Ir ao conteúdo
  • Cadastre-se

Gustavo Pinent

Membro Pleno
  • Posts

    60
  • Cadastrado em

  • Última visita

Tudo que Gustavo Pinent postou

  1. Olá! Resolvi fazer uma experiência com monitores de notebook que já foram para o lixo. A ideia é aproveitar o painel LCD para um monitor usando uma controladora que pode ser adquira da China pelo seu revendedor preferido. Nesse caso, peguei uma tela de um notebook HP e coloquei uma controladora da Guangzhou Shiyuan Electronics modelo M.NT68676.2A. Vem quase pronta até com tecladinho, só coloquei numa caixa com dois alto falantes, comprei fonte, uns botões bonitinhos e taí o protótipo. Que tal? A Apple faria uma coisa dessas... Porém, abaixo ficou ruim a imagem como mostra a foto, parece que está estourando de volta as últimas linhas. Será que é problema na controladora ou é no painel LCD? Alguma dica?
  2. Olá! Eu já fiz isso antes com esse modem roteador velho. Ele estava guardado e quis usar de novo numa peça aqui que tem um PC e um note e dá muita interferência no Wifi, e só uma porta ethernet. Não funcionou mais. Dei um reset e tentei configurar de novo, mas não lembro mais como fiz... Gostaria de uma ajuda porque estou desconfiado de que ele está com algum problema, e aí não sei se estou configurando errado ou ele já virou sucata! Obrigado.
  3. Acabei usando o GetButton porque funcionou direitinho. Não descartei o whatsapp-widget, mas ele tem uns problemas difíceis de customização, e carrega com body.onload de uma forma que não é conveniente para mim. Além disso, cria uma "janela invisível" que cobre o layout abaixo. Mas acho que vou deixar umas sugestões para o cara lá no GitHub caso ele queira investir mais no app.
  4. Na verdade eu prefiro dessa forma, só não achei uma solução assim. O ideal seria um widget só para a versão para desktop e para smartphone chamar o app WhatsApp.
  5. Feliz Ano Novo! Algumas perguntas são repetitivas, mas as condições mudam, como o WhatsApp agora fazendo parte do super mega Meta. Eu particularmente não gosto daquela janelinha pulando no canto dos sites comerciais para entrar em contato via WhatsApp, mas uma cliente gosta, então vou instalar no site dela um ícone para puxar a janela caso o cliente queira. O site é todo feito à mão mas com bibliotecas públicas, então fui procurar no Github. Testei o WhatsApp-widget-1.2.0 que se mostrou limitado e fechado, ele tenta criar o próprio botão no canto colidindo com meu design, não serve. Pesquisando, achei um mais bem documentado: whatsapp-web. Ele requer npm e eu só uso composer, por enquanto, além de umas coisinhas ali que não entendi... Eles alertam também que o cliente não é oficial e o Meta não gosta que se use clientes de terceiros. Existe algum cliente oficial? Qual a sua dica?
  6. A propósito e desculpem a ignorância, mas há chaves e chaves pulsantes. Não achei em lugar nenhum uma explicação sobre a diferença (acho que vou encomendar o ebook do Torres).
  7. Feliz Ano Novo povo do hardware! Eu tirei umas férias de mim mesmo desde o Natal, por isso esse projeto ficou pendurado (fora outras encrencas de hardware como assar um peru etc.). Algumas conclusões genéricas das gentis respostas: me parece que a chave não é tão relevante, mas eu vou dar preferência às chaves alavanca ou mesmo as de pressionar. Vou pesquisar mais a respeito. 6A é suficiente? Isso facilita muito a busca! As chaves antigas já foram limpas com limpa contato e abrindo para lixar e reforçar o contato em sim. Acho que atingi o limite, e pessoalmente ainda acho esse sistema de arrastar contato sobre contato muito "bruto" para áudio - imagino as milhares de flutuações de corrente no processo! Mas se não achar nada adequado, serão as chaves veias, fazer o quê. Eu sei, tem que dar uma limpadinha... A ideia do soft-start é ótima, mas não me sinto qualificado para fazê-lo, talvez pague um técnico para isso. Ocorre que não há uma única placa de circuito nesse aparelho, então é um amontoado de fios que para quem conhece bem, faz todo o sentido, mas para quem nasceu já na era da placa, nem tanto. Posso queimar um componente ali difícil de arrumar, vou deixar para outra vez. De fato, vou ter que mapear essas entradas-saídas em AC/DC, corrente e tensão (ainda é crime chamar d.d.p de tensão?). Vou postando aqui o andar das coisas...
  8. Olá! Resolvi dar uma recauchutada no meu velho amplificador Gradiente LAB 500! O principal problema hoje são as chaves do painel, especialmente a de liga-desliga. Sim, é do tempo que quando se ligava dava aquele PAFT nos alto-falantes, fazer o quê. Abaixo segue a chave tipo gangorra com 6 pinos, duas posição. São todas iguais, ainda que nem todas usem os 6 pinos. Me parece que o projeto já era problemático do princípio, eu não colocaria esse tipo de chave na entrada de força do amplificador, daria preferência para chave alavanca. Não é a primeira vez que a chave fica ruim, eu limpo e ela melhora, e depois fica ruim de novo. Procurei algo no mercado mas as dimensões mudaram um pouco nos últimos 50 anos, vai ser difícil adaptar. Além disso, as chaves tipo alavanca que eu quero e que cabem ali são de 6A, não sei se será suficiente. Minha ideia agora é dar uma melhorada nas chaves e colocar um circuito de relés escondido. Dessa forma, acho que melhoraria o desempenho das chaves e eu manteria a originalidade do aparelho. Mas me parece complicado... ou não? Mas também não desisti da chave alavanca... O que você acha?
  9. Eu tenho um par desse aí e... não funciona! Provavelmente eu terei que configurar a rede tal qual diz o @Rafael Delazeri. O problema é que tenho duas pontas pra duplicar: uma tem um PC e um PS3 e a outra tem uma TV e um notebook. Talvez o PS3 eu consiga configurar, mas a TV tem pouco recurso (uma b.). Hoje eu uso uns roteadores velhos que eu deixei só como switch. Não é o ideal porque consome uma energia desnecessária. Então, se alguém tem um tutorial de instalação dessas peças, divida conosco, ficaremos agradecidos.
  10. Pois eu não vi nenhum mini refrigerador com compressor. Eu ainda estou avaliando, estou pensando em pegar alguma carcaça ou uma caixa de isopor para fazer um frigobarzinho de madeira. Eu ainda não sei se o melhor é isopor ou fazer um movelzinho oco e encher com fibra de vidro - estou inclinado a construir por algumas razões: - não vi um modelo intermediário, há bons produtos caros e os de qualidade sofrível! - faltará algum nobreak 12v, que é fácil de adquirir a vulso ou pra montar, já incluiria no projeto. - não é pra ficar ligado o dia todo, é pra ser um backup, então a pastilha peltier não é tão ruim assim - construir é mais divertido!!!! Mas admito que não é muito fácil fazer algo realmente eficiente, tem que ser muito bem vedado, com um uma boa ventilação interna e externa etc.. Assim que para os que não tem boa experiência, eu aconselho adquirir um mini-cooler Nautika ou Black & Decker e um conjunto bateria-carregador 12v que mata a charada.
  11. Obrigado pelas respostas. Eu estava enfiado em php e JavaScript de um site encrencado e não consegui mais ver isso... Me parece que o mais adequado é a geladeirinha 12/24v porque posso deixar uma bateria carregada e só usar quando necessário, já que ela na realidade gasta mais em função das plaquinhas peltier - mas nem tanto assim. Eu pesquisei geradores a combustão. Ocorre que são bastante caros, eu moro em apartamento e esses baratinhos ai de 500 pilas são horríveis, fazem uma barulheira e uma fumaceira! Os mais sofisticados são caros, e ainda são a gasolina, os a etanol só encomendando da China (só achei fabricantes de geradores industriais a etanol que dá pra deixar no porão etc.). Mas é isso, vamos trocando ideias, vamos precisar...
  12. Cada vez mais perto de um apagão no país, o preço dos nobreaks está cada vez uma loucura! Especialmente os potentes para aparelhos como refrigeradores que tem motor e arranque, e ainda uma placa, são muito caros, às vezes mais caros que o refrigerador. Pelo que vejo, e aí jà pergunto se estou certo, os nobreaks são bastante sofisticados com uma onda senoidal purinha quem nem o professor de matemática faz na lousa. Vai estabilizar bem a corrente, segurar interferências, tudo para que o gamer não tenha sua jogatina interrompida (parece que o mundo cai quando preteia a tela no meio daquele FPS). Eu não estou pensando em nada disso, só quero que meu refrigerador mantenha meus comes e meu remédio que custa os olhos das nádegas e tem que ficar refrigerado, tipo vacina. Dito isso, o que me vem a cabeça é um carregador de bateria e um inversor ligados em paralelo em uma bateria estacionária. O titio do youtube disse que dura umas 4h com uma bateria comum de carro 40Ah. O inversor seria um de 2000W que é o que diz no manual do refrigerador (duplex) para o caso de um transformador - imagino que a demanda seja a mesma. Não encontrei mais informações, não sei qual o pico de corrente cada vez que liga o motor e se o inversor aguenta, se o carregador pode ser ligado em paralelo com o inversor dessa forma. Não sei se isso não vai aumentar muito o consumo (obs.: o refrigerador já está com um transformador gigante de 10KWa), e se esse circuito ligado o tempo todo tem uma boa durabilidade... Enfim, não sei muito dessa gambiarra, por isso pergunto antes de gastar dinheiro pra botar fogo no apê. Outra ideia é comprar um frigobarzinho e ligar num nobreak de 600VA que já tenho. Qual a sua ideia?
  13. Bom, apesar de um atraso em função de uma pedra no rim que me levou a um hospital superlotado, consegui concluir o projeto! Faltam alguns detalhes no rack, uns ajustes nas gavetas e um suporte para a TV, mas o som já está lá bombando! Apenas um parênteses: que surreal essa pandemia! Eu estava com muita dor, mas não queria ir pro hospital. Mas tinha que devolver um carro na locadora e lá me senti muito muito mal, já era ansiedade e uma lombalgia, tudo junto misturado! Não voltei pra casa, chamei um Uber. A moça se assustou e queria chamar uma ambulância, eu disse - que ambulância, moça? Toca pra urgência! Vou dizer que conseguiram me atender bem mesmo com 100% de lotação, claro que fui para outra ala. Os caras ficam correndo da nossa ala para os Covid e de volta... são uns heróis anônimos desse país. Mas voltando ao som, segue as fotos das caixas montadas e depois embutidas no móvel: Nos testes de som, as caixas parecem ter tirado um pouco da potência das caixas mas ganho em "ambiente". Não tem tanto volume, tanto "ataque" na batida, mas tem um efeito "envolvente" muito interessante na sala com bom equilíbrio de graves e agudos, muito bom para assistir um filme, que era o objetivo! Fiquei bastante satisfeito! Até porque ainda tenho um projeto de subwoofer pra complementar quando eu quiser incomodar a vizinhança! Importante: passou no teste de vibração. A vibração no móvel é minima, as fitas de isolamento funcionam mesmo, acho que também em função do compensado ser bastante rígido e conter bem os som. Então é isso, obrigado por participarem do meu projeto! Depois posto uma foto do rack 100% pronto. Agora vou beber mais um copo d'água...
  14. @Dj Rayke Valeu a sugestão. Na verdade eu vou usar um isolante acústico para evitar a vibração em todo o móvel - vamos ver se funciona. Na frente vai um acabamento, uma tampa em tecido e armação de madeira. Vou postar fotos do projeto finalizado!
  15. Pois hoje concluí as caixas! Tive que fazer umas modificações e mudar o cronograma, primeiro fiz as caixas e estou já envernizando o madeirame para o móvel em si. Também não pude seguir meu projeto de caixa acústica original, na hora do "vamos ver" aparecem os problemas e limitações! Então fiz uma réplica aproximada do projeto original. Seguem as fotos, diria que o iPhone junto com um receiver transistorizado e sem nenhuma placa de circuito é no mínimo curioso! Um dos problemas é que os falantes entram pela frente da madeira, ao contrário do que estou acostumado. Os cortes precisaram ser bem mais precisos e tive que usar silicone para garantir um bom isolamento. A estética não é importante porque essas caixas serão embutidas assim mesmo. Fiz um teste com meu iPhone e o receiver (aí respondendo a pergunta) Gradiente que vou usar. Ficou massa!!! O móvel terá um pequeno duto para trás porque não vou mais colocar a divisória. Vamos ver que efeito dá... Também merece uma menção a madeira que responde muito bem. Mesmo puxando os falantes, a lateral não vibra nada, e o baixo vem com tudo. Só que não é um material fácil de trabalhar. Mesmo cuidando, não ficam perfeitos os encaixes, alguns necessitaram silicone ao invés de só a cola. As camadas do compensado dificultam uma furação precisa. Enfim, eu ainda estou aprendendo a usar esse material - o MDF nesse quesito é mais fácil de trabalhar. Acho que semana que vem montarei o móvel.
  16. @Dj Rayke Mudei um pouco o projeto em função da verba escassa. Fiz o cálculo do volume que a caixa antiga tinha, vou reaproveitar os dutos e fazer umas bass reflex com duto virado para frente. Já tenho quase toda a madeira, mês que vem vem o resto - tudo compensado naval virola. Segue o projeto do rack: Os buracos só marca onde vão as caixas. O esquema é o seguinte: É uma caixa embutida no rack com 5mm de folga que será preenchido com fita anti-vibração que já encomendei. Os buracos são to tweeter, do mid-range e do duto. Com isso, pretendo isolar a vibração mais forte, potencialmente prejudicial como vocês citaram. Só saberei depois de pronto! Veremos...
  17. @Dj Rayke Obrigado pelas informações. A madeira é compensado naval virola de qualidade, compro pessoalmente numa loja especializada. Já fiz móveis com ela, o único porém é que sendo madeira sólida, a serra copa às vezes se arrebenta... Então tenho a madeira e o conhecimento básico de marcenaria. Minhas dúvidas são quando aos aspectos técnicos do desenho interno da caixa de som. Não tinha pensado na questão da vibração, vou ter que pensar nisso na ora de fixar a TV e também, toca-discos e até o PS3. Talvez eu faça uma caixa interna com algum isolante, mas aí terei que trocar altura por profundidade considerando apenas o volume da caixa antiga como parâmetro. A propósito - Feliz Natal!
  18. Seguinte, eu estou um pouco bastante afastado dessas questões. No passado até fiz um subwoofer que funciona surpreendentemente bem! Mas agora nem meus programas velhos funcionam e nem eu lembro bem como fazer. É preciso alguns dados dos alto-falantes que eu não tenho (os tais VAS, FS, QTS, QES). Para piorar, as madeiras do móvel foram cortadas erradas, não tem volta. A ideia era embutir os alto-falantes no rack que é de compensado naval de ótima qualidade. Mas por razões que não vem ao caso, as dimensões de altura largura não correspondem às caixas de som que vou reaproveitar - o fundo, é claro, eu consigo definir. As caixas de som são Sony SS-CGPX6 com um alto-falante de 12cm e um tweeter de 4cm (sei lá porque em cm), e um duto saindo por trás. A qualidade do som é impressionante, mas a madeira já era, inchou com umidade. Então desmontei e fiquei com os falantes para remontar com madeira nova. No rack, não posso mexer em largura e altura, apenas na profundidade trazendo o fundo para frente para reduzir o volume. As diferenças são pequenas, as caixas tinham internamente 13,5cm x 23,5cm e no rack eu terei 18,2cm x 24,0cm. Então vem as questões objetivamente: Se eu pegar o volume da caixa antiga, posso posicionar o fundo no buraco do rack de forma a conseguir o mesmo volume e vai dar o mesmo resultado? O duto deve ser para trás ou posso virar para frente? Sei que devo evitar medidas iguais ou múltipla, a profundidade nesse caso ficaria em 12cm, é um problema? Ainda na questão anterior, posso colocar paredes internas e diminuir a largura, inclinar um pouco para fazer um bass-reflex... muita viagem ou a solução?
  19. @Phoenyx É isso aí, eu fiz mas não aconselho os outros a fazer igual. Lembraste um ponto importante: quem joga online sabe. Mas eu vi, nas minhas pesquisas, muitos dizendo que fez isso e aquilo, comprou a placa tal e que agora joga online perfeito via WiFi... sei não, me parece lobby de fabricante!
  20. E aqui vem aquela temida e odiada resposta: DEPENDE... Esse não é um artigo de um técnico, mas o depoimento de quem já passou por situações opostas e um convite a discussão. Para não entrar no papo de velho do passado mítico das redes seriais de 1Mbps, até o ano passado eu morava numa casa em condomínio fechado em Porto Alegre e agora moro num apartamento no Centro de Caxias do Sul. A mudança foi difícil e cara por conta da pandemia e de surpresas na caverna véia, então a discussão vale para quem tem dificuldades técnicas e financeiras. Quem está bem chama um homem pra resolver, só não esqueça a quarentena. A casa onde morava era relativamente nova, poucos moradores, tubulação dedicada a telefonia e TV a cabo. Eu tive Vivo e NET, mas nenhuma delas por fibra. Com três andares, o WiFi do modem/roteador era insuficiente, embora bom. O da Vivo eu mesmo que comprei e, é claro, era melhor que o genérico da NET. Aquilo que você compra com carinho é sempre melhor. Para melhorar a rede, eu coloquei um roteador D-Link 803 que cobriu a casa e ainda tem o sinal 5GHz. Mas a coisa esbarrou na jogatina online, aí comecei a passar cabos pela casa. Ficou um espetáculo, mas o WiFi também era bom, só tomando o cuidado para desviar dos canais sobrecarregados, vale escanear o espectro e configurar à mão. Mas não tenha ilusões de jogatina a não ser que tenha uma boa grana para uma plaquinha ac etc.. Já o apartamento tem mais de 50 anos num prédio de 16 andares, mas só três aptos por andar, quem sabe... O WiFi da NET foi insuficiente. Mesmo trocando após um upgrade na banda e reclamação, não atinge toda o apê e mesmo quando atinge, tem interferência. Um parênteses necessário: o sinalzinho de intensidade de sinal wifi é só o começo, se tiver muita interferência, vai ficar lento, tipo 10% da velocidade, e eventualmente vai cair a conexão. Pois então, comprei repetidor de sinal e trouxe meu velho e bom roteador D-Link... melhorou muito pouco. Coloquei plaquinha WiFi AC1200 no PC Gamer do guri para ele assistir as aulas... mais um pouquinho, mas dependíamos do 4G porque caía. A Netflix era um desastre, Amazon nem entrava! A TV Smart não conseguia conexão, tinha que fazer uma ponte com cabo, etc. A solução seria o cabo, pelo menos para aproximar a fonte de WiFi que fica na entrada - lááá na entrada. Tomei a decisão ao escanear o espectro para ver um canal melhor, tentar melhorar mais um pouquinho... caraca! Tem muito, mas muito WiFi aqui! E a maioria fica no automático, então ficam se trocando de canal resultando num pandemônio, cada dispositivo querendo o melhor lugar, tipo fila do pedágio! Mas o apê velho não tem tubulação de telefonia e a tubulação de energia é de ferro onde mal entra meu dedo mingo. Consultei especialistas e eles se dividem, uns vão dizer que nãããooo faça issooooo, e outros dizem que cara... se não tem outro jeito... vai nessa! Outro parênteses necessário: a tubulação antiga vai pelo teto, as luminárias são os cruzamentos. Estava tudo podre, fios velhos e desencapados, muitos estouros e choques. Num deles eu estava no alto da escada de alumínio e o pialo foi forte, me deu um barato, senti o coração palpitar e quase me fui - cuidado ao mexer com isso hein! Então tive que trabalhar só de dia, gastar mais com cabos, fazer emendas e dar uma reformada também na parte elétrica, o orçamento inicial dobrou! Então fazer isso tem riscos, embora o WiFi seja sempre mais caro NESSE CASO. Mesmo dobrando o orçamento, ficou pela metade de um sistema WiFi capaz de realmente resolver. Sem me alongar muito no drama pessoal, cheguei a algumas conclusões de meio leigo, já que não sou técnico mas instalei uma LAN que funciona, então manjo alguma coisa. A qualidade da sua rede, especialmente Internet, vai depender de muitos fatores ao longo do caminho, a saber... A fonte: a NET fornece um produto/serviço de má qualidade para médio, se você tiver sorte ou azar, conforme a terceirizada que te atende. É comum vir um técnico que sabe menos que tu que fizeste aquele cursinho por correspondência no Instituto Universal Brasileiro, aquele da propaganda da revistinha o Pato Donald ou da Mônica. Pode ser NET, mas aí tu tens que te engajar em reclamar e fazer muita coisa tu mesmo, senão vai para uma Vivo e pegue bastante banda, vai caindo a velocidade pela casa mas alguma coisa chega lá - força bruta! E a Vivo atende melhor. O destino: se o PC é um CCE com Windows, muitas vezes o problema é aquele chip que funciona quando quer, aquele driver ou aquela configuração que tu esmerilhaste com carinho e o Windows modificou assim que tu olhaste pro lado... etc. Não adianta, gurizada, mesmo um PC antigo mas de qualidade com um Linux ou no máximo um Windows 7 vai ter uma conexão melhor. Essa "conexão" não é um cabo só, é feita de muitas camadas de tecnologia de software e hardware e todas tem que trabalhar bem e em conjunto. Ah é, os antivírus gratuitos também atrapalham, confundem o diagnóstico. O meio: aqui entra o que estamos falando. Novamente, cabos de qualidade, bons conectores, roteador, etc. tem que ir eliminando os gargalos e imperfeições. No caso do WiFi, tem que andar pela casa procurando o melhor lugar para o roteador e repetidor, usa o celular para fazer medições de intensidade de sinal, ping, largura de banda e espectro, sempre tem um app gratuito para isso. Já o cabo pede um testador e nesse caso a idade pesa, cabo novo é melhor. Conexão ruim faz com que os dispositivos optem por velocidades mais baixas. Aliás, uma malandragem é já baixar a velocidade para ganhar em confiabilidade - 100Mbps tá mais que bom. Mas veja que estou sendo específico: WiFi versus Ethernet. Lá fora existem algumas outras opções como passar por cabo coaxial em alta velocidade e trocar todos os dispositivos WiFi pela última especificação não é tão caro para eles. Um roteador WiFi poderoso pode custar 800 paus ou mais por aqui, pra começo de conversa. Minha intenção aqui é conversar sobre as soluções para os pobres mortais. Finalmente, e obviamente, existem outros limitadores diversos para tomadas de decisão. Para o meu guri assistir as aulas, eu larguei um cabo pelo chão e liguei direto na fonte, uma solução temporária. A partir daí, podia sair canaleteando os cabos, mas a medida não foi aprovada pela patroa, e foi uma das rações para partir para a indesejável mistura de cabos de rede e de eletricidade. Segue as fotos abaixo de como ficou minha central junto a caixa de luz que fica bem no meio do apartamento. Abraço e boa sorte... você vai precisar... a propósito, a Internê da NET caiu e tive que concluir pelo 4G... afff...
  21. De fato troquei as bolas, seria um transformador. Nesse caso, não há a perda de se colocar uma fonte distante em função da resistência da corrente DC. Acho que você tem razão. Talvez colocar um transformador na caixa seja interessante apenas para iluminação onde a situação é mais simples, para celulares há mais detalhes envolvidos. Acho que vou colocar duas ao lado da nossa cama porque aí sim os nossos celulares ficam carregando a noite inteira, não precisa de carga rápida e se torna prático. O resto já é frufru... Valeu! E se alguém mais tiver idéias aí, pode compartilhar.
  22. Seguinte gurizada, estou reformando (compulsoriamente) um apartamento onde vou morar. Precisava de um apê espaçoso e comprei um daqueles de vovó e tal... Vou colocar tomadas novas, estou orçando os módulos nos sistemas Fame, Schneider etc. (me ofereceram uma marcas aí tipo Pezzi que eu não levo fé). O interessante é que esses sistemas já incluem há algum tempo um módulo carregador USB 5V com 1A ou 2A. O Fame até que é razoável, 64 pilas, mas outros sistemas podem ser bem caros! Pretendo colocar pelo menos nas tomadas de cabeceira do meu quarto e na sala, e talvez no quarto de hóspedes, aquele que chega assim - bahn velho esqueci o meu carregador... Não conheço detalhes desses módulos, mas fora a proteção básica contra sobrecarga, é uma fonte comum que ficará permanentemente ligada. É certo que nós deixamos o carregador lá preso na tomada e isso sempre consome alguma energia (verdade ou mito?). Pensei em pegar um módulo cego e fazer uma adaptação colocando uma portinha USB. E a fonte? Aí está, teria que passar um cabinho pela rede e calcular alguma perda de energia em função da resistência da corrente contínua. Vale a pena financeiramente? Eis a questão... Dificilmente uma fonte vai caber dentro de uma caixa de luz, e as minhas são antigas e pequenas. Minha ideia é colocar uma fonte geral na caixa de eletricidade 220V para 5VAC, e em cada ponto colocar um conversorzinho AC-DC em cada ponto. A vantagem desse sistema é que posso colocar pontos por todo o apartamento, mas possivelmente não vou economizar muito em relação a poucas tomadas de 64 pilas. Além disso, a fonte ficará sempre ligada à rede, não sei se é possível um circuito baratinho que corte a corrente quando nenhuma tomada estiver ligada, tipo um standby automático... Enfim, achei que seria interessante trazer o assunto para cá porque sei que alguns arquitetos já estão trabalhando com linhas de baixa tensão em iluminação de LED e outras aplicações. O que vocês acham?
  23. Tenho visto muitas gambiarras por aí, os caras pegam uma fonte de outra coisa para adaptar... sinceramente acho que tem muito migué eletrônico. Os fabricantes fazem uma fonte para funcionar com um perfil de corrente elétrica, aí colocamos num motorzinho que puxa 4a 5a ou mais num pico... e minha cara de cético! Mas resolvi retomar esse tópico pelo seguinte: comprei uma parafusadeira nova 12v com bateria de lítio, ótima, forte e compacta... mas não tem o limitador de torque que minha antiga tem. Então trabalho com as duas. A antiga eu vou jogar a bateria fora e aproveitar a carcaça para melhorar o encaixe, a minha gambiarra não fica bem conectada. Então vou mexer na fonte em si. Porém pretendo mudar a perspectiva de uma fonte para parafusadeira (não furadeira). Estava conversando com meus parafusos esses dias e chegamos a conclusão de que na realidade precisamos de uma carga alta apenas por alguns segundos, o tempo de cravar o parafuso, ou retirar. Então o problema não é a falta de carga contínua na entrada, mas de potência bruta na saída. Então vou atrás de um belo capacitor para me dar uma boa carga na largada, ao invés de buscar um trafo gigante e pesado. Só estou meio enferrujado no cálculo de capacitância para encomendar a peça certa, se tiverem sugestões, beleza!
  24. Eu perguntei antes e me disseram que vai torrar o motor e/ou o circuito. De fato é muita diferença.
  25. Não existe notebook gamer por 1.5k, nem usado. Talvez um Alienware ou Acer europeu bem antigos. O melhor que vi esses tempos foi um Macbook Air usado que vem com HD 5000 e sai por 2.5k. Já outras marcas baratas usadas quando exigidas assim vão dar dor de cabeça. Minha sugestão é montar um PC gamer ou segurar esse dinheiro aí e juntar mais 1.5k para aí começar a procurar.

Sobre o Clube do Hardware

No ar desde 1996, o Clube do Hardware é uma das maiores, mais antigas e mais respeitadas comunidades sobre tecnologia do Brasil. Leia mais

Direitos autorais

Não permitimos a cópia ou reprodução do conteúdo do nosso site, fórum, newsletters e redes sociais, mesmo citando-se a fonte. Leia mais

×
×
  • Criar novo...