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ppcarvalhof

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Reputação

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  1. @sdriver no seu primeiro post aqui tu falou de falta de investimentos em infraestrutura, usuários hardcore e "protocolos" que demandam muito da rede. Vou colocar em tópicos meus comentários: Torrent e streaming - é uma verdade incontestável que esses são os serviços que demandam bastante da rede. O problema pras operadoras, em relação ao streaming vs torrent, e que este é muito mais sensível ao modelamento ou a instabilidade na rede devido ao simples fato de que, quando estamos assistindo aquela série marota no Netflix uma redução de banda provavelmente aparece em segundos (podendo ser pela redução da qualidade do vídeo ou pela "travada" do conteúdo) e no torrent o vídeo está baixando e não importa muito (além do tempo para a conclusão do download) se houve variação na banda. Além de ser um consumo bastante estável (em relação ao tempo e a banda), pois, não é como uma página web que faz o consumo quase que em brust e isso "ferra a divisão de banda deles (que é a forma que as operadoras dividem a conexão entre os usuários. Tipo: de um grupo de 100 usuários, não serão todos que vão demandar da conexão o máximo ao mesmo tempo. Então, pra cada grupo de 100 usuários com 10M de conexão, podemos liberar 100M). Usuários hardcore - a questão é simples (ao meu ver), eu só uso o que eu contratei da operadora e foi ela quem me ofereceu o tal plano. Se eu sou hardcore ou softcore isso é irrelevante (legalmente falando), pois, ela disponibilizou aquele plano e, se não pode entregar, é problema dela. Falta de investimentos em infraestrutura - Aqui é que está um dos principais pontos (além da perda de receitas em outro ramo de atividade das operadoras. TVs a cabo). Nós que conhecemos um pouquinho mais de como funciona esse mundo de internet sabemos que uma conexão dedicada custa caro e as provedoras lançam mão de vários artifícios para oferecer planos atrativos e interessantes para os usuários. E também tem a questão mesema da qualidade da rede interna da operadora (oras! Se eu, no rio, estou acessando um site de alguém que está hospedado em uma máquina que está conectada à Internet usando a mesma operadora os dados nem precisariam sair para a Internet aliviando o link do backbone. Isso em teoria). O que é assintoso é o fato de as operadoras quererem jogar a culpa nos usuários (se eu pudesse eu processaria o presidente da anatel por me chamar de burro e criminoso) por estarem usando o que as mesmas operadoras ofereceram (o que comentei antes). As operadoras deveriam é brigar com o governo para dar isenção de impostos para equipamentos e insumos de infraestrutura e redução de carga tributária para que se consiga as reservas para estes investimentos. Só que é mais fácil querer que o usuário pague mais e não se faça o devido investimento na própria infraestrutura. Essas são as minhas colocações. No mais, concordo contigo.
  2. Olha, eu posso até estar enganado (meu conhecimento não é tão vasto na área), mas, é provável que não funcione. Sê, por sorte (acho pouco provável), as frequências usadas por cada serviço (depois posso pesquisar) for diferente, até poderia funcionar. A grande questão é: esses serviços trabalham em frequências regulamentadas e, como o espectro é finito, é quase certo que haja frequências se sobrepondo (já que são meios distintos como satélite, cabo e TV aberta).
  3. Bem, vou citar aqui o "feedback" que mandei para o Google. Acho que, se os grandes administradores de emais (Google, Microsoft, Yahoo, etc...) implementassem esse "recurso", o número de spams iria cair drasticamente... "Olá equipe do Gmail, estou aqui para fazer uma sugestão. Estou cansado de receber muitos emails na caixa de spam (eu sempre verifico para evitar um falso positivo). Gostaria de sugerir a inclusão de uma opção em todas as "caixas" (entrada, spam, etc) para marcar o endereço do remetente (um cuidado especial aqui, volta e meia recebo spam que aparece meu endereço como remetente, mais eu sei que o original é outro...) em uma lista de rejeição automática de mensagens (de forma um pouco diferente da caixa de spam). Essa opção, diferente da seleção de spam, com o usuário identificando aquele remetente com spammer e sem falsos positivos. E ainda poderia ser feita a implementação de uma lista geral (quando muitos usuários identificassem aquele endereço como um spammer) que banisse qualquer mensagem daqueles remetentes dessa lista de trafegarem nos servidores do Google (isso iria economizar processamento, banda, espaço de armazenamento, energia, etc...), sendo sumariamente rejeitada no primeiro nó dentro da rede Google. Grato pela atenção." PS.: Gabriel, como você tem bastante contatos entre as empresas de tecnologia (que também estão por trás da internet), seria uma boa se você pudesse emcampar essa ou outra ideia junto aos "grandões" da internet. Carvalho.
  4. Valeu Gabriel! Solicito como sempre... rs Imagino como deve ser corrido seus dias! Afinal, "tomar conta" de um site, escrever/publicar mais um livro, fazer contatos comerciais e ainda viver a vida social deve ser complicado! Imagino que você gostaria que a propaganda do banco fosse verdadeira na sua vida (um dia com 30 horas ou mais...)! rs Te acompanho desde os tempos do caderno no jornal e sei que a sua vida sempre foi "matar um leão por dia" (quando não é mais! rs) e só posso dizer que sou seu fã! rs Continue sempre com esse nível de qualidade, imparcialidade e credibilidade que aprendi a confiar! Parabéns! Eu tentei criar um feed lá no feedburner, porém, sem sucesso! Provavelmente por icapacidade minha (prefiro lidar mais com o hardware que com software)... Quando testei o link ele me retornou a listagem geral dos posts... Novamente, valeu pela atenção! Carvalho.
  5. Olá Gabriel Torres! Como vai? Eu gostaria de fazer duas perguntas à ti: 1° Porque a Rádio CdH ainda não tem um feed (ou um "repositório" no iTunes) só dos podcasts? 2° As assinaturas dos feeds (de podcasts no caso) são consideradas como pageview ou mesmo download ou não entram na contagem "da audiência"? PS.: Minha curiosidade é para "facilitar", já que sou ouvinte de vários podcasts e tenho um agregador no meu Android que faz uma verificação diária de novos episódios... É muito mais prático ter os podcasts disponíveis automaticamente quando estou na rua e sem o 3G! rs Obrigado! Vou baixar os episódios 037, 038 e 039 para aproveitar! rs Carvalho.
  6. Estamos aqui para ajudar sempre! Bem, se terá de passar os cabos e eventualmente fazer um novo aterramento (não sei como é em sua casa, aqui em minha casa o medidor fica a uns 25 metros da entrada da casa e eu fiz um outro aterramento com uma haster de 2,4M e interliguei esse aterramento ao existente), provavelmente será o custo de um rolo de fio (ou cabo, fio é o que é um condutor único e cabo é aquele fio em que o condutor é composto por vários fios menores para tornar mais flexível o condutor) de no mínimo 2,5mm (que paguei R$80,00) e haste+terminal (aqui a haste de 2,4M custou R$25,00 e o terminal foi R$2,00 talvez tu queira colocar uma caixa para acesso ao aterramento, mais essa caixa não é nescessária). Como fui eu que fiz, não paguei a mão de obra. No caso do DPS, que é um dispositivo de proteção de surtos (quando você tem uma tensão maior que a fornecida, exemplo: quando um raio cai nas procimidades e em vez de receber 127V/220V durante um breve momento cega na casa dos milhares de volts!), deve ser instalado no quadro de distribuição de luz [QDL] antes de todos os dispositivos (pense assim: a energia vem do medidor, passa pelo disjuntor[es] e em seguida é colocado o DPS e segue para a toda a casa. O DPS interliga cada fase ào terra e não como um disjuntor que as fases "passam" por ele. Alguns profissionais preferem instalar o DPS antes do primeiro disjuntor[es], eu prefiro que seja depois devido ao fato de quando haver uma "flutuação" na rede a alta corrente em cima do DPS fará o disjuntor[es] desarmar logo!). O que você deve estar pensando é no DR, esse dispositivo desarma e desenergiza o equipamento que ele protege se houver uma corrente no terra. Esse dispositivo (DR) deve, preferencialmente, ser (quando possível e/ou viável) individualizado ou, no máximo, ser setorizado. Imagina tu colocar um DR protegendo todas as tomadas e o monitor está com algum problema e quando você enconstar na carcaça e tiver uma pequena corrente, o DR vai "sentir" essa corrente e desligar todas as tomadas. Por isso deve ao menos ser setorizado (um para sala, um para a cozinha, um para cada quarto, etc...) ou individualizado! Quanto à questão de pedir uma comprovação de formação na área de elétrica, isso é direito seu! Se o "eletricista" se ofender com isso, dispense logo! Oras, você não tem o direito de pedir o CRM de um médico? É a mesma lógica! Só acho muuuuuito difícil de tu conseguir um profissional formado "avulso" por aí! Provavelmente será mais fácil de conseguir isso em uma empresa que trabalhe no ramo... E provavelmente não será barato (chuto que para fazer só esse aterramento será mais de R$200,00...). Abraços! Carvalho.
  7. Em teoria, sim! Todo o eletricista formado deve ser capaz de fazer um aterramento adquado em uma residência. Quanto a questão de custo, depende do que será nescessário. Se a casa já tem um cabo (fio condutor) de aterramento passando pelas principais (ou todas as ) caixas de distribuição da casa o custo seria bem baixo (não levando em conta trocar as tomadas, isso seria um calculo à parte), algo em torno de uns R$50,00 a R$100,00. Sê, precisar passar o cabo de aterramento por toda a casa, vai precisar somar nessa conta um rolo de fio (no mínimo 2,5mm que custa algo em torno de R$80,00 aqui no RJ). Cada tomada no novo padrão e com 3 pinos deve variar (digo as que são mais comuns) entre R$8,00 e R$15,00 para uma tomada simples (uma tomada em uma caixa) e R$15,00 a R$30,00 para tomadas duplas (duas tomadas em uma caixa). Abraços. Carvalho.
  8. Como tinha citado, nesse exemplo, os motores seriam os maiores afetados pela mudança de frequência (os relógios "modernos" dispensaram de a muito o uso do compasso da frequência da rede elétrica. Os relógios de hoje usam o cristal de quartzo que, em essência é muito barato, e muito mais preciso). Isso é fato! Mas e outros aparelhos que não usam motores que são regulados pela frequencia da rede elétrica? Um radio, uma TV mais antiga, um microondas, etc...? Os aparelhos "mais recentes" com modernas fontes chaveadas são projetadas para funcionar em a gama de tensões bem "flexível" (frequentemente de 90~100V a 240V) assim como em frequências de 50Hz ou 60Hz (já que todas elas convertem o AC em DC logo que a energia passa pelos filtros "primários"...). Essas fontes sequer tomariam conhecimento dessas diferenças. Concordo plenamente com o que você disse. Minha maior dúvida é em relação à diferença de frequências e seus benefícios e problemas... Em que 60Hz é bom e ruim? E em 50Hz, o que é bom e o que é ruim? Qual tem uma relação melhor de "custo/benefício" 50Hz ou 60Hz? Que dispositivos, além dos motores que são regulados pela frequencia da rede, sofreriam com uma mudança de 60Hz para 50Hz? Desculpe tantas perguntas, mais você parece "dominar" o assunto. Abraços. Carvalho.
  9. Gabriel, a ideia de um padrão de tomadas com chanfos (ou sailências/ressaltos) é bem interessante quanto a questão da tensão, mas, fiquei em uma dúvida atroz! Entendo que quanto maior a tensão, eventualmente mais eficiente o aparelho fica, porém, fiquei curioso em saber qual a efetiva diferença prática entre as frequêcias 50Hz e 60Hz. Pelo pouco que conheço de eletrônica, os 60Hz seriam mais eficiêntes em aparelhos que usam transformadores em suas fontes (excetuando-se os de fontes chaveadas). Lembro de ver alguns rádio-relógios de mesa que tinham fonte linear e usavam o clock do trafo (antes da retificação dos diodos) para determinar o clock interno, mas, para aparelhos modernos (excetuando-se os motores como ventiladores, bombas d'água, geladeiras, etc...) qual seria o problema em liga-los em 127V@50Hz ao invés de 127V@60Hz??? Os 50Hz ajudam a melhorar a eficiência (como nas fontes de PC que são chveadas) ou isso só ocorre em se passando de 127V para 220V~240V? Zex, as tomadas de 20A foram planejadas para receber normalmente os "pinos" de 10A assim como os de 20A. Não há problema algum nesse tipo de uso, o que é um problema sério é o contrário (pino de 20A em tomada de 10A). Abraços. Carvalho.
  10. Olá Gabriel e turma do CdH! Bem, eu uso e acho que seja melhor (quando possível implentar) em residências o uso de um misto do pardrâo TT e do TN-S. Pelo que eu saiba, é altamente recomendável o uso de um (N)eutro e um a(T)erramento na entrada da concessionária de enregia (junto ao medido) interligado eletricamete ao Neutro e um outro aTerramento junto ao QDL e novamente interligado eletricamente ao Neutro (e eventualmente junto à carga quando essa ficar muito distante do QDL. O motivo para tal configuração é: em lugares onde a carga fica muito distantes do medidor e/ou do QDL (como o caso aqui de casa, são uns 25 ~ 30 mtros do medior), a diferença de potencial entre o aTerramento no medidor/QDL pode ser grande o suficiente para gerar descargas (e onde há um DR, isso se apresenta como desarme intermitente do circuito "protegido") que podem até ser sentidas (em caso de correntes superiores a 10mA [0.01A] e fatais em caso de uma corrente maior que 30mA) e além do grande risco de em havendo uma grande descarga elétrica no Neutro na parte da concessionária (antes do medidor) como um raio, um fio de alta-tensão cair sobre o Neutro ou mesmo um acidente (miuito improvavél) de em algum ponto do circuito o Neutro romper (abrir) e, todos os aparelhos onde a carcaça é atrerrada, começarem a dar choque devido a falta do Neutro (isso claro onde não se tem o DR e onde se usa os esquemas TN-x em que o Neutro também é o Terra)... Não sei se me fiz entender bem (e sei que esse não é um padrão ABNT, como podemos ver no caso das tomadas do novo padrão, nem sempre padrões são as melhores coisas), qualquer coisa eu posto um exemplo em diagrama. Abraços. Carvalho.
  11. Obrigado Gabriel por me esclarecer! Eu tinha visto tais termos e até usava, mais da forma errada. Pensava que, por ser um conceito de longa data, os GB (por exemplo) faziam referência ao sistema em base 2 e o novo GiB fazia referência ao sistema em base 10 devido ao que as fabricantes de HDs começaram a usar (prática que acho até desonesta por parte dessas). Para mim seriam 1GB = 1.073.741.824 bytes e 1 GiB seriam 1.000.000.000 bytes. É o oposto.. Abraços. Carvalho.

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