Aislan Silva Costa

@Carlos Zanon Então, estou meio confuso nessa parte. Todos os circuitos que vi necessita um controle da carga. Cerca de 10% da capacidade da bateria(12v 5Ah -> corrente de carga + ou - 0.5A). Num grupo no facebook, eu perguntei se eu poderia ligar uma bateria de chumbo acido 12v 5Ah, regulada a tensão para 13.8v sem nenhum tipo de controle de corrente num circuito e foi me dito que: porém alguns usuarios disseram algo como: Como eu posso interpretar o que foi dito?

@Carlos Zanon Olá , obrigado pelo contato, minha duvida e o seguinte: Estou a montar um circuito para carregar um bateria. Inicialmente estou usando um trafo de 25v com capacidade de 2A. Supondo que nesse circuito eu use apenas uma ponte retificadora com um capacitor de filtro, e regule a tensão para 13.8v e conecte uma bateria de 12v, de modo geral qual seria a corrente a ser drenada desse circuito? (não ha ainda nenhum tipo de limitação)

Boas a todos! Uma bateria chumbo acido conectada a um carregador "puxara" do carregador a corrente que ela precisa ou toda a corrente que o carregador tem a disponibilizar? Um usuario aqui do CdH disse: porém numa discussao do facebook outro usuario disse que uma bateria chumbo acido conectada a um carregador, seja la qual a capacidade da bateria, pela sua construção "puxaria" apenas corrente necessaria para seu carregamento. Entao, se eu construir um carregador para carregar uma bateria chumbo acido com a tensão de trabalho em 13.8v e corrente de 2 amperes, e colocar uma bateria de moto 12v 5ah, qual corrente ela puxaria da fonte(supondo que nao a limitacao), como a bateria sabe o valor da corrente a ser drenada da fonte?

Boas a todos! Procuro indicacao de um circuito eletrônico para controle de motor dc de até 9v. O intuito e que variar apenas a tensão mantendo a corrente constante em cerca de 2 ate 4 amperes. Assim por exemplo, a 1.24 v, a corrente fosse constante para que nao perca torque no motor. Consegui isso com um regulador de tensão, mas o que comprei era apenas para 2 amperes e acabou queimando. Quero fazer um circuito eu mesmo usando um mosfet ou transistor de alta potenia. Pensei em um multivibrador astavel controlado por potenciometro para gerar o pwm . vi alguns circuitos mas queria dicas dos mais experientes. Possuo aqui nas sucatas transistores de potencia, mosfets de potencia, comparadores de tensão, e afins.

Tenho o seguinte script num controlador python na BGE import serial #Comunicacion Serial import bge #Funciones propias de blender import bpy import math from bpy.props import * from mathutils import Vector ser = serial.Serial('COM5', baudrate = 9600, timeout = 1) leitura = ser.readline() leitura = leitura.decode("utf_8") if leitura[0] == "&" : leitura = leitura[1:] #Eliminamos el detector de errores leitura = leitura[:-1] #Eliminamos el final de linea angulo = math.radians(int(leitura)) cont = bge.logic.getCurrentController() leme = cont.owner rotation = leme.localOrientation.to_euler() rotacao_atual = rotation.y * -1 if (rotacao_atual != angulo): if (rotacao_atual > angulo): leme.applyRotation([0,0.1, 0],1) else: leme.applyRotation([0,-0.1, 0],1) else: leme.applyRotation([0, 0, 0],True) ser.close() Sua função e ler um valor recebido de uma conexao serial, decodifica-lo e depois converter seu valor inteiro em radianos. Leio a rotação atual do meu objeto depois faço a logica para que o objeto rotacione até o angulo desejado. Em termos o codigo funciona, o problema e que aparentemente o objeto não rotaciona de 0 a 360 graus. Exemplo, se meu angulo é de 180 graus, e a rotação atual e 0 graus, o applyRotation fica incrementando de 0.1 radios no objeto mas só até 2.60 radianos, depois desse valor retorna para 0 radianos e vai diminindo, depois sobe até 2.60 de novo e fica num loop infinito, alguém sabe o porque disso?

@Renato.88 Como vai, eu acabei nem testando a implementacao que indicou, porque a porta xor que ficava a cargo de inverter a segunda porta and para a escolha entre subtracao e soma nao funcionou, tentei 4 implementacoes diferentes as 4 dava erro do 2 pro terceiro bit do somador. Acabaei deixando so soma e funcionou corretissimo. Meu intuito e criar um processador inteiro com logica ttl e com transistores, entao eu quero apreender a dominar mais essa parte dos diodos w transistores. Estou acompanhando uma serie do canal wr kits onde ele constroi um processador de 8 bits usando circuitos integrados. O problema do circuito integrado é que, como o processador ele já esta pronto e nao e muito didatico. O principal problema que enfrentei durante a montagem desse somador foi com a impedancia, o proteus que uso pra sinular me parece que nao domina isso muito bem. Entao o que me recomanda para estudo para lidar com impedancia? voce acha ser possivel construir todo um processador de 8 bits apenas com transistores, diodos e resistores?

@Renato.88 oi de novo! To precisando muito de ajuda. Eu montei um circuito somador e subtrator com portas logicas ttl e a transistor(circuito fisico) porém estou com um problema do segundo somador para o terceiro. No caso quando faco 4 menos um, o 3 bit (4 - 2, 4-3 e todas os outros calculos funcionam) que seria o 4 nao apaga ficando o resultado 7. Ja na soma, 4 + 2 nao ascende o 4(4 + 1, 4 + 3 funciona e todos os outros calculos tambem). Eu acho que oerro acontece porque a tensão da porta logica and do segundo somador fica com apenas 3v na saida(e uma porta and com dois diodos invertidos indo para pull up, tentei varios resistores mas a tensão ficou em 3v, seja 10 ohmss ou 100kohms) como a tensão esta baixa nao vence os diodos para desligar a porta(no caso da subtracao, e ligar no caso da soma) Como voce disse aqui: A saida dessa porta and vai pra um porta or implementada com transistores. Ja a saida dessa or, que e meu carry out, vai pro carry in do 3 somador. A porta xor la e com diodos, esta chegando 3v mas mesmo assim a a saida da porta nao vai a 0( 1 e 1: 0). Eu testei aplicando 5v ns porta e ela apresnetou o resultado esperado. Mas 3v ela nao desliga, como poso aumentar essa tensão, um buffer com lm393 consegue? Como faco para aumentar essa tensão?

@Renato.88 acho que finalmente consegui o somador completo. Naqueles outros circuitos uma porta XOR nao conseguia o sinal para uma outra mesma. Vi que em outro post aqui no CdH, sobre o mesmo assunto, voce dizia que a saida do circuito tinha alta impedancia, e que aparentemente apenas um circuito ttl consegueria "enxergar aquele valor", acho que foi isso que entendi. Então eu busquei outras implementações da porta XOR e fui conectando uma saida de uma a outra ate obter o resultado equivalente com a tabela verdade. O resultado foi esse: Eu queria uma opnião pra saber se esse circuito funcionara na pratica, o que acha?

@Renato.88 Se eu nao conseguir vou mudar a porta and para diodos mesmo. Mas antes disso poderia me dar um exemplo do :

@Renato.88 A configuração da porta xor foi resolvida. Consegui na teoria(simulação do proteus) um meio somador. Suponho que na pratica ele também funcione. Minha intenção agora e projetar o somador completo. Eu já vi em alguns sites em inglês um somador completo, nos comentarios dizia funcional, mas envolvia 18 transistores para apenas 2 bitis, então fica meio inviavel, pra mim, soldar diodos e resistores e mais fácil do que os transistores, alem de na sucata, muitos deles virem queimados. Já com esse circuito por exemplo, a porta xor usou apenas 1 transistor, a porta and 3(1 para o led), e a porta or fiz com a logica DTL. O problema que venho propor aqui para analise em partes e o seguinte: Esse o somador completo, usando 2 meio somadores, e uma porta or: Este o meio somador: Esta e a porta and: Seguindo esta logica, na saida da porta XOR do primeiro meio somador devo colocar na primeira entrada do segundo meio somador. e ambas entradas da porta AND do segundo meio somador, recebe as entradas da sua porta XOR. O problema esta ai, veja nesta imagem. No meio somador: 1+1 Soma = 0, Carr out = 1 . Ate ai tudo certo 1 -> Entrada A do meio somador 2-> tensão da saida da porta and -> 3.69v 3 -> estado da porta and, no caso HIGH Para fazer o somador completo, preciso conectar a saida do primeiro meio somador a primera entrada do segundo somador. Eu faco isso, porém, olha o que acontece quando o faço: No meio somador: uma observação importante e que, se iniciar o proteus com essas chaves deste modo ele funciona, a porta and em questao tem seu estado em HIGh como deveria ser, porém ao mudar as chaves ele muda seu estado para indefinido e nao vai pra low nem high. O curioso e que os leds do somador completo funcionam corretamente segundo a tabela verdade, apenas as logic probe que nao. 1 -> Conexao do primeiro meio somador ao segundo meio somador 2-> tensão da saida da porta and -> 3.25v 3 -> estado da porta and, indefinido Eu peco que analisem pra mim o que estou fazendo de errado, e avisem se a explicação tiver ficado confusa, pois eu mesmo ja me confude bastante... Caso ajude, coloquei em anexo o projeto no proteus. Mais uma observação. Eu tentei algumas formas de corrigir o problema, em vamo. Como por exemplo um transistor a mais na saida do primeiro meio somado, a base do transistor na saida, coleto em vcc, e emissor com resistor de 10k pull down. Nesse resistor ia a conexao para entrada do segundo meio somador. Nao funcionou, ficou a mesma coisa fulladder.rar

@Renato.88 Agora que fui ver os led, curto total, fiquei estão concentrado nos estados que esqueci me do led. Eu ja tinha feito a implementação usando o switch, porém no proteus não tem o switch ou push button com essa configuração, então usei o dois switchs comutando eles manualmente e funciona sim. Fisicamente eu tenho os puth button com essa configuração, mas antes quero testar tudo no proteus. Acho que agora foi:

@Renato.88 Pensando para uma implementação física dessa porta, assim estaria correto? O s1 quando não pressionado no caso, faria com que a saída estivesse em low não e? Nesse circuito agora, estaria funcionando como como pull down correto? Será que fisicamente funciona?

@Renato.88 Então, mas e no caso do logic state? No caso a entrada.

@Renato.88 O r4 e que sobro de uma tentativa minha de fazer outra coisa, e que ele ficou antes de tirar o print. Já o r1 eu vi de outro esquema, e retirei aqui e realmente não necessitava dele. Eu não compreendi bem o que você disse sobre o led no lugar do logic state, poderia clarear minha mente? se possível o esquema?

@Renato.88 Olá, consegui neste outro circuito, colocando um resistor junto ao coletor do transistor q1. Agora, no lugar do LogicState queria colocar um switch e um led, como posso proceder? Para ficar igual essa:

@Isadora Ferraz Ola. Deixei meio quieto esse assunto e hoje retorno a fuçar com ele. Estou vendo sobre a porta xor, vi slgumas implementacoes com transistores, mas aque vi usava 5 transistores. Nao e muito mas quando penso em adicionar mais bits fica complicado esse tanto de transistores. Fiz esse esquema e pelo menos no proteus ele funciona: link. Embora ele seja muito didadico por causas do led, vai acabar com toda minha sucata aqui kkkk. Entao tem esse aqui que usa 4 diodos e 1 transistor, o que fica bom de mais, porém nao funcionou com o proteus. Sera porque? Pode me ajudar?

Ok Consegui ler os pulsos atraves do circuito que mandou por ultimo. Usei um pc81u, um 1n4005, resistor de 10k na entrada do opto e resistor de 1k no positivo do led. Agora apenas necessito fazer o calculo correto para a mostragem do rpm. Por enquanto usei o calculo fornecido pelo blog que passei nas postagens assima: Pulsos = (rpm*2 / 600000)×300 Onde 2 e o numero de rotacoes a cada pulso vindo da bobina, isso para um motor 4 tempos, 4 cilindros e q bobina para todos os pistoes. 60k e 300 sao medidas em milissegundos Se eu estou pensando correto, cafa pulso da minha moto equilave a 4 rotacoes do motor nao eh? Ja que quando ele da o pulso acontece a detonacao, depois o escape, admissao, e compressao novamente, nesse momento acontece outro pulso. Ou mesmo no motor da moto ocorre os despercidios de fagulha(ja que a bobina de pulsos envia um pulso a cada rotacao)e eles deveram ser contabilizados? Ou o cdi interpreta o momento da compressao e nao desperdica fagulha? @Isadora Ferraz

@Isadora Ferraz. Ok entendi o uso do optoacoplador. Mas ainda nao entendi de onde captar o pulso. O esquema diz pra pegar o fio negativo da bobina de faisca, mas no caso da minha moto ele esta aterrado direto ao chassi, o que me sobra apenas o fio positivo vindo do cdi ou o fio positivo da bobina de pulso. Eu ja tentei pelos dois fios mas nao consegui resultados.

@[Daniel] sim eu sei, a parte da velocidade vou deixar por enquanto. Estou a medir o rpm atraves ou do fio da bobina de pulso ou do fio que sai do cdi. Problema e que estou com duvidas quanto a conexao. No esquema que postei mais a cima, usava o pino negativo da bobina ligado a entrada do optoacoplador para ler o rpm. Eu nao sei bem, mas acho que pra minha moto o esquema nao e o mesmo. Primeiro porque o negativo da bobina esta diretamente aterrado ao chassi. Em algumas pesquisas vi que em modelos mais antigos de carros caruburados o sinal do rpm era lido sim pelo negativo da bobina, ja que era nesse fio que o distribuidor enviava o sinal pra bobina. Ja na moto, com cdi ha um fio que vai pra bobina de faisca, em alguns videos vi que a tensão ficava entre o e 6v(mas quando compramos uma bobina nova por exemplo, o fabricante diz 12v), ja em outro video no multimetro com adaptador de pico a tensão medida e 100v em media, mas no meu multimetro a medida fica em tensão negativa(multimetro amarelinho, na eslaca de tensão continua, 20v) , estou muito confuso em relação a isso.

Oi @Isadora Ferraz. Eu ainda nao consegui entender essa ligacao. Primeiro, vi em alguns videos que para medir a tensão usa se um adaptador de pico de tensão. Nas medicoes com esse adaptador no multimetro a tensão da bobina de pulso fica com 4v e o fio que sai do cdi pra bobina da faisca fica con 100v. Medindo desses fios para o terra. Ja usando meu multimetro as tensoes medidas do fio da bobina do pulso e da bobina da faisca ficaram com tensão negativa com 0.03v em tensão continua na medida de 20v. Por isso disse que as tensoes sao baixas, eu ainda nao entendi esse conceito. Vou sim ligar o arduino na moto. Por enquanto ele esta na bancada realizando os testes. No cenario que eu uso o fio negativo da bobina eu devo conectar apenas o fio negativo da bobina(ele esta aterrado no chassi) conectado a entrada do opto acoplador? Como acontecera a geração de pulsos conectado a apenas essa parte do circuito? No cenario que pego o positivo do fio que sai pro cdi para bobina de faisca e conecto na entrada do opto eu nao consegui resultados.

Obrigado a todos pelo contato, vou experimentar primeiro o uso do sensor hall que a Isadora indicou, se nao apresentar resultados usar o esquema ima no garfo para contar o rpm(o que ja ajuda para um odometro). Estou tentando neste momento pegar as informações de rpm. Como ele nao tem tambem o contador de rpm vou incrementar. Estou tentando pegar o sinal ou da bobina de pulso ou do cdi. porém medindo com um multimetro as voltagens ali em corrente continua sao bem baixar. Tentei fazer esse esquema aqui, mas nao consegui resultados. Fiz este osciloscopio caseiro, de pra medir certinho pwm gerados pelo arduino, mas os pulsos gerados pela bobina de pulso e pelo cdi deram resultados bem estranhos. Outra coisa e que no tutorial do rpm, ele diz pra ligar o negativo da bobina na entrada do 4n25, mas nao encontrei bem uma logica ja que eu preciso aterrar tambem o circuito da moto com o do arduino. Alguem tem alguma dica? Se acharem melhor eu abro um novo topico.

Boas a todos! Tenho uma moto titan 150, seu velocimetro e analógico, e usa a intensidade de um campo magnético produzido por uma engrenagem na roda dianteira para mover a agulha. Isso e o que esses artigos falam. http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/8403-como-funciona-o-velocimetro-art1454 Diante disso quero saber se posso usar o modulo apresentado nesse trabalho para fazer a conversao do campo magnetico produzido pela engrenagem num sinal analogico no arduino. Sera que daria calibracao? A algum outro sensor que posso usar para tal resultado ?

Boas a todos! Estou cursando a disciplina de Arquitetura de computadores na faculdade, faremos uma exposicão sobre a arquitetura e estou querendo apresentar um somador binario de pelo menos 4 bits. Minha intencao e demonstrar com funciona uma unidade artimetica e a magica do complemento de 1 e 2 na eletronica. Ja vi alguns circuitos utilizando CMOS, mas a didatica fica comprometida pois todos os calculos e feitos no proprio ci. Queria um circuito usando apenas componentos discretos, apenas transistores. Quero comecar por um somador com dois bits, alguem possue algum circuito? Não importa muito a quantidade dos componentes, quanto mais discreto melhor. Fico no aguardo!

@AnsiC , conseguiria elaborar pra mim um código, no formato com as três struct's para a passagem delas? Ou seja, struct livro, struct no, e struct lista, no qual na função inserir, recebe uma lista e um livro, cria um novo no, coloca o livro recebido dentro desse nó, e o nó por sua vez entra na lista. Sem necessitar de incluir lista, focar apenas na passagem das structs, no caso essa lista tem um unico elemento, apenas para teste? Minha duvida não e com lista encadeada, mas com a passagem da struct.

Boa tarde @AnsiC, como vai? Sim, numa forma genérica, tudo bem? Sem se importar por enquanto com a lista duplamente encadeada. Pegando seu código, tenho então três struct, farei uma função para inciar a lista, uma função que insere dados numa lista, recebendo como parametro uma struct livro e uma lista, dentro dessa função criarei um novo no, e passarei a struc do parametro para dentro da struct livro do nó, tudo bem? O código então, não funciona, não da erro, mas a função imprime não mostra nada na tela. #include<stdlib.h> #include<stdio.h> /* Estrutura Livro */ typedef struct Livro { int id; //retirei o char para facilitar meu entendimento }livro; /* Estrutura nó */ typedef struct No { livro *livro; struct No* nproximo; }no; /* Estrutura Lista */ typedef struct Lista { int quantidade; no *primeiro; }lista; void iniciarLista(lista *lista) { lista->primeiro = NULL; lista->quantidade = 0; } void inserir(lista *lista, livro *livro) { no *new = (no*)malloc(sizeof(no)); new->livro = livro; lista->primeiro = new; lista->quantidade++; } void imprime(lista *lista) { printf("no livro id e: %d\n", lista->primeiro->livro->id); } int main() { lista *lista; livro livro; livro.id= 10; iniciarLista(lista); inserir(lista, &livro); imprime(lista); } O mais curioso e que esse código funciona: #include<stdlib.h> #include<stdio.h> /* Estrutura Livro */ typedef struct Livro { int id; //retirei o char para facilitar meu entendimento }livro; /* Estrutura nó */ typedef struct No { int valor; livro *livro; struct No* nproximo; }no; /* Estrutura Lista */ typedef struct Lista { int quantidade; no *primeiro; }lista; void iniciarLista(lista *lista) { lista->primeiro = NULL; lista->quantidade = 0; } void inserir(lista *lista, livro *livro, int valor) { no *new = (no*)malloc(sizeof(no)); new->valor = valor; new->livro = livro; lista->primeiro = new; lista->quantidade++; } void imprime(lista *lista) { printf("no livro id e: %d\n", lista->primeiro->livro->id); printf("no valor e: %d\n", lista->primeiro->valor); } int main() { lista *lista; livro livro; livro.id= 10; int dado = 100; iniciarLista(lista); inserir(lista, &livro, dado); imprime(lista); } Saída: no livro id e: 10 no valor e: 100