Primeiro: se há redução de combustível, o consumo já não está sendo maior, e sim, suprido pelo hidrogênio. Segundo: se o motor estiver apenas ligado, sem arrancar o veículo do lugar, já produz para a bateria e as velas ao mesmo tempo energia suficiente, e que até sobram tranquilamente para outros consumos do carro, como luzes altas, celular carregando, computador ligado, ventoinha, etc. Terceiro e mais importante: é possível produzir hidrogênio de diversas maneiras, das quais não usa energia da bateria. O meio mais barato é pelo uso de alumínio e soda cáustica, adicionado o fluido EletroRCM, que inibe quaisquer oxidações das placas ou outros componentes de aço. Logo, logo os combustíveis serão terminantemente inviáveis para qualquer motor. E as companhias e postos do mundo dos petróleos estão sem saber como evitar o inevitável. Falta pouco para cair geral na mídia informal, e todos os veículos passarem a usar só hidrogênio produzido na hora, sem qualquer perigo de explosão. Aproveitem petrolíferos, enquanto não aparecer milhares de fábricas clandestinas de meios alternativos para o fim do uso de combustíveis de postos, que enriquecem poucos. Veículos cem por cento a hidrogênio já existem em vários países, apenas a mídia está proibida de mostrar.