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olu

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Reputação

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  1. Gostei da menção comparativa ao AMD A4-5000. Tenho um notebook com este processador e o comprei por três motivos: - Preço; - Consumo elétrico; - Suporte a alguns jogos 3D mais simples. Exatamente nesta ordem. Não tenho do que reclamar, mas fico aqui pensando se um i3 me daria mais alguma serventia. No entanto, sabendo deste J2900, dadas as suas limitações com jogos 3D, e descontando o clock mais alto - que me beneficiaria em algumas outras aplicações gerais -, creio ter feito uma boa escolha, na faixa de preço que me condicionei.
  2. Fiquei devendo postar a frase que um tripulante disse na reportagem sobre cruzeiros que havia comentado anteriormente. Como achei o conteúdo ofensivo, aqui vai o link: https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=qZOC-0AC0v0#t=142 O que me faz pensar também na imagem que temos ou passamos lá para fora e a cultura que foi criada em torno de tudo isso, e como o conjunto dessas coisas contribui para nossa frustração nos campos de desenvolvimento tecnológico e de âmbito comercial.
  3. Por falar em tevê, soube que hoje um telejornal apresenta uma matéria sobre condições degradantes de trabalho nesses cruzeiros marítimos que navegam pela costa brasileira. Isso nada tem a ver com o que estamos discutindo, claro; mas acho que um funcionário de um desses navios vai falar algo que bem exemplifica o que representamos lá fora... quando tiver a frase posto aqui. Talvez lá fora sejamos considerados a lata de lixo porque há consumo interno para isso. É um plano simples, na realidade: a analogia sugere que a incidência de roubo de motos existe pois, do outro lado, há quem queira pagar mais barato por peças de reposição; e será que existe relação nesta comparação - as pessoas vão comprar e instalar câmeras GoPro ou similares em seus veículos em razão da segurança?
  4. Este é um assunto que remete a vários outros, já citados, em nossa história recente, como o fim da reserva de mercado, os pacotes econômicos, o regime tributário. Por falar nisso, especula-se a volta da CPMF: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/12/1555670-governadores-eleitos-do-pt-articulam-a-volta-da-cpmf.shtml Lembro que enquanto o então presidente Collor ultrapassava a barreira do som num caça, alguns empresários brasileiros agonizavam o fim da reserva de mercado, pois mesmo com a taxação de impostos de importação os preços não eram competitivos; e houve uma debandada que permitiu trazer muita coisa de fora por baixo do tapete, reduzindo o valor final. Não sei como isso aconteceu, mas dez anos depois o comércio estava faturando com o chamado "mercado cinza" - produtos de origem duvidosa, vendidos ao consumidor final sem garantia adequada e muitas vezes sem emissão de nota fiscal. Uma outra história... há alguns anos consultei um vendedor de capas e guarda-chuvas, que antes revendia estes produtos de uma fábrica - segundo ele - do interior de São Paulo. A massificação de produção na China e a intensa importação de mercadorias fabricadas em Taiwan contribuíram com o fechamento da empresa. O comércio está inundado com sombrinhas e guarda-chuvas de péssima qualidade. No entanto, será que só nós somos atingidos por essa defasagem tecnológica? Como estão outras nações, como dizer, em estágio de desenvolvimento? Acho que fabricar a GoPro por aqui vai facilitar as coisas pro fabricante, de forma a exportar o produto para países vizinhos. O Brasil funcionaria como uma filial regional, por assim dizer. Com relação às exportações, já se falou que somos bons em levar cientistas para fora (mas isso vem mudando - espero). Mas o forte do nosso mercado é a exportação agrícola, grãos e coisas do tipo. O agronegócio, embora não tenha tido tanto impulso no governo Lula, é atualmente uma ótima fonte de renda. E, pelo menos para o governo, importar tecnologia, seja em matéria prima ou produto final, ainda parece ser a melhor saída, ora por questões tributárias, ora pelo vínculo e relações de comércio exterior. Esse tipo de coisa.
  5. Fui encorajado a me inscrever neste fórum para comentar o artigo - que eu fiquei sabendo com o boletim que recebo por email. E o artigo, muito oportuno, elucida uma antiga dúvida minha, desde quando criei uma conta no Facebook: - Por que não consigo ver alguns posts de meus amigos, sendo que poderiam ser interessantes? Porque o Facebook determina a forma como eu tenho que usar a internet. Ela - a rede social - sugere páginas que eu não exatamente gostaria de ver. Me condiciona a aceitar as indicações de produtos e serviços que foram curtidos pelos que estão em meus grupos. Sou levado a acreditar que preciso ser cúmplice de emoções alheias aos meus sentimentos, o que se traduz em: deixar de ver as coisas que realmente me interessam, apenas para atender um único interesse que é financeiramente unilateral. Certamente não é viável comercialmente no modo tradicional de negócio, onde produtor, vendedor e consumidor ganham, de uma forma ou outra, e todos ficam felizes. Algo do tipo. Desculpem as analogias... mas elas servem para a citação abaixo, um fragmento de um comentário anterior neste tópico (não lembro qual mas tem a ver com Beware of Image): "Facebook's power already dwarfs that of traditional media. With a few lines of code, today they can instantly modify the kind of content served to 1.3 billion users around the world; an unprecedented power over social discourse" E que é diferente da publicidade que atinge seu público alvo em jornais, revistas, rádio e tevê, de acordo com o segmento ou assunto (mas isso também está mudando). Para mim o Facebook agregou algumas novas funcionalidades - e só; não passo o tempo todo grudado nele e o utilizo somente como uma espécie de feed de notícias, ainda que eu ache uma bagunça, mas que é muito bem estruturado pelos seus criadores/mantenedores. Mas como sou também preguiçoso, vou continuar acessando o Clube do Harwdare através dos boletins que recebo por email.

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