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Sérgio Lembo

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  1. O post de Sérgio Lembo em Qual dos circuitos abaixo representa melhor o comportamento do indutor? foi marcado como solução   
    @Ygor Ferreira Campos de Sá
    Vamos por partes, obedecer a curva de aprendizado é fundamental. Em exatas colocar o carro na frente dos bois dá problema. 
    - Indutor acumula corrente, é o contrário do capacitor que acumula tensão.
    - No capacitor quando não se tem variação de tensão a corrente sobre ele é zero. Conclui-se então que a existência de corrente sobre ele e o sentido desta é resultante das variações de tensão que estão sendo impostas ao componente.
    - No indutor quando não se tem variação de corrente a tensão sobre ele tende a zero. Conclui-se então que a existência de tensão sobre ele e a polaridade desta é resultante das variações de corrente que estão sendo impostas ao componente.
  2. O post de Sérgio Lembo em Estabilidade de lâmpadas LED full range foi marcado como solução   
    Nas lâmpadas com PFC temos um problema: apesar de trabalhar com frequências entre 40kHz e 60kHz o PFC trabalha nos 120Hz que é a nossa rede retificada. O tempo de resposta costuma ser de 20ms, muito longo para evitar piscadelas. A missão do PFC é fazer com que a corrente tenha o mesmo desenho ou envelope que a tensão possui. Dessa forma se houver uma brusca variação na rede isso vai passar para a corrente em função do método utilizado. Pelo fato do driver de LED ser de um único estágio a piscadela é inevitável. A única forma de se ter um drive de LED imune a piscadelas de rede é construindo um drive de 2 estágios. O primeiro seria um PFC clássico desses que se usa em fontes de PC e o segundo um drive de LED sem PFC, o mais simples possível. O drive de LED sem PFC possui resposta rápida, ciclo a ciclo, e te dará a iluminação imune.
  3. O post de Sérgio Lembo em O quê acontece se estes dois mosfets do forem ativados pelo ci charger? foi marcado como solução   
    Sim, o mosfet inferior é um diodo melhorado. Em paralelo ao mosfet existe um diodo dentro do próprio mosfet, uma junção PN resultante da forma como é construído. No caso de uma fonte chaveada tem a questão dos tempos. Uma coisa é o controlador emitir uma ordem de ligar ou desligar. Outra bem diferente é a execução da ordem. Há sempre um atraso provocado por indutâncias e, principalmente, capacitâncias parasitas. No caso específico do conversor citado, no exato instante em que se consegue desligar o mosfet superior o caminho inferior terá que estar presente para garantir a circulação de corrente do indutor. Caso o caminho não esteja presente teremos um pico de alta tensão que destruirá (provoca curto circuito) os componentes ao redor. Nesse momento entra em ação o diodo interno do mosfet. Após um pequeno tempo (nossa margem de segurança para evitar curto entre os mosfets superior e inferior) entra em ação o mosfet inferior. A vantagem do mosfet inferior é uma menor resistência. O diodo terá uma queda de ~1V e o baixo Rds do mosfet nos dará uma queda menor, menos aquecimento, maior eficiência energética (rendimento). 
  4. O post de Sérgio Lembo em Calcular valor total do auxílio que este funcionário receberá foi marcado como solução   
    Erro simples: está multiplicando. No laço for a verificação de idade se repete tantas vezes quantas for a quantidade de dependentes e em cada uma delas é verificada a idade. Quando a idade for menor
    if (dependente<18)
    o valor auxílio deverá ser adicionado em 60.00
    auxilio =+ 60.00  que equivale a auxilio = auxilio + 60.00
    Boa sorte
  5. O post de Sérgio Lembo em Recuperar esmalte do fio de cobre foi marcado como solução   
    @Tito Fisher
    Andaste sumido. Bom te ver de volta.
    Sobre os vernizes citados, a ação deles é dar uma amolecida no verniz do fio para que fiquem soldados ao novo verniz. Isso faz com que o maço de espiras após a cura se comporte como uma peça só rígidamente fixada ao trafo. Acredito que realizem seu intento desde que as partes acidentalmente raspadas tenha como vizinhos fios com a isolação em bom estado.
    Boa sorte.
     
    Sobre realizar um pré envernizamento da parte acidentada com esse tipo de produto, por que não? Não tem nada a perder, mas não sei se é necessário. Vai depender se a parte acidentada consegue ter o comprimento de 1 espira. 
  6. O post de Sérgio Lembo em O campo magnético do cabo de energia pode energizar o corpo do aparelho? foi marcado como solução   
    Havendo um furo na chapa metálica, se por este passar um fio com corrente AC (tem que haver consumo, corrente zero não provoca indução) haverá um discreto aquecimento na borda do furo. Caso passem os 2 fios de alimentação AC por este furo não haverá aquecimento, a soma vetorial dos campos magnéticos será zero. 
  7. O post de Sérgio Lembo em Como saber qual a frequência em que um capacitor aceita trabalhar? foi marcado como solução   
    Essa informação não existe de forma direta no componente. Para um capacitor ideal o céu é o limite. Na ausência deles temos que consultar o datasheet do fabricante e verificar a indutância série apresentada (ESL) e corrente máxima suportada. De uma forma geral dizemos que os capacitores de alto valor também apresentam elevado ESL. Algumas séries especiais (e caras também) conseguem ter alto valor com baixo ESL. 
  8. O post de Sérgio Lembo em Datasheet de LR44 (A76) muRata foi marcado como solução   
    A pilha LR44 foi desenhada para baixa descarga e longa vida, o teste de 4k7 corresponde a 300uA de consumo médio. Um exemplo típico de aplicação é o relógio dos computadores, a pilha aguenta anos. 
    120mAh e 108mAh corresponde ao valor típico e ao mínimo garantido. Não é um produto de precisão. Também tem que entender que a capacidade da bateria leva em consideração a taxa de descarga. Quanto mais lenta for mais carga consegue entregar. A curva da pilha AA mostra bem isso. Com 250mA suporta 2,5 horas. Se fosse linear com 1/5 de carga aguentaria 2,5h x 5 = 12,5h e o gráfico indica 18h. 
    O teste com 200R por 5s indica desempenho em breve sobrecarga. 
     
  9. O post de Sérgio Lembo em Como funciona esse pisca led com 1,5v? foi marcado como solução   
    Altere o resistor de 100k. Para o dobro do tempo, 200k. Para metade, 47k.
     
    Alterando o resistor de 1k há uma discreta variação do intervalo, é necessário aumentar 10x o valor para se obter 2x o intervalo mas o brilho da piscada cai junto.. Diminuindo o valor aumenta o pico de corrente sobre o led e uma pequena diminuição do intervalo. Aumentando diminui o pico de corrente sobre o led (intensidade da piscada) e um discreto aumento do intervalo. Altere-o apenas para controlar a intensidade da piscada. Se muito forte pode queimar o led. 
  10. O post de Sérgio Lembo em Como desenvolver um circuito com 3 sensores foi marcado como solução   
    @Elisson Hecavei O desenho 1 e 2 são a mesma coisa. Note que só chega nível1 na entrada da AND se apenas 1 e somente 1 das entradas estiver ativa. Sobre o tratamento dado à entrada de energia: o que faz aquele inversor entre a entrada A e a porta AND?
    Voltando a falar de porta xor: No primeiro desenho foi usada uma porta xor de 3 entradas e no segundo 2 portas xor de 2 entradas em cascata. É a mesma coisa. Note que, fazendo cascata, conseguimos ampliar o número do portas do circuito de forma infinita, não ficamos presos as limitações de entradas existentes no circuito integrado. Vamos supor que necessite fazer uma função xor entre 6 entradas e que tenha disponível um integrado dual 4-input xor gate (tem vezes que aparece como dual 4-input or exclusive, é a mesma coisa). Usa-se as 4 entradas do primeiro 4-input xor para as 4 primeiras variáveis. a saída deste é ligada a uma das entradas do segundo 4-input xor, as 2 variáveis que sobraram são ligadas em 2 entradas do segundo xor e a entrada que irá sobrar deve ser ligada direto no zero.
  11. O post de Sérgio Lembo em Mosfet gate driver com totem pole x push pull foi marcado como solução   
    Alguns erros para quem deseja comutar mosfet de potência:
    R37 está sobrando, o ato de acionar um mosfet tem um pico de corrente elevado e a existência do R37 derruba o performance.
    C26 é bom mas pense em 1uF cerâmico.
    O desenho está correto mas esqueceste de elevar a tensão do controlador de 3V3 para 12V, basta adicionar 1 transistor e 1 resistor.
     

    O segundo resistor de 1k, pense em 1/2W. Aquece e não é pouco. Para os 2 transistores de saída tem uns modelos de 800mA. São os mais adequados.
  12. O post de Sérgio Lembo em Gostaria de saber quais equipamentos utilizam Solda Lead Free foi marcado como solução   
    Na embalagem de muitos produtos se houver alguns destes textos:
    ROHS
    Pb free
    Pb dentro de um circulo com faixa transversal, tal qual placa de transito.
  13. O post de Sérgio Lembo em Motor DC com escovas aceita controle de velocidade por PWM ? foi marcado como solução   
    O motor DC de escovas é o clássico motor DC. O controle desses motores quando alimentados por AC é uma ponte retificadora controlada (SCR no lugar de diodos) que controla o ângulo de disparo, o que equivale a um PWM sobre 120Hz. Motores DC muito pequenos apresentam vibração com 120Hz. Com alta frequência não há vibração do motor, apenas a da bomba se esta for vibratória, mas se houver excesso de frequência vai ficar com o torque prejudicado (a indutância do motor impede da corrente alcançar o valor necessário por falta de tempo).
    O modelo de PWM da foto muito provavelmente se baseia no oscilador 555. Caso desconfie que a frequência está muito alta (motor sem torque, desempenho muito abaixo do esperado) basta trocar e aumentar o valor do capacitor. Se dobrar a capacitância a frequência base cai pela metade, se quadruplicar cai para 25%. Respeite a polaridade do capacitor mas se errar o máximo que pode acontecer é a perda do capacitor sem maiores consequências.
    Boa pesca.
  14. O post de Sérgio Lembo em Como Funciona o Aterramento Elétrico foi marcado como solução   
    Uma instalação cheia de cuidados e normas custa caro. É recomendada para quem trabalha no ramo pelo aumento de produtividade. Para quem vai necessitar de poucas intervenções por ano, e parece ser o seu caso, não compensa. Para proteger seu equipamento tem uma solução simples. É trabalhosa (baixa produtividade) e só compensa para quem faz pouco uso. Já notou que se colocar a mão na energia  e estiver descalço no piso frio (cimento, cerâmica) leva um baita tranco? E se estiver com calçado de borracha não leva choque? Isso significa que o piso frio conduz eletricidade. E como esse piso frio faz parte da estrutura do edifício então está naturalmente aterrado.
    Solução para quem faz pouco uso (baixa produtividade):
    Arrume um espaço na mesa da cozinha para o PC e fique descalço. Peque um copo com 1/3 de água e molhe a parte do piso onde seu pé ficará apoiado. A água vai otimizar o contato do seu pé com o piso frio. Agora seu corpo está aterrado com a qualidade necessária para descarregar e evitar acúmulo de estática. Pode abrir seu PC e realizar as intervenções desejadas.
  15. O post de Sérgio Lembo em Sensor de corrente não invasivo foi marcado como solução   
    LM393 é um comparador dual, perfeito para o projeto.
    O primeiro estágio utiliza resistores altos. É bom para economizar bateria mas pode ficar instável devido a ruídos. C1 entra para matar os ruídos. Pode ser um capacitor de valor mais elevado. O retardo provocado em segundos é R2 x C1. Então pode usar um valor alto. Respeite a polaridade.
    Seu comparador se for de boa marca possui um erro de leitura típico de 1mV podendo chegar a 5mV. O set up do segundo comparador é para 15mA no shunt que resultará entre 1V e 2V na saída do primeiro estágio com o ideal em 1,515V. Então, mesmo que o erro de off-set esteja próximo do máximo a referência utilizada dará conta nos poupando de um trimpot cheio de maus contatos.
     

    Pode elevar o valor do resistor R4 para até 100K se quiser economizar mais um pouco de bateria.
  16. O post de Sérgio Lembo em Circuito para carga Bateria 18650 foi marcado como solução   
    Tem umas fontes ajustáveis com limite de corrente. Regule a fonte para 12,5V com limite de corrente em 1,5A. O BMS faz o resto. Tem uma questão dessas baterias de lítio que elas não gostam de ficar por muito tempo na tensão de carga máxima (4,2V). Existe o circuito dedicado para uma bateria que controla a tensão e corrente com uma lógica que desliga a carga quando esta completa. Como pretende carregar com ela em série terá que fazer esse circuito a parte. 
  17. O post de Sérgio Lembo em Retificador AC DC 12v foi marcado como solução   
    Ao invés de um resistor use um regulador de tensão. É barato e fácil de encontrar. O LM7812 já vem pronto para os 12V desejados. Com o resistor de 3k3 em paralelo ao capacitor terá uma excelente descarga do capacitor em menos de meio segundo. Junto do regulador LM7812 coloque também um capacitor de 100nF para melhor estabilidade.
     

  18. O post de Sérgio Lembo em Bateria 12 V 12Ah com regulador LM2596 para NodeMCU foi marcado como solução   
    Sem problema. É um bocado exagerado, 3A de capacidade, vai te atender tranquilamente.
  19. O post de Sérgio Lembo em Motor 12V 9A DC ligado em fonte chaveada não gira, apenas pulsa. foi marcado como solução   
    Início de operação: as 2 chaves desligadas.
    Liga-se a chave Liga e o motor começa a acelerar com a corrente limitada pelo transistor em 11,6A. Quando a corrente baixar o led acende e a chave Bypass deverá ser acionada.
    Os resistores de 100mR devem ser de fio com 2W ou mais.
    Colocar um pequeno dissipador no transistor IRFZ44N.
  20. O post de Sérgio Lembo em Acionamento de ponte H com fim de curso e timer foi marcado como solução   
    É isso mesmo que se faz. A partir disso temos a visão do que deve ser feito. Tudo que havia de ser pensado está na tabela, basta seguir o que ela nos mostra e o circuito estará pronto.
    Do jeito que ela foi pensada temos:
    1 - um timer que irá para zero quando se desejar ir à direita
    2 - um timer que irá para um quando se desejar ir à esquerda.
    Isso pode ser feito com um NE555 ou qualquer outro tipo de temporizador.
    Vamos olhar para quando o motor tem que ir para a direita: no início o fim de cur5so esquerdo está ativado e na segunda linha está desativado. Isso significa que o valor dele para nós tanto faz para levar o motor à direita. Olhando para o timer e fim de curso direito vemos que o motor estará girando a direita sempre que o timer estiver em zero e o fim de curso direito estiver em zero. Quando o fim de curso direito vai a um o motor desliga. Na condição ilegal com o timer em zero e o motor trem que estar desligado o fim de curso direito também está em um. resumindo: quando o timer = zero E o fim de curso direito = zero o motor à direita = 1.
    0 AND 0 = 1 é o mesmo que NOR
    Se invertermos o sinal do timer para fazer a segunda metade da tabela poderemos repetir a ideia.
    Com essa descrição já dá para montar o circuito lógico.
  21. O post de Sérgio Lembo em Projeto para feira de ciências foi marcado como solução   
    Nos tempos atuais ninguém mais raciocina num microprocessador com menos de 8 bits. Pois a 40 anos atrás trabalhei com um processador de apenas 4 bits. Somente a CPU era feita com um sanduiche de 2 placas, dezenas de fios interligando uma placa com outra. Sua ideia é que nem rabada, tem mais osso do que carne. O desafio é imenso até para quem tem experiência.
    Procure por algo mais simples, o mais simples dos processadores não tem nada de simples na hora de projetar.
  22. O post de Sérgio Lembo em Como identificar as especificações de um transformador de ferrite? foi marcado como solução   
    Frequências menores resultam em transformadores maiores para a mesma potência e isso dói no bolso de quem treabalha em alta escala de produção
    . Frequências mais elevadas requerem transistores mais rápidos e controladores mais rápidos. Quando um transistor chaveia muito rápido tem-se uma geração forte de ruído eletromagnético, nas frequências mais baixas o uso de um transistor mais lento ou um aumento da resistência do gate para tornar o chaveamento mais lento reduz significativamente a emissão de tais ruídos. Me refiro ao ruído provocado pelo elevado dv/dt.
  23. O post de Sérgio Lembo em Como ligar motor monofásico de 3 fios foi marcado como solução   
    Os 2 fios que apresentaram continuidade de 3,5R vão na rede. Quanto ao terceiro fio, dependendo da fase na qual irá ligar o motor rodará à direita ou à esquerda.
  24. O post de Sérgio Lembo em Fonte ajustável não funciona. foi marcado como solução   
    Nesse tipo de fonte 2 coisas conseguem atrapalhar o bom funcionamento: Mau contato no potenciometro e o regulador danificado por excesso de corrente. Provavelmente o problema está no regulador. Uma ressoldagem da placa também pode ser investigada.
  25. O post de Sérgio Lembo em Amplificador Estereo com TDA2050 foi marcado como solução   
    Sobre o circuito a ser implementado, sou muito mais as construções propostas pelo fabricante do que as alternativas. Abaixo o PDF da SGS-THOMPSON (ST).
    http://pdf1.alldatasheet.com/datasheet-pdf/view/25046/STMICROELECTRONICS/TDA2050.html
    Já na entrada uma diferença gritante: o fabricante sugere uma entrada e 1uF e o espanhol 0,22uF em série com 1uf o que resulta em 0,2uf. E lá se vão os graves nessa história. Para mim que gosto de rock seria um desastre. O circuito tem a pretensão de ser Hi-Fi. Isso significa capacidade de reproduzir frequências a partir de 12 e 14Hz. Antes que argumente que a audição começa aos 20Hz te informo que é nessas baixíssimas frequências que se tem sensações corporais tais como o deslocamento de ar quando o bumbo é acionado com força. O problema é encontrar gravações Hi-Fi. A exemplo de todos os amplificadores aparece distorção no final da potência, mas limitando o uso a 70% do nominal terás uma excelente experiência. Se possível utilize a fonte simétrica, o recurso para fonte singela força o uso de capacitor na saída, um pequeno prejuízo para os graves. De resto basta seguir o circuito.
    Boa sorte.

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