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rmlazzari58

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  1. O post de rmlazzari58 em Parafuso de fixação cabeçote de gravação/reprodução (auto reverse) ADD-300 foi marcado como solução   
    Dá para tirar esses parafusos, ou pelo menos um deles, para medir no paquímetro ou levar numa loja de parafusos?
    Esse equipamento é antigo e nacional, a possibilidade de serem parafusos genéricos é grande...
     
    E se não for necessário ficar regulando-os toda hora, quem sabe usar esses mesmos só que fixados com alguma resina trava roscas? O pessoal que faz restauração de vintage costuma ser muito improvisador já que peça original para reposição é bem rara...
    Lembrei agora... também tem uma turma que vende equipamento antigo bem danificado, só para quem quiser aproveitar peças, mesmo. Tem no enjoei.com.br, no Mercado Livre etc. e se você estiver em São Paulo, Rua dos Andradas e adjacências...
  2. O post de rmlazzari58 em Qual Capacitor usar, Snap In ou Radial? foi marcado como solução   
    Quanto à funcionalidade, não tem diferença. Quanto à fixação na PCB, o snap-in é mais chatinho já que o espaço entre as ilhas acaba tendo que ser menor do que para o radial, e a solda, um pouco mais difícil. Mas nada grave, é só fazer com cuidado.
  3. O post de rmlazzari58 em Baterias com wh diferentes. foi marcado como solução   
    É preciso muito cuidado antes de comprar bateria pela Internet. Bateria e relé, na minha experiência, são os mais perigosos.
     
    É que não é incomum que, ainda que originais, elas sejam usadas, e isso nem sempre o vendedor avisa. Já vem usada mas vem sem nenhuma marca, nenhum arranhão que mostra isso. O melhor, como você diz @.if, é loja física e de vendedor sério.
     
    Outra dica é a seguinte: depende da aplicação. Por exemplo a bateria pode ser de 3000mAh mas é feita para grandes descargas, como as que acontecem com cigarros eletrônicos. Outras, também de 3000mAh, são mais indicadas, por exemplo, para caixas de som, que drena pouca carga de uma vez só mas que precisa funcionar por horas.
     
    Nos mesmos 3000mAh, tem bateria capaz de entregar 20A de uma só vez, tem outras que entregam no máximo 5A. Tem um debate sobre isso aqui. Uma tabela tirada desse debate, aí:
     

  4. O post de rmlazzari58 em Sugestão para aquisição de multímetro digital foi marcado como solução   
    Com esse orçamento dá para comprar até uns dois ou três, o que é bem útil quando se quer medir, ao mesmo tempo, corrente e tensão de um circuito. Se todos tem certas funções em comum - medem resistência, tensão CC e CA, corrente CC, continuidade, diodo, ganho de transistores - há uns que também medem temperatura, outros medem, além do padrão, capacitância, outros ainda trazem até um alicate para medir corrente alternada.
     
    E há também instrumentos que, se não são multímetros, medem bastantes coisa (transistores, tensão de zener, indutância, capacitância etc.), como o LCR-T7...
     
    Minipa é boa marca, mas há outras marcas - e até "nobrand" (sem marca) muito bons também.
     
    Em tempo: se você for medir, por exemplo, sinal de som, os analógicos são melhores porque é mais fácil visualizar um ponteiro oscilando do que acompanhar mudanças contantes - e sempre imprecisas - de dígitos no visor.
  5. O post de rmlazzari58 em Como posso criar um ponto de aterramento? foi marcado como solução   
    Peço desculpas ao @SAFEDISK. Em vez de
    o certo é
     
    A garra, por mais pontos de contato que tenha com o terminal de terra, jamais vai ter tanto contato quanto a banana.
     
    Nos demais, umas sugestões: caso seja inviável espetar uma barra de cobre na terra e se a parede for de alvenaria, pregue o mais comprido e grosso prego que tiver na parede. Agora usando o fio mais grosso que tiver, conecte o terminal na cabeça do prego e a banana fêmea no terminal. Aí, sim, troque o jacaré da pulseira por banana macho e pronto.
     
    Caso a parede seja dry-wall, madeira ou qualquer coisa que não alvenaria, também pode pregar o prego no chão. O importante é nunca usar bucha...
     
    Não fica um terra perfeito, que dê para usar na tomada, mas para a pulseira apenas, quebra bem o galho.
     
    Se a rede elétrica for do tipo uma fase e um neutro, dá para testar da seguinte forma: coloque o multímetro na escala de corrente alternada e meça a tensão entre o "terra de prego" e a fase. Depois meça entre o neutro e a fase. Por ultimo, entre o neutro e o "terra de prego". Daí de uma analisada ou traz os resultados aqui que a gente ajuda.
     
    Agora, se a rede for do tipo fase e fase... aí entre o "terra de prego" e cada uma das fases deve dar a mesma tensão. Essa tensão deve ser a metade da tensão que se obtém medindo entre cada uma das fases.
     
    Ainda assim, o ideal é fazer como diz no Vídeo do amigo @Arthur Arnemann, que fica garantido e pode usar não só para a pulseira mas também na tomada.
  6. O post de rmlazzari58 em Posso alimentar o notebook com 12.8v ? foi marcado como solução   
    Pronto! Plugue levemente amornado e a tensão depois do diodo, mais ou menos assim: computador desligado, 12,29v. Durante o boot, 12,13v. Depois estabiliza em 12,18v. Depois de 5 min. a tela apaga e ...12,22v.
     
    Obrigado!
  7. O post de rmlazzari58 em Fornecer menos tensão a um componente (cooler) foi marcado como solução   
    Sem problema nenhum. Tenho anotado aqui a corrente que algumas ventoinhas para 12v consomem quando alimentadas com 5v:

     
    12v - 5v 0,20A - 0,05A 0,15A - 0,03A 0,18A - 0,06A  
    Sua ventoinha deve ser pequena porque com 12v consome 0,10A. O ideal seria medir mas com 5v, chuto que consumirá uns 0,02A. Como o padrão para USBs e fornecer 0,50A, dá e sobra.
  8. O post de rmlazzari58 em Como diminuir sensibilidade do sensor de toque TTP223? foi marcado como solução   
    Blumer, diz o manual (clique aqui) para acrescentar um capacitor de até 50pF ali, nos terminais "Sensitivity Adjustment Terminal". Mas mesmo com 100pF ainda funciona. Tem que tocar na superfície, mas ainda funciona.
     

     
    Se você chutar esse C para bem mais que 100pF (eu testei com 47nF), e colocar uma chave sem trava entre o primeiro terminal desse novo capacitor (aquele em que esse capacitor se conecta ao capacitor que já vem na plaquinha) e o VCC, vira um flip-flop comum, de botão, com a vantagem de suprimir os tremiliques (bounces) da chave...
  9. O post de rmlazzari58 em Placa amplificada com Bluetooth Xh-m314, o que vai ligado nesse terminal "VOL +" foi marcado como solução   
    O esquema que você trouxe, @Edvaldo J. Frederico, é do chip amplificador, aquele mais ou menos no centro da plaquinha. O chip que converte o sinal de bluetooth em áudio é que está um pouco acima.
     
    Não consegui ler o nome do chip de bluetooth na sua placa, será que você traria aqui prá nós?
     
    De qualquer forma, GERALMENTE os chips de bluetooth são iguais em tudo. Por exemplo, o chip do MH-M18 tem os mesmos 24 pinos que o dessa sua placa.
     
    Como não é todo mundo que sabe, mesmo correndo risco de chover no molhado vou falar um pouco da ordem dos pinos. O pino 1 é o que está marcado no chip com uma bolinha, um pequeno "afundado". Abaixo dele vem o pino 2, o 3, o 4 e assim por diante. Quando chegar no 12, o pino 13 é aquele bem na frente do 12 só que dou outro lado do chip. E aí vai subindo: 13, 14, 15... até chegar no pino 24, que é aquele bem na frente do pino 1 só que do outro lado do chip.
     
    Então SE a ordens dos pinos desse chip for a mesma, o esquema de ajuste de volume do bluetooth (e apenas do bluetooth, não do P2), é o seguinte:

     
    Falando apenas desse chip, algumas questões:
     
    Nesse chip MH-M18, são importantes para isso que você quer, os pinos 19 e 22.
     
    19 - KEY
    22 - GND
     
    Teria que usar um teste de continuidade do multímetro, aquele que serve para testar diodos, para descobrir conexão entre os terminais marcados como VOL+ na sua placa e os terminais do chip...
     
    - Qual daquele dois terminais marcados como VOL+ na sua placa está ligado diretamente no GND (pino 22) desse chip? Qual deles está ligado ao KEY (pino 19)?
     
    Um chute: o pino 19 (KEY) é o que está mais perto do sinal de +, o terminal mais afastado do furo de fixação. Mas pode ser o outro... tem que testar.
     
    ------------
     
    UM PLUS A MAIS (do tipo ninguém perguntou mas falo assim mesmo, rs...)
     
    Uma boa notícia... bem, não sei se uma boa notícia mas pelo menos uma esperança. SE o chip de bluetooth da sua placa for igual ao MH-M18, você pode adicionar ao seu projeto um terminal USB, para ouvir música gravada num pendrive, dependendo só da sua habilidade em soldar nas perninhas do chip.
     
    No MH-M18, os pinos para conexão do fêmea USB são:
     
    16 - VCC
    03 - D-
    04 - D+
    22 - GND
     
    Para mais detalhes dê uma olhada nesse vídeo, aqui:
     
  10. O post de rmlazzari58 em Esquema e placa do amplificador TDA 1515BQ foi marcado como solução   
    No link para o site do Newton Braga, ali em cima, tem o esquema para esse chip, que mostra a conexão lógica dos componentes, sem focar na ordem física dos pinos. E tem até um modelo de placa de circuito impresso que, como disse o mestre @Renato.88, você mesmo pode confeccionar.
     
    Mas já que esse chip é obsoleto, ou seja, se queimar não vai ter como ser substituído, você também pode montar o circuito físico através do método "aranha", que consiste em soldar os componentes uns nos outros (e não todos eles numa mesma placa). E também pode montar num arranjo híbrido: uma placa só para a alimentação (que nesse caso é de 12v), deixando para conectar os componentes que tem a ver com o sinal de áudio uns diretamente nos outros. Ou ao contrário: a placa ficaria só para as entradas "processamento" e saídas do sinal de áudio, conectando a alimentação por fora da placa, em "aranha". Nos esquemas tem um ponto em que os terras tanto dos sinais esquerdo e direito de entrada - os que serão amplificados - quanto nos sinais de saída, que vão aos alto falantes, se encontram: é o mesmo ponto em que vai o negativo dos 12v.
     
    Uma sugestão: dê uma rabiscada no papel antes de começar, colocando os componentes em seus tamanho reais.
     
    Olha umas técnicas de montagem de circuitos aqui:
    https://blog.novaeletronica.com.br/tecnicas-de-montagens-eletronicas/
     
  11. O post de rmlazzari58 em Como escolher um gabinete ou caixa para projeto eletrônico? foi marcado como solução   
    Geralmente começo pelo tamanho da placa e por questões como:
     
    - quais são as conexões externas? Apenas um furinho por onde entra a alimentação e um led na frente? Ou tem potenciômetros, jacks, bournes, mostradores etc.?
     
    - quanto precisa dissipar do calor que o circuito produz?
     
    - vai ficar em ambiente hostil? Muita poeira, água, interferência eletromagnética, muito calor ou muito frio etc.
     
    - precisa ser "permeável" a sinais de rádio como bluetooth ou frequências para controle remoto?
     
    - precisa ser portátil? Precisa alguma alça, por exemplo, para poder levar de lá para cá?
     
    - vai ficar aparente, acaba sendo quase parte da decoração, por exemplo, amplificador de áudio e caixas acústicas? Que aparência lhe agrada mais?
     
    Pode ser madeira, MDF, alumínio, aço... zinco, até! Conheço um fabricante de calhas, rufos e chaminés para churrasqueiras que sempre tem encomenda de gabinete para aparelhos eletrônicos.
     
    Eu geralmente faço os gabinetes ou com MDF ou com madeira, mas já usei uma caixa tipo patola e aí furei/cortei, colei (uma pequena alça de metal com durepox para fixação de um componente). E já reaproveitei caixa de fonte para computador.
     
    Se for encomendar, acho que vale conferir as medidas do projeto 10 vezes antes das últimas 5 antes de levá-lo ao fazedor. E mesmo assim talvez seja bom estar preparado para ter que fazer algum improviso na hora de finalizar.
  12. O post de rmlazzari58 em Qual a real necessidade do fluxo na Malha Dessoldadora ? foi marcado como solução   
    Não sei a teoria mas na prática fluxo é uma graxa que vira óleo quando aquecida, e que quando corre, leva junto o estanho. "onde a graxa vai, o estanho vai atrás", rs...
     
    Será que você não puxou a malha quando ainda estava soldada na trilha, com o estanho já um pouco esfriado? Acho que não pode puxar a malha para fora da placa sem que esteja tudo - placa, malha e estanho - na mesma temperatura, e com o estanho bem líquido.
     
    Em tempo: dá para comprar essa malha pronta. Mas também dá para reaproveitar da blindagem, por exemplo, de cabo manga "desmontado". Ou de cabo de áudio...
     
    2m de manga 8x22 dá um monte de cabinho, além de bastante malha... 😉
     
  13. O post de rmlazzari58 em Como converter saida de sinal stereo para mono. foi marcado como solução   
    Certamente não é o fato de não haver repartição interna da caixa que está estragando o som. Com ou sem repartição, o som deveria ser ótimo. Talvez um dos dois tpa3118 esteja com defeito. Aí só testando cada um deles em separado...
     
    Bem, considerando que os dois tpa estão funcionando direitinho... os dois alto-falantes não podem estar conectados entre si, senão estraga mesmo. Se forem conectados em série, até quebra um galho, já que a impedância do conjunto resulta em 8ohm. Nesse caso, você não vai ter 50w na saída e sim menos de 30w. Mas se ligá-los em paralelo, estraga o amplificador na hora. O mínimo de impedância de alto-falantes que esse amplificador aceita é de 4ohm e ligando os alto-falantes em paralelo, resulta em impedância de apenas 2ohm. O certo para esse amplificador é algo entre 4ohm e 8ohm. Isso se eles estiverem alimentados com algo entre 21v e 24v. Qual a tensão que você está usando para alimentar esses amplificadores?
     
    Sigamos...
     
    Da mesma forma as saídas dos (muito bons, por sinal) tpa3118 também não podem estar conectadas entre si.
    As entradas, sim, podem dividir o mesmo terra do bluetooth. Mas as saídas só podem ir cada uma para cada um alto-falante.
     
    Se você tem dois tpa3118, são possíveis duas formas de fazer essas conexões:
     
    1) Estéreo

     
    2) mono

     
    Em tempo: não sei se te facilita ou complica a vida, Lucas, rs... mas o manual técnico desse amplificador você pode encontrar aqui.
  14. O post de rmlazzari58 em Como converter saida de sinal stereo para mono. foi marcado como solução   
    Certamente não é o fato de não haver repartição interna da caixa que está estragando o som. Com ou sem repartição, o som deveria ser ótimo. Talvez um dos dois tpa3118 esteja com defeito. Aí só testando cada um deles em separado...
     
    Bem, considerando que os dois tpa estão funcionando direitinho... os dois alto-falantes não podem estar conectados entre si, senão estraga mesmo. Se forem conectados em série, até quebra um galho, já que a impedância do conjunto resulta em 8ohm. Nesse caso, você não vai ter 50w na saída e sim menos de 30w. Mas se ligá-los em paralelo, estraga o amplificador na hora. O mínimo de impedância de alto-falantes que esse amplificador aceita é de 4ohm e ligando os alto-falantes em paralelo, resulta em impedância de apenas 2ohm. O certo para esse amplificador é algo entre 4ohm e 8ohm. Isso se eles estiverem alimentados com algo entre 21v e 24v. Qual a tensão que você está usando para alimentar esses amplificadores?
     
    Sigamos...
     
    Da mesma forma as saídas dos (muito bons, por sinal) tpa3118 também não podem estar conectadas entre si.
    As entradas, sim, podem dividir o mesmo terra do bluetooth. Mas as saídas só podem ir cada uma para cada um alto-falante.
     
    Se você tem dois tpa3118, são possíveis duas formas de fazer essas conexões:
     
    1) Estéreo

     
    2) mono

     
    Em tempo: não sei se te facilita ou complica a vida, Lucas, rs... mas o manual técnico desse amplificador você pode encontrar aqui.
  15. O post de rmlazzari58 em Como converter saida de sinal stereo para mono. foi marcado como solução   
    Certamente não é o fato de não haver repartição interna da caixa que está estragando o som. Com ou sem repartição, o som deveria ser ótimo. Talvez um dos dois tpa3118 esteja com defeito. Aí só testando cada um deles em separado...
     
    Bem, considerando que os dois tpa estão funcionando direitinho... os dois alto-falantes não podem estar conectados entre si, senão estraga mesmo. Se forem conectados em série, até quebra um galho, já que a impedância do conjunto resulta em 8ohm. Nesse caso, você não vai ter 50w na saída e sim menos de 30w. Mas se ligá-los em paralelo, estraga o amplificador na hora. O mínimo de impedância de alto-falantes que esse amplificador aceita é de 4ohm e ligando os alto-falantes em paralelo, resulta em impedância de apenas 2ohm. O certo para esse amplificador é algo entre 4ohm e 8ohm. Isso se eles estiverem alimentados com algo entre 21v e 24v. Qual a tensão que você está usando para alimentar esses amplificadores?
     
    Sigamos...
     
    Da mesma forma as saídas dos (muito bons, por sinal) tpa3118 também não podem estar conectadas entre si.
    As entradas, sim, podem dividir o mesmo terra do bluetooth. Mas as saídas só podem ir cada uma para cada um alto-falante.
     
    Se você tem dois tpa3118, são possíveis duas formas de fazer essas conexões:
     
    1) Estéreo

     
    2) mono

     
    Em tempo: não sei se te facilita ou complica a vida, Lucas, rs... mas o manual técnico desse amplificador você pode encontrar aqui.
  16. O post de rmlazzari58 em Uso de TP4056 + proteção para Power bank foi marcado como solução   
    Pensando em baterias conectadas em paralelo, o certo é 1 TP4056 para cada bateria, e isso é fácil de entender: é que esse módulo libera tensão e corrente adequadas à carga de uma única bateria, já que seria muita coincidência duas baterias exatamente iguais.
     
    Um único TP4056 dá para carregar duas baterias conectadas em paralelo mas a possibilidade de que nenhuma delas fique carregada com perfeição é muito grande. Mais de uma bateria por módulo com certeza vai diminuir a vida útil delas.
     
    Não só isso: a corrente máxima que o TP4056 fornece é de 1A. Se se usar um único módulo para carregar duas baterias em paralelo, na dificílima possibilidade delas serem idênticas, cada uma estaria sendo carregada com apenas 0,5A, o que faz com que a carga demore muito. (Quanto demora depende de quanto cada uma estiver descarregada, mas a 0,5A pode levar horas e horas.) Imagine agora quanto levariam tendo apenas 0,2A à disposição para cada bateria...
     
    Enfim, o melhor é que tenha 1 TP4056 para cada bateria. E um carregador que forneça 5A ou mais.
     
    (Uma experiência: pondo 5 baterias para carregar ao mesmo tempo, cada uma com seu módulo, dá para observar que cada uma delas fica carregada num tempo ligeiramente diferente, os leds dos módulos nunca passam do vermelho para o azul - ou verde - no mesmo momento.)
     
    Agora, se forem baterias conectadas em série, resultando em algo entre 18,5v e 21v, aí esse módulo não serve de jeito nenhum. Aí é necessário um módulo BMS 5S (clique). Além de uma fonte que forneça de 21v para cima mas no máximo 24v. Nesse caso, quanto mais corrente, em amperes, a fonte puder fornecer, melhor.
  17. O post de rmlazzari58 em Porta automática simples foi marcado como solução   
    Altera.
    Usa esse aqui que para 12,87v tá perfeito.
     

  18. O post de rmlazzari58 em Circuito standby com um botão foi marcado como solução   
    Desculpe, cara, naquela hora mal liguei o PC, apareceu uma urgência.
     
    Mas vamos lá:
     
    Aquela plaquinha já é um flip-flop que pode funcionar de 4 modos diferentes:
     
    Modo 1 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída e mantém assim até você tirar o dedo. Quando tira o dedo, ela desliga a saída.
     
    Modo 2 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída. Aí você pode tirar o dedo que ela mantém Vcc na saída. Quando você dá um segundo toque, ela desliga a saída.
     
    Os modos 3 e 4 são iguais exceto pelo momento em que você energiza. Nos modos 3 e 4 ela inicia ligada, pondo Vcc na saída.
     
    Olha lá:

     
    Modo 1 - ponto A aberto e ponto B aberto
    Modo 2 - ponto A aberto e ponto B fechado
    Modos 3 e 4 - ponto A fechado e ponto B aberto ou fechado
     
    E um esquema rabiscado aqui, os mestres do fórum podem querer corrigir:
     

     
    F é fechadura. A fonte de 12v pode ser uma bateria do tipo 23A, que a fechadura deve gastar como um relé, talvez... É bom dar uma verificada. E para evitar ficar preso, essa bateria pode ser até do tipo recarregável e ficar o tempo todo na tomada, um tipo de no-break. Ou ser uma fonte, mesmo, dessas que o @.if falou...
  19. O post de rmlazzari58 em Circuito standby com um botão foi marcado como solução   
    Desculpe, cara, naquela hora mal liguei o PC, apareceu uma urgência.
     
    Mas vamos lá:
     
    Aquela plaquinha já é um flip-flop que pode funcionar de 4 modos diferentes:
     
    Modo 1 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída e mantém assim até você tirar o dedo. Quando tira o dedo, ela desliga a saída.
     
    Modo 2 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída. Aí você pode tirar o dedo que ela mantém Vcc na saída. Quando você dá um segundo toque, ela desliga a saída.
     
    Os modos 3 e 4 são iguais exceto pelo momento em que você energiza. Nos modos 3 e 4 ela inicia ligada, pondo Vcc na saída.
     
    Olha lá:

     
    Modo 1 - ponto A aberto e ponto B aberto
    Modo 2 - ponto A aberto e ponto B fechado
    Modos 3 e 4 - ponto A fechado e ponto B aberto ou fechado
     
    E um esquema rabiscado aqui, os mestres do fórum podem querer corrigir:
     

     
    F é fechadura. A fonte de 12v pode ser uma bateria do tipo 23A, que a fechadura deve gastar como um relé, talvez... É bom dar uma verificada. E para evitar ficar preso, essa bateria pode ser até do tipo recarregável e ficar o tempo todo na tomada, um tipo de no-break. Ou ser uma fonte, mesmo, dessas que o @.if falou...
  20. O post de rmlazzari58 em Circuito standby com um botão foi marcado como solução   
    Desculpe, cara, naquela hora mal liguei o PC, apareceu uma urgência.
     
    Mas vamos lá:
     
    Aquela plaquinha já é um flip-flop que pode funcionar de 4 modos diferentes:
     
    Modo 1 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída e mantém assim até você tirar o dedo. Quando tira o dedo, ela desliga a saída.
     
    Modo 2 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída. Aí você pode tirar o dedo que ela mantém Vcc na saída. Quando você dá um segundo toque, ela desliga a saída.
     
    Os modos 3 e 4 são iguais exceto pelo momento em que você energiza. Nos modos 3 e 4 ela inicia ligada, pondo Vcc na saída.
     
    Olha lá:

     
    Modo 1 - ponto A aberto e ponto B aberto
    Modo 2 - ponto A aberto e ponto B fechado
    Modos 3 e 4 - ponto A fechado e ponto B aberto ou fechado
     
    E um esquema rabiscado aqui, os mestres do fórum podem querer corrigir:
     

     
    F é fechadura. A fonte de 12v pode ser uma bateria do tipo 23A, que a fechadura deve gastar como um relé, talvez... É bom dar uma verificada. E para evitar ficar preso, essa bateria pode ser até do tipo recarregável e ficar o tempo todo na tomada, um tipo de no-break. Ou ser uma fonte, mesmo, dessas que o @.if falou...
  21. O post de rmlazzari58 em Circuito standby com um botão foi marcado como solução   
    Desculpe, cara, naquela hora mal liguei o PC, apareceu uma urgência.
     
    Mas vamos lá:
     
    Aquela plaquinha já é um flip-flop que pode funcionar de 4 modos diferentes:
     
    Modo 1 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída e mantém assim até você tirar o dedo. Quando tira o dedo, ela desliga a saída.
     
    Modo 2 - Quando você liga, ela não põe nenhum sinal na saída. Quando você toca, ela põe Vcc na saída. Aí você pode tirar o dedo que ela mantém Vcc na saída. Quando você dá um segundo toque, ela desliga a saída.
     
    Os modos 3 e 4 são iguais exceto pelo momento em que você energiza. Nos modos 3 e 4 ela inicia ligada, pondo Vcc na saída.
     
    Olha lá:

     
    Modo 1 - ponto A aberto e ponto B aberto
    Modo 2 - ponto A aberto e ponto B fechado
    Modos 3 e 4 - ponto A fechado e ponto B aberto ou fechado
     
    E um esquema rabiscado aqui, os mestres do fórum podem querer corrigir:
     

     
    F é fechadura. A fonte de 12v pode ser uma bateria do tipo 23A, que a fechadura deve gastar como um relé, talvez... É bom dar uma verificada. E para evitar ficar preso, essa bateria pode ser até do tipo recarregável e ficar o tempo todo na tomada, um tipo de no-break. Ou ser uma fonte, mesmo, dessas que o @.if falou...
  22. O post de rmlazzari58 em Backup inicializável do Windows 7 em pendrive foi marcado como solução   
    Deu certo, @mick 07, e como se uma cópia não fosse suficiente, agora tenho duas: uma .ISO que baixei da MS informando a chave, e outra, que baixei no site da Dell, disponibilizada depois de eu informar o Service Tag. Acabei criando o pendrive pela da MS, mesmo.
     
    'brigadão!
  23. O post de rmlazzari58 em Furar Placa Pcb antes de corroer foi marcado como solução   
    Eu sempre faço a corrosão na placa já furada. Primeiro ponho os componentes em cima de um papel quadriculado e desenho as trilhas, pontes e ilhas. Aí passo o invertido desse desenho para o lado cobreado e faço os furos. Depois disso traço as trilhas no cobreado com caneta apropriada copiando no olhômetro o que está no papel e usando os furos como guia, e tomando o cuidado de preencher os furos com a tinta, até para proteger as bordas e rebarbas do furo. Só então é que faço a corrosão.
     
    Errata:
     
    Ops! Relendo achei que faltou:
     
    Para passar o invertido do desenho é só olhar o verso do desenho contra a luz. E não passo todo o inverso do desenho para o lado cobreado, não, só os lugares onde estão os furos. Faço isso com um preguinho, marcando onde é que os furos ficarão.
     
    Pra quem não tem impressora laser e/ou tem dificuldade/preguiça de usar programa de desenho, é uma mão na roda. Mas, rs... não sei se é muito "científico, não.
  24. O post de rmlazzari58 em Alguém sabe Para que serve essa entrada azul e vermelha? foi marcado como solução   
    Dá para fotografar de cima, reto? Tenho a mesma impressão dos colegas, a branca parece ser entrada auxiliar ou saída para alto-falantes, e a vermelha - essa é quase certeza absoluta - entrada de 12v.
     
    Tem uma coisa interessante nesses circuitos chineses, @Ideia Curiosa: eles vendem essas placas como se fossem para alimentar com 12v para serem compatíveis com a tensão dos automóveis. Mas muitas das que já peguei têm um regulador de tensão na entrada que converte a tensão para 5v. Esse regulador, 78M05 ou algo parecido, costuma estar antes de tudo - às vezes tem apenas um diodo antes dele que é para a pessoa não ligar positivo e negativo invertidos - ou seja: nada no circuito precisa dos 12v, é tudo 5v.
     
    Isso já dá um pouco mas de liberdade se a gente for aproveitar a plaquinha para alguma experiência: é mais fácil obter 5v de baterias do que 12v. Além do que, pequenos amplificadores - se é que já não tem um integrado aí, esse maior, na parte de baixo da foto - costumam trabalhar com 5v. Além disso esses 7805 esquentam...
     
    Nas minhas, anulo o 7805 e alimento com 5v direto.
     
    Se der fotografe de cima e diga o que você quer fazer com essa plaquinha.
  25. O post de rmlazzari58 em Athlon II X4 645 fritando? foi marcado como solução   
    Resolvido. Depois de queimar o Athlon X4 645 e um Athlon X2 250, descobrimos que em ambos havia um ponto central em que a pasta térmica tinha ficado marrom, chamuscada. Estamos supondo que a parte lisa do dissipador, aquela que fica em contato com o processador, "empenou" com o primeiro superaquecimento (este causado realmente por falha no fan), como empenam os cabeçotes de motores de automóveis quando sobreaquecem. Esse empenamento não é visível a olho nú e nunca ninguém aqui ouviu falar em retífica de disspadores, rs... Mas foi só colocar um outro X2 250, dessa vez com outro dissipador, que o problema parou de acontecer. Estou agora rodando o X2 250 a confortáveis 28°C. Bem... ficaí documentado.
     
    Grato.
     
    P.S.: Sr. Administrador, se quiser encerrar o tópico... grato.

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