Boa Tarde!
Já que o assunto do tópico cita resistividade e o elemento cobre, eu gostaria de se esclarecer dum fenômeno que acontece aqui em casa:
Galera é o seguinte; tenho um carretel de fio, AWG 29; diz-se de cobre mas, acontece que, segundo a tabela internacional, o cobre tem 265,6Ohms de resistência por quilômetro de fio. Então (me corrijam se eu estiver errando) 1 metro de fio, segundo a regra de três, deveria resistir 0,26 Ohms, mas aqui em casa o metro de fio 29 está dando 0,7 Ohms. Então fiz o seguinte: Cortei um pedaço maior, com dois metros, medi: 1 Ohm. Cortei um de três metros: 1,2 Ohms. O que é isto? Podem me explicar o que há com a matemática de eu? Eu testei em três multímetros, os valores são muito próximos do erro que parece isso. Agora pergunto:
Se um quilômetro de cobre fio 29 mede resistência 265,6Ohm, não deveria ser:
1 metro=0,265 Ohms;
2 metros= 0,5312 Ohms;
3 metros=0,7968 Ohms... e assim sucessivamente?
Porque se não for assim, nunca vamos chegar em 265,6Ohms por quilômetro.
Testei o fio AWG 21, resultado:
Tabela diz: 41,46 Ohms/Km
Resultado medido:
1 metro= 0,5 Ohms
2 metros=0,6 Ohms
Seguindo nessa lógica, nenhum fio apresentará resultados como os impressos na tabela internacional. E aqui está escrito Ohms/Km. Outra questão é: Se usamos determinada bitola de fio muito fino, terá maior resistência, quando muita corrente tentar passar por ele vai esquentar bastante o fio; mas se usarmos uma bitola de fio mais grosso, passará também uma corrente maior, isto também não vai esquentar tão quanto antes? Estou cinco dias dentro da oficina tentando rebobinar um motor de bebedouro para 220V, todos os dias ele pegou fogo, e a corrente só lá nas nuvens. Por favor, se houver alguma coisa errada na minha forma de aprender sobre isto esclareçam-me. Porque essa resistência expressa aí, é inversamente proporcional a fumaça aqui!
Vai ser útil!
Té já!