KairanD

@CarlosMezzomo Exatamente. Placas modernas são programadas para ligarem os fans apenas quando necessário, ao atingirem uma temperatura pré-definida (que geralmente gira entre 50ºC e 65ºC). Os objetivos são evitar ruído, economizar energia elétrica, evitar o desgaste acelerado dos fans e preservar a solda (que, com menos mudanças bruscas de temperatura, tem menos tendência a trincar ao longo do tempo). Esse sistema só traz benefícios.

@Pepse Tente isto (é uma das soluções acima, mas irei modificar um pouco para ficar mais fácil). Abra este arquivo usando o Gedit:
 
sudo gedit /etc/NetworkManager/conf.d/default-wifi-powersave-on.conf  
Procure a linha que diz:
 
wifi.powersave = 3  
Troque por:
 
wifi.powersave = 2  
Salve e feche. Reinicie o serviço de gerenciamento de rede:
 
sudo systemctl restart NetworkManager

@TwoSet Com o Ryzen 5 1600AF, dá para ir longe. A RTX 2060 que você sugeriu, por exemplo. Ou mesmo acima. É um ótimo processador, apesar de não ter IPC para bater de frente com chips mais atuais.
 
Overclock é desempenho grátis. Então, sim, compensa se você souber fazer e tiver o hardware certo (placa-mãe B350 ou superior decente e resfriamento adequado). Mas não é algo necessário se você só quiser ir até a RTX 2060.
 
O Ryzen 5 3400G já foi boa opção. Mas, pelo valor atual, não. O Ryzen 5 1600AF usa a mesma arquitetura Zen+ do Ryzen 5 3400G (ambos são de 2ª Geração), mas tem 2 núcleos e 4 threads a mais.
 
Onde você está olhando esses preços? O Ryzen 5 1600AF você acha perto dos R$ 700,00. Uma RX 550 ou GT 1030 GDDR5 tem por R$ 500,00 a R$ 600,00. Ou, melhor ainda, você poderia procurar uma placa de vídeo usada melhor.

@Jylsiders Bom dia. Basta utilizar esta ferramenta: https://go.microsoft.com/fwlink/?LinkId=691209

Essa opção não "libera núcleos" do processador. Deixá-la desmarcada, como vem originalmente, já habilita o uso de todos os núcleos. Ela serve para fazer justamente o contrário, conforme comentado pelo colega @Shaman93. Essa opção serve principalmente para desenvolvedores limitarem propositalmente o desempenho do computador visando a realização de testes. Toda e qualquer sugestão informando que isso deve ser feito para "liberar núcleos" está incorreta. Mais informações podem ser encontradas neste vídeo:
 
 
Estarei fechando este tópico, uma vez que é muito antigo e contém informações errôneas.

@Adriel SG A Apple lançou recentemente o M1, que está sendo utilizado nos Macbooks mais modernos. Trocaram a arquitetura x86_64 por ARM (a mesma utilizada na maioria dos smartphones). A Pine64 também fabrica chips ARM e utiliza em notebooks (Pinebook e Pinebook Pro).
 
A Microsoft anunciou o Pluton, que é de uso mais restrito e específico (pesquise sobre ele).
 
Outra empresa que esqueci de mencionar é a IBM.

@Roberto Wezee Além da questão do gargalo, essa fonte genérica precisa ser trocada. Ela nem sequer tem o cabo 6+2 pinos para alimentar uma RX 570 ou RX 580 e ligar uma GTX 1060 aí é arriscado. Essa não é uma fonte de 500W e nem PFC ativo tem. 

@Matheus Santos Xavier No caso da sua placa de vídeo isso é totalmente irrelevante. Vai funcionar exatamente do mesmo jeito, com o mesmo desempenho.

@FranklinMello Alterar o plano de energia do Windows vai ter apenas um resultado: seu processador vai gastar mais energia e esquentar mais quando não for necessário, sem trazer qualquer benefício.
 
Essa é mais uma das "dicas" furadas que o pessoal espalha Youtube afora...

@Hadukenem Daria para ligar dois do seu computador em uma boa fonte de 500W e sobraria potência. Não faz sentido colocar uma fonte de 600W aí.
 
O problema da sua fonte atual é a qualidade (é uma fonte genérica - sem segurança - e passa longe de ser capaz de entregar 600W).

@The_Gamer O ruído é intermitente, né? Você mora em casa ou apartamento? Tem chuveiro eletrônico ao invés de elétrico?
 
Equipamentos como chuveiros eletrônicos produzem harmônicos que voltam para a rede e provocam isso daí... Não tem problema, só é chato mesmo. Se colocar um bom filtro de linha (a maioria dos vendidos no mercado não passam de extensões), o ruído passa da fonte para o filtro.

E eu tenho apenas 21 anos e estou estudando Engenharia Civil. Já até pensei em ser astronauta, para pilotar foguete.
 
O que você faz não importa, mas sim o conteúdo que você posta. Todo conhecimento é valorizado, não faz diferença seu emprego, idade ou posição. Se alguém vem para nos ensinar algo, devemos demonstrar alegria de ter a oportunidade de aprender. Espero poder aprender algo com você, assim como espero que você aprenda algo comigo.
 
Sr. Técnico, você parou para observar a etiqueta da sua fonte? E você entende os conceitos de tensão, corrente e potência, certo? Sabe como um computador moderno extrai energia da fonte?
 
Primeiramente, potência é a tensão multiplicada pela corrente. Ou seja P = U x I. Em unidades, [W] = [V] x [A].
 
Esta aqui é a etiqueta da sua fonte:
 

Figura 1: Etiqueta PowerX 500W.
 
Vamos aplicar o conceito de potência para as linhas de +3.3V, +5V e +12V:
 
1) Para a linha de +3.3V, o cálculo é 3.3V x 28A = 92,4W;
2) Para a linha de +5V, o cálculo é 5V x 30A = 150W;
3) Para a linha de +12V, o cálculo é 12V x 14A = 168W.
 
Fazendo a soma dessas linhas, temos 410,4W. Ou seja, nem em sonho a fonte poderia entregar os 480W que estão escritos ali, e muito menos os 500W do total prometido. Será que o fabricante - um "exemplo" de honestidade, por sinal - não sabe matemática básica ou colocou aquele número ali esperando enganar os desatentos? Mas não vamos parar por aí, certo? Tem muito mais.
 
Imagino que você compreenda como um computador extrai energia da fonte, e que sabe claramente que a linha mais importante é a de +12V. Um computador moderno ("moderno", já que isso ocorre faz muito tempo) puxa quase toda a energia que precisa da linha de +12V, sobrando no máximo (e exagerando) 50W das demais linhas. Dessa forma, a máxima potência que essa fonte poderia fornecer ao seu computador fica em torno de 168W (da linha de +12V) + 50W (das demais linhas), fornecendo um resultado de míseros 218W.
 
Como pode ver, o fabricante te disse de todo tamanho que mentiu na etiqueta. Mas você provavelmente já sabia disso, não? Fontes com projeto muito antigo apresentam esse tipo de distribuição de potência. Para mais informações, leia meu tutorial:
 
Aparentemente você também conhece muito bem o conceito de eficiência. Uma fonte de boa qualidade de 450W, como uma Corsair CX 450, que entrega mais de 80% de eficiência, é capaz de fornecer seus 450W com perfeição. A de 550W, é capaz de entregar quanto? Exato, 550W.
 
A eficiência não tem nada a ver com a capacidade da fonte de entregar potência. A eficiência mede o quanto a fonte desperdiça de energia na forma de calor. A potência entregue ao computador, dividida pela potência usada da rede elétrica, fornece a eficiência. Vamos lá...
 
Se uma fonte de 500W entrega 500W com 80% de eficiência, então ela está consumindo 500W/0,8 = 625W da rede elétrica. Se outra fonte de 500W entrega 500W com 90% de eficiência, então ela está consumindo 500W/0,9 = 555,6W da rede elétrica. Ambas entregam os seus 500W, a diferença é que uma está jogando mais dinheiro fora com desperdício e a outra menos. Ah, e fontes menos eficientes aquecem mais também, já que liberam mais calor.
 
Além disso, é importante lembrar que a eficiência máxima é atingida perto de 50% da capacidade de potência entregue:
 

Figura 2: Curva de eficiência de uma fonte.
 
Em resumo, toda fonte de qualidade entrega a potência que promete em totalidade. E isso não depende da eficiência, que significa algo completamente diferente...
 
Este Fórum é feito para discutir sobre tecnologia, não para dar conselhos. E geralmente os conselhos são melhores quando bem fundamentados.
 
Não gastamos R$200,00 em uma boa fonte de 400W pela potência, mas sim porque essa é potência mínima em que encontramos fontes decentes, novas, no mercado nacional.
 
Você provavelmente gastou mais de R$100,00 nessa fonte. Que não é muito diferente de qualquer outra genérica de R$40,00... Isso sim é um investimento ruim.
 
Coloquei uma PCYes! Shocker de 400W, que custa mais de R$150,00, em um computador equipado com Pentium D 945 e FX 5200. Sim, gastei isso na fonte dessa máquina dinossáurica. Gastei e sei que não vou ter dores de cabeça, além de saber que a fonte vai durar muitos e muitos anos, passando por vários e vários upgrades. Fora a economia de energia por ter elevada eficiência.
 
Peraí, não conhecemos o seu computador? De testes em sites confiáveis a Internet está cheia. E você já viu os dados da sua placa de vídeo no site do fabricante? Sabemos também que o consumo parte quase que totalmente do processador e da placa de vídeo, tendo os outros componentes consumo bem baixo. Water cooler, por sinal, é insignificante.
 
Olhe aqui a sua placa no site da Galax: clique aqui. Vamos observar o consumo com atenção:
 

Figura 3: Consumo da Galax GTX 1050Ti EXOC White.
 
Míseros 75W de máxima com o overclock de fábrica e o GPU Boost ativado. "Ah, mas eu fiz um overclock insano nela". Não importa, o consumo não vai subir muito além do que já alcança com o overclock de fábrica e o GPU Boost. E é interessante mencionar também que um conector PCI-E de 6 pinos pode fornecer no máximo 75W, estando outros 75W disponíveis pelo slot da placa-mãe. Temos, portanto, um máximo de 150W. E sua placa não chega nem perto disso, mesmo que você faça o melhor overclock que conseguir. Nem se alimentar ela com toneladas de Whey.
 
Vamos para o processador... O Core i5 4690, certo? Bom processador e... Mais um item com consumo baixo. O TDP (thermal design power) de 84W no site da Intel já dá uma dica disso. Mas vamos ao teste do Bit Tech, que pode ser acessado clicando aqui:
 

Figura 4: Consumo do Core i5 4690K.
 
Seu Core i5 4690 é travado, não faz overclock. Portanto, o consumo em stress será semelhante ao do Core i5 4690K em clock stock, que é de incríveis... 109W! Ah, importante notar que isso inclui a máquina inteira, não só o processador.
 
Então, resumindo, seu computador dificilmente chega a sequer 200W em carga máxima E é por isso que essa fonte, mesmo sendo ruim do jeito que é, consegue alimentar ele sem problemas. Importante destacar o "sem problemas", já que isso daí não tem todos os sistemas de proteções funcionais, se é que tem algum. E nem fazemos ideia de como estão as oscilações e os ruídos. Você testou isso, né?
 
O que foi que "acabou com as afirmações de vocês" mesmo? Pois é, somos "novatos inexperientes".
 
Entendo... Se importaria de mandar um vídeo mostrando o Wattímetro ao lado do computador, com todos os componentes bem visíveis dentro? Além de demonstrar claramente como o Wattímetro está instalado e explicar de onde saiu esse número. Sabe, não é que duvido de você, é apenas porque as suas afirmações de puro teste contradizem a Física e os sites conceituados. E creio que você não vai esquecer do conceito de eficiência na hora de medir isso...
 
Se você puder me mostrar que estou errado, vou ficar muito contente em aprender o que for correto e, é claro, ensinar a outras pessoas. Aprender é uma das melhores coisas da vida.

@CAPAKHIN Economizar é comprar bem. Jamais iremos recomendar produtos que sabemos que não são boas compras. A One Power 600W é uma fonte genérica, colocada em caixa bonita e vendida por valor abusivo. O fabricante lucra absurdamente em cima das pessoas, de forma desonesta. Ainda bem que nosso Fórum é um espaço livre para divulgar a verdade. Não se trata de "menosprezar" a compra de ninguém, mas sim de proteger consumidores contra fabricantes desonestos. Cada vez que alguém compra um produto desses, estimula o fabricante a continuar. E infelizmente acaba faltando nas pessoas a humildade de aceitar que não fizeram boa compra, como vejo ocorrendo direto.
 
Como já dito anteriormente, fonte genérica é roleta russa. Não importa qual computador o usuário tenha, sempre há um risco associado. Não se trata de ser "radical" ou não. Cada um avalia se vale a pena ou não investir em um produto seguro conforme valoriza seu investimento no computador. Eu protejo minhas máquinas e recomendo a mesma coisa para outras pessoas.
 
E não existe isso de fonte "real", da mesma forma que não existe fonte "irreal", "espectral" ou coisa do tipo. Existem apenas duas categorias: fontes honestas e seguras que entregam o que prometem e as desonestas que não cumprem com o prometido e podem colocar o computador e o usuário em risco. Só existem as do segundo tipo em nosso mercado porque as pessoas não exigem qualidade e continuam comprando. E porque está cheio de importador nacional comprando contêineres enormes disso por mixaria na China para faturar muito em cima.
 
E, apesar de você não ter usado a expressão, é importante ressaltar que também não existem "Watts reais" ou "Watts irreais", mas apenas Watts.
 
Abaixo do preço dessa One Power 600W existem opções muito melhores e seguras, como a C3Tech 500R Video Edition usada que estive recomendando, a R$70,00. Ou a adaptação das Seasonic 300W SFX encontradas no Mercado Livre. Ou mesmo fontes como a Cooler Master Elite 350 que, apesar de não serem bons produtos e não terem PFC ativo, funcionam de maneira segura dentro da potência especificada. Ideal mesmo seria comprar uma fonte boa e nova, como a PCYes! Electro 430 V2, a XFX XT 400 ou a Corsair CX 450, mas há outras opções a menor custo, caso o usuário não queira esperar até poder comprar a solução ideal.
 
Poderíamos até mesmo tolerar algumas fontes genéricas, desde que sejam testadas e ocorra a comprovação de sua segurança até determinada faixa de potência. É importante que os fabricantes não fiquem mentindo de maneira absurda a potência capaz de ser entregue e que, acima de tudo, ofereçam o produto a preço justo. Não é o caso de fontes como a One Power 600W, a PowerX PX500 e tantas outras, que cobram valor absurdo e oferecem muito pouco em troca, sem qualquer garantia de segurança.
 
Por fim, este é um espaço criado justamente para compartilhar conhecimentos. Não somos help desk, mas um Fórum. Respostas como "sim" ou "não" nada acrescentam a este sítio. Ainda bem que há pessoas dispostas a dar "aulas de hardware", ou a exploração dos consumidores no mercado seria muito maior. Cabe lembrar que não obrigamos ninguém a ler o conteúdo aqui disposto.
adicionado 2 minutos depois Aparentemente você também não compreende o conceito de eficiência de uma fonte, já que fez essa confusão com os 70%. Para não escrever novamente a mesma coisa, recomendo a leitura dos seguintes tópicos:
adicionado 3 minutos depois E existe sim uma máfia de hardware. É ela que comercializa produtos como a PowerX PX500 e a One Power 600W.

@C.R.E.A.M. A memória RAM começa a ser utilizada. Tende a causar impacto considerável no desempenho caso ultrapasse muito.

@Synysterr160 O princípio de Responsabilidade Solidária estabelecido no Código de Defesa do Consumidor (CDC) responsabiliza todos os envolvidos na cadeia de fabricação, fornecimento e comercialização pelo produto vendido. Resumindo, quando o fabricante divulga um período de garantia em material oficial e a loja divulga outro, prevalece o que for maior.
 
Neste caso, a loja é solidariamente responsável pela venda do produto e é obrigada a cumprir o prazo de garantia do fabricante, que é maior. Caso a Garantia Legal de três meses não seja discriminada em material publicitário, esses três meses são acrescidos ao prazo divulgado. Ou seja, se consta no site da Super Flower e no manual do produto que essa fonte tem 7 anos de garantia, então Pichau ou Terabyte serão obrigadas a trocar sua fonte se ela der problema dentro de 7 anos e três meses após o recebimento... É claro que podem tentar o "se colar, colou" e negar a princípio, mas aí basta jogar isso na cara deles.

Tanto o processador quanto a placa-mãe que ele escolheu não suportam overclock. Inclusive essa seria uma das vantagens do Ryzen 5 3600.
 
Qual é o modelo exato dessa fonte de 550W? Seria a CX 550? 
 
O i5 10400F é excelente processador, apesar de eu ter preferência pelo Ryzen 5 3600 (é destravado para overclock e o suporte ao socket tende a durar mais tempo). A escolha depende, contudo, dos preços do processador e da placa-mãe.
 
Conforme comentado pelo colega, o cooler box tende a já ser suficiente. Há alguma razão específica para querer trocá-lo? E qual gabinete você escolheu?

@Jomar Machado Qualquer fonte será atrapalhada e prejudicada por um estabilizador, mas aquelas que têm PFC ativo, como a sua, sofrem muito mais. Não há qualquer razão para usar estabilizador desde a década de 1990:
 
 

@Leigo12 Seus tópicos foram unidos por se tratar do mesmo caso.
 
Há quanto tempo você comprou esse computador? Pode manter a fonte original para esses upgrades.

@Nicolas3o Fonte genérica é sempre roleta russa... Proteções não funcionais e por aí vai. Contudo, temos este teste:
 
 
Segundo o teste, até aproximadamente 270W você consegue usar com segurança. Isso é, se o fabricante (picareta) não tiver trocado o projeto e os componentes sem aviso. Sua configuração consome menos de 200W.

@Anthony Fernando Sim. Quando o Windows é instalado em um sistema, há a detecção do hardware e instalação automática de diversos drivers. Quando a placa-mãe é trocada, podem ocorrer conflitos, e por isso o ideal é sempre formatar.

Isso geralmente é fundamental. Contudo, como a máquina é bem antiga, precisamos saber se o controlador suporta Sata III, para poder aproveitar a totalidade do desempenho do SSD. No mínimo precisa ser Sata II, porque aí conseguiria pelo menos os 300 MB/s. Sata I fica meio complicado: o ganho ainda é perceptível com relação a um HDD, mas perde muito do desempenho do SSD.
 
O disco atual dele ali está em Sata II e creio que esse deve ser o limite da máquina. Nesse caso ainda compensa o SSD. Se o uso for apenas para estudos, um SSD de 120 GB pode atender (geralmente não compensa considerando a diferença de preço, maaaaaas os preços estão loucos, né). Meu notebook mesmo está com um SSD de 120GB da PNY.
 
O problema é que tem apenas um slot e é DDR2... Tem que avaliar se compensa. E se suporta...
 
Lubuntu é a melhor opção amigável e super leve. Vai rodar melhor que o Windows 7 e atende com muita sobra. Considerando o uso em Office, pode escolher uma das trocentas opções gratuitas (como LibreOffice, OpenOffice e WPS Office) ou mesmo instalar o Microsoft Office através do Wine. 
 
Dá pra tentar um Linux Mint também. O processador suporta 64 bits, mas aí tem que ver se a BIOS também suporta. É um sistema mais completo que o Lubuntu e com três opções oficiais de interface que são extremamente parecidas com a do Windows. A interface mais leve é a Xfce (mais leve, mas também mais feia).
 
Link para download do Lubuntu: https://lubuntu.me/downloads/
Link para download do Linux Mint: https://linuxmint.com/download.php
 
Eu tenho um tablet/netbook (híbrido) com apenas 2GB de memória RAM e o Windows 10 Home de 32 bits rodava bem nele. Aí instalei o Ubuntu 20.04.1 LTS (que não é pensado para ser um sistema leve e só tem edição de 64 bits) e ele também rodou razoavelmente bem (para uso básico, é óbvio). Contudo, esse computador tem um SSD bem rápido e o processador chega a ser mais de quatro vezes mais rápido que o Athlon Neo MV-40... O Linux Mint é mais leve que o Ubuntu, mas acho que a melhor escolha aí é o Lubuntu mesmo. Ou talvez algo ainda mais leve.
 
Agradeço a consideração, mas definitivamente não mereço ser chamado por esse termo! Sou totalmente iniciante em GNU/Linux. Ainda sou bem leigo e preciso estudar muito. Eu comecei a usar em fevereiro deste ano e parei de usar totalmente o Windows apenas em abril. Antes disso eu era praticamente casado com a Microsoft: tive até Windows Phone (e gostava e só parei de usar quando cortaram o suporte). 
 
Ao contrário da visão popular, as distros GNU/Linux mais amigáveis são bem fáceis de usar e as ferramentas open source atendem a maioria dos usuários da mesma forma que as proprietárias. Eu peguei sem saber nada e ainda sei pouco, mas meu workflow rende no Ubuntu de uma forma que nunca consegui produzir no Windows 10 (sinceramente acho o GNOME shell sensacional, mas é pesado para hardware mais simples). 
 
800 MHz. Você deve multiplicar aquele valor ali por dois (DDR = Double Data Rate). 
 
O Lubuntu, além de ser mais leve, não tem as limitações do Windows 7 Starter (essa versão é para matar de raiva mesmo) e não perdeu o suporte (o suporte para o Windows 7 já foi encerrado e a melhor coisa a fazer é não usá-lo). 
 
Fique tranquilo quanto ao uso: o procedimento de instalação do sistema é exatamente o mesmo (criar pendrive de boot e seguir o menu interativo) e a utilização é super simples. Se tiver alguma dúvida, podemos ajudar com isso.
 
P.S.: anote o número da licença do Windows 7 Starter em algum lugar antes de sair formatando. Nessa época isso não era armazenado na BIOS (e não sei como está o adesivo debaixo do notebook, que tende a deteriorar ou ser retirado).

@Luigi022 Nada. Rodaria do mesmo jeito e sem prejuízo de velocidade. 
 
Qual é o restante do sistema?

Primeiramente, retire o overclock. Quando essa placa-mãe está em condições ideais de refrigeração, ela fica no limite para suportar um FX 8-core em stock. Overclock não é boa ideia e pode apenas piorar sua experiência, já que irá provocar mais drops de clock e FPS. Sobre os VRMs, tente apontar um fan para a região onde está o bloco do water cooler. Ali em volta estão os VRMs. 

@Vinicius Vilela Pode pegar o Ryzen 5 1600 com código "AF" mesmo. Usa a mesma arquitetura Zen+ do Ryzen 5 2600 e custa bem menos. Fora que é 6/12...

Diretamente não. Através do Wine sim. E aí pode ou não funcionar. Use sempre a Steam (para os jogos que estão lá) e o Lutris (para os demais) para fazerem o trabalho difícil por você.
 
Pode ser instalada através do Lutris. Contudo, não cheguei a rodar jogos por lá para testar. Ocorre também de alguns games terem scripts específicos (e aí basta buscar pelo nome do jogo e mandar instalar).
 
Verdade. Isso é uma barreira que impede diversos jogos de Windows de rodarem no GNU/Linux. Diversos jogos de Windows que atualmente não funcionam por meio do Wine poderiam funcionar se não fosse pelo anti-cheat, que muitas vezes é invasivo e depende de acesso de nível zero ao kernel do Windows para funcionar. Eu, pessoalmente, já evitaria esse tipo de jogo de qualquer jeito, porque pedir acesso direto ao kernel é bem invasivo.
 
Não acho que isso será resolvido em um futuro próximo. É uma limitação e você deve estar ciente. 
 
A biblioteca da Steam você até pode conseguir aproveitar para os jogos que rodam através do Proton... Mas melhor não tentar isso. E, como mencionado anteriormente, os outros jogos só funcionam através do Wine. 
 
Ubuntu ou Linux Mint são as melhores opções, principalmente para iniciantes. Tem Pop!OS e Manjaro também.
 
Procure sempre por sistemas que facilitam a instalação de drivers proprietários se sua placa de vídeo for Nvidia.
 
Esse vídeo é muito legal.
 
Devemos ter cuidado com toda e qualquer fonte de conteúdo. O Diolinux está incluído nisso, assim como o Baboo ou qualquer outro. 
 
Pessoalmente acho o Diolinux uma ótima fonte de conteúdo em termos nacionais.
 
O meu Ubuntu está bem legal para jogos. E minha fantasia está tão real que migrei de uma vez para o GNU/Linux, sem precisar de dual boot, e continuei tendo basicamente a mesma experiência em jogos. 
 
Bem, explicando: quase todos os meus jogos estão na Steam e, por lá, considerando a minha biblioteca com mais de 200 jogos, dá para contar nos dedos os que não funcionam. O amigo @Atretador tem experiência semelhante usando o Manjaro... 
 
Vale a pena consultar o ProtonDB: https://www.protondb.com/. A maioria dos jogos de Windows (não nativos) na Steam funciona e funciona muito bem, sem qualquer tipo de ajuste, bastando clicar e jogar. Se considerar que diversos jogos marcados como "Silver" também funcionam normalmente, as porcentagens devem ser ainda maiores... Eu diria que está muito legal para jogos, por experiência própria, apesar de não ser possível executar tudo.
 
Se quiser montar uma estação para jogos, vale a pena considerar o GNU/Linux. Afinal, é de graça e pode vir a funcionar muito bem, apesar de ter restrições. Cabe ao usuário avaliar. "Esquecer" é um termo muito forte e precipitado.
 
Na Steam o que preciso fazer é simplesmente ativar o Proton para todos os jogos nas configurações. E aí clico em jogar. Ainda preciso testar jogos na Epic, Origin e outras, utilizando os scripts prontos do Lutris.
 
Wine significa "WINE is not an emulator". Ele é uma camada de compatibilidade, não um emulador. O que ele faz é traduzir a linguagem para outra que seu sistema GNU/Linux pode entender e executar. É basicamente um tradutor. Por isso o impacto no desempenho tende a ser leve na maioria dos jogos. Se fosse um emulador, o desempenho seria bem prejudicado. 
 
Um emulador reproduz parte de um ambiente para rodar aplicativos dele. O Wine não faz qualquer emulação de CPU e, portanto, não é um emulador.