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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Máquina de lavar - e outras cargas comilonas que tais - devia ser tratada como chuveiro: a tomada em que ela será ligada teria um cabo exclusivo, que terminaria lá na frente, no medidor. E mesmo assim ainda ia dar tranco na fase em que estiver conectado... Quando ganhar na loteria e construir uma casa do meu jeito, a lavanderia vai ter o mesmo tratamento que os chuveiros, que a torneira elétrica etc... Só no 220v (duas fases) e com disjuntores dedicados. Por enquanto, se não der trabalho, dá para por um cabo saindo da distribuição exclusivo para a tomada da máquina de lavar. E será que pode, nessa tomada, juntar neutro e terra numa única barra espetada bem embaixo da tomada da máquina de lavar? Isso se o plugue da máquina de lavar tiver terra... Já vi muita gente desprezando esse pino...
  2. Colei com araldite mas sem deixar que entre no "túnel" do "carretel". Ficou bem firme mas se precisar tirar é mais fácil do que se fosse com superbonder. Não tive coragem de usar cola quente porque, se esse trafinho não esquenta, à sua volta tudo esquenta... sei lá, a gente que não é especialista experimentado às vezes exagera na segurança... E deixo um comentário: que fontezinha mais fajuta, viu? Apesar da aparência de nova, a "colméia" de lindo aço inox, por dentro "pão bolorento, como se diz. E não só esse negócio reaproveitado e balançando, ali, mas... olhando a imagem de capa do vídeo, aquele capacitor amarelo à esquerda do trafinho, com restos de cola; o capacitor azul, C22, abaixo do amarelo com um terminal completamente sem solda... Na próxima vou de um pouco mais caro mas com garantia no Brasil, tipo Intelbras que, se também é feita na China, pelo menos tem controle de qualidade suficiente para dar garantia... Obrigado, amigos!
  3. A peça de plástico preto, que parece dois carretéis, está bem presa na placa, @MOR_AL. Inclusive a solda, na parte de baixo, é bem parruda e não é ressoldagem. Dá a impressão de que essa peça não é substituição a alguma anterior, de que ela foi aplicada ali já usada em outro lugar, de onde foi reaproveitada. Que é reaproveitamento não há dúvida tanto pelo lasseamento da parte de cima, aquela "alça", quanto pelas marcas da colagem anterior. Tá vendo, na foto, aquele capacitor amarelo maior perto da peça? Pois é, repara bem: também tem uns restolhos de alguma cola na parte de cima dele. No vídeo dá para ver bem: tem dois capacitores amarelos. O menor está limpo mas o maior tem marcas de reaproveitamento. Que coisa, esse negócio de por reaproveitamento em aparelho novo, né? Remendo novo em pano velho... ou o contrário... Agora, esse "carretel" tem uma "alça" que passa em seu interior e que se fecha sobre o "carretel". Pois bem, essa "alça" não está presa no "carretel", está meio bamba. Mas a "alça", em si, está bem travada. Mesmo fazendo força, ela não mostra jogo nenhum em si mesma... deve ter um lugar, talvez dentro do "carretel", em que as duas pontas da "alça" se encontram... A"alça" está bem firme quanto a isso. Só está solta em relação ao "carretel". Uma pergunta, @MOR_AL: o certo é que as duas pontas dessa "alça" se toquem, que tenham contato entre si? Ou não, basta que a "alça" dê a volta por dentro do "túnel" do carretel? Pergunto porque estou pensando em encher esse "túnel" com superbonder ou araldite, e se as pontas não estiverem se encontrando pode ser que forme uma pequena camada isolante entre essas pontas. Mas se for necessário que as pontas se toquem, poderia forçá-las com uma pequena morsa e só então jogar algum líquido colante lá dentro... Se esse "trafinho" não esquenta, para ficar bem travado, que tal colar com cola epóxi, tipo araldite? Seria só para fixar a "alça" no "carretel"... araldite fica mais rígido que cola quente e que silicone, só não serve para mais que uns 70°C, 80°C... Ou ainda cola tipo superbonder, que diz que aguenta até 120°C. Se for daquela mais viscosa também fica bem dura depois de curada. Que tal?
  4. Pessoal, comprei uma fonte para 24v/5A numa loja e quando abri para chavear a tensão de entrada encontrei um componente - parece um tipo de transformador - mal fixado. Deve ter sido reaproveitado porque, como dá para ver na foto abaixo, no canto superior direito a blindagem ficou meio torta. Mas o pior é que, como dá para ver no vídeo mais abaixo, esse componente está com marcas de ter sido preso com algum tipo de resina e agora está balançando. A solda desse componente parece bem firme, só balança essa parte superior, mesmo. A loja foi bem clara: "Para chavear a tensão de entrada, use um pequena chave de fenda ou a ponta do multímetro. Se abrir perde a garantia". Mesmo assim abri para ter certeza de que a chave ficaria bem virada para 110v, mesmo... Será que devo fixá-lo? Se sim, será que esse componente vibra ou esquenta, ou seja, será que precisa fixar com algo que fique muito rígido ou poderia fixá-lo com silicone daquele que suporta altas temperaturas, tipo para fazer as vezes de junta de cabeçote de motor?
  5. Por isso mesmo é que pedi que quem pudesse, escrevesse, ué. Já os vídeos de Youtube, caro, são feitos de forma mais genérica, ou seja, não são tão adequados e direcionados para as trocas, debates e discussões quanto um fórum como o CDH. Tanto é que de um título abrangente "Conhecendo os alto falantes", os administradores do CDH preferiram restringi-lo a "Reformar alto-falantes antigos". Quanto a o que tenho hoje são filtros bem simples, um capacitor para filtrar os médios e outro nos agudos. O woofer está solto mas estou considerando algo bem simples, também, um único indutor. Esse ponto é importante. Não tenho como saber, com precisão, qual é a faixa de frequência a que cada alto falante originalmente atendia. Dá para dar um chute, pensando nos capacitores. Mas será que dá para comprar um reparo com isso bem especificado? Por exemplo, há quam venda reparo para 6 pol, 8 ohm, entre 50Hz e 1000Hz? Ou não, será que o que a gente encontra é menos preciso? Vi uns vídeos, Xará, que o pessoal usa radiografia (ou filme de máquina fotográfica quando o af ou o gap é menor) para fazer essa centralização. Não pareceu difícil, inclusive no canal do vídeo que nosso amigo @W46n3r nos trouxe ele usa desse recurso. Acho que o bicho vai pegar mais é na bobina, mesmo... essas caixas aqui são para 20w (segundo a etiquetinha) e o amp que vou usar (segundo o vendedor) é para 50w... Vamos ver...
  6. Pessoal, gostaria de reformar uns alto falantes antigos que tenho aqui. Tem vários vídeos no Youtube sobre como reformá-los, dá a impressão de que está em voga fazer esse serviço... Ou será que sempre esteve e eu é que nunca tinha prestado atenção nisso? Gostaria de um pouco da experiência prática e da teoria dos mestres. Será que usando a mesma carcaça é possível montar um alto falante diferente do original? Os bobinas são intercambiáveis, ou seja, posso tirar a bobina de um alto falante originalmente construído para 20w e colocar uma outra para, digamos, 100w no lugar? O que muda numa bobina para 20w e em outra para 100w? Número de espiras, calibre do fio? E sobre a impedância, será que se encontra bobinas de todos os diâmetros e com todas as impedâncias? Bons fabricantes falam em "sensibilidade", será que esse critério está relacionado apenas à bobina? E quanto aos cones? Nunca ousei abrir um alto falante mas olhando de fora, eles têm imãs diferentes para carcaças iguais. Internamente mudam os diâmetros das bobinas? Há padrões para essas bobinas ou esses são parâmetros proprietários de cada fabricante? Também gostaria de saber sobre marcas e qualidade, dicas, recomendações em geral. No meu caso seriam 6 alto falantes, 2 woofers, 2 médios e dois tweeters mas talvez outras pessoas estejam interessadas no assunto, que tal?
  7. O futuro chegou: a revolta, contra os humanos, dos robôs controlados pelo cérebro eletrônico central. Mas uma curiosidade e talvez uma sugestão: não tem como usar esse aspirador num modo manual?
  8. Boas prática em projetos de PCBs (clique). Mas talvez, no lugar de primeiro aprender para depois fazer, seja melhor ideia aprender fazendo (ou fazer aprendendo). Pense em algo que poderia melhorar a qualidade de vida. Tem uns projetos simples e bem legais por aí... Por exemplo, que tal um temporizador que, acionado um botão, espera 15 minutos e só depois disso dispara um bipe? É bem útil na hora de fazer ovos cozidos, por exemplo. Ou um circuito de ligue um ventilador quando a temperatura ambiente bater nos 28 graus (depois das 11 da manhã) e o desligue quando a temperatura voltar a baixar até uns 22°C, à noite? Bem a calhar nesses tempos, hein? Ou umas caixinha amplificadoras para seu celular, PC ou note? Para o primeiro você pode usar um CI chamado 555. Com quantos volts? Bateria ou um carregador de celular? E por quanto tempo o temporizador vai ficar bipando? Ou só para de bipar depois que você acionar um outro botão? Para o segundo, tem um LM35, um LM358, um transistor drive para um relé, talvez... Se no lugar do transistor + relé você quiser pode usar um mosfet. Só que mosfet esquenta... é bom ter isso em mente na hora de corroer uma placa de circuito impresso. O terceiro, bem... dá para fazer sem ter que confeccionar uma PCB. Mas aí já dá para botar em prática várias coisas da teoria, dá aprender um bocado de coisa: solda, impedância de altofalante, acústica, como usar um multímetro, etc... E esses são 3 de uma infinidade de coisas que você pode fazer para aprender e praticar eletrônica. Ou praticar e aprender... Tudo com que você se envolver vai te fazer bem profissionalmente falando. Se bem que hoje em dia o mercado precisa mais de bons técnicos de TI do que projetistas de eletrônica analógica. O importante é fazer o que se gosta.
  9. Como fixar um chip numa placa de cobre: deixei a placa fixada apenas pelas beiradas o resto não toca em nada exceto o ponto em que o chip foi fixado. Embaixo da placa de cobre tem uns furos iguais os outros, no fundo da caixa. Facilitou o fato de que a parte metálica desse chip é ligada internamente ao terra. No caso do mosfet, se não me engano, essa parte metálica é o dreno.
  10. Os mestres sabem bem melhor que eu. Mas uma vez, seguindo o conselho do mestre @Sérgio Lembo, em vez de um dissipador desses comerciais, fixei um chip - no caso, um amplificador - numa placa de cobre de mais ou menos 1mm de espessura e 120mm de cada lado e não é que o amp parou de soluçar? Em vez do dissipador - que era de alumínio - esquentar por inteiro, perto de onde o chip está fixado, esquenta bem mas na medida que a placa vai se afastando desse ponto, nas beiradas dessa chapa, a temperatura apenas amorna... Só um cuidado: cobre é molenga, quase pastoso. Para furá-lo não pode fezer muita força senão ele empena, fica meio que afundado ao redor do furo e aí o "tab" de metal do componente não fica totalmente em contato com o cobre. Mais à notinha trago uma foto mas não tem mistério.
  11. Será que, além de afrouxar um pouco, lubrificante não ajudaria? WD-40, óleo para máquina de costura, às vezes até graxa ou vaselina... Para travar o parafuso que aperta a bucha de forma que ele não se solte mas também não precise ser apertado no último, talvez um pouco de esmalte para unhas... É que ventilador vibra.
  12. Boa noite. Será que tem como recuperar arquivos de um celular Samsung J2 Core, sem cartão de memória externo? São, na maioria vídeos e fotos pessoais, estavam armazenados numa pasta criada com o nome de "ESPECIAS", creio que sob uma pasta nativa do Android chamada "Armazenamento Interno"... O que já tentei: Como dei uma xeretada antes de vir aqui, no fórum, encontrei alguns vídeos orientando sobre a instalação de apps específicas para isso mas, se celulares são como PCs, talvez a instalação de apps possam sobrescrever algo que seja precioso. Tentei também usar um programa de recuperação de arquivos do Linux chamado "Photorec" mas o Linux não enxerga o celular como uma unidade "montável". Será que podem me ajudar com isso? Grato!
  13. É de 8Ω, caro Paulo @aphawk ... para falar a verdade nem sei se é 8, mesmo. Cada caixinha tem dois alto-falantes, um para graves e médios outro para agudos para até 50w. Pus um cap de 2,2uF/250v de poliéster em série com o "tweeter" (na verdade é só um alto-falante menor mas também para 50w). O gozado é que se meço a impedância, com um multímetro na escala de resistência, de cada alto-falante separadamente dá quase 8Ω. Mas nesse conjunto, dá uns 6Ω... Dá para assumir 8Ω como impedância, 6Ω... o que o amp enxerga aí? Já o LM3886, coloquei diferente do ds. Me baseei nesse aqui e coloquei 22k entre a saída e a inversora e 1k entre a inversora e o terra, o que dá, se não estou errando nos cálculos, A=23. Já em dB... como se calcula, pode me ajudar com isso? Bom, para não ficar enchendo muito o saco, vou direto à questão principal: o THD. Estava quase indo buscar um TDA7265 quando lembrei de uma vez em que nosso amigo @Renato.88, numa questão parecida, sugeriu que se pusesse um trimpot em série com o potenciômetro, num outro amp de forma que, mesmo no volume máximo, a saída não distorcesse. Como aquele amp classe D que falei acima, XY-C50H (usa chip TPA3116D2) diz que entrega 50w na saída, quem sabe daria para usar esse amp de forma a garantir, sei lá... acho que uns 30w ou 40w na saída já estariam de bom tamanho... alguma "wattagem" que não distorça mas que certamente dará mais volume que o TDA2616 e (acho que) ficaria melhor do que o TDA7265 por causa das vantagens de que: - o china é baratinho - a placa já está pronta - o dissipador de calor pode ser bem menor - o trafo de 12+12 vac já está lá - tem bluetooth e USB Seria reduzir a potência, como disse nosso amigo @Sérgio Lembo, para E agora vem, de novo, a questão do misterioso dB: como calcular a rede resistiva que simule um trimpot de forma a limitar o sinal em 80%? Aliás será que dá para fazer esse limite? O pot, no caso desse classe D, é dele mesmo, já vem soldado na placa e, para complicar ainda mais, é encoder rotativo sem fim... (acho que puseram esse encoder ali porque dá para baixar o volume via app)
  14. Pessoal, a escolha pelo TDA7265 para substituir o TDA2616 se deu pensando mais em THD, mesmo. Como falei, se tivesse espaço colocaria dois LM3886 (THD 0,01% no máximo de potência) mas não só ficaria apertado como seria mais difícil jogar o calor que eles produzem para fora do gabinete... Considerando usar amplificadores prontos do tipo "classe D", que inclusive acrescentariam a possibilidade de tocar bluetooth e pendrives na bugiganga (agora é apenas toca-discos)... mas, segundo os datasheets que andei consultando, o THD desses amplificadores também bate nos 10%. Mas seriam bem mais em conta, bem menos trabalho e daria até para manter o trafo atual... Um exemplo aqui (clique). Será que alguém conhece algum desses classe D que não distorça tanto?
  15. Há uns testadores de baterias 18650, de lítio, que funcionam bem. Por exemplo: E há uns carregadores que também mostram a "saúde" das baterias. Por exemplo No segundo é um pouco mais difícil saber dessa "saúde", tem que interpretar o gráfico de carregamento: baterias "saudáveis" estabilizam a tensão mais rápido que as já muito usadas, usam mais tempo acrescentando apenas corrente. Já as mais usadas, demoram mais para a tensão de carregamento ficar estável. Dá para encontrar esses dois equipamentos buscando por "18650 battery tester" na Internet.
  16. Se você abriu a torneira elétrica e o PC não fez barulho mas sua esposa abriu e o PC zuniu, a conclusão é uma só: o PC quer que você lave a louça, rs... Mas falando sério agora, pode ser algum problema no jeito que a rede elétrica foi feita, sim, mas eu não descartaria ser algum problema intermitente na fonte, mesmo. Essa fonte é bivolt, ou seja, deveria trabalhar bem com qualquer tensão entre 100v e 240v. Está previsto pelo fabricante que ela faça algum ruído - pode chegar a 35dB - quando for mais exigido dela. Olha um gráfico tirado do site da Corsair, aqui: Se for rede, o PC está ligado em 110v ou em 220v? Tem as duas tensões na sua casa ou apenas 220v? Se for fonte... Ela é nova? Ainda está na garantia? O zunido é produzido pela ventoínha? Se você der um tapinha no PC, bem no lugar em que a fonte está fixada, o zunido se altera? Poderia ser falta de lubrificação na ventoínha? Se o zunido não é da ventoínha, se for produzido por alguma bobina, o coil whine, aí só trocando a fonte...
  17. Para o teste que fiz, o TDA2616 deixei sem nada de R, apenas um capacitor de 220nF para desacoplar o sinal. Já no LM3886, logo antes do sinal coloquei 2,2uF. Daí 20k para o terra (impedância) e depois disso mais 1K antes de chegar à entrada do amp. Pelo que entendi, internamente esse LM3886 não tem R para impedância na entrada. Agora se o TDA7265 já tem 100k internos, nem vou me preocupar com isso. Acho que nesse caso não tem muito truque comercial, @MOR_AL, por se tratar de componente e datasheet, não de manual para usuário leigo. No manual técnico não diz RMS especificamente mas... sei lá, acho que vou arriscar. Mas afinal esse negócio de watts não sei se é muito parâmetro... o importante é que o som soe num volume e com distorção adequados. Semana que vem vou buscar os componentes, montar primeiro sem o pré-amp. Se não ficar legal, monto um bem simples, um único ampop duplo, como esse aqui, só que sem esse terra artificial, usando o mesmo terra do TDA7265 e uns 7815/7915... Vamos ver... Agradeço demais a todos, principalmente pelos toques quanto à escala em dB... vivendo e aprendendo (Em tempo: escala em dB combina bem com áudio, né? Porque a audição também não é linear, é logarítmica...)
  18. Foi isso mesmo que fiz, @MOR_AL: mesmo sinal, mesmas caixas acústicas. E o resultado: o TDA2616 soa muito mais alto - e muito mais distorcido, também - que o LM3886. Aliás é por conta dessa distorção que quero trocar o TDA2616 pelo TDA7265, ambos de dois canais. Se tivesse espaço, colocaria 2 LM3886, que são mono mas apresentam distorção mínima. Vi num vídeo que esse TDA7265, na configuração padrão do ds (entrada do sinal na não inversora, 18kΩ entre a saída e a inversora e 560Ω entre a inversora e o terra), resulta num ganho Av de 33. No mesmo vídeo diz que o ganho em dB é de 33 mas fiquei confuso com a nomenclatura: AvDb = 30... Olha o vídeo aqui: Será que, se trocar o TDA2616 pelo TDA7295, se não quiser perder em volume mas ganhar em THD, precisarei colocar um pré entre eles? Em tempo: os altofalantes são para até 50w. Além do amp só terei que trocar o trafo, que hoje é de 12-0-12ac (16-0-16dc) e terá que ser 14-0-14ac (20-0-20dc)...
  19. Pessoal, estou prestes a trocar o amplificador de uma bugiganga que tenho aqui, de TDA2616 para TDA7265 e sempre que vou montar um amplificador, fico pensando: "Será que vai precisar de um pré-amplificador antes da entrada?" A resposta parece óbvia: depende da amplitude do sinal a ser aplicado na entrada do amplificador. Mas talvez não seja assim tão simples e por isso recorro aos mestres... Por exemplo, o mesmo sinal aplicado na entrada de um TDA2616 montado de acordo com a indicação do datasheet sai muito mais alto do se aplicado na entrada de um LM3886, também padrão pelo datasheet. No entanto o ds do TDA diz que entrega 12w por canal enquanto o LM3886, na configuração adotada, diz que entrega 40w. Note que: - para ambos o altofalante é o mesmo - o ganho, na configuração adotada para o LM3886 é de 27dB. Já o ganho do TDA2616 é fixado internamente e, segundo seu ds em 30dB. Ou seja, não são tão diferentes assim... Será que existe alguma coisa como "sensibilidade de entrada" nos amplificadores? E se sim, porque o ds não traz essa informação?
  20. Uma curiosidade: para esse circuito aqui alterada a R de 100k para 470k, a bateria AAA "faleceu" ontem, 4/12. Durou, portanto, 8 meses piscando uma vez a cada 4s, aproximadamente. A bateria apresentava 800 mV quando não mais piscava o LED, bem próximo dos 700mV de queda no transistor, né?
  21. Dois palpites impertinentes Uma que talvez seja melhor fixar tudo - fonte, sensor, plaquinha de mosfet, controle etc. - o mais na borda possível. Vai que desses dispositivos escape algum elétron mais ousado que, com o tempo, cause alguma alteração no metal de trás do espelho... pelo menos a mancha não fica bem no meio, no meio da cara de que se olha no espelho. E o segundo é, seguindo a orientação do mestre, usar em lugar da cola quente para tudo. Até para colar o dissipador (ou um mero no mosfet, uma camada fina, como nos isolantes de silicone que a gente encontra em todo lugar, em vez da mica. O silicone comum transparente é para até uns 100°C (se bem que tem uns para até 270°C) e uma vez curado não reage mais com nada. Se bem que tem silicone neutro e silicone com ácido acético. O que tem ácido acético, até curar pode ser que prejudique o metal... teria que experimentar numa beiradinha do espelho, acho. O neutro não reage com nada...
  22. Seria. Com o tempo a plaquinha em contato com a parte de trás do espelho vai fazer aparecer uma mancha do lado do vidro. Ser der talvez seja legal colocar uns mini dissipadores autocolantes sobre os mosfets e colar a placa sem que ela toque o espelho: duas "minhocas" paralelas de silicone para apoiar as beiradas da plaquinha e, depois de curadas, a plaquinha fixada sobre esses duas "minhocas", também com silicone. Olha os dissipadores aqui:
  23. Cedo aprendi que Processamento de Dados não é profissão, é sacerdócio... Deu sorte, Isa, que o usuário não te sabotou só para ganhar poder na empresa.
  24. Pensei em gravar dois bytes, apenas: um, a tensão de saída do sensor hall quando na posição "totalmente norte" e outro, com a tensão na posição "totalmente sul". Só para não ter que recalibrar de maneira mais precisa do que usando valores defaut, a cada ligada. Vai que, por alguma razão mecânica, com o tempo e o uso, na posição "totalmente norte" o sensor ponha 4,9v na sua saída, e na "totalmente sul", 0,2v... Um algoritmo poderia proporcionalizar o duty cycle: em vez de 5v -> 100% e 0v -> 0% poria 4,9v -> 100% e 0,2v -> 0% E tem uns LEDs, que poderiam indicar quanto do curso do acionador do sensor. Pensei o seguinte: numa e-bike, se o manete está no meio do curso e você está numa reta, você está numa determinada velocidade. Mas se você pega uma subida, vai ver que para manter aquela mesma velocidade vai ter que "abrir o gás no talo"... Certamente o usuário (ah, esse eterno ingrato, rs...) terá demandas que reles programadores como nós não chegam nem a perceber... São firulas e mordomias que só os mcs são capazes de fazer, né?

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