Renato.88

2,5mm. Tanto faz se é 127 ou 220V.

Acontece com os transistores de Silício também, quando são muito usados. É como se criassem um impureza na química deles. Já vi uns equipamentos de som dos anos 70 que tinham uns estalos nos alto falantes (parecido com aqueles dos potenciômetros sujos), quando vai ver são os transistores da parte do pré amplificador (não fazem muito "esforço") que estavam ruins. Eita, o site é da NASA! Nem vou me atrever a traduzir o que estão dizendo!

Que faça o que na área de elétrica é conhecido como derivação. Consiste em decapar o fio em um pedaço dele para que possa fazer contato com outro, como aparece na imagem abaixo: O fio da foto é grosso, mas não importa. Imagine que o fio vermelho é o que sai da placa-mãe e vai até o botão do gabinete e que o fio preto é o que você quer ligar no botão que vai comprar, obviamente tem que fazer isso em dois fios que estão lá. A minha ideia é evitar de usar solda, visto que você não tem e terá que pagar pra alguém fazer. Visto que já foi discutido antes, por ser uma personalização e não um conserto quem for fazer isso pode cobrar caro. Fazendo o que eu falei, a conexão do gabinete não perde, mesmo ainda quando o botão novo funcionando o original do gabinete ainda vai funcionar. Agora, se não quiser mexer no fio lá pode comprar um conector desses: Não achei foto que tivesse o conector só de um lado pra você poder colocar na placa-mãe e emendar o fio do outro lado. No caso eu, tenho muitos conectores desses sobrando, dado ao tanto de PCs velhos que já desmanchei (e outros eletrônicos também). Mas caso não tivesse, não vale a pena comprar. Com certeza, você conhece alguém que tenha algum computador velho que não funcione mais e dê pra tirar esse conector (até 486 tem isso, se é que alguém ainda tenha um?!)

Acho que ele quer usar como Sub Woofer. Nesses casos se faz mono mesmo. Mas pra acompanhar o Sub, é legal ter um par de Médios ou Full Range ligados em estéreo. Eu (eu) não curto muito essa configuração, entendo somente que é mais barata. Prefiro um par de caixas, dependendo a situação pode ser somente Full Range e Tweeter ou um Sub com médio e Tweeter.

Exato. Repare que a mesma situação ocorre com os outros componentes a volta de Q6. Dada a letra "Q" se confirma que são transistores tem os 8 pinos fechados de maneira a "sobrar" somente três.

Sim, porque aí não precisa de você pagar ninguém pra fazer. Na outra extremidade é mais fácil. Você tem o botão original do gabinete que está com a conexão a placa-mãe. Então basta decapar esses fios em algum lugar e puxar os outros para ligar o botão que você quer. Olha, eu fiz algo parecido no meu. Mas a diferença é que no lugar de outro botão eu coloquei um controle remoto pra ligar/desligar sem levantar da cama. Quando a gente menciona o termo "cabo paralelo" significa que temos 2 fios colados um no outro. Igual você vê naqueles fios que tem na TV, no rádio ou qualquer outra coisa que tenha um fio pra por na tomada. Olha que se procurar vai achar longo até demais, tipo aqueles de 100 metros. Como eu disse, compensa mais ir a uma loja de elétrica e pedir para o vendedor cortar um pedaço do rolo. Fio para caixa de som acha fácil e são finos. Não compre o fio de instalação residencial, ele é muito duro pra fazer esse tipo de coisa.

Sim, é exatamente isso. A parte que vai no computador, é a que menos precisa de solda. Basta uma emenda bem feita. Um par de fios compridos. Para sair de dentro do gabinete do PC e poder colocar o interruptor na onde achar melhor. Isso, é um cabo paralelo. De preferência fino, pois se for muito grosso, desse tipo que se usa nas casas pra instalação elétrica de lâmpadas e tomadas, atrapalha e dificulta a instalação. No computador só tem 2 fios para ligar, então vai mesmo sobrar os outros 4 na chave. Eu expliquei isso acima, tem os locais certos pra ligar. Não tem nada de cansativo, é só ligar igual ao desenho. Essas chaves são genéricas, quem fabrica não sabe para que vai ser usada. Então serve para muitas coisas, você já respondeu uma, podemos controlar coisas que trabalham com tensão diferente. Posso ligar de um lado uma coisa que funciona em 110V de um lado e do outro um led de 2V. Também existe a opção de virar a chave para um lado liga uma coisa, pro outro lado liga outra e deixa no meio desliga tudo. E ainda existe uma ligação que se faz com os 6 pinos que serve para inverter a rotação de motores. Tipo o vidro elétrico dos carros, a chave que tem lá é esse mesmo tipo de 6 pinos, mas com acabamento diferente. Não tem necessidade disso. Se a chave tiver 3 posições, tem duas opções de ligação. A primeira é a que está no desenho que postei acima. Você só usa dois terminais da chave, não importa se ela tem 3, 6 ou quantos for. A segunda, e conforme a figura abaixo: Unindo os terminais das pontas, tanto faz o lado empurrar a chave seu PC vai ligar.

Problema não dá, mas se deixar direto seu PC não desliga. Ao clicar no "desligar" do menu do Windows o PC reinicia. Tanto faz. Prefira a primeira, é mais barata. A segunda só é mais cara por ser a prova d'água. A ligação é fácil... Sempre o terminal do meio, em todo tipo de chave ele é obrigatório usar. Nessas chaves, temos 3 posições. A primeira é a do meio com a chave parada. Você pode movê-la pra qualquer lado, o terminal do meio liga a um contato da ponta quando isso acontece. Mas é invertido, pois é uma alavanca se empurra a chave para cima, o contato de baixo é quem liga e vice-versa. Essa mesma explicação também vale para aquela chave 6 terminais postada antes, se ela sair mais barato que essas aí pode ir sem medo. A diferença é: Pegou o contato do meio, o outro deve ser o que está ao lado. Se for cruzado ou o outro também do meio nenhum dos dois serve. Olha, comecei mexer com essas coisas ainda criança, inclusive com chavinhas desse tipo, meu pai tinha várias delas. Só que o ferro e a solda ele escondia com medo de eu mexer e queimar as mãos. Então o que eu fazia era enrolar os fios nos contatos, passava o fio pelo buraquinho igual se faz com linha e agulha e depois torcer. Os dedos pequenos de criança ajudavam a fazer o serviço! Se você fizer um amarrado bem feito e cobrir com um termo retrátil, a chance de dar mau contato é pequena, ainda mais que é uma coisa que se usa pouco.

É porque existem muitos tipos de fonte, cada um para seu propósito e função. Os carregadores de celular, por exemplo. Eu já fiz alguns testes com eles, dá pra notar que eles têm um sistema que o desliga parcialmente quando não tem celular no cabo. Mas veja, não dá pra afirmar que 100% dos carregadores sejam desse jeito, peguei um "xing ling" pra ver e isso não acontece. Tem também as fontes projetadas para aparelhos de Som e TV, têm casos que usam uma fonte só. Quando a TV é desligada, a fonte pára de funcionar parcialmente, diminui as tensões mais altas para economizar energia e os 5V que alimenta o circuito do controle remoto se mantém através de um 7805. É pra televisão mesmo, eu lembro de ter visto algumas com fonte externa, a corrente é alta dado ao tamanho da tela geralmente acima de 30 polegadas. Não, mas na maioria dos casos ele precisa de um dissipador de calor. São raros casos onde dá pra usar sem. Sim. 7812, led e o circuito que vai alimentar faz pouca diferença. Aqui depende mais do tipo de fonte que se vai usar. Na questão de consumo voltamos na situação já apresentada, vale mais uma fonte pequena do que a grande sempre funcionando. Aí é interessante lembrar que a fonte pequena deve alimentar apenas o controle remoto. As outras coisas, mesmo que sejam 12V ficam na fonte maior com o regulador Step-down que já mencionou. Não entendi. Os contatos dos relés não tem a ver com o restante do circuito. Porém se existe um terra comum nos bornes é fácil resolver. Não precisa retirar os relés, basta não usar os bornes (-) da placa e fazer a ligação por fora. De qualquer forma, os relés só vão cortar o (+).

Conforme o colega @GuilhermeGB já disse. Essas bobinas são meio que personalizadas pelo fabricante, acabam inventando códigos que só fazem sentido pra eles, mas no comércio externo podem se referir a outros componentes. Não precisa saber o modelo, na prática são todas iguais. Ela faz parte de um filtro de linha, com intuito de não deixar passar as interferências desse equipamento para as rede e atrapalhar outros eletrônicos que estejam na mesma instalação. Olhe aquele desenho branco em formato de mola, ele é o símbolo do indutor. Veja que tem dois. Na escala de 200R você coloca as ponteiras ali acompanhando o desenho, não há polaridade o valor a ser encontrado é próximo a zero. Pelo ponto de vista da foto temos uma bobina em cima e outra embaixo.

É um capacitor de filtro comum, para saída da fonte baixa. O transformador é de 12V e tem um 7805 a frente, portanto um capacitor de 1000uF/25V dá conta.

Depende das tensões que estão no circuito. Do lado que tem + tensão vai ficar o + do capacitor. Em situações onde os aparelhos podem ser substituídos, como conexões entre amplificadores e mesas de som usam capacitores sem polaridade. Mas também tem os casos onde ninguém liga pra isso, pois a corrente é tão baixa que se a tensão do capacitor estiver invertida ele não queima.

O tda8425, ou seu irmão mais velho o tda8421 foram feitos pra trabalhar com micro controladores mesmo. Foram usados amplamente nos anos 90 quando surgiram TVs com a possibilidade de regular as funções de graves e agudos pelo menu do controle remoto, as funções na tela e tudo mais. Tenho dois CIs desses nas minhas sucatas, se eu achasse ou soubesse fazer o uso deles com o uCon seria interessante. Ficaria tipo os controles de áudio que temos nos áudio de automóveis, um led indica qual função estamos alterando, e um display mostra um número indicando a posição na escala. Não tem como ligar somente os potenciômetros. Mas com o micro controlador é possível fazer a interface. O @aphawk mesmo fez isso, já vi em outro tópico.

A corrente é a mesma, mas como tem um oscilador ali diminui o tempo do pico e engana a fonte. Não é má ideia. Mas a forma mais sensata de fazer isso é colocar um calço no botão. Tentar alterar o circuito é meio complicado, visto que é smd. Em tempo... Se for um circuito com o 555 o pot. Não vai no GND, é aquele esquema dos diodos. Se usar um micro controlador, aí sim pode ir no GND.

Capacitores vão diminuindo o tamanho conforme o tempo... Veja outro exemplo: Esse capacitor tem 50 anos, ele é do tamanho de uma pilha D. Uns 3 cm de diâmetro por 6 de altura. Agora veja esse moderno, que se encontra nas lojas atuais: É praticamente metade de uma pilha AA e tem até capacitancia maior. O ruim fica é quando o capacitor original já é pequeno e o que a gente encontra pra substituir é bem maior. Se for aquele receptor de parabólica do outro tópico, não creio que sejam esses capacitores. Acredite, nessas fontes chaveadas elas funcionam até sem eles. Se for outro eletrônico, prossiga!

Agora acho que entendi! Até me lembrei de um aparelho antigo que meu pai tem. É um Mixer, tem várias entradas pra ligar toca-discos e gravadores (de rolo ou K7) e muitos botões para regular o som. O VU de leds tem um seletor pra mudar a escala, numa posição ele fica mais parado e na outra posição os leds piscam mais. No painel tem números, são 12 leds. A escala vai de - 27 até +6 se não me engano. Não entendo de programação, mas acho que a chave pra isso é deixar mais "espaços" no início da contagem e ir diminuindo a cada passo. O que não sei é se existe uma fórmula pronta para isso ou se tem que colocar a contagem "manualmente" Mas entendo o ponto de vista de @.if... Visto que o projeto proposto aqui foi algo com intuito de desafio, de aprendizado e de ocupação de mente vazia (eu também, as vezes produzo algumas coisas que não saem do papel ou da tela do PC). Isso sim, eu acho algo interessante a se fazer com um uCon. Vários "VUs" correndo de acordo com os sinais em frequências diferentes dão um efeito muito legal. Estou em um projeto desses mas como é pra utilizar aqueles displays de vidro que vinham nos eletrônicos de antigamente (ou nem tanto) terei que usar os CIs próprios pra isso. Ah sim, em todo caso, a ideia é exatamente essa: Encontrei numa sucata, um CI que tem todos os filtros passa faixa que preciso. Só tem um desafio, ele trabalha com sinais multiplexados. Foi feito pra trabalhar em conjunto com um ci específico que não pretendo usar. Então preciso fazer ele trabalhar na sincronia de um CI que trabalha de maneira diferente. Pois é, do meu também. O projeto mencionado acima é exatamente pra isso, é apenas uma decoração para os equipamentos de som que faço. Mas claro, entendo que os VUs sejam de led ou não são muito importantes no mundo profissional de quem mexe com áudio. Antigamente muito mais para as gravações de fitas e discos. Eu mesmo, cheguei a gravar algumas fitas em tape deck na minha adolescência. Acabei percebendo uma coisa: Cada tipo de gravador tinha seus VUs ajustados de um jeito. Se eu fosse mexer em um diferente tinha que fazer um teste antes pra gravação da fita não sair estourada. Aí entra nessa questão.... Enquanto que no meu aparelho, eu lembro que a gravação ficava boa passando só um pouco do vermelho, em outros não podiam passar. Totalmente possível! Embora não seja eficiente, serve como aprendizado. Tem aí na Internet um professor de eletrônica que fez um totalmente linear com transistor comum, LDR, Led e resistores. Aqui é o puro mundo dos computadores, onde a matemática domina. Computadores análogicos foi algo que não teve sucesso, pois foge da premissa de lógica exata. Aqui tem a questão da época e do custo, visto que as tecnologias mudam. Comprar um "ponteirinho" hoje em dia pra medir alguma coisa custa caro. Talvez bem mais do que os leds e um LM desse aí. Só para ter uma ideia, comprei um amperímetro de painel pra monitorar as bombas d'água lá do sitio do meu pai. Paguei 45 reais. Enquanto que aqueles digitais que vem com voltímetro também, deve ser uns 15 reais. Não comprei desse porque lá cai muito raio e coisa eletrônica não dura muito. Não sei se viu nos vídeos aí ou em outro lugar, mas vai umas dicas interessantes sobre os CIs. Veja que neles temos as entradas VHI e VLO. Basicamente, o que temos são comparadores de tensão, algo bem trivial pra você. Pois é o mesmo sistema daqueles circuitos medidores de bateria que você faz. A diferença é que no meio dessas entradas temos os 10 comparadores enfileirados. Com o VLO aterrado, significa que para todos os leds apagarem, a tensão no SIG tem que ser zero ou menor (uma tensão negativa). Mas você ainda pode colocar um resistor no VLO, assim a tensão do primeiro comparador sobe e evita que no zero volt o primeiro led teime em acender. A referência de 1,25V é um sinal bem estabilizado pelos circuitos internos do CI. Usam esse valor baixo para o caso de se fazer uma alimentação usando pilhas, mesmo com elas fracas a tensão deve se manter estável. Você pode alimentar o VHI diretamente com ela, ou colocar um resistor em série para diminui-la, dependendo pode facilitar os cálculos da tensão em SIG. Exemplo: se ajustar VHI para 1V no LM3914 os outros comparadores ficarão com 100mV de distância em cada um. Na entrada SIG vai o outro divisor resistivo. Mas eu prefiro um potenciômetro lá, pois aí fica mais fácil de ajustar.

Talvez. Algumas dessas fontes (não conheço a sua) são pura enganação. Usam diodos de 3A na saída de 12V e de 10A no 5V. Mas no rótulo tem lá uns valores de corrente acima de 10A em todas as tensões disponíveis. Em tempo.... Essa fonte parece estar fácil de arrumar, pois mesmo que errada ainda tem tensão de saída. Talvez seja um capacitor seco ou diodo com fuga, ali no secundário mesmo. Por ainda estar funcionando, ela deve usar o CI regulador TL494 um dos pioneiros nas fontes chaveadas, ele não tem muitos circuitos de proteção, por isso a fonte funciona mesmo com defeito. Veja as tensões do 5 e do 3,3V como estão. Essa dúvida já apareceu por aqui antes. @.if deu a dica, mas ninguém colocou o projeto em prática. Trata-se de uma partida do tipo "Soft Start" pra enganar a fonte. Primeiro liga o motor com um resistor em série por pouco tempo, pra ele pegar velocidade, depois liga direto. O circuito pode ter a comutação manual(através de botão) ou automática (com temporizador e relé), depende do uso. Por outro lado... Se sua parafusadeira tiver aquele botão tipo dimmer, que se apertar pouco ela gira devagar, isso não é necessário. Pois o pwm que tem ali já faz o serviço. Inclusive, já abri um botão desses e o que tinha lá era o tradicional circuito com um 555 smd, um mosfet e um potenciômetro deslizante feito ali mesmo na plaquinha. E já que estamos falando de parafusadeira.... Eu tenho uma, bem pequena da marca skill. Ela usava um motor de 3,6V e três pilhas recarregáveis de 1,2V tipo níquel-cadmio (NiCd), com essas baterias de lítio, estas aí estão meio em desuso. As pilhas estragaram e a carcaça é pequena não dá pra colocar uma 18650 lá. Inventei de alimentar com uma fonte de 5V, claro que o motor não durou muito. Aí vi que dava pra colocar motor de 24V, tenho vários retirados de impressoras velhas. Deu certo e é fácil uma fonte pra eles, pois a corrente é mais baixa. Resultado... Minha fonte de bancada usa um trafo de 24V, adaptei uma saída lá de tensão alternada mesmo com um conector BNC. No lugar das pilhas coloquei só uma ponte retificadora e um capacitor de 1000uF. A mesma "tomada" também serve pra ligar uma mini furadeira que fiz com outro motor de impressora, é ideal para fazer furinhos nos circuitos impressos.

Todos os três tem essa opção. Pelo que entendi, o 3916 é o que se chega mais próximo do linear fazendo o cálculo pela escala dos decibéis. Ele é a opção pra quem quer fazer um VU não logaritmico. O 3914 é puramente linear, em seu datasheet não há menção a db.

Eu dizia sobre ser da mesma marca. Como eu não sei o modelo correto, penso que as peças são iguais dentro da mesma linha. Pra mim é óbvio que as peças da Brastemp não servem.

Eu acho que é de 2003, é da Electrolux. Não lembro o modelo, mas creio que não faça muita diferença pois essas peças devem servir em várias, mudando somente os acabamentos externos.

Interessante, não sabia que essa já era eletrônica. Aí realmente, envolve mais coisas ao defeito, se for elétrico ou eletrônico não escapa do mau contato, pois.... A minha está na casa dos 20 anos também, mas funciona de maneira mecânica com aquele termostato que tem um "arame" pra medir a temperatura. O ventilador funciona junto com o compressor, mas pára quando abre a porta.

Tenho uma electrolux que estava com o mesmo problema. Era o ventilador que joga o ar do congelador para a parte de baixa que estava com problema. Esse ventilador fica atrás de uma tampa no fundo do congelador. A hélice dela estava frouxa (rachada no encaixe do eixo), as vezes girava outras vezes não. Fui comprar outra, mas só vendia com o motor junto (que ainda está bom) e era caro. Então consegui colar a hélice direto no motor, com super bonder. Não sai mais, mas agora funciona. Na sua geladeira, pode ser o mesmo defeito ou algo que impeça o motor de girar como um mau contato na fiação elétrica por exemplo.

Isso funciona bem se cada led tiver o seu pino. Pra isso precisa de um uC maior. Aqui estão usando um uC de 8 pinos pra acender 12 leds. Então, leds que parecem estar acesos ao mesmo tempo, na verdade não estão.

É normal, eles são alimentados com a tensão da rede, porém é contínua. Comece pelos transistores de potência na entrada. Veja se a alimentação do TL494 está correta. Os 5 e 12V usam reguladores 7805 e 7812, analise o circuito deles. Tem também as outras tensões da fonte, de 19, 24 e - 24V veja como estão. O esquema vai dar uma clareada: PHT_660N___HDMI.pdf

Nesse caso, tem que criar um pendrive com a imagem do Windows pra dar boot. Você pode usar o computador que tem Mac pra fazer isso. O arquivo de imagem do Windows se acha até mesmo no site da Microsoft (caso seja a versão corrente). Uma versão mais antiga, talvez encontre em outro site ou então torrent. O Windows precisa ser instalado, pois tem lugar certo no HD pra colocar os arquivos e o computador entender que é um sistema operacional. Não adianta fazer um copia e cola, tem que rodar todo programa de instalação pra ele reconhecer e salvar as configurações exclusivas de cada computador.