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Marcos FRM

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Tudo que Marcos FRM postou

  1. Vá na guia "Boot"; use as setas do teclado.
  2. Considerando que o HDD esteja bom, pode ser que tenha uma partição EFI que esteja causando isso. Você consegue pelo menos acessar o BIOS para ver como fica a ordem de inicialização com esse disco conectado?
  3. Download do ISO: https://www.microsoft.com/pt-br/software-download USBDEV=/dev/sdb for d in ${USBDEV}*; do udisksctl unmount -b $d; done echo -e ',2048,EF\n,,07,*' | sudo sfdisk --lock=yes --wipe=always --wipe-partitions=always --label=dos ${USBDEV} ; udevadm settle curl -Ls https://github.com/pbatard/rufus/raw/master/res/uefi/uefi-ntfs.img | sudo dd conv=fsync,notrunc of=${USBDEV}1 sudo mkfs.ntfs -f ${USBDEV}2 ; udevadm settle udisksctl mount -b ${USBDEV}2 Adapte a primeira linha (USBDEV=/dev/xxx) para o dispositivo do pendrive -- aparece no canto superior direito do GParted (feche-o antes de prosseguir). Atenção: tudo nesse dispositivo será apagado! Rode uma linha por vez, fornecendo senha quando requerido. Quando terminar, você terá o volume NTFS do pendrive montado no KDE. Abra o arquivo ISO do Windows no Ark e extraia seu conteúdo nesse volume. Inicializará em UEFI com Secure Boot ativo.
  4. Aquele tutorial está quebrado. Você não consegue outra máquina emprestada com Windows? O Rufus baixa o ISO "consumer", que tem múltiplas edições embutidas. Como você atualizou do Windows 7, sua licença do 10 é digital, atrelada ao hardware. Quando for instalar, o cuidado é selecionar a versão correta e depois a opção "não tenho a chave" do instalador. Uma vez instalado, ao conectar na internet, ativará automaticamente.
  5. O Squid é mais fácil de configurar do que isso. Hehe. Você instala-o no seu Linux Mint, desfaz o NAT (importante!) e configura as máquinas da rede interna para usarem como o proxy o IP da interface em que o Squid está configurado, na porta 3128. A configuração padrão do Squid precisa de pouca modificação para fazer esse tipo de bloqueio.
  6. Eu tive essa máquina, até que a placa-mãe morreu -- vendi o que prestava e o gabinete foi pro lixo. Os conectores frontais do gabinete são jabuticaba. A furação da placa-mãe me pareceu ser convencional, mas nem cheguei a testar outra. @PedraX A placa-mãe original não aceita nada além da Ryzen primeira geração. Não tem os microcódigos no BIOS, nem atualização. É um gabinetão, em termos de tamanho, Micro ATX normal; aceita placa de vídeo normal, não precisa ser low. Acho que, nas versões que vinham de fábrica com o 1800X e talvez 1700/1700X, o VRM da placa tinha dissipador, que não vinha nos modelos com CPUs mais fracas. Isso pode ser um impeditivo. Requer uma pesquisa para confirmar. A fonte é de 430W de excelente qualidade (Delta com PFC ativo) e os conectores são ATX padrão. Se a memória não me falha, tem conector auxiliar para placa de vídeo, pois tinha versão com umas GPUs um pouco mais parrudas na época. Cooler usa parafusos. O suporte da placa me pareceu ter furação padrão. @1lokos Mais da metade (diria uns 2/3 tranquilamente) da tampa lateral esquerda é vazada, com aquela lataria furada em estilo colmeia. Ali entra ar fácil. A frente dele é igualmente vazada na parte de baixo, algo em torno de 1/3. Era uma boa máquina, pena que eu dei azar. No fim, concordo com os colegas: não vale a pena fazer upgrade.
  7. Seria a forma mais simples de criar a mídia do Windows. Os programas gráficos do Linux para isso são péssimos. É possível criar usando a linha de comando, só que é um pouco diferente daquele link que você postou. Aquilo não funciona mais desde o Windows 10 2009 (20H2), que tem arquivo maior que 4 GiB no ISO. Caso queira, posto os passos... Sim, o Rufus faz o download (os passos estão na imagem que postei). Ambos são competentes para a tarefa. Como você usaria o Rufus para criar a mídia do Kubuntu, já aproveitaria para o Windows também.
  8. Dos citados, conheço dois: Fedora e Arch. O primeiro instala uma quantidade absurda de porcaria na versão "Workstation" (GNOME). Não recomendo. Já o Arch te dá um GNOME super leve... só acreditei depois que passei a usar. Contudo, para leigos, não acho viável, pois você tem que entender um pouco das tecnicidades do sistema. O Manjaro era, tempos atrás em que foi mais popular, supostamente um Arch para os leigos. Não tenho a menor ideia de como anda hoje.
  9. Gigabyte era complicada para ativar: é a marca com mais relatos de dificuldade de fazer isso aqui no fórum. Ao contrário da ASUS, que unificou a configuração em "Boot -> Secure Boot -> OS Type -> Windows UEFI mode" faz vários anos. Talvez em modelos recentes não seja mais o parto de antigamente...
  10. É só habilitar no BIOS, pressupondo que o Windows esteja instalado em UEFI -- pesquise no menu iniciar "Informações do sistema" e veja se "Modo da BIOS" (sic) está em "UEFI".
  11. Para não perder tempo, já que o disco pode ser apagado, recomece do zero. - Na guia "Boot" do BIOS, configure "Secure Boot" em "Enabled", o que automaticamente configurará a opção abaixo em "UEFI only" ou similar. Secure Boot é recomendado e felizmente é suportado pelo Ubuntu e associados. Fará com que não seja possível inicializar em Legacy/CSM. - Recrie os pendrives em outra máquina usando o Rufus (https://rufus.ie/), selecionando "Esquema de partição -> GPT" (que selecionará "Sistema de destino -> UEFI (não CSM)"): (como baixar o ISO original pelo programa; altere para "Windows 10" em "Versão"; UEFI requer x64) - Comece instalando o Windows. Carregado o instalador, depois da tela de seleção do layout do teclado, pressione Shift+F10. No prompt de comando que abrir, digite o seguinte, pressionando Enter ao final de cada linha: diskpart list disk select disk X detail disk clean exit Substitua X pelo número do disco que deseja limpar, que é listado por list disk (coluna "Nº Disco"). detail disk mostrará o modelo para ter certeza. Tudo que estiver nesse disco será apagado. Preste atenção! Feche o prompt de comando e prossiga com a instalação. Quando chegar na parte para escolher onde instalar, como fará dual boot, crie uma partição pequena (a seu gosto) para o Windows (que ficará no início do disco) e instale nela. Nisso, o próprio instalador criará automaticamente as estruturas GPT, pois a mídia foi inicializada em UEFI. O resto do espaço deixe como não alocado, sem criar partições adicionais[*]. Por baixo do capô, o instalador criará as partições EFI, MSR, Recovery. Não precisa criá-las manualmente. - No Windows, depois de instalado, desative a inicialização rápida, pois causa encrenca com o Linux: desmarque "Ligar inicialização rápida (recomendado)" em "Painel de Controle -> Opções de Energia -> Escolher a função do botão de energia". - Instale o Kubuntu no espaço livre do disco. Tudo é para funcionar desta vez. [*] Se você quiser uma partição adicional, crie-a nesse ponto. O importante é deixar espaço não particionado ("Não Alocado") no fim para o Linux.
  12. Tenho um notebook similar, com um processador pouca coisa mais novo (Celeron B830), porém com especificação pior (menos clock, sem Hyper-Threading: comparação). A questão do peso do GNOME e KDE nem é tanto dos ambientes em si, mas da implementação padrão das distribuições "fáceis", que são muito pesadas pela quantidade de inutilidade instalada (e rodando por padrão). Veja: Eu usei o XFCE por muito tempo. Depois de me acostumar com o GNOME, não volto mais: é superior, não tem como. Claro, Arch não é para qualquer um. Talvez algo derivado dele tenha mais chance, como o Manjaro (falo de ouvir falar apenas).
  13. Abra as propriedades desse "Controlador ethernet", depois vá na guia "Detalhes". Em "Propriedade", selecione "IDs de Hardware". Selecione a primeira linha que aparecer na caixa abaixo ("Valor"), clique com o botão direito e copie. Cole aqui no tópico.
  14. @lucas2560 Aparece algum dispositivo em "Outros dispositivos" no gerenciador do Windows?
  15. O fTPM dispensa um chip dedicado na placa-mãe. Quem precisa de adaptação é o BIOS apenas. Ainda assim, o fabricante pode, se quiser, soldar um chip dedicado como os famosos Nuvoton NPCT650/NPCT750, mas, pelo menos em hardware doméstico, não existe razão para isso (a não ser para ir à falência com o aumento do custo... kkk). Em servidores acho que ainda é comum haver o chip dedicado mesmo com suporte no processador -- pesquisa necessária.
  16. Se esse programa fez o trabalho corretamente, você pode, dentro do Kubuntu, rodar "sudo update-grub" (sem aspas) que a entrada para o Windows deve funcionar. Tente isso primeiro.
  17. Não. Foi causado porque a mídia do Kubuntu foi inicializada em UEFI. Qual é sua placa-mãe? Você pode apagar o disco inteiro? Os backups estão em dia, etc?
  18. Consegue, porém o suporte no Windows 11 é melhor:
  19. Em luz das informações trazidas acima, @Gabriel Torres , é prudente você revisar as informações do vídeo "Durabilidade de SSDs - Mitos do hardware #13", pois seria possível, com um ano sem uso, perdermos qualquer garantia que os dados continuam íntegros nos SSDs. Há certa urgência, visto que o referido vídeo é citado no seu livro Hardware - 2ª Edição (2022), que é uma referência na área!
  20. Pra nada. Ahhh, talvez, se você trocar de placa-mãe, dê para usar novamente a chave FPP e repetir o processo. Fora isso, você não usará mais.
  21. Hmm, a Intel não disponibiliza mais f6vmdflpy-x64.zip diretamente. Tem que extrair os arquivos de SetupRST.exe: https://www.intel.com.br/content/www/br/pt/download/720755/intel-rapid-storage-technology-driver-installation-software-with-intel-optane-memory-11th-up-to-13th-gen-platforms.html Abra um terminal na pasta onde foi baixado. No Windows 10, mantendo a tecla Shift pressionada, clique com o botão direito na pasta e selecione "Abrir janela do PowerShell aqui". No 11, é "Abrir no Terminal". Digite ou cole o seguinte, pressionando Enter no final: ./SetupRST.exe -extractdrivers rstdriver Copie a pasta "rstdriver", que será criada, para o pendrive com o Windows. Durante a instalação, clique em "Carregar driver" e aponte para essa pasta. (são os passos de https://www.intel.com/content/www/us/en/support/articles/000094664/technologies/intel-rapid-storage-technology-intel-rst.html)
  22. Já falei duas vezes. Esta é a terceira e última: renomeie o arquivo P5VD2-MX_1017.BIN para P5VD2MX.ROM .
  23. Renomeie o arquivo P5VD2-MX_1017.BIN para P5VD2MX.ROM ! É o que está no manual!

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