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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Como sempre, as ferramentas são essenciais. Multímetro, por exemplo. E mesmo os mais baratinhos costumam ser bons... Qq dúvida aqui no fórum tem bastante debate sobre multímetros, é só procurar. Ou perguntar. Tem uns instrumentos que podem te deixar mal acostumado mas... são os multitesters, como o LCR-T4. Mostra não só que componente está sendo testado (é um diodo? um capacitor? um resistor? ) como também suas característica. Parece que tem novas versões que dizem a tensão de diodos zener e até tensão de baterias. Buscando por "LCR tester" dá para encontrar aí... E se você quiser um osciloscópio quase de graça para baixas frequências - por exemplo, para áudio, em que as frequências ficam entre 20Hz e 20kHz, mas também para vários projetos com osciladores, como o 555 - no vídeo a seguir tem bastantes dicas. Sim, tirando a energia que "brota" das pilhas e baterias, toda energia elétrica é como diz na canção do Lulu Santos (e na poesia do Vinicius de Moraes): "vem em ondas, como o mar". Para ver essas ondas, osciloscópio. Agora, se demora muito tempo... depende de você: como qq coisa, se você tiver pressa em aprender, demora mais. Mas se simplesmente for xeretando, se você se envolver com cada projeto, quando for ver passou um ano, dois, três...de repente você sabe infinitamente mais do que sabia quando começou e sem ficar estressado. Quando reparar na sua casa terá uma pilha piscando um led, um abajur que acende e apaga batendo palma, uma caixa de som espetacular tocando suas MP3 e bluetooth, um timer que apita quando o ovo estiver cozido... sua imaginação é o limite. Agora, essencial é ter um manual sempre ao lado. E o que @.if indicou é, na minha modesta opinião, o melhor em Português para aprender os fundamentos. Se você não for do tipo que estraga livro, esse manual vai te ser útil pelos próximos 50 anos, rs...
  2. Pode. Só não pode juntar as saída D e E nas saídas dos amplificadores. Mas na saída da plaquinha de BT, pelo menos nessa que usei acima, MH-M18, tá funcionando até hoje. Uma modificação que fiz nesse esquema aí em cima foi mudar os resistores para 1kΩ cada. O volume aumentou um pouco e o som ficou mais nítido. Não está saturando nem clipando... Mas fiquei curioso: porque usar um sistema 2.1, essa foto que você postou, como se fosse mono? ATENÇÃO Gostaria de chamar sua atenção, caro @espadachin, para reforçar que usar essa plaquinha de BT (MH-M18) como leitora de pendrive, como coloquei no post #33 acima, NÃO funciona e estraga a plaquinha. Ou melhor, funciona por um tempinho mas depois zoa a plaquinha... O ideal é usar essa MH-M18 apenas como receptor e decodificador de bluetooth, mesmo. Alertei sobre isso no post #34, logo abaixo mas achei melhor repostar essa experiência aqui. O post #33 está totalmente errado e se eu soubesse como apagar aquele post, eu o faria.
  3. Também já fiz malha dessoldadora com um restolho de um cabo blindado que estava na sucata, desses aqui: Só tem que torcer bem apertados os fiozinhos da blindagem.
  4. Acabei de verificar e de fato a JLCPCB não disponibiliza projetos já encomendados por outros usuários. Já a PCBWay tem uma área pública. Só não verifiquei se é possível encomendar a partir de algum projeto pronto ou se precisa baixar os arquivos geber e upá-los em sua própria conta. Mas sempre tem um risco: quem disponibiliza os projetos nem sempre documenta direitinho, com esquema elétrico ou descrição. E não tem nem como garantir se a pcb está de acordo com esse esquema. Para encomendar pbcs já prontas seria bom fazer uma engenharia reversa, aí, para garantir... Nessa PCBWay vi que há um tipo de concurso que premia projetos bem elaborados, por exemplo esse aqui (clique), marcado como "nominee" (indicado a prêmio). Agora, @Thiago Miotto, eu compro regularmente da China, inclusive antes de haver esse programa de "Remessa Conforme", e nunca fui taxado. Nunca comprei quantidade que pudesse ser considerada comércio. Também nunca comprei mais de US$ 50 e já comprei objetos bem maiores do que uma caixinha contendo pbcs... Agora fiquei com uma dúvida: o Aliexpress aderiu ao "Remessa Conforme" mas tudo o que recebo é vendido por uma loja no Aliexpress e não pelo Aliexpress diretamente. Essa loja - e não o Aliexpress - não teria que ter aderido, também?
  5. Boa questão. Tenho uma dúvida, @Thiago Miotto: se alguém projetou, desenvolveu e encomendou PCBs em empresa chinesa, qualquer um pode encomendar PCBs a partir desse projeto? Ou não, só pode encomendar a pessoa que elaborou o projeto? De toda forma, se a gente quer se inserir nesse mercado, vai enfrentar concorrência forte com os chineses, hein? Seria bom que, aquilo que outros fazem melhor e mais barato que a gente, a gente pudesse comprar sem burocracia, sem impostos absurdos... Pessoalmente prefiro sempre fortalecer empresas nacionais. Só não o faço mais porque a indústria brasileira está bem aviltada pelo capital financeiro estrangeiro, especialmente o do dólar...
  6. Esse, do ML, não conheço. E o XL6009E1, apesar de dizer que aceita 3v na entrada, esse é o mínimo dos mínimos. Já tive problema com ele, mudei para o MT3608 e resolveu. Tenho alguns aparelhos montados com a dupla TP4056 + MT3608 com uma bateria 18650 funcionando direitinho há anos. Mas é som. Som, você sabe, tem picos de solicitação de corrente. Um deles, o mais "comilão" de corrente, fica variando entre 80mA ou até menos - silêncio entre músicas - e até 1,8A. Ou seja, o TP4056 desses com proteção à bateria, não queima com mais de 1A. Mas, como disse, são picos esporádicos. De fato no datasheet diz que o máximo é 1,2A (1200mA)... Já led, não sei. Se for para ligar direto, e dependendo do seu multímetro, dá para saber exato quantos A (ou mA) ele "puxa" da fonte... qual multímetro você tem? Tem uma foto dele aí? Por último, esse negócio de ficar religando... será que não é o controlador que tá com problema? Tem como verificar isso?
  7. Esse módulo não permite carga e descarga ao mesmo tempo. Ou ele está carregando a bateria ou está tirando a tensão da bateria e elevando-a a 5v. E não serve como apenas elevador de tensão já que a saída dele para bateria não serve para alimentar seus leds. Os leds teriam que ser alimentados pelo mesmo lugar por onde se carrega a bateria. É que a saída para a bateria não entrega 5v nem perto disso. Entrega 4,2v e ainda por cima fica variando tanto essa tensão quanto a corrente. Para carregar e usar ao mesmo tempo - e ainda assim com restrições - dá para usar o módulo TP4056 com proteção para a bateria + um módulo elevador de tensão MT3608, que pegue tensões entre 2,9v e 4,2v na entrada e sempre entregue 5v na saída, algo parecido com isso: Tem umas placas que já tem embarcados dois módulos, um que carrega a bateria, outro que converte a tensão da bateria em 5v, como esse daqui: Mas pessoalmente nunca usei desses. Não sei se tem o recurso de proteção à bateria. Pelo menos o chip que gerencia o mosfet duplo (FS8505A), o chip DW01A, não tem, ali... Tem uns circuitos que melhoram a proteção e que, pelo descrito, realmente protegem a bateria quando ao mesmo tempo ela está sendo carregada e a carga - no seu caso, o led - está em uso. Um debate sobre isso pode ser encontrado aqui (clique). E o esquema é mais ou menos esse aqui: Dá para montar mas não encontrei para comprar nem o diodo schottky SB220 nem o mosfet DMP1045U e nem algo que os substitua, que trabalhe com tão baixas tensões...
  8. Abri aqui, Xará, e tem um mini 555 na placa. Agora o calço, uma bolinha de durepox... Valeu!
  9. Muito bom, @aphawk! E uma dúvida... esse A única referência que encontrei (clique) está em russo... http://rcl-radio.ru/wp-content/uploads/2018/11/tda8425_3-1.jpg teria como construir uma interface com botões, analógica? Ou não, demanda um mc, mesmo...
  10. Obrigado, pessoal, vou dar uma verificada nesses diodos, capacitores. Eu cheguei a pensar num mestre. Mas fiquei em dúvida no seguinte: principalmente usando como furadeira de "coisas" macias (MDF, por exemplo), às vezes a pessoa tem que ficar apertando e soltando o gatilho rapidamente. A resposta teria que ser rápida. Agora uma coisa que eu não sabia: Quer dizer que, recuperada a fonte, o ideal seria ia puxando o gatilho aos poucos, é isso? Se o gatilho estiver no começo do curso, a corrente para o motor começar a girar é menor? Se for, talvez seja um hábito bom jamais deixar o motor parar de vez. Vou furar, aperto o gatilho devagarinho, só até começar a girar e, quando for mudar de lugar de furar, em vez de soltar totalmente o gatilho, solto até ficar mínima a RPM... que tal? E agora também me ocorreu: se isso aí estiver certo, que tal o seguinte: dar um jeito de fazer com o que a saída do pot jamais bata no GND. Soltou o gatilho, ainda fica rodando bem devagarinho, que tal?
  11. Quem sabe não tem como fazer um VU meter desses digitais usando um daqueles displays de OLED, 128 x 64? Deve ter até umas bibliotecas disponíveis pela Internet... esses programinhas de player tipo Audacious, Foobar, Winamp... uns tem código aberto. E para desafiar mesmo, que tal um display que, quando a música está tocando, mostra as curvas do sinal esquerdo e a do direito separadamente, por faixa de frequência... ou as duas juntas, mixando E e D? Só que se a pessoa toca, por exemplo, no botão de volume, o display para de mostrar o vu gráfico e mostra, por segundos, o nível de volume? E mais: se a pessoa toca no botão de alternância da entrada de sinal, o display também interrompe o vu e alterna as msgs, "Phono / Line / Aux / FM / Tape"... Desligou a bugiganga, mostra as horas, rs... Ou melhor, alterna: horas, dia, mês e o ano, dia da semana e a temperatura ambiente? Ah, digital... o céu é o limite, mesmo.
  12. Boa, eu também iria na dica do amigo @.if: Já viu que legal amplificador de fone montado em caixinha de bala Altoids? No Brasil tem outras marcas mas são balas caras, às vezes mais caras que o amp... Mas tem várias caixinha metálicas de tipo, por aí... sei lá, rs... "Pastilhas Valda"
  13. Dependendo da sua habilidade com eletrônica básica - soldar potenciômetro, cabos, jacks, fazer plugs nas pontas de cabos, montar uma caixinha de plástico, bateria ou fonte etc. - tem uma sugestão aqui (clique). O chip desse amplificador, LM4881, promete 0,1% THD (ruído + distorção) se você alimentá-lo com 5v, um carregador de celular serve já que ele entrega, segundo o manual, o máximo de 200mW. Já se você quiser usar o TDA2822, um dos mais conhecidos e usados, abaixo vai um tópico sobre isso e aqui (clique) uma sugestão para comprar (quase) pronto. Esse aqui, sim, é bom usar uma bateria dessas de 9v... Aqui em baixo, umas ideias: E ainda tem os tradicionais e de ótima qualidade baseados no chip LM386 aqui (clique). https://www.google.com/search?q=+lm386+amplificador+diy Só que esse é mono.
  14. Pessoal, tenho uma furadeira/parafusadeira que originalmente usava um pack de 3 baterias 18650. Quando as baterias já não seguravam mais carga, passei a usar um fonte de PC antiga que dizia ser capaz de entregar 250w ao todo (120w nos 12v, ou seja, 10A, mais ou menos). Mas essa fonte também foi prás cucuias, mal chega a 6v nas saída originalmente para 12v... Acredito que queimou por causa do pico de corrente exigida pelo motor para a partida. Será que pode ser isso mesmo? Bem... estou prestes a comprar uma fonte nova mas eu queria que essa durasse mais que a primeira. Será que alguém conhece um recurso, um circuito que ao mesmo tempo proteja a fonte mas também forneça a corrente necessária para fazer o motor começar a girar?
  15. Tem várias tarefas que dispositivos digitais conseguem fazer e que com analógicos seria imensamente mais difíceis, quando não impossíveis. Imagine um robozinho segue-linha sem mc... Agora imagine uma Alexa sem mc, rs... Portanto, sem desmerecer nem um pouquinho o digital, tem outras em que o analógico é imbatível em tudo: custo, praticidade, resultado final... VU meter é dessas. O que um mero galvanômetro, inventado em 1858 (!) faz, se for usar sequenciadores do tipo LM3915 ou 16 já demanda um monte de recursos a mais. Tive vários aparelhos com VU meter, desde gravador de rolo até amplificador... Um que sempre me chamou a atenção era o da vitrola Philips 346. O vu meter dela era estranhíssimo: um único ponteiro para os dois canais. Em teoria, se o disco fosse mono, esse ponteiro deveria ficar absolutamente parado no meio. Na prática ele oscilava um pouco, ora prá direita, ora pra esquerda. Com estéreo era esquisitíssimo... mostrava a diferença entre os canais. Era bonitona mas nesse ponto era... apenas bonitona, chique, mesmo. Agora, se a intenção é fazer algo como aí o analógico fica muito mais difícil. Por exemplo, no gráfico que @.if postou, precisaria 14 LM2915 por canal. Qualquer programinha tipo Audacious, Audacity da vida faz isso com pouquíssima linhas de comando... Ainda assim acho interessante esses chips sequenciadores não só como vu meters mas para um monte de outras aplicações. Nada... só queria entender o chip, mesmo, especialmente a questão da referência de 1,25v.
  16. Lembra onde você encontrou essa informação, @aphawk? A pessoa deve ter escarafunchado bem esse chip... Se entendi bem essa escala do 3916, pode ser bem interessante esse negócio de onda no meio, 0v, acendem os leds de 1 a 4, pico positivo, de 1 a 9 e pico negativo, tudo apagado, tudo isso equalizado na escala logarítmica, será que é isso? Ou será que esse chip é para fazer VU meters daquele tipo mais comum, que começa no -20dB, chega no 0dB (volume máximo sem clipar a onda) no 4o. led e os leds 3, 2 e 1 apenas mostram a onda clipada? Em tempo: Uma curiosidade mas só para quem é capaz de suportar um "batidão" e usando LM39xx apenas como VU meter (medidor de volume), eis um filminho: --- Em tempo 2: @.if, tem como equalizar seu projeto tornando a escala logarítmica? Tem uma função log() nessa sua linguagem?
  17. Uia! "Não sabendo que era impossível de fazer, foi lá e fez", rs... ******************** Bem... e humildemente apresento o resultado da comparação entre os LM3914/5/6, usando os manuais da National. Tenho a impressão de que o 4 é linear, o 5 é logarítmico e o 6 é... o que? Para quem quiser, os manuais e a planilha estão aqui: https://*****/folder/QcgWABTI#GoOlfmPR7CI5RVQ60faJQA Na planilha, a coluna Ω são os valores de resistência da cadeia de resistores entre as não-inversoras de cada comparador; Σ é a somatória desses valores; a coluna Σ / Ω é a razão entre a somatória e a resistência e a coluna P é a razão entre entre Σ / Ω e Σ / Ω anterior. A coluna P é um tipo de passo... não sei dizer melhor que isso: se a somatória é velocidade, a P é aceleração. Ou algo assim...
  18. Quem sabe se inverter a lógica de acionamento do leds de forma que o padrão seja todos acesos e, na medida em que a resistência do pot diminuísse, aí seria só apagar de cima para baixo... ou não, se fizesse dessa forma, o que correria para cima e para baixo seria um ponto apagado mas, ainda assim, apenas um ponto? Ou não... inverter será que ajuda? Não consigo visualizar solução sem usar uns IFs, aí. É que são da natureza do problema as condicionais... "se led1 está aceso, led0 - seja qual for a R no pot - também estará aceso... Assim para fazer a barra, dois fatores concorrem para acender (ou apagar) um led: 1 - a tensão na saída do pot 2 - a condição do led anterior (ou posterior) O termo "anterior" sugere leds em sequência e não independentes... Será que ajudei ou atrapalhei? A intenção foi ajudar...
  19. Com mc tipo Arduíno fica bico: Lá na se PC0 =1 display se PC1 = 1 PC0 = 1 display se PC2 = 1 PC0 = 1 PC1 = 1 display se PC3 = 1 PC0 = 1 PC1 = 1 PC2 = 1 display etc., até PD7. Ou algo assim... IF é sempre minimalista: não toma espaço, mas faz milhões de coisas, rs... Como disse, tem que melhorar. A ideia não é que quando a onda bata no negativo, a barra seja 0, quando a onda seja zero, a barra bata no meio e quando o pico for positivo, barra cheia. A ideia é onda no meio, barra zero, pico positivo ou negativo, barra cheia, é isso? Mas tô aqui elaborando um estudo sobre o 3914 "for dummies", vamos ver se dá certo. Depois posto para a conferência pelos mestre. Dando certo, vai para o caderninho passado a limpo.
  20. Dá para tirar esses parafusos, ou pelo menos um deles, para medir no paquímetro ou levar numa loja de parafusos? Esse equipamento é antigo e nacional, a possibilidade de serem parafusos genéricos é grande... E se não for necessário ficar regulando-os toda hora, quem sabe usar esses mesmos só que fixados com alguma resina trava roscas? O pessoal que faz restauração de vintage costuma ser muito improvisador já que peça original para reposição é bem rara... Lembrei agora... também tem uma turma que vende equipamento antigo bem danificado, só para quem quiser aproveitar peças, mesmo. Tem no enjoei.com.br, no Mercado Livre etc. e se você estiver em São Paulo, Rua dos Andradas e adjacências...
  21. Uma ideia: deposite sobre cada ilha um mini pingo de estanho e aguarde até esfriarem. Com uma pinça, pegue o componente a soldar e ponha-o no lugar onde será soldado, em cima daqueles pingo. Agora aqueça os pingos até derreterem e deixe o componente cair e afundar seus contatos nesses pingos. Agora para trabalhar coisas bem pequenas, tem uns ferros de soldar bem pequenos e que aquecem só na ponta, mesmo. Esse é dos baratos. Só tem 3 temperaturas e mais nenhum recurso: E esse mais caro mas com controle preciso de temperatura, desligamento e religamento automático (para religar é só dar uma sacudidinha) e muitos outros recursos:
  22. E o amp sozinho, só de ligar dá ruído? Se não der, provavelmente o problema é no cabo, mesmo...
  23. Pessoal, passando a limpo uns manuais, uma anotações esparsas, reparei que não entendi como usar o LM3914. Apliquei, uma vez, para verificar tensões entre 2,8v e 3,7, uma bateria 18650, mas acho que foi na sorte. Peço ajuda através de um exemplo prático. Gostaria do seguinte. Alimentação: 9v Entrada variável: 0v - 9v (0v não acende led nenhum, 9v acende todos ou o último, dependendo da opção por "dot" ou "bar") "Passo" para a sequência de acendimento: 1v Leds vermelhos: 2,2v 20mA Dentre o nada que entendi, como pode o passo ser menor do que a referência interna fixa, que é de 1,25v segundo o manual? E teria algum problema alimentar com 9v e o limite high ser também de 9v? A alimentação é completamente independente da entrada do sinal? Manual pela TI: https://www.ti.com/lit/ds/symlink/lm3914.pdf Exemplo com tensões diferentes das que eu gostaria, logo com resistores inadequados:
  24. Será que não é isso que está causando o ruído? Uma superfície metálica sem aterramento é uma antena... Veja... vamos fazer uma anatomia de cabos blindados, começando pela camada externa: 1 - Camada externa de borracha 2 - Blindagem com plástico metalizado 3 - Blindagem com malha de cobre 4 - Cabo(s) por onde trafega o sinal (no seu caso, apenas um cabo). A camada 2 tem sua serventia quando o cabo é longo, sei lá... 20, 30 metros ou mais, e quando mais de um cabo passam num mesmo "conduíte", digamos... quando ficam perto uns dos outros. Mas para cabos curtos, como os internos de sua guitarra, não apenas não servem como podem captar ruídos. Para cabos curtos, bastam as camadas 1, 3 e 4. No vídeo que postei ali em cima era exatamente esse problema: a malha do cabo blindado estava aterrada. Mas por cima da malha havia uma blindagem de plástico metalizado. Como essa blindagem não estava aterrada (e nem dava para aterrar, o plástico e o metal eram praticamente inseparáveis), se não me engano aparecia uma "capacitância" entre a malha e essa blindagem. Foi só trocar esse cabo blindado por um outro, sem a membrana plástica metalizada, que o ruído sumiu completamente. Se você não puder ou não quiser aterrar a blindagem que fez com membrana cobreada, quem sabe se você tirá-la o problema não melhora? E idealmente fazer como disse o @Renato.88 blindagem simples, uma capa de borracha (camada 1), uma malha de cobre por fora (camada 3) e um cabo para o sinal por dentro (camada 4), aterrando essa malha como eu disse, em estrela.

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