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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Foi isso que o cara do vídeo, Tio Cuê, fez. Pelo que entendi a chave dele apenas desliga a corrente que vai ao receptor de FM, não desliga a saída desse receptor da entrada do pré. Ao mesmo tempo, a chave, quando na posição "sem rádio", soma o sinal que vem (no caso dele) do Ipod ao sinal do FM, que só não se misturam porque o receptor está sem energia. Mas o sinal do Ipod fica ligado direto à saída de sinal do receptor. Além de ser temerário manter numa única chave, alimentação (12v) e sinal, uma vez debatemos aqui no fórum sobre injetar sinal na saída de amplificadores, ainda que desenergizados. Também é arriscado já que mesmo desenergizado, ele continua ligado ao terra. Eu aguardaria o amigo @Renato.88 que não apenas conhece muito mais que eu sobre eletrônica em geral como já viu esse aparelho especificamente. Agora, sobre Bluetooth com telefone, que o pessoal chama de "hands free", só conheço com FM e USB. Apenas bluetooh, pelo que conheço, não tem entrada para microfone. Caso alguém chame no celular que está sendo fonte do som pelo bluetooth, a plaquinha só com bluetooth até interrompe a música e reproduz, nos alto-falantes, o que a pessoa do outro lado está falando. Mas para responder à pessoa, precisa pegar o celular na mão. A placa só com bluetooth que conheço é dessa aqui: Já daquelas duas que você trouxe, bem... as duas tem FM e USB mas nem todas tem a função telefone. Teria que verificar antes de comprar. Outro cuidado que recomendo é certificar-se de que a placa retém o último ajuste de volume antes de ser desligada. A última que comprei não retém. Quando ligada, ela fica, por padrão, no volume máximo, o que é desconfortável e dá um bruta susto. Mas tem umas que retém. Também é bom dar uma verificada se a placa tem memória de volume quando desenergizada...
  2. rs... isso, se fosse meu, eu jamais faria. Ou se fizesse, cinco minutos depois tava tentando raspar o painel onde diz "ST MONO", rs... Pelo menos na chave de baixo, "RADIO ON", não diz tape nem nada... Não estudei o manual com a atenção necessária, Xará, mas concordo que ligar no tape faz mais sentido. Só precisa um pouco de cuidado, acho, para não ligar diretamente no cabeçote. Se não me engano, entre o cabeçote e o pré tem um amplificador operacional com uma equalização para algum tipo de compensação às características do cabeçote, como aquela equalização RIAA nos discos de vinil. Será que é isso mesmo? Com isso a gente não mataria a capacidade de tocar fita cassete. (Já pensou a frustração, alguma gata ao entrar no carro e vendo esse maravilhoso Pioneer... "Nossa, que legal! Tenho uma fita que faz tempo que não ouço!" - "Desculpe, mas o toca fitas não funciona...", rs...) Além disso, sinto-me no dever de avisar ao @Marco Aurélio Yu: no vídeo em que o cara faz adaptação cortando o FM, ele põe para tocar um aparelho que não usa a bateria do carro. Apesar dessas plaquinhas serem feitas justamente para colocar em automóveis, há a possibilidade dela captar alguma interferência, algum ruído vindo da parte elétrica do carro. Talvez haja algum filtro no rádio para evitar ruídos vindos do alternador, da bobina... Se desse, me parece mais garantido que a gente pegasse os 12v depois desse filtro. Talvez, de alguma forma, colocar uma "caixa d'água" ali, uns 1000uF só para garantir que não haverá engasgadas... A placa toma, no máximo, uns 200mA mas como o seguro morreu de velho...
  3. Você abriria a tampa do Pioneer, tiraria uma foto de cima e a postaria aqui no fórum? A alteração em si é simples. De ferramenta, pelo que vi, precisaria - além da chave de fenda, claro - um soldador e um pouco de solda. De componente, além de um pedaço de cabo estéreo blindado e um plug P2, talvez aqueles capacitores e diodos... pouca coisa. Creio que dá para fazer sem precisar furar o gabinete, sem precisar terminais RCA nem a chave liga-desliga do vídeo e, se você tomar cuidado para não ligar o bluetooth/mp3 ao mesmo tempo em que ouve uma fita cassete, talvez nem a chave que você bolou. Talvez dê para fazer, sim, não é difícil. Ah! Ferramentas essenciais: calma, cuidado e paciência. ;)
  4. Tava dando uma sapeada no vídeo que nos trouxe o amigo @Marco Aurélio Yu ... o mais simples, salvo engano, me parece ser soldar, no Pioneer, um cabo estéreo blindado entre a entrada do pré-amplificador e a saída da plaquinha de bluetooth/mp3, alimentar a placa pelo fio da bateria e pronto. A chave "RADIO ON" na posição "fita" (ou seja, com radio desligado) serviria para optar entre rádio e a plaquinha, com o cuidado de desligar a placa através de seu controle remoto quando for ouvir fita. Com isso os controles todos do Pioneer podem ser usados para controlar o som que sai da placa, mantendo assim a qualidade sonora. Puxar 12v da bateria ou do próprio rádio (que deve ter um filtro contra ruídos do alternador) para alimentar a placa é facílimo, essas placas tem um regulador de tensão que converte os 12v nos 5v que ela realmente usa. Se aparecer algum ruído proveniente da bateria, aí ué... apareceria de qualquer jeito e talvez aparecesse até no amplificador que a gente tá bolando (TDA2003, etc.). Aí complica, mas tem filtro já pronto no mercado só para filtrar ruído de bateria, não precisaria fazer o filtro que o autor do vídeo faz. Enfim, é uma adaptação bem fácil, que, se o Marco Aurélio estiver em São Paulo, qualquer técnico nas lojinhas pequenas das imediações da Rua Sta. Efigênia - Gal. Osório, por exemplo - faz. Mas em quase todas as cidades que conheço sempre tem um técnico que pode fazer. No video que nos traz o @alexandre.mbm tem um entusiasta de que parece ter respeito para com esses aparelhos, no tal Museu do Toca-Fitas. O mais difícil, a meu ver, é adaptar a placa no painel ou no console do carro, o que pode ser evitado fazendo uma pequena caixinha que a conteria e fixar essa caixa em algum lugar, talvez embaixo do próprio rádio. A parte de eletrônica é bico. Tô juntando aqui o manual de serviço do Pioneer. pioneer_kp-500.pdf
  5. Desculpe, falei errado, ali em cima: Nem com dois independentes dá para juntar nenhuma das saída, nem a (-) direita com a (-) esquerda e menos ainda as duas (+)... Já com os dois TDA2003 ou como o Xará bem lembrou, um único TDA2004 (que na verdade são 2 TDA2003 num único encapsulamento, rs...), fica muito bom. Olha lá o Toni, aqui ou aqui.
  6. Infelizmente não, caro Marco Aurélio. O que o Renato disse foi muito bem observado: @Renato.88, que você acha de 2 TDA2003, um por canal? É bem simples, pequeno, tem saída de 10w, distorce pouco (0,15%), ainda melhor se ajustar fixo o volume, na entrada com trimpots, para uns 80%, 85% (já que o ajuste real de volume será feito ou pelo controle remoto da placa ou pelo Tojo), é barato e tanto o chip quanto componentes e PCB são fáceis de achar. Bem... talvez haja outros com essa potência e que trabalhem com alimentação de 12v assimétrica mas como eu só lembrei desse TDA, no caso do nosso amigo... Tô anexando o datasheet, se você puder dar uma olhada, que você acha? tda2003.pdf Nesse caso, @alexandre.mbm, não serve. O equalizador tem 3 terminais na entrada, o lado direito, o esquerdo e o terra. Já esses amplificadores como o que você trouxe - e eu teria trazido não fosse o Renato sacar - tem 4 terminais na saída, dois para cada alto-falante. E nenhum desses terminais podem ser conectados entre si. Não dá para juntar o (-) do canal direito com o (-) do canal esquerdo senão queima. --- Lembrei agora de que o PAM8610 já vem montado, não precisa dissipador, fornece 10w / canal, é para ser alimentado com 12v assimétricos, tem ótima qualidade de som e é tão barato que dá para ter 2, um para cada canal. Ou TPA3110, da mesma forma, jogando fora um canal... Deve ter mais mas eu infelizmente não conheço...
  7. Sim. A ideia é que, se a saída do Pioneer é amplificada, para não mudar muito o volume quando chavear do toca-fitas para a placa e vice-versa, que ela seja amplificada, também. Agora, como disse o amigo @Renato.88, 50 w talvez seja muita potência. Ainda mais porque, segundo eu vi, a saída do Pioneer é de 8w RMS. Talvez 50w e ainda por cima o amplificador que tem dentro do equalizador acabe distorcendo o som. Ao mesmo tempo, esse negócio de "50w" para esses amplificadores... sei não. Já vi - mas, de novo, nunca usei - placas de bluetooth e USB com saída de 5w e 10w por canal. E de novo, um exemplo importado mas que talvez você consiga encontrar no ML ou outras lojas no Brasil, de 6w aqui. Isso que estou considerando, caro Xará: para dar certo com o equalizador, a impedância da saída do sinal tem que ser baixa, como é a saída das placas amplificadas, dimensionadas - como as do toca-fitas - para irem direto a alto-falantes, geralmente entre 2ohm e 8ohm. A impedância de saída das placas não amplificadas é alta justo para poderem ir a um amplificador.
  8. Usei o comparador. Mas mais que isso, foram de bastante auxílio tanto o debate quanto a ideia prática, de que não adianta o led ficar piscando com o som alto. Por isso passei o limite superior de 9v para 10v, dar uma colher de chá, mas agora, em esquentando, o circuito corta o som e pronto. O circuito final ficou assim: Note que deu para manter a proporcionalidade da tensão sobre a ventoínha em função do conjunto LM317-termistor. A ventoínha só roda o necessário para manter o amplificador arrefecido. Outro ponto que ficou bacana é que, mesmo que a temperatura do dissipador baixe a ponto de desligar o relé (e assim reabilitar o circuito para continuar tocando), o aparelho só volta a funcionar depois de acionado manualmente, através de novo toque no flip-flop do TTP223. Ou seja, uma vez tendo cortado o som, não se corre o risco dele ligar sozinho de novo, para não ficar naquele liga-desliga chato, que ninguém entende. O led indica que não é que o aparelho queimou, é que esquentou demais. Até para se retomar só que num volume menor... A montagem não ficou tão "arrumadinha" assim. Na prática R6, R7, D3 estão colados em RL1 com araldite, não tinha mais onde aumentar a PCB. Ainda bem que elétrons não se importam com beleza, rs...
  9. Adaptadores de bluetooth como esse que você trouxe, @Marco Aurélio Yu, não são amplificados. A saída de um aparelho desses tem que entrar no Pioner para, de lá, passar pelo equalizador até que chegue nos alto-falantes. Não vi, no Brasil, nenhum adaptador desses, já com amplificador, mas na China sei que tem. Só como exemplo (nunca usei e sem fazer propaganda da loja ou do aparelho), dá uma olhadinha aqui. A boa é que todo mundo que tem esses adaptadores amplificados relatam bom som, tanto em volume quanto em qualidade. Aí sim daria certo colocar uma chave como no esquema que você planejou, para alternar o sinal que vai para o equalizador, se tem origem no Pioner ou se tem origem no bluetooth.
  10. Dando um retorno, @MOR, em vez de colocar um led na saída do comparador, coloquei um relé. Quando a tensão na saída do comparador "bate" nos 10v (na verdade 10,2v), o relé é acionado e tanto acende o led de aviso quanto desliga a saída do amplificador colocando-o em "mute". Isso sem desligar a ventoínha, que permanece arrefecendo o dissipador, só o amplificador é que silencia. Ficou jóia! Mais uma vez, grato.
  11. Se não tiver uma chave aparente em que se opta entre pilha e tomada, @O Pequeno Príncipe, talvez haja uma chavinha enrustida, acionada pelo inserir do conector no aparelho, que talvez tenha travado porque nunca foi usada, coisa assim... aí seria dar uma puxada (ou empurrada) nessa chave, será? Olhaí um exemplo de tomada com uma chave embutida (esse "narizinho") que o plug que conecta o aparelho na tomada abaixa. Se esse "nariz" travar embaixo, não só o rádio vai esperar que entre energia da rua como pode ter algum mal contato curto-circuitando as pilhas.
  12. Grato, @MOR, pelas ótimas sugestões!
  13. O sensor é um termistor, caro @MOR. A variação da resistência desse termistor faz variar também a referência para o LM317. Algo similar a Só que em lugar de colocar o resistor variável entre o ajuste e o gnd, nesse circuito aí em cima chamado de R2, coloquei no lugar de R1. Optei por essa experiência para evitar encher esse dispositivo de componentes. Por exemplo, se em vez do sensor ser o termistor fosse um LM35, teria que usar um transistor poque a corrente na saída do LM35 é pouca para fazer a ventoínha girar. Esse transistor trabalharia na região de operação que a turma chama de ativa para regular a tensão que vai para a ventoínha. Tirando o fato que os transistores são diferentes entre si por suas próprias naturezas (tenho BC548 com hFE de 220 e tenho o mesmo transistor com ganho de 396), o trabalho na região ativa costuma demandar dissipador. Já o LM317 entrega a corrente necessária com um pé nas costas. Dei uma olhada no datashhet dele e me pareceu que internamente, essa troca de variação - de R2 para R1 - só afeta o comparador interno dele. Até agora está funcionando bem, sem esquentar e produzindo o resultado desejado. Porque você diz que não é uma boa? Ele só foi posto ali para dar uma noção da fixa de temperaturas com as quais estamos trabalhando. Só porque não tenho um daqueles termômetros não invasivos, rs... No começo tentei encontrar matematicamente proporcionalidade entre o calor produzido pelo amplificador e a tensão na ventoínha. Mas como o termistor não varia linearmente, ficou difícil e pouco prático, ainda mais porque, sem querer saber o número exato de graus a que corresponde determinada resistência e daí as RPM necessárias a um fluxo F de ar para um dissipador de XYZ °C/W, etc., etc., etc., e, o mais importante, funciona bem no empirismo, desisti dos cálculos. Agora, sobre... aí já passa longe do que consigo alcançar e do que interessa para fazer aquele ledzinho lá piscar, rs... Desculpe a falta de rigor científico, @MOR, tomara que você não se ofenda com meu amadorístico empirismo. rs... ficou gozado! hehe... Na verdade o que eu gostaria de saber é o funcionamento do LM358 como oscilador. Será que mudando a alimentação, de 5v para 12v, o "pisco" (sem "sauer", rs...) será tão bonito quanto? Será que invertendo o led, não seria legal dar uma revisada na relação tempo aceso / tempo apagado? Como funcionam os R25, 23, 12 e 24 no seu esquema? Era isso...
  14. Não. Mas vamos por partes. O projeto todo é um amplificador de áudio arrefecido por um dissipador com ventilação forçada. Mas a prática mostrou ser desnecessário manter a ventoínha ligada direto, nos 12v. Então, para controlar a velocidade da ventoínha, montei um circuito com um LM317. A referência para esse regulador vem de um termistor fixado no dissipador. A experiência mostrou que mesmo com o amplificador esquentando o máximo, no máximo volume e com música cheio de graves por bastante tempo, a ventoínha arrefece o dissipador mantendo a temperatura baixa - abaixo dos 60°C - com tensões bem baixas, na casa do 5v, 6v. No teste que fiz acrescentei um LM35 junto ao termistor para monitorar o comportamento do sistema LM317 + termistor. O resultado está aqui: No entanto, quando montei o conjunto todo num gabinete, como era de se esperar, a ventoínha está recebendo tensões maiores. Dentro do gabinete, a ventoínha arrefece menos o dissipador do que fora dele, claro. Não medi a tensão mas mesmo com o amplificador sendo de novo exigido no máximo, a ventoínha parece que não está no seu máximo. Chuto uns 9v no máximo. Não tenho mais como fixar um LM35 porque agora está tudo fechado. Mas estou encafifado: e se no uso do dia-a-dia a tensão à ventoínha ficar maior do que, digamos, uns 10v? Isso não será bom para o LM317 - recomenda-se diferença mínima entre entrada e saída de 1,25v e a alimentação fixa é de 12v - nem para o próprio amplificador. Se a ventoínha não estiver conseguindo arrefecer o dissipador o suficiente, seria legal receber um aviso. Esse aviso é a tarefa do led piscante. Para isso eu gostaria de acrescentar à placa do LM317, mais esse LM358. Assim que der, @MOR, tiro uma foto para você ver que o espaço para essa placa é apenas o suficiente, nem um milímetro a mais. Creio que além do LM358, do capacitor de 1uF e dos 7 resistores (o led e seu resistor ficarão no painel da cixa), cabe. Mas não muito mais que isso. Não, os 12v vem de uma fonte chaveada, desses de câmera de CFTV. No projeto todo há duas caixas conectadas através de um cabo manga 8x22: a que contém amplificador, ventoínha, pré-amplificador e um circuito para "mute" e, na outra ficam o transformador que fornece 25v-0v-25v para o amplificador e 15v-0v-15v para o pré. Nessa mesma caixa fica a fonte chaveada dos 12v. Nessa fonte há mais um LM317 para levar 5v ao circuito de "mute". Eis o circuito da parte de gerenciamento da temperatura. O que já está na plaquinha, por enquanto, são C1, D1, LM317, R1 e C2. O comparador é cópia do seu, no medidor de ESR. Obtive os valores dos resistores para referência e histerese tanto nas suas aulas quanto em outros estudos. Já os valores para o led piscar, copiei ipsis literis do seu projeto, mesmo não tendo certeza se esse oscilador funciona certo com 12v. Por isso perguntei no tópico... Ah, também inverti o led para aquilo que a gente falou: quando houver menos de 10v na entrada do comparador, esse led deve ficar apagado. Isso talvez nos obrigue a mudar alguma coisa no oscilador, na frequência e e nos tempos aceso/apagado, o tal de "duty cicle". Ali em cima cometi um erro. Disse que: Na verdade tem apenas um resistor, aquele 1k2 no LM317. O outro componente é um 1N4001 para proteção do regulador e que também está de pé.
  15. Para até 0,25w tem: 2v7, 3v0, 3v3, 3v6, 3v9, 4v3, 4v7, 8v2 e 10v0, que era um kit numa loja do Mercado Livre. Para até 1w, só tem 3v0. Mas nos teste que fiz aqui, eles não são muito precisos. Por exemplo, o 4v3 chega a 5v, quando a tensão aplicada chegou a 16v, 17v. O limite da minha fonte variável são 20v. Por isso comprei uns TL431C que, no teste para 4v, ajustado com trimot, chegou a 4,2v, um tiquinho a mais. Queimou com 20v na entrada e parou de conduzir. Mas enquanto conduziu, não passou desses 4,2v. Com 12v na entrada (ou menos), ele segurou nos 4v numa boa. Mas será que é necessária tanta precisão assim nesse nosso circuito, @MOR? Será que um impreciso divisor resistivo, nesse caso, já não serviria? Bom, vou contar o caso todo prá você entender: o máximo estourando que pode ter a PCB que conterá, além do LM358 e seus resistores e capacitor, um LM317 (cuja saída, a propósito, é a tensão monitorada), é 30mm x 45mm. Essa PCB já tem dois resistores (em pé, para poupar espaço), um capacitor de 100nF daqueles plásticos, quadrados azuis, para estabilidade dos 12v de alimentação e um 100uF para estabilidade da saída. Essa saída do LM317, que será a entrada do comparador, vai para uma ventoínha sem escova, que não é carga indutiva. Mas a diferença de tamanho entre esse cap 100uF e o menor, aqui, que são 47uF e 10uF é pouca. E afinal, o led do comparador, que sai da placa lááá para o painel, serve para dizer: "Cuidado, dos 12v que estão na entrada do LM317, já estão saindo 10v para a ventoínha, hein? Será que não é uma boa diminuir o volume do amplificador?" (Sim, porque esse LM317 tem um termistor de 1k entre a sua saída e a sua referência, e esse termistor está fixado no dissipador de calor do amplificador, aquele que a ventoínha assopra, entendeu?) Bem... talvez para constar no tópico, servir de orientação a alguém que precise fazer algo parecido, valha a penas pensar num zener ou num TL431, que são, a rigor, o correto, né? Mas vamos em frente: prometo tentar encaixar o que você indicar naquela PCBzinha, lá... :)
  16. e também, como disse o Ricardo, como referência do centro da onda
  17. Boa! Gostaria de trazer algo sobre, usando um ampop como comparador, quando usar a entrada inversora e quando usar a não-inversora como referência ou, ao contrário, quando usar uma ou outra dessas entradas para a tensão a ser monitorada, @MOR? Tenho ouvido falar em malha aberta e malha fechada, acho que tem a ver com isso, não?
  18. De fato o Prof. Gabriel tem ótima didática e vasto conhecimento. Há uma animação, se não me engano na aula 39, que ilustra e explica a histerese de forma definitiva. No entanto, se a explicação sobre os fundamentos dessa propriedade - histerese - está muito bem feita, até onde vi ele só fala de ampop com alimentação simétrica. Além disso, no exemplo que ele mostra a tensão em observação está na entrada inversora. No circuito que se tenta montar aqui o sinal está na não-inversora. Daria para desinverter o contrário do avesso, mas agora já estamos aqui, né? rs... Por essas duas características, as fórmulas e exemplos do GV Ensino não alcançam a especificidade desse nosso circuito, aqui. Ou seja, na minha opinião para desenhar um comparador com histerese, as aulas do Prof. Gabriel e as do nosso amigo MOR se complementam, funciona muito bem as duas juntas. (Mesmo assim acho que vale a pena dar uma estudada nas aulas do GV Ensino, tanto nas de ampop quanto nas outras. As de transistores são muito boas, também, assim como as do 555.) Será que podemos partir para os resistores da etapa de comparação, @MOR? Dei uma rabiscada aqui mas tô achando que vale esperar seus próximos passos. Por favor, não se apresse, tô só mencionando.
  19. Sim, gostaria de que o led ficasse apagado até que haja 10v no ponto a que chamei de "ENTRADA" no post #1. Enquanto a tensão nesse ponto for menor que 10v, o led deve permanecer apagado. Quando essa tensão, subindo, chegar nos 10v, gostaria de que, então, o led começasse a piscar. Se a partir daí a tensão continuar subindo, o led continua piscando. Agora digamos que a tensão, que nesse ponto é de 10v ou mais, comece a cair. O led só deixará de piscar quando a tensão, descendo, chegar em 9v. Quando a tensão chega a 9v, o led para de piscar. Digamos que nesse momento (led apagado porque, descendo, a tensão "bateu" nos 9v) a tensão voltar a subir... 9,1v, 9,2v, 9,3v etc., Nessa subida, o led permanece apagado e só volta a piscar caso a tensão em observação "bata" de novo nos 10v.
  20. Teria experiência, @ederlap, ou sabe se esse produto serve também para dissolver araldite, durepox e outras resinas epóxi?
  21. @MOR, nos vídeos sobre histerese você diz que V0max = 3,5v, e que esse valor está no datasheet. Porém eu não estou conseguindo encontrar esse valor lá mas tenho a impressão de que V0max é uma função de Vcc. Ou seja, V0max é 3,5v caso Vcc seja, como no exemplo da aula 4, 5v. No caso usarei Vcc de 12v. Poderia me ajudar a encontrar V0max para Vcc = 12v? --- No esquema que eu trouxe, cometi um erro de desenho: R3 conecta a saída do ampop ao terra. Na verdade R3 conecta a saída à entrada não-inversora. É justamente o resistor que provoca a histerese. --- Pois bem... no seu vídeo 1 há um resistor entre a entrada não-inversora e a tensão que se quer comparar. No circuito de ESR penso que esse resistor é R16, que trabalhará com R3 para causar histereses, mesmo sendo R16 parte do divisor resistivo, tá certo isso? Pergunto isso porque no meu circuito não há resistor entre a tensão que quero comparar e a entrada não-inversora. Devo colocar um resistor ali apenas para trabalhar junto com a R da histerese? Sem essa R não é possível a histerese, é isso?
  22. Já tenho assistido seus vídeos, @MOR, algumas vezes, são sempre muito claros e completos, mas não tenho certeza de ter conhecimento necessário para entendê-los a ponto de modificá-los. Ou seja, quem não tem muita prática, como eu, às vezes se perde nessas inversões... ("o avesso do avesso do avesso do avesso do avesso", como diz o poeta. Nesse caso, pelo que estou entendendo, há duas inversões: a primeira é que seu led fica aceso caso a tensão em E seja maior que 1,6v e abaixo disso, ele pisca. Eu gostaria de que o led ficasse apagado caso a tensão a verificar (entrada) ficasse abaixo de 10v. E que, quando essa tensão for maior que 10v, aí sim o led piscaria. No meu circuito o "1" lógico na saída do comparador se dará quando a entrada for > 10v, e o "0" lógico ocorrerá nessa saída quando entrada < 10v. Por isso inverti as entradas no comparador, botei a referência na inv e a entrada na /inv. Agora vamos ao outro estágio: O estágio oscilador, quando enxergar "1" lógico, fará o led piscar, e quando enxergar "0", faz o led ficar... aceso direto? Essa parte que não estou conseguindo resolver. Quando houver "0" lógico na saída do comparador, eu gostaria que o led ficasse apagado. Um proposta: será que estaria certo inverter também o led? Ou seja, colocá-lo com o anodo na saída do oscilador e o catodo, via uma R, ao terra? --- Em tempo: o seu led indica que o medidor de ESR está ligado e também o estado da bateria. No meu caso, há um outro led, num outro ponto do circuito, que indica se o circuito está energizado ou não. Quer dizer, esse led aqui, do comparador+oscilador, serviria apenas para indicar se a tensão na entrada é maior que 10v.

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