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Renato.88

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Tudo que Renato.88 postou

  1. Suponho que seja 35kvA. Esse tipo de equipamento não pode ser ligado em uma instalação residencial. Até porque nessa mesma instalação serão ligados outros equipamentos. Um transformador comum de rua fornece no máximo 50kvA para que seja dividido em todas as casas do quarteirão. Salvo em alguns casos onde se tenha um prédio, alguma empresa ou comércio aí vão colocar mais trafos ou outro que seja mais potente. Portanto o quanto a... Já que não tem disjuntor, o mais fraco vai estragar primeiro. Pode ser o seu fio 16 mm que vem da rua, o trafo do poste ou mesmo o fusível dele lá na fase dos 13,8kv. Creio que o fusível queime primeiro, pois o trafo terá outras cargas junto.
  2. O CI funciona com resistor série. Sem ele, a tensão vai subir mesmo. Era pra tirar o CI e ver se ele está em curto. Use a escala de resistência do multímetro, a do diodo faz uma certa confusão.
  3. Trata-se de um receptor de parabólica marca Century moderno. Achei estranho também, mas... Como você sempre diz 1.jpg>1000.txt
  4. @Ygor Ferreira Campos de Sá Eu entendo que quando se diz equivalente é um parecido, com características diferentes mas que podem funcionar no lugar de outro sem problemas. Na eletrônica isso é algo comum na, troca de componentes. Salvo alguns casos, existem sim componentes com códigos diferentes mas com características idênticas. Isso acontece quando o fabricante deixa o componente livre para outras empresas o fabricarem. Em CIs muito comuns como amplificadores operacionais isso acontece bastante, por exemplo: LM324 e LM2902 são o mesmo componente. Outro caso não muito conhecido é o famoso LM555, a mitsubishi o rebatizou de M51841. Acredito eu que com os CIs de fonte chaveada não seja assim, Atualmente eles são muito comuns e existem muitos deles, mas que todos tenham suas características distintas. Embora, se analisar vários datasheets você pode encontrar outro de pinagem igual e que tenha características parecidas, nesse caso eu procuro sempre colocar um "mais forte", ou seja, que os valores sejam maiores do que o original. Na maioria das vezes serve. Quanto a eu saber de outro CI é difícil, pois eu não conheço nem esse e nem outro. Fonte chaveada de qualquer aparelho pra mim é sucata quando queima, o máximo que faço é trocar capacitor ou diodo.
  5. Está certo. Para que a corrente seja medida é necessário que ela passe por dentro do medidor (não importa se é um amperímetro ou multímetro na escala de ampere, na prática é a mesma coisa). Isso é justamente o que acontece ali, o positivo segue para o medidor e depois para o resistor. E mais uma coisa, não importa a ordem. Se o resistor vier primeiro já ali no positivo da no mesmo, pois trata-se de um circuito série onde a fórmula é uma soma. Lembre-se de que na matemática quando se trata de soma a ordem das parcelas não altera o total. Sim, é. Repare que se somar os três valores de cada resistor vai encontrar o valor que está na fonte. O exercício está pedindo a medida de cada um deles. Em tempo.... O objetivo do exercício é você aprender como deve medir um resistor. Na prática (vida real), em um equipamento qualquer que seja testado não terá essa quantidade de multímetros a tudo que é lado. Terá um só pra fazer medidas individuais.
  6. Aqui ja está errado. Retira o CI e veja se o curto continua nele ou na placa.
  7. Os resistores devem ser posicionados de maneira que seja possível colocar o amperímetro em série com eles.
  8. Chuto que seja algum circuito do tipo Snubber em paralelo com o relé. Algo como um capacitor e resistor em série. Como já tem uma pequena corrente circulando por ali, isso evita faíscas no relé na hora da partida, fazendo-o durar mais. Em tempo.... Aqui em casa tem um sensor de presença antigo, dos primeiros que apareceram a venda no final da década de 90. Funcionou muito tempo com as lâmpadas incandescentes, até que um dia queimaram e substituí por led. O resultado é que a lâmpada não se desligava por completo, ao abrir o sensor percebi que junto com o relé tinha esse bendito resistor e capacitor em paralelo. Acabei retirando.
  9. Olha, você já postou mais fotos dela aqui no fórum. Eu levantei o esquema a partir da placa e fiz uma dessas, mas essa fonte está com meu pai.
  10. Para esse caso, é quase a mesma coisa. Com a diferença de.... O multímetro, por ser um aparelho mais simples tem no máximo uma casa depois da vírgula que não é muito precisa, por tanto na maioria das vezes ele vai arredondar o valor. Na prática, isso é totalmente relevante. Pois até mesmo os componentes têm uma porcentagem de tolerância que as medidas podem ser diferentes do seu valor impresso. Não tem nada a ver com o 1º exercício. A questão quer saber o por quê de quanto mais resistores se coloca ali, mais a resistência diminui. Pois tinha um de 330 ohm, colocou outros de de 1k e 2,2k em seguida e aí a resistência caiu para os 223 ohm. Não está errado, mas é uma questão de consenso, na matemática não importa a grandeza ou a assunto se usa a medida mais próxima. Veja que quando se pergunta a alguém a distância de algum lugar a pessoa por exemplo vai falar 25km e não 25000 metros ou se pergunta o peso de um pacote de feijão vai se dizer 1kg no lugar de 1000 gramas. O mesmo vale na eletricidade, então os programas de computador estão programados da mesma forma. Se o resultado é 1000 ohms, ele vai dizer 1k. Por outro lado se a tensão for de 0,5V ele vai colocar 500mV. Nos cálculos das fórmulas, aí sim temos que colocar os valores nas unidades mãe. Por exemplo: Se eu tiver um resistor de 470k ohms, numa fórmula entra como 470000. Já um capacitor de 220uF, vai entrar como 0,00022F.
  11. Interessante a montagem com os módulos "simples" e funcional. Estava fazendo justamente ao contrário, em 2022 comecei a montar do zero (sim, do zero mesmo pois até o trafo foi eu que enrolei). É uma fonte baseada nessas minipas de um esquema que postaram aqui no fórum. Ficou pela metade, pois preciso da fonte pra tocar outros projetos e desde então está funcionando parcialmente. Acho que já comentei aqui num outro tópico, mas me fez lembrar que lá no meu trabalho tem duas fontes antigas, a "cara" delas é da década de 80 também. De acordo com os mostradores do painel temos tensão máxima de 20V uma corrente de 100A (se realmente chega a isso, não sei). Mas talvez chegue, pois a alimentação é trifásica com fases de 380V. E o mais interessante, no painel diz: "FONTE DE ALIMENTAÇÃO TIRISTORIZADA ESTABILIZADA". Nunca a vi por dentro, mas fico pensando se os tais tiristores estão na entrada ou na saída do transformador?! Na saída economiza com diodos, e na entrada a corrente é baixa. Mesmo assim nas tensões mais baixas, ainda que seja trifásica o ripple deve ser muito grande. Porém lá não faz diferença, afinal essas fontes estão meio naquela de usar canhão pra matar passarinho, pois só serve pra testar peças de carro como máquinas de vidro e travas elétricas. O ponteiro da corrente praticamente nem mexe.
  12. Existem várias possibilidades... Mas digamos, você pode comprar um Atmel ATM2560 virgem, que é o micro controlador usado neste tipo de arduino. No arduino existe um circuito com outro ci da Atmel que converte os dados da porta USB para serial. Essa porta, no caso serve para enviar a programação e posteriormente os projetos para a impressora imprimir. Eu, (eu) eliminaria essa parte pois tenho alguns PCs de sucata que ainda tem a porta serial. É é possível fazer a mesma coisa. No seu caso, fica a dica. De qualquer forma precisará comunicar um computador com o micro controlador. Juntando o melhor dos dois mundos.... Na China vendem placas pra você soldar os CIs SMD e converter pra DIP, assim facilita o trabalho da sua parte de fazer o restante da placa.
  13. Creio que o amigo @jaci pereira de castro esteja falando em colocar as baterias em paralelo de maneira a manter os mesmos 9V e triplicar a corrente. Se forem 9V normais, vão durar bem menos que as pilhas D. E se forem baterias recarregáveis, vão durar a mesma coisa ou um pouco mais dependendo da capacidade das baterias, essas de 9V tem de vários tipos. Tendo a diferença das baterias de 9V serem menores e mais leves do que as pilhas D. Com 6 baterias de 9V recarregáveis ocupando quase todo o espaço das pilhas, aí sim pode ter uma durabilidade bem interessante chegando ao dobro do tempo ou até mais.
  14. @Eli Almeida a ligação do S2 me parece estar errada. O pino 2 do 555 deve ser ligado a perna do resistor. Está acontecendo exatamente o que o amigo @rmlazzari58 disse.... Pois o pino 2 está ligado junto com o 1.
  15. Sim, tem seus valores corretos embora a tolerância seja bem grande. Para os resistores dos leds e do transistor envolve a lei de Ohm mais as tensões consumidas por eles. Para os resistores do 555 existe a sua própria fórmula. Porém como esse circuito é bem comum e tem ele com os valores aí pela Internet a fora. Não há muito o que esconder, os valores dos resistores podem ser: R1 - 680 ohm R2 - 10k R3 - 4,7k R4 - ajusta o tempo, pode ser qualquer um entre 1k e 1M (resistor de maior valor aumenta o tempo) R5 - 470 ohm
  16. O mais usado é o PIC. Ele é quem estava sendo utilizado antes de aparecer o Arduino. Sua linguagem natural é o Assembly, mas Tem muitos compiladores diferentes que ele aceita, assim ele suporta várias linguagens. Além disso, dependendo do tamanho, ele tem preço mais em conta do que os ATmega que são usados nos arduínos. Mas claro, devemos levar em conta suas limitações. Por terem uma arquitetura mais antiga são bem mais simples
  17. Basicamente... O circuito é um Timer, Temporizador, Relé de tempo ou como quiser chamar. S1 é uma chave geral, ligou ela, energiza o circuito e acende o LED1. Apertando S2 acende o LED2 e liga o motor por um tempo determinado por R4 e C1 Mais detalhes de como a eletrônica funciona, pesquise por "555 modo mono-estável".
  18. Eu ligaria só dois deles.... Um em cada canal. A ligação dos 4 é interessante somente se quiser distribuir o som em vários locais do ambiente. Para deixar os 4 alto falantes no mesmo lugar não vale a pena, veja o porque.... Há duas opções de ligação: em série ou em paralelo. A primeira opção é em série, nesse caso a potência se divide entre os alto falantes. Logo 2 deles vai tocar no mesmo volume de 1 só em cada canal. A outra opção é em paralelo, não recomendo. Em teoria aumenta a potência, mas na prática vai forçar o circuito. Em alto volume pode queimar o circuito, então se não aumenta o volume funciona, mas fica na mesma do primeiro caso. A real é a seguinte, não tem milagre. Se quer som em 4 alto-falantes, tem que ter 4 amplificadores. Mais alto falantes em menos amplificadores é útil somente pra distribuir o som em um ambiente grande, do tipo como fazem em mercados, lojas e afins.
  19. Está procurando do jeito errado. Tem várias formas de escrever a mesma coisa. Se colocar trafo 12V 500mA vai achar. Aí você vê os que são de 12+12V que é o que te interessa. Sim, está caro. Sai mais barato um trafo pra cada coisa. E afinal, seu pré aceita só o transformador enquanto que o amplificador precisa de uma fonte completa. Depende de muitas coisas... Impedância dos alto falantes, a maneira de ligar, potência, fonte etc.
  20. O MOSFET se assemelha muito aquela válvula de descarga de água, usada nos banheiros, assim fica fácil fazer uma analogia. No caso da válvula, ao apertar o botão um sistema de borrachas de vedação e molas permite a passagem de água por um tempo depois que o botão é solto e logo se fecha. O mosfet é parecido. Sendo o G, o botão da válvula. O S é o cano da caixa d'água e o D é o cano do vaso sanitário. Ao colocar uma pequena quantidade de energia elétrica no Gate (a que tem no multímetro já é suficiente) fica aberta por um tempo a passagem de corrente elétrica entre Dreno e Source. Porém, ao fechar contato entre Gate e Source a passagem volta a se fechar.
  21. No seu caso, é interessante estudar eletrônica. Se você conserta equipamentos e pretende seguir nesta área é melhor pra você, pois pode ampliar a variedade de coisas pra consertar. Estudar informática segue pra outra área, como por exemplo a programação de computador e afins, isso tem pouca utilidade na área de assistência técnica. O restante da área de informática, eu creio que você já conhece.
  22. São MOSFETs, a tendência é encontrar resistência infinita mesmo. Se encontrar uma resistência baixa ele está ruim. Com relação a transistores, a escala de resistência dos multímetros são feitas para ignorá-los e medir só resistência mesmo. Vai marcar infinito mesmo se medir um diodo ou transistor BJT, para isso que já existe aquela escala com símbolo de diodo. Se tratando de um multímetro análogico, aí sim pode usar a escada de resistência, afinal só tem ela mesmo. É apenas um número que vão colocando para os transistores (nunca vi nenhuma explicação de como o fabricante escolhe, mas creio que tenha algum critério sim). Só As letras dessa série fazem algum sentido. A letra J significa Fet e a letra K significa mosfet. Tem também as letras A e B para transistores PNP e as letras C e D para os NPN. Existem sim alguns componentes com marcação de tensão e corrente em seu "nome", mas não nesse caso.
  23. Não dá pra tirar muito. O circuito do fly back já trabalha quase no limite, e o tubo consome a maioria do que ele fornece. Pode ver que qualquer defeito simples e o transistor de saída já queima. É AC. Mas dado a alta frequência e a forma de controle do sinal não é senoidal. Se usa um diodo rápido e um capacitor de valor médio para transformar em DC.
  24. Isso. Mas como ele ia assistir só a TV a cabo, nem precisava ficar mexendo na TV. Não importa muito se é o neutro ou a fase. Tem um esquema com diodos lá dentro que ignora isso, deixando sempre a mesma polaridade. Não dá, os capacitores são de baixo valor. Permitem passar o sinal de antena porque a frequência é alta. O áudio e vídeo é bem mais lento e não passa, aí teria que subir o valor dos capacitores, só que aí a tensão da tomada também vai passar.

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