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rmlazzari58

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Tudo que rmlazzari58 postou

  1. Às vezes não tem como, caro Arthur. Por exemplo, em salas comerciais ou apartamentos residenciais em prédios antigos... Mas você está com a razão. Dando para instalar um terra verdadeiro, fica muito melhor.
  2. Para o segundo estágio, @MOR_AL, no caso do 393, o led já seria suficiente carga para servir de pull-up? E o capacitor desse segundo estágio, poderia ser tântalo, polarizado?
  3. Peço desculpas ao @SAFEDISK. Em vez de o certo é A garra, por mais pontos de contato que tenha com o terminal de terra, jamais vai ter tanto contato quanto a banana. Nos demais, umas sugestões: caso seja inviável espetar uma barra de cobre na terra e se a parede for de alvenaria, pregue o mais comprido e grosso prego que tiver na parede. Agora usando o fio mais grosso que tiver, conecte o terminal na cabeça do prego e a banana fêmea no terminal. Aí, sim, troque o jacaré da pulseira por banana macho e pronto. Caso a parede seja dry-wall, madeira ou qualquer coisa que não alvenaria, também pode pregar o prego no chão. O importante é nunca usar bucha... Não fica um terra perfeito, que dê para usar na tomada, mas para a pulseira apenas, quebra bem o galho. Se a rede elétrica for do tipo uma fase e um neutro, dá para testar da seguinte forma: coloque o multímetro na escala de corrente alternada e meça a tensão entre o "terra de prego" e a fase. Depois meça entre o neutro e a fase. Por ultimo, entre o neutro e o "terra de prego". Daí de uma analisada ou traz os resultados aqui que a gente ajuda. Agora, se a rede for do tipo fase e fase... aí entre o "terra de prego" e cada uma das fases deve dar a mesma tensão. Essa tensão deve ser a metade da tensão que se obtém medindo entre cada uma das fases. Ainda assim, o ideal é fazer como diz no Vídeo do amigo @Arthur Arnemann, que fica garantido e pode usar não só para a pulseira mas também na tomada.
  4. Como disse a intenção é tentar usar uma forma alternativa para acrescentar histerese ao comparador, uma forma que aproxime os tensões Vh e Vi do que se obtém teoricamente e, ao mesmo tempo, seja mais fácil e intuitiva para calcular. Dei preferência ao mosfet porque a impedância no gate é alta. Como a corrente que vai ao gate vem da saída do comparador, essa impedância alta afetará menos essa saída do que se usássemos um BJT. No entanto não tenho muita prática com mosfets, o que pode ter acarretado erros nos resistores dele. O 10k para descarga de capacitância, apenas repeti o que encontrei por aí. Talvez possa ser melhor dimensionado. Já os 500Ω no gate, coloquei para atenuar a corrente da saída do comparador, já que o máximo ali é de 20mA. Com 500Ω sobre 5v estão indo apenas 10mA. E será que o fato de ter aquele resistor de 20k não vai mexer em parâmetros exclusivos do mosfet, como RDS(on) ou outros pontos críticos? O DS desse mosfet traz o seguinte: Vdg = 60v (dá e sobra) Vgs = 20v (também) Ids = 200mA (idem) Rds(on) = 6Ω Vgs(th) = 3v Será que agora vai? Procurei copiar tudo o que você bolou, MOR, porém com umas poucas alterações: - Usar o 393 porque tem a saída em coletor aberto. Isso parece bom tanto para que essa saída, quando 0, se aproxime o máximo de 0v quanto para que a saída 1 se aproxime dos 5v. Ou seja, esse comparador parece que excursiona melhor do que o 358, que era o que estava aplicado aqui. Com o 358 o que eu estava obtendo era Saída 0 - 0,6v Saída 1 - 3,9v - Como disse ao Sérgio, tentar uma alternativa ao modo "tradicional" de acrescentar histerese ao circuito. O circuito que rabisquei está assim: No entanto não estou certo de ter entendido o estágio oscilador. Pode ser que eu esteja pensando invertido, nesse ponto, mas... vamos lá: Digamos que o fluxo de operação inicie com a bateria completamente carregada com 4,2v. Nesse momento a saída do comparador é 0. Como essa saída é 0, o mosfet não conduz. Então a resistência da parte de baixo do divisor resistivo fica 56k. Como na parte de cima tem 24k, na saída desse divisor haverá 3v. São esses 3v então que serão comparados com os 4,2v da bateria. Ao mesmo tempo, o led acenderá fixo. Esses 4,2v da bateria vão caindo na medida em que o resto do circuito - o receptor de bluetooth e o amplificador - são usados. Quando a tensão na bateria ficar menor que 3v, digamos 2,98v, a saída do comparador passa a ser 5v. Com isso, o mosfet passa a conduzir anulando a resistência de 20k. Como a resistência total da parte de baixo do divisor agora é 36k, na entrada não inversora haverão 3,5v. Ao mesmo tempo, (suponho) que isso ativará o oscilador fazendo o led piscar. Esse estado será mantido até que... das duas, uma: - a bateria não é posta para recarregar. Nesse caso, quando a tensão da bateria "bater" nos 2,5v, a proteção do BMS vai desconectá-la do circuito todo, cortando seu negativo. (Como curiosidade, uma vez cortado o circuito, a tensão da bateria recupera-se até 2,7 sozinha... é aquele negócio de parar de tentar dar a partida em motor que não pega por alguns minutos e, depois, disso, dá para tentar novamente pois a bateria se recuperou). Nesse caso, o circuito - som + monitoramento da bateria - todo só voltará a funcionar depois da bateria ser recarregada. Mas digamos que, assim que o led começar a piscar, a pessoa (zelosa e cautelosa) conecte o BMS ao carregador. Nesse caso, a tensão que o BMS aplica à bateria já eleva sua tensão para mais do que os 3,5v necessários na entrada inversora do comparador para que sua saída volte a 0. Essa saída, ficando 0, vai desativar o mosfet, o que fará com que haja, novamente, 3v na entrada não inversora e, ao mesmo tempo, desativará o oscilador de forma que o led voltará a acender fixo. Bem... tudo isso se de fato o oscilador for ativado com 5v no topo de seu divisor resistivo - aquele de 150k em cima e 150k embaixo - e desativado com 0v (ou algo próximo a isso) nesse ponto. Então ficam essas dúvidas: o entendimento sobre o oscilador está correto? E os resistores do 2N7000?
  5. Mas tem algum ponto aterrado disponível, ainda que escondido, @SAFEDISK ? Se tiver, onde está? De que forma você vai conectar a pulseira no terra, se através da garra ou substituindo a garra por uma banana macho e conectando a banana fêmea num aterramento que já existe (apenas está escondido)... a banana parece ser melhor que a garra. A garra, por mais pontos de contato que tenha com o terminal de terra, jamais vai ter tanto contato quanto a garra. Além disso, na prática, a garra, por ter mais partes móveis, é mais fácil de ficar danificada no "tira-a-põe" que a banana.
  6. Obrigado pelas respostas, amigos. A ideia é criar alternativas à histerese pela retro-alimentação na entrada não-inversora - não porque essa forma não funcione, já está mais que provado que funciona, e nem para "reinventar a roda" - mas tanto pela inovação e por curiosidade científica quanto para facilitar os cálculos e aumentar a independência do divisor resistivo da saída do comparador. Já pensou como facilitaria apenas ajustar o divisor resistivo de referência sem ter que se preocupar com a rede resistiva criada pela retro-alimentação? A ideia da @.if , usar um puro schmitt trigger inversor tanto para criar um comparador quanto um oscilador, é muito boa, especialmente se for usar bateria. Mas, se você não se incomoda, cara, a gente usa no próximo. Para esse agora proponho a gente usar o 393. O projeto, em blocos, é assim: * - A proteção do TP4056 é contra descarregar a bateria abaixo de 2,7v. A ideia do comparador + oscilador como monitor da bateria é totalmente copiada do seu circuito abaixo: um led que fica aceso quando a bateria está boa e que passa a piscar quando precisa de recarga. Só gostaria de tentar usar um 393 em lugar do 358. Talvez isso implique em alterar não apenas o comparador mas também o oscilador. Agora, porém, usando a técnica de ir por partes do Jack (o estripador), gostaria de focar no comparador. Para a histerese tinha pensado no seguinte circuito (obrigado pela correção @MOR): Repare nos circuito à direita: a s tensões de saída naqueles divisores resistivos são, respectivamente Vl e Vh no gráfico de transferência do comparador. Não cheguei a testar esse circuito porque a saída para o oscilador ficaria invertida: pelo que entendi, o oscilador do MOR oscila quando a saída do comparador vai a 0. Então pensei o seguinte: Nesse circuito, guardadas as imprecisões dos instrumentos que tem aqui, os resultados foram os seguintes: Vcc = 5,0v cravados Vbat >= 3,7v -> Vnão-inv = 2,82v -> Vout = 0 (o led que coloquei para monitorar Vout está aceso) Vbat <= 2,8v -> Vnão-inv = 2,99v -> Vout = (não lembrei de medir mas o led apagou) Subindo Vbat, quando Vbat >~ 3v, Vout volta a ser 0. Ou seja, como está, está funcionando e daria para o gasto. Mas nem Vl cravou nos 3v nem Vh, nos 3,5v. Talvez a gente consiga mais precisão usando o transistor NPN... será? Nesse caso, seria necessário inverter o funcionamento do oscilador fazendo com que ele oscile quando sua entrada receber tensão positiva. A vantagem de inverter o start no oscilador é que talvez a gente possa usar não um BJT e sim um mosfet canal-n como o 2N7000, cuja impedância no gate é bem maior do que na base do BJT, o que interferiria menos ainda na Vout... No entanto, como falei acima, Aceita o convite?
  7. Pessoal, gostaria de suas opiniões e de ajuda para alguns cálculos para o seguinte circuito: Antes de mais nada, esqueci de desenhar mas o 393 está sendo alimentado com 5v de um lado e 0v (GND ou negativo) do outro. Alimentação assimétrica, portanto. Mas vamos lá, a ideia é simples: No início a tensão na bateria é maior que 3,5v. e a saída do comparador fica positiva, o que faz o transistor conduzir. Como o transistor conduz, passa por cima da R de 20k, o divisor resistivo coloca 3v na entrada inversora. Na medida em que a bateria vai sendo usada, sua tensão vai caindo e quando a tensão da bateria "bate" nos 3v, a saída do comparador fica gnd. Nesse momento o transistor para de conduzir modificando assim o valor da resistência total do resistor de baixo no divisor resistivo. Com essa alteração, o divisor resistivo coloca 3,5v na entrada inversora. Como agora tem 3,5v na inversora e a bateria está nos 3v, a saída é GND até que a bateria volte a colocar mais que 3,5v na não-inversora. Ou seja, a saída do 393 só voltará a ser positiva depois que a bateria for recarregada. Se isso estiver certo, minhas dúvidas são sobre o resistor de pull-up e sobre o resistor de base do transistor. Sobre esse pull-up xeretando pela Internet encontrei valores muito diferentes uns dos outros: tem quem ponha 200k, tem quem ponha 10k. Sobre o transistor, estava pensando em usar um NPN genérico (548, 337 etc.) Vale lembrar que o máximo que o 393 pode "engolir" de corrente é 20mA. Se essa corrente puder ser menor que isso, acho que seria mais seguro, né? Talvez seja mais adequado usar um mosfet - um 2N7000, que o @aphawk falou num outro tópico - no lugar do transistor, até para que a corrente total do circuito não devore a bateria... Como não conheço bem esses mosfets, nem ousei. Mas se alguém puder ajudar também com essa... Obrigado!
  8. Muito obrigado, Xará. Faz todo sentido, para comparar, usar um... comparador. Vou dar uma estudada!
  9. Grato, pessoal... é que estou usando uma calculadora on-line para ajustar os resistores para uma comparação e essa calculadora dá resultados diferentes para comparador com e sem "open collector". E a alternativa ao "open collector" é justamente Como aqui vai ser 358, o certo é a segunda opção, então. A calculadora é essa aqui. Obrigado a todos!
  10. Boa tarde a todos. Gostaria de saber o que é um amplificador operacional "open collector (drain)". É um tipo de ampop ou um arranjo de circuito? Por exemplo, o LM358 é "open collector (drain)"? Ou depende do circuito? E como esse ampop pode trabalhar com os 2 tipos de alimentação (simetrica e assimétrica), depende do tipo de alimentação para saber se ele é ou não "open collector (drain)"?
  11. Tem mais um detalhe que eu não mencionei, @Sérgio Lembo : os 5v vem de um 7805. Então toda corrente que puder poupar já ajuda porque dali sairá a tensão para o TTP e para mais um relé (igual ao primeiro, Tianbo HJR 1-2C L-05V. Refiz os testes, e de novo com 3 multímetros (mequetrefes, amadores) e com o medidor LCR-T4. Todos apresentaram cerca de 130Ω na bobina, e os 3 mostraram 32mA em 5v. Como disse, agora já não dá mais para mudar muita coisa. Mas se começar a falhar na hora de acionar os relés, não é difícil soldar um resistor por cima do 2k2... Só o uso dirá. E já que a gente tá falando de real x manual, todos os 3 multímetros deram resultados muito parecidos entre si (mas muito diferentes do manual desse TTP223): pelo menos sem carga, ou a carga sendo apenas os multímetros, todos mostraram na saída em 1 praticamente 5v... vá, 4,95, 4,91 (o mínimo). E na saída em 0, o máximo está em 0,02V. Vai ver quando o manual foi feito usavam BJT, depois mudaram para mosfets... Nas próximas vou tentar o BC517 ou mesmo o 2N7000, que o @aphawk falou. Outra coisa: encontrei pelos aí da Internet um circuito que, acionado o relé, passa a tomar menos corrente. Talvez você conheça, trata-se de ligar em série com o positivo do relé uma rede RC. De cara, o capacitor deixa passar tudo mas nanosegundos depois, quando o relé estiver acionado, a R poupa um pouco de corrente. Também só lembrei disso agora, senão teria me debruçado um pouco sobre esse "poupador de corrente para relés", olha aqui: De toda forma, grato pelos toques!
  12. Peço desculpas se estiver escrevendo bobagens de iniciante mas recentemente consegui 60v usando um dimmer bem simples, diac + triac + resistor + capacitor, além do potenciômetro, claro. Que poderia ser, até onde consigo chutar, um trimpot multivoltas, para dar precisão. Mas como disse no tópico que os mestres ensinaram esse dimmer, só se afere 60v em voltímetro analógico, questões de deformação da onda ou algo assim. Bem, taí, quem sabe ajuda?
  13. Reparei sim, caro @aphawk. Só não reparei... ou melhor, não lembrei de que tinha aqui um transistor fantástico, o BC517. Agora já foi que como está tudo em aranha, o BD135 já está colado no relé com araldite... Botei, como recomendou o mestre @Renato.88, 2k2 de Rb. Talvez você já o conheça mas só para deixar registrado, se alguém no futuro consultar esse tópico, esse BC517 tem um ganho de 30.000! Se usá-lo com os 5v e a carga de 44mA, o Rb calculado deu mais de 2M! Ou seja, jamais sobrecarregaria a saída do TTP223... Seu encapsulamento é igual os BCzinhos comuns, 548, 337 etc.: TO-92. Tem uma desvantagem: como é darlington, segundo o manual a perda Vbe é de 1,4v. Nos que tenho aqui, todos mostraram Vbe de 1,2v. Mas todos os 3 multímetros aqui, desses bem simples, foram incapazes de medir o ganho deles. Quando o transistor é inserido nos multímetros, todos dão uma piscada em 1500 (ou algo assim) e depois param no 1. Só o LCR-T4 conseguiu medir e deu 33,3M de Hfe no máximo e 29,9M no mínimo. Além disso o manual diz que a corrente máxima no coletor é de 1,2A! E "guenta" até 30v de Vce e até 40v de Vcb, mas apenas 10v de Veb. Fosse para 12v no emissor, sei lá... eu não teria coragem para arriscar. Sei que 12 - 1,2 é quase 10 mas acho arriscado. Comprei 5 mais por curiosidade desse hFE gigante, foi baratinho mas dessa vez perdi a oportunidade Para o pessoal do Arduíno, por exemplo, que usa bastante 5v, esse BC517 pode ser uma mão na roda... Olha o manual dele aqui.
  14. Pois é... eu não tinha reparado nessas correntes máximas do TTP, tem várias caixinhas por aí com esse arranjo - TTP + BC548 + Rb=1k em 5vcc - funcionando há anos. Vai 2k2 e pronto! 2k2 com 135! Obrigado de novo! Agora, só mais uma questão, não para essa vez que a plaquinha já tá até corroída, mas quem sabe nas próximas: usando um PNP, como a corrente máxima que o TTP pode engolir é o dobro, seria mais adequado, não? Digo para transistores com hFE não tão grandes... Aí combinaria? *** E por último: há algum mal há em sobre-saturar um transistor, se o uso dele é como chave? Sim, o consumo do circuito aumenta mas se for bugiganga que liga na tomada, tem algum problema? Obrigado!
  15. Tenho usado um então nunca havia me preocupado com Rb: punha 1k e pronto. Só agora, que gostaria de usar um BD135 (ou 136, como mostro abaixo), já que é o que tenho, é que reparei que os máximos para esse sensor de toque são: Então fiquei com essa dúvida: se ponho uma Rb pequena porque o hFE do 135/136 são baixos, torro o sensor de toque. Mas se ponho Rb alta pode ser que não sature o transistor. Esse sensor pode trabalhar invertido, também. Energizado começa com a saída em 1 como padrão. E como a capacidade sink do TTP é maior que a de source, quem sabe a alternativa abaixo não seja melhor? (Só não vale BCzinho, que tenho só um último e gostaria de usar os BDs, que estão sobrando, aqui... tem 5 de cada.)
  16. Pessoal, gostaria de fugir da regra "Rb para 5v = 1k" porque o máximo que o dispositivo que vai fazer o transistor fechar (TTP223) fornece é 4mA. Mas gostaria de usar um BD135, que está sobrando aqui. O manual desse BD relata hFE mínimo de 25 e máximo de 250. No entanto nas medidas que fiz aqui usando nada menos que 4 instrumentos (3 multímetros e 1 LCR-T4) o mínimo ficou em 129 e o máximo em 144. Nenhum desses instrumentos é de precisão. Mesmo assim outros 2 BD135 mostraram os mesmos resultados. Considerando um ganho de 100, para dar uma folga, como a Vcc = 5v e a carga = 44mA Ic = 44mA Ib = 0,44mA Vb = 4,3vcc Rb = 9.733Ω - comercial 9k1 Como falei, gostaria de usar a maior resistência possível porque o máximo de corrente que vai "cutucar" a base do BD é de 4mA. Se usar o ganho do manual, 25, o resistor já cai para 2k2... Será que esse cálculo está certo? E será arriscado usar Rb de 9k1 e o transistor não fechar direito? E se, ao longo do tempo, sei lá se transistor degrada, desgasta... o hFE dele cair para o que diz no manual?
  17. Muito caros! Dependendo da cidade onde você está, vale a pena dar uma xeretada em sites de lojas tipo Mercado Livre. Mas mesmo com frete e tudo, esse preço é muito alto. Veja lá o post da @.if... Mas mesmo os de 9V dá para encontrar bem mais em conta que esses R$ 100, aí. Agora, sobre seu duas coisas: A sugestão do @Thiago Miotto, de usar tudo, relé e demais componente com 5v... dar essa adaptada no livro, além de pensar em usar relés DPST, só essas refletidas já te acrescentarão bastantão. Sucesso, @sam.213!
  18. Pessoal brinca que o triac mais feliz do mundo é o do chuveiro eletrônico: refrigerado a água, rs...
  19. Funcionou bem, aqui, no esquema do NCB mesmo. Ainda não testei com o ferro de soldar mas com uma lâmpada das antigas, 70W, o dissipador apenas amornou. E gozado: multímetro digital não mede a saída direito, só analógico. Obrigado, mais uma vez!
  20. Poderia usar 2 DPST em paralelo, da Metaltex AX1RC-9V. Mas creio que deve haver DPST de 9V de outras marcas, também. De todo jeito, seria legal ver o circuito para falar com mais propriedade. É que se as bobinas estiverem em paralelo ou em série, e se forem acionados por transistor, pode mudar um pouco o circuito.
  21. Entendi... melhor ir no mais seguro, então, no diac. Obrigado!
  22. Maravilha! Uma última questão (espero): vi num vídeo que o moço usou uma lâmpada neon no lugar do diac. Ficaria bacana ver o brilho dessa lâmpada variando de acordo com a tensão de saída. Tenho um "objeto" aqui que acho que é uma dessas lâmpadas, se não me engano retirado de um receiver antigo (servia para iluminar o dial e estava fixado acima do ponteiro de acrílico). Em um de seus terminais há um resistor de 120k. Como poderia verificar se isso é mesmo uma lâmpada neon e se for, se serviria? Se servir, esse resistor não vai atrapalhar o circuito? Onde estava acho que (chute) não estava alimentada com 110vac... Olha esse objeto aí: Olha o vídeo aqui:
  23. Tenho 2, um da Tramontina que está grafado 25w e um da Hikari que diz 34w. O que mais uso é o de 34w, mesmo... Será que tem que ter um dissipador de calor dos grandes? Estava pensando em usar um daqueles próprios para TO220 colocado "de costas", ou seja, de forma que o BT137 não fique "abraçado" dentro das aletas mas sim fixado nas "costas" do dissipador. Será que funciona? Não sei se estou lendo o ds de maneira correta mas esse triac que tenho aqui, BT137, parece ser da ordem de mA. E achei meio confuso o manual. Repare que nas coluna "condições" as condições são exatamente as mesmas (VD = 12 V; IT = 0.1 A; T2- G-; Tj = 25 °C; Fig.7) mas nas colunas "mínimo", "típico" e "máximo" os valores se alteram, vão de 2,5mA a 25mA, olha lá:
  24. Eu tive uma dessas, Bosch Go: Não era um torque muito forte mas nunca deu nenhum problema.
  25. Já me aconteceu, também... Se for muito importante saber o tipo de resistor, tem um método meio punk para descobrir se é de fio ou de carbono, mas só vale se você tiver vários iguais: raspando, quebrando etc... um deles. Sacrifícios pelo bem da ciência...

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