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Saitama

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  1. Hehehe... pensando bem, eram bons tempos (quando se conseguia matar/resolver defeitos cabeludos “na unha”)...
  2. Tenho um Dell - não extamente essee modelo - em que usava adapatador Wi-Fi externo. Mas depois de muito adquiri uma plaquinha Wi-Fi pela comodidade. Só demorei um pouco para fazer com que funcionasse (instalar driver) no Ubuntu 13.10. Troquei esses dias pelo 14.04 beta2 e ainda não reinstalei o driver.
  3. Lembrei dos tempos em que sofria com (como alocar) IRQs para modem, placa de som, impressoras, etc. nos Windows 95/98 e (argh) Me. Tinham coisas que só por tentativas/erros, ou desabilitar tudo e ir adicionando aos poucos. Ou os jumpers para selecionar saídas COM. Melhor mesmo eram os jumpers do display do gabinete... detalhe: sem manual, quando se fazia upgrade de processador... Duvido que os “ténicos (sem 'c' mesmo)” saibam fazer essas coisas hoje em dia...
  4. Acho que ai entra lance da oferta/procura. Tipo, “todo” mundo quer ser tecnico, mas ninguem quer ser mestre de obras por mais que saibam que se ganha mais naquela profissao....
  5. Engraçado, todos notes que tive trouxeram CD-Key embaixo - normalmente uma etiqueta amarela da Microsoft - e usei sem problemas. Até num netbook com XP em japonês, em que usei o mesmo serial e coloquei XP PT/BR (só não consegui o mesmo para XP em espanhol).
  6. O problema todo é que hoje em a tecnologia muda tão rápido - exageradamente falando: o que era novidade de manhã já deixou de ser no final do dia devido à velocidade de informação - e torna-se difícil acompanhá-la. No meu tempo de técnico, tinha um colega que vivia trocando de gadget a cada novidade para acompanhar a mudança... claro que isso tem custo (e que custo, pois tudo é mais caro no lançamento).
  7. Bom, e bem provavel que você ate ja tenha resolvido seu problema do teclado... Mas caso ainda nao, tenta usar um teclado USB, ou mesmo um PS/2 com adaptador USB.
  8. Na realidade, como muitos atestaram/comentaram, a dita “prostituição” (inflação do mercado) se observa em todos segmentos... Tenho um carro “antigo” (não é velho, caindo aos pedaços, mas tratado e conservado), que parou do nada no meio do trânsito nas mãos do meu filho. Acionei imediatamente o meu mecânico e ele foi ao local e diagnosticou travamento de algum componente acionado pela correia (podendo ser alternador, que fica em luga inacessível por cima - nem visualmente - . Foi rebocado até à oficina e foi constatado que o alternador havia travado mesmo. Providenciei outro e trocado. Só que a partir daí o motor não dava mais a partida, apesar de ter funcionado quando testado logo após troca do alternador. Como ele não entende muito de injeção, foi levado a um segundo. Esse me quis cobrar uma quantia X para “tentar verificar” o ponto da correia dentada - detalhe: teria de pagar esse X funcionando ou não -. Tirei de lá e mandei para um terceiro que me recomendaram. Resultado: levei num final de tarde e já estava funcionando antes do meio-dia do dia seguinte. Valor cobrado: mais de 2X do mexánico anterior, mas que a gente paga com satisfação... O primeiro ficou tão chateado com a situação (o de deixar de funcionar), que nem queria cobrar pelo serviço de troca do alternador. Eu que fiz questão de deixar valor que ele cobraria normalmente, pois ele não teve culpa de nada na história... O vilão foi sensor de rotação e motor ligeiramente fora do ponto (adiantado). Conclusão: em qualquer área existem pseudo-"profissionais" que oferecem seus serviços às vezes nem tão módicos, mas que não assumem nenhuma responsabilidade (como o segundo). É como o meu filho disse ao saber da situação: "Ah, o cara vai deixar dia inteiro sem fazer nada e depois vai querer os R$280 dizendo não ter encontrado nada"). É como diz sempre a minha filha: 'you get what you pay for' (obtém-se aquilo por que se pagou). Isso vale não só para serviços, mas também para bens materiais...
  9. A história da martelada me fez lembrar de uma “lenda” que corria em Brasília. Dizia a mesma o seguinte: que havia um main-frame do PRODASEN (Processamento de Dados do Senado Federal) que estava com defeito que ninguém resolvia, técnicos locais, os do Rio e de SP chamados só para isso. Enfim, ningués... Até que resolveram trazer dos States. O camarada desceu do avião no aeroporto empoeirado (sim, era inverno com umidade baixíssima, típica da região, assim como a poeira de barro vermelho...) e foi almoçar por causa do horário. Voltando do almoço, ainda com palito entre dentes, olha daqui, olha dali e pede emprestado um martelo. E mira um determinado ponto e lasca uma senhora martelada (para não dizer outra coisa). O main-frame volta a funcionar imediatamente. E o técnico pega o próximo avião e vai embora... Não sei até onde isso é verdade (se é que houve algo parecido), mas se contava isso na IBM de lá em fins dos anos 70 (onde fiquei trabalhando por alguns anos...). Fábio
  10. " Um dispositivo mestre Bluetooth pode se comunicar com até mais sete dispositivos. Esse grupo de rede com até oito dispositivos é chamado Piconet. Uma piconet é uma rede ad-hoc, usando protocolos de tecnologia Bluetooth para permitir um dispositivo mestre de se interconectar com até sete dispositivos ativos. Até 255 dispositivos podem estar inativos, "estacionados", com os quais o dispositivo mestre pode se comunicar e trazer de volta ao status de ativo a qualquer momento. Em qualquer momento, dados podem ser transferidos entre o mestre e outro dispositivo, porém os dispositivos podem trocar de posição e o escravo pode se tornar o mestre a qualquer momento. O mestre troca rapidamente de um dispositivo para outro, e transmissões simultâneas do mestre para vários outros dispositivos são possíveis, porém não muito utilizadas. Especificações de Bluetooth permitem conexão de duas ou mais piconets juntas para formar uma scatternet, com alguns dispositivos agindo como ponte para simultaneamente trabalhar como o mestre e o escravo em uma piconet." Fonte: Wikipedia

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