitor eu altero via GUI no Linux usando o DDC Control). Mouses 3D, por sua vez, são bem específicos. É claro que a falta de recursos como esses é um problema grave e que limita muito a utilização por parte de determinados públicos. Contudo, são coisas mais raras para a maioria dos usuários. Citei aqueles exemplos lá atrás apenas para mostrar que problemas com drivers e suporte - algo que se atribui toda hora ao Linux - ocorrem também no Windows (inclusive, o driver da RX 570 quebrou novamente no outro computador aqui após atualização via Windows Update ). Quanto às impressoras, muitas delas permitem realizar tarefas de manutenção pelos próprios botões no painel frontal (é o caso da minha EPSON L375, por exemplo). E creio que há modelos com suporte a funções como limpeza via GUI no Linux. As HP, por exemplo, têm o HPLIP com o HP Toolbox: Sendo sincero, eu não acho que o Linux chegará, algum dia, ao patamar de popularidade do Windows. A maioria das pessoas compra um computador não para usar um sistema, mas para usar os programas que rodam nele. E, nesse ponto, já vir instalado no equipamento também faz muita diferença. A realidade é que o Linux é pouco relevante no mercado desktop, já que o Windows é uma solução bem suportada e que funciona bem para a maioria das pessoas. O Linux vem sendo mais conhecido, é claro. Mas não acho que chegará sequer perto de "concorrer". E nem sei se seria esse o objetivo. Quanto a "nível de qualidade", acho que se trata de um conceito relativo e problemático. Sobre distro favorita, bem... Em termos de experiência desktop acessível, podendo funcionar bem do usuário iniciante ao avançado, eu realmente acho que o ZorinOS tem se destacado bastante. É uma solução "pronta" e bem mais polida que o tão famoso Ubuntu. Para servidores, gosto do Debian Stable.
  13. Boa tarde, pessoal! Boletei uma RX 7600 XT Gaming OC da Gigabyte por R$ 2.250,00 na Terabyte. Pelo visto, a compra da placa permite o resgate de um cartão digital Steam de R$ 200,00, então a placa sairia por R$ 2.050,00. Era a única unidade restante, assim que apareceu eu peguei: https://www.terabyteshop.com.br/produto/27710/placa-de-Vídeo-gigabyte-amd-radeon-rx-7600-xt-gaming-oc-16gb-gddr6-fsr-ray-tracing-gv-r76xtgaming-oc-16gd Vai ser a continha de caber no gabinete, rs.
  14. A Corsair VS 500 suportaria mesmo a RX 7600 com tranquilidade. A RX 7600 é uma placa de baixo consumo. O fato da fonte ser group regulation não é relevante no cenário do seu computador. Pode manter a fonte tranquilo. Teste Teclab:
  15. @Necklace @RonaldoXbox Infelizmente os produtos da GameSir não me parecem muito confiáveis... Tenho um T4 Pro SE faz algum tempo. Enquanto está funcionando, de fato é uma maravilha. Preciso, prático, altamente compatível... Os componentes em si são bons. Mas é só esperar algum tempo para começar a ter dores de cabeça. Se vocês pesquisarem por "falha no analógico esquerdo GameSir", irão encontrar muitos casos como o meu (já existem inclusive vários vídeos no YouTube sobre isso). Como esse problema só aparece após alguns meses ou mesmo anos de uso, não reflete nas avaliações, mas é uma falha crônica desse controle (e de outros da mesma marca). A causa parece ser a existência de folgas entre as capas dos analógicos e o plástico do controle. Poeira e pó resultante do próprio impacto dos analógicos vão entrando ali, e é questão de tempo até acumularem nos sensores dos analógicos - em especial, o esquerdo - e causar erros de leitura. Aí começam falhas no reconhecimento das direções. Consegui resolver desmontando o controle - é preciso quebrar todas as presilhas, porque da forma que ele é montado é extremamente difícil abrir e não tem como preservá-las - e injetando um caminhão de limpa contato nos analógicos. Mas é questão de tempo até o problema voltar. Já fiz isso duas vezes. Cheguei a colocar fita isolante - sim, fita isolante - embaixo dos analógicos para ver se pelo menos o pó do impacto do plástico deixa de cair ali dentro. Para piorar a situação, quando abri o controle, a bateria estava colada em cima da placa de circuito impresso usando um adesivo industrial e - pasmem - bloqueando o acesso a um dos parafusos. Foi muito difícil remover, e ficou parecendo que fizeram de propósito. A própria placa em si também apresentava muito resíduo de fluxo de solda, algo que demonstra desleixo na fabricação. Fiquei bastante decepcionado. @MatheusBRK Controle original? Se for, excelente escolha. Vai durar muitos anos sem te trazer dores de cabeça. Estou pensando em pegar um para substituir o GameSir: https://www.mercadolivre.com.br/controle-joystick-sem-fio-microsoft-xbox-shock-blue/p/MLB16268159
  16. Sim, eu concordo contigo que não devemos esperar que o usuário comum precise saber o que é "GNOME" e outras coisas. Nesse ponto, o Windows segue um padrão que já está enraizado no mercado e é simples de entender. A questão é que isso remete, novamente, ao que eu disse sobre as distros. Todas acabam, no fundo, sendo distribuições de uma mesma coisa, mas a experiência do usuário pode variar absurdamente entre um sistema e outro, ainda mais no caso de um novato que não saberá como customizar. Você trouxe, por exemplo, a perspectiva do Ubuntu. Foi a primeira distribuição que instalei com o intuito de usar "pra valer", anos atrás. E, apesar de eu ainda instalá-lo de vez em quando para ver como anda, é um sistema que não recomendaria, ainda mais para usuários comuns. Justamente porque considero que ele se desviou do propósito de ser um sistema amigável para iniciantes. Pode cumprir bem esse papel? Até pode, mas eu diria que há opções bem melhores para quem está começando. A verdade é que as últimas iterações do Ubuntu têm trazido uma experiência limitada e com pontos controversos. É algo que muitas pessoas na comunidade têm reparado faz algum tempo (basta pesquisar análises em canais como Diolinux, DistroTube, TheLinuxExperiment e outros para constatar que os lançamentos da Canonical têm sido bem criticados de alguns anos para cá). A Canonical está voltando o foco bastante para o mercado de IoT e servidores. E faz sentido, pois é lá que sempre esteve o dinheiro no caso dela. A experiência desktop tem sido deixada em segundo plano. Mas, ao mesmo tempo, outras empresas e distribuições estão percebendo o "vácuo" e preenchendo esse espaço: é o caso de ZorinOS e Pop!_OS, por exemplo. São sistemas muito mais amigáveis e muito mais ricos em interface e recursos, além de trazerem identidades visuais bem marcantes. São melhores nesse aspecto porque são totalmente voltados à experiência desktop do usuário comum. A Zorin Group é uma startup em ascensão que ganha dinheiro diretamente com o comércio de licenças, enquanto a System76 é uma grande montadora de computadores que desenvolve o Pop!_OS para seus produtos (que são computadores para o usuário final). O Ubuntu 23.10 é uma interim release. Esses lançamentos intermediários são conhecidos por terem problemas: São plataformas de testes. A Canonical está interessada em testar novos recursos para avaliar o que será incluído na próxima edição LTS; São muito menos usados que as edições LTS. Há muito menos usuários testando e reportando bugs, além da correção deles nem sempre ser prioritária. Ou seja, a chance de você sofrer com bugs e quebras é absurdamente mais alta; Atualizações são mais frequentes e, portanto, o sistema demanda mais manutenção e observação; Muitos programas externos aos repositórios oficiais suportam apenas versões LTS, então o suporte a aplicativos também é reduzido. A verdade é que essa versão (23.10) não deve ser instalada em máquinas de trabalho ou produção, a menos que exista algum recurso indispensável que não pode ser executado na versão LTS atual. O pessoal deu mancada na escolha aí.
  17. O overclock é uma vantagem considerável do chipset B550, pois é desempenho de graça (ainda mais no caso do Ryzen 5 5600), mas eu diria que nem é a principal. O suporte a PCI-E 4.0 é o ponto mais forte. Não acho que compense sacrificar isso pegando uma A520. É cada vez mais comum ver placas de vídeo x8 ou até mesmo x4 (porque contam justamente com a presença do PCI-E 4.0), fora os SSDs NVMe Gen 4. Inclusive ter PCI-E 4.0 é uma das maiores vantagens do Ryzen 5 5600 quando comparado ao Ryzen 5 5600G. A MSI B550M PRO-VDH WIFI está custando R$ 700,00 na Pichau ou na Terabyte. Aparece por menos em promoções às vezes. Além de não ter as limitações da A520, o circuito regulador de tensão é absurdamente melhor. Pessoalmente, eu não pegaria uma A520. Acho que irá sacrificar alguns dos maiores atrativos da plataforma. E eu não recomendo placa-mãe sem dissipador nos VRMs (por mais que o Ryzen 5 5600 não exija muito). Uma referência interessante: https://linustechtips.com/topic/1137619-motherboard-vrm-tier-list-v2-currently-amd-only/
  18. Eu não diria que tanto faz... Em termos de desempenho, de fato o vídeo integrado e a GT 1030 GDDR5 acabam ficando em um patamar bem próximo. Mas pegando o R5 5600G ele sacrificará desempenho (pois o cache é menor, o que impacta em alguns jogos) e, principalmente, o PCI-Express 4.0, o que é uma baita perda considerando SSDs NVMe, além da quantidade de trilhas. Além disso, algumas placas de vídeo atuais operam em x8 ou até mesmo x4, e ter o PCI-Express 4.0 abre o leque de opções de upgrades para o futuro (pois essa redução parece ser uma tendência). Se ele não tivesse a GT 1030 GDDR5, eu recomendaria iniciar com o 5600G. Mas, como ele já tem, eu diria que seria um tiro no pé. É bem mais negócio mantê-la e pegar o R5 5600 com a B550.
  19. @João Manoel Guimarães O R5 5600X costuma ser péssima opção de compra, já que o R5 5600 é a mesma coisa e custa menos (em poucos segundos na BIOS você consegue ajustar a diferença de clock). De qualquer forma, a troca que você sugere não faz sentido. O salto seria pequeno, e o R5 5600G já consegue usar todo o potencial de uma RTX 2060.
  20. @Galdz Olá! O R5 5600G e o R5 5600GT só fazem sentido para quem quer iniciar com o vídeo integrado e pegar uma placa de vídeo posteriormente. Contudo, esses processadores têm menos cache e não têm suporte ao PCI-Express 4.0, fora o clock menor de fábrica. Ou seja, a diferença não está apenas na presença do vídeo, pois são chips inferiores. O R5 5600X geralmente tem péssimo custo-benefício. Isso porque o R5 5600 é a mesma coisa, mas custa menos. Com alguns segundos na BIOS você iguala os clocks. Como você já tem a GT 1030 GDDR5, o ideal seria usá-la (tendo em vista que fica no mesmo patamar ou até ou pouco acima do vídeo integrado do R5 5600G) e adquirir o R5 5600. Não vejo sentido em querer usar a APU. No futuro você troca a placa de vídeo. Faltou indicar o modelo da fonte de alimentação.
  21. A TV chegou há algum tempo e fiquei testando. Estou bastante satisfeito! A qualidade da imagem e das cores realmente corresponde ao que vi em análises: parece estar acima de outros concorrentes na mesma faixa de preço. O painel não tem vazamentos de luz evidentes. E o Ambilight é um show para filmes de animação e jogos. O Steam Remote Play funcionou extremamente bem (com rede cabeada, é claro) para jogos em 1080p a 60 FPS. Não cheguei a testar resoluções acima. Considerando aspectos negativos, eu diria que o principal é o som. Se aumentar muito, os falantes começam a embolar. Mas eu já esperava por isso. E há também os tons de preto mais acinzentados, mas isso é característica da tecnologia IPS (ou seja, eu também já estava ciente).
  22. @albert_emule @.if @Mega Blaster @ThiagoPeres @Sérgio Lembo Pessoal, movemos esses posts para novo tópico de forma a permitir a continuação deste debate sem desviar o assunto do outro tópico. Contamos com a compreensão de vocês.
  23. Pessoal, este tópico havia desvirtuado completamente do assunto inicial. O debate ficou bastante misturado, a ponto de tornar difícil a separação dos posts. @.if @albert_emule @Sérgio Lembo @ThiagoPeres Colegas, por mais que o aprofundamento traga conteúdo rico para o Fórum, de fato não caberia neste tópico, diante da questão simples trazida pelo autor (inclusive, este tópico deveria ter sido postado no setor de fontes e energia). Em situações assim, é melhor abrir novo tópico caso queiram debater o assunto em profundidade, com sequências longas de posts. Fizemos a separação neste outro tópico.
  24. Olá, grande @mick 07. Alterei o grupo do seu usuário manualmente. Mas iremos investigar o que pode ter causado isso. Abraços!
  25. Muitas das definições e comportamentos que você descreveu não são do "Linux", mas das distribuições com as quais você teve contato. É importante levar isso em consideração. Por exemplo, o window tiling (mosaico com ajuste de janelas) já existe no GNOME e no KDE há algum tempo. A questão é que nem todas as distros implementam isso ou trazem da mesma forma. Experimente o Pop!_OS, por exemplo. Você pode se surpreender. Ou então instale esta extensão no Ubuntu LTS, já que ele ainda não traz isso: https://extensions.gnome.org/extension/3733/tiling-assistant/ Quanto à busca integrada, muitas distros já pesquisam aplicativos (instalados ou não), arquivos armazenados localmente, arquivos em contas conectadas do Google Drive (que podem ser acessadas pelo Nautilus), configurações e mais. O próprio Nautilus (que de fato é simples, estando aquém em funcionalidades quando comparado ao Explorer e ao Dolphin do KDE Plasma) receberá um modo de busca global (dentre muitas outras melhorias) na próxima iteração do GNOME (46). Modo escuro, múltiplos desktops e até mesmo a própria existência de uma loja de aplicativos também foram elementos que chegaram em distribuições Linux antes de chegarem ao Windows. A personalização de atalhos de teclado também existe há algum tempo. Quanto à barra de tarefas do Ubuntu, o comportamento que você descreveu é específico do Ubuntu. Isso porque ele usa uma implementação reduzida de uma extensão do GNOME denominada Dash to Dock, e a Canonical decidiu abertamente não colocar a opção que você descreveu nas configurações do sistema. No Zorin OS, por exemplo, você pode configurar isso facilmente nas opções do Zorin Appearance para a barra desaparecer o tempo inteiro, só aparecendo ao forçar o mouse na parte inferior (entendi que é esse o comportamento que você deseja). É questão de dar dois cliques: No Ubuntu você também poderia configurar isso, mas precisaria usar o editor Dconf ou baixar a Dash to Dock para configurar nas opções dela: https://extensions.gnome.org/extension/307/dash-to-dock/ Quanto a ocultar os ícones da área de trabalho no KDE Plasma, isso também tem relação com a distribuição. Por padrão, o KDE Plasma não traz qualquer ícone. Mas, para desativá-los nas distribuições que trazem, tente entrar nas configurações de layout e trocar de visualização de pastas para modo desktop (creio que é essa a opção, mas faz tempo que não uso o Plasma). Por fim, as notificações no GNOME podem ser desativadas com um clique. Se você quiser ocultar o painel superior, contudo, acredito ser necessária uma extensão (nunca tentei fazer isso). E continua sendo. Apesar de eu ter mencionado que os comportamentos que você descreveu dependem da distribuição, tais elementos podem ser replicados em outras distribuições justamente pelas várias possibilidades de customização. É claro que o Ubuntu, por exemplo, ainda é a porta de entrada e a "face" mais conhecida do Linux no desktop. Mas não é porque a Canonical decidiu deixar de adotar algumas coisas que elas não existam no Linux.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...