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Bruno Pacheco

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Reputação

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  1. Fala ae, pessoal. Só passando pra responder a pergunta, pois fiz a mesma no início, lá atrás quando comprei o meu primeiro smartphone. Inicialmente o medo da perda da garantia sempre assusta, mas no meu caso eu só acionei uma vez a garantia de um ventilador e ainda assim os caras me enrolaram. Dificilmente nós acionamos uma garantia, normalmente os produtos estragam depois que a ela expira. No início eu tinha essa preocupação, mas depois percebi a liberdade que eu tinha e de lá pra cá não parei mais de trocar de ROM, no início por questões de desempenho e consumo de bateria e depois por curiosidade. No meu caso hoje, com a compra de um Moto G, era pela curiosidade. Como o Moto G é o aparelho mais vendido da história da Motorola e provavelmente um dos mais vendidos do mercado atualmente, o Moto G ganhou bastante foco de desenvolvimento de ROM's e, com isso, aumentou a competitividade entre os desenvolvedores. No fim das contas quem possui um Moto G ganha de todos os lados. Na semana que eu comprei já tinha desbloqueado o bootloader e trocado o recovery do Moto G pelo CWM, pois pesquisei e vi que tinha um projeto de portabilidade do Firefox OS e o início de um projeto de portabilidade do Ubuntu Touch. Meus olhos brilharam! Com o CWM eu poderia manter em segurança a ROM original e poderia trocar pra qualquer outra no momento em que eu quisesse. Ainda assim eu só tinha trocado e fuçado um pouco o Firefox OS e depois voltei pra ROM original. Ficou assim por uns 5 meses, até ontem, quando a curiosidade por conhecer novas ROM's foi aguçada, pois tive que corrigir a ROM original de LG Optimus 2x de um primo meu e depois trocar pela MIUI, pra melhorar o desempenho desse modelo mais antigo. Resolvi então pesquisar sobre ROM's para o Moto G e esbarrei num post falando de uma tal de Mokee OS. Resolvi ver qual era dessa ROM e aí eu lembrei porque passei a usar ROM's customizáveis tempos atrás. Por mais que a ROM original do Moto G seja mais pura e o hardware seja bom, a diferença de desempenho ficou bem visível quando passei a usar a nova ROM e o consumo de memória-ram reduziu bastante. E ainda tem todas as opções geniais que existem numa ROM customizável, que você não vê na original: eu posso definir o tipo de gerência de processos, posso criar perfis de configurações, tenho botão de reiniciar, tenho um Lockscreen mais útil, área de trabalho altamente customizável, status bar completa e intuitiva, número de apps nativas reduzido, temas e outras tantas coisas que eu ainda não fucei. E, no fim de tudo, se ainda eu cansar dessa ROM, eu posso ir pra outra ou voltar pra original, só utilizando o CWM. Em 2 minutos eu pulo de uma pra outra! Enfim, garantia é importante, mas dificilmente alguém de fato a aciona, pois o período dela é curto se comparado a vida útil do aparelho ou mesmo se comparado ao tempo que uma pessoa fica com o aparelho.

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